É comum se ouvir frases deste tipo oriunda de muçulmanos e seus apologistas infiéis (dhimis):
Falar de amor e paz para acusar o islã, por exemplo, é se esquecer que no Ocidente temos belos exemplos da matança que o cristianismo fez, e como atualmente ainda faz com discursos de ódio, etc.”
Além disso ser uma comparação falsa, é também uma falácia lógica (tu quoque).
Apontar os crimes dos outros é uma tática diversionista e não exonera o Islã dos seus crimes, cometidos por causa do Islã! Vejamos. Ao longo da história, cristãos cometeram crimes, e isso é um fato. Mas estes crimes cometidos por cristãos são contrários aquilo que Jesus ensinou. Quanto aos crimes cometidos por muçulmanos, em número e duração muito maiores, foram e são feitos seguindo os ensinamentos de Maomé. Isso é uma grande diferença. Uma pessoa que tente imitar Jesus, nos seus fundamentos, vai ser uma pessoa boa. Uma pessoa que tente imitar Maomé, nos seus fundamentos, vai ter seu nome incluido na lista de “Mais Procurados” da Interpol.
Maomé não quebrou paradigma algum. Ele manteve o terrível status quo da arábia século VII como padrão. Por exemplo. Ao invés de condenar seus seguidores por estuprar mulheres prisioneiras, eles os incentivou. Ao invés de perdoar quem o criticava, ele mandou matá-los. Aos invés de acabar com a prática da poligamia, ele a incentivou. Ao invés de condenar a escravidão sexual, ele a praticou. Os exemplos são vários, mas acho que você entende. Maomé não trouxe nada de novo ao mundo, apenas “santificou” tudo o que não presta. Eu não entendo o motivo que leva pessoas a defendê-lo de modo tão ardoroso.
Em termos de ferocidade, Maomé pode ser comparado a Genghis Khan. Só que os mongóis não criaram uma religião em torno de Genghis Khan, assim como também não vai encontrar gente degolando qualquer pessoa que denuncie os crimes de Atila, O Huno, ou se ofendendo se.você não concordar que Atila, O Huno, seja considerado como modelo para a Humanidade.
RECÉM-CONVERSOS: ACORDEM!!! Aproveita que vocês estão no Brasil onde muito dificilmente algum “irmão” irá matá-los por deixarem o islamismo. No ‘mundo islâmico’ os muçulmanos não têm esta opção.
Leituras adicionais:
– Islã: a maior máquina assassina da história
– Guerra sem fim: uma breve história das conquistas muçulmanas
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