PJMedia,
Hugh Fitzgerald, 19 de maio 2017
Hugh Fitzgerald, 19 de maio 2017
Foto: Líder trabalhista Jeremy Corbyn discursa
durante o dia de abertura do evento na mesquita de Park Finsbury na Londres
setentrional. ‘Dia Visite Minha Mesquita’, Londres, Reino Unido. Em 5 de
fevereiro de 2017, ‘Dia Visite Minha Mesquita’, mais de 150 mesquitas por todo
o Reino Unido abrem suas portas ao público, oferecendo uma melhor compreensão
da religião em um esforço de combater a islamofobia crescente.
durante o dia de abertura do evento na mesquita de Park Finsbury na Londres
setentrional. ‘Dia Visite Minha Mesquita’, Londres, Reino Unido. Em 5 de
fevereiro de 2017, ‘Dia Visite Minha Mesquita’, mais de 150 mesquitas por todo
o Reino Unido abrem suas portas ao público, oferecendo uma melhor compreensão
da religião em um esforço de combater a islamofobia crescente.
Você tem visitado sua mesquita ultimamente?
“Conheça seus
vizinhos muçulmanos”, “Pergunte a um muçulmano”, “Café,
bolo e Islã”. Estes são alguns dos acolhedores nomes para estes eventos
que você pode ter visto anunciados recentemente, eventos nos quais imans locais
e outros prometem contar aos visitantes “a verdade sobre a nossa fé”.
vizinhos muçulmanos”, “Pergunte a um muçulmano”, “Café,
bolo e Islã”. Estes são alguns dos acolhedores nomes para estes eventos
que você pode ter visto anunciados recentemente, eventos nos quais imans locais
e outros prometem contar aos visitantes “a verdade sobre a nossa fé”.
Estes eventos são
altamente roteirizados – e altamente previsíveis. O que eles de fato oferecem:
uma apresentação bem ensaiada que depura o Islã, afirmando o conceito
cor-de-rosa e politicamente correto da religião que domina a esquerda política.
altamente roteirizados – e altamente previsíveis. O que eles de fato oferecem:
uma apresentação bem ensaiada que depura o Islã, afirmando o conceito
cor-de-rosa e politicamente correto da religião que domina a esquerda política.
O evento geralmente
começa com um boas-vindas caloroso. O anfitrião muçulmano menciona estar
emocionado que tantos tenham vindo ao “Conheça seus vizinhos
muçulmanos” porque “tantos de vocês, eu sei, querem aprender mais
sobre a nossa fé”. Mais importante, “vocês provavelmente estão confusos por todas as histórias na mídia,
portanto achamos que deveríamos
esclarecer tudo. Porque não há melhor meio de aprender sobre o Islã do que
conhecendo os muçulmanos eles mesmos para dizerem a você do que se trata tudo
isto.” Então uma breve apresentação é oferecida, com perguntas e respostas
logo após. E – uma importante parte da ofensiva de charme – geralmente algo da
incrível culinária do Oriente Médio é oferecida no fim do dia, deixando todo
mundo saciado e contente.
começa com um boas-vindas caloroso. O anfitrião muçulmano menciona estar
emocionado que tantos tenham vindo ao “Conheça seus vizinhos
muçulmanos” porque “tantos de vocês, eu sei, querem aprender mais
sobre a nossa fé”. Mais importante, “vocês provavelmente estão confusos por todas as histórias na mídia,
portanto achamos que deveríamos
esclarecer tudo. Porque não há melhor meio de aprender sobre o Islã do que
conhecendo os muçulmanos eles mesmos para dizerem a você do que se trata tudo
isto.” Então uma breve apresentação é oferecida, com perguntas e respostas
logo após. E – uma importante parte da ofensiva de charme – geralmente algo da
incrível culinária do Oriente Médio é oferecida no fim do dia, deixando todo
mundo saciado e contente.
A apresentação
geralmente começa com uma declaração pelos anfitriões de que “Islã
significa paz”, e isto é flagrantemente falso. Qualquer pessoa que fale
árabe saberia que Islã significa “submissão“.
geralmente começa com uma declaração pelos anfitriões de que “Islã
significa paz”, e isto é flagrantemente falso. Qualquer pessoa que fale
árabe saberia que Islã significa “submissão“.
Mas quem seria
mal-educado o suficiente para tomar partido contra um muçulmano acolhedor
dizendo a você que ele acredita que Islã significa “paz”?
Provavelmente alguns convidados podem pensar que há lugar para dúvida acerca da
tradução, porém de toda forma, por que eles criariam caso justamente quando
todos estão tentando se relacionar bem?
mal-educado o suficiente para tomar partido contra um muçulmano acolhedor
dizendo a você que ele acredita que Islã significa “paz”?
Provavelmente alguns convidados podem pensar que há lugar para dúvida acerca da
tradução, porém de toda forma, por que eles criariam caso justamente quando
todos estão tentando se relacionar bem?
Então vêm os Cinco
Pilares do Islã, que sempre têm lugar de honra: a Shahada (profissão de fé), Salat
(as cinco preces canônicas), Zakat (a
caridade obrigatória), Sawn (o jejum
do Ramadan) e a Hajj (peregrinação a
Meca que um fiel deve fazer, se puder custear, pelo menos uma vez na vida).
Pilares do Islã, que sempre têm lugar de honra: a Shahada (profissão de fé), Salat
(as cinco preces canônicas), Zakat (a
caridade obrigatória), Sawn (o jejum
do Ramadan) e a Hajj (peregrinação a
Meca que um fiel deve fazer, se puder custear, pelo menos uma vez na vida).
A lista é
agradavelmente exótica, grande divertimento para os convidados tomarem notas e
decorar. Porém isto não é necessário, já que foi dado a eles um panfleto que
lista todos os Cinco Pilares do Islã e suas definições supostamente
corroboradas. Os Cinco Pilares do Islã podem parecer reconfortantes também
porque eles sim soam familiares aos convidados judaico-cristãos: uma profissão
de fé, preces, jejum, caridade e peregrinação.
agradavelmente exótica, grande divertimento para os convidados tomarem notas e
decorar. Porém isto não é necessário, já que foi dado a eles um panfleto que
lista todos os Cinco Pilares do Islã e suas definições supostamente
corroboradas. Os Cinco Pilares do Islã podem parecer reconfortantes também
porque eles sim soam familiares aos convidados judaico-cristãos: uma profissão
de fé, preces, jejum, caridade e peregrinação.
Não obstante, estas
apresentações nunca informam à audiência que os Cinco Pilares do Islã não são
elementos compartilhados pelas religiões abraâmicas, porém são de fato
derivações das raízes destas últimas.
apresentações nunca informam à audiência que os Cinco Pilares do Islã não são
elementos compartilhados pelas religiões abraâmicas, porém são de fato
derivações das raízes destas últimas.
Por exemplo: Salat, as cinco preces diárias, incluem
a recitação repetida – 17 vezes ao dia
– de uma frase condenando judeus e
cristãos, originada de Fatiha, o
primeiro sura (capítulo) do Alcorão.
Os dois últimos versos do Fatiha
pedem a Allah:
a recitação repetida – 17 vezes ao dia
– de uma frase condenando judeus e
cristãos, originada de Fatiha, o
primeiro sura (capítulo) do Alcorão.
Os dois últimos versos do Fatiha
pedem a Allah:
“Guia-nos à senda reta. À senda dos que agraciaste, não à dos que fazem por merecer Vossa ira,
nem aqueles que seguiram o caminho
errado.”
nem aqueles que seguiram o caminho
errado.”
De acordo com
virtualmente todo comentário muçulmano corânico, inclusive aquele julgado como
o mais corroborado tanto atualmente quanto ao longo de toda a história
islâmica, aqueles que “fazem por merecer Vossa ira” são os judeus e
aqueles que ” seguiram o caminho errado” são os cristãos. Estas
descrições de judeus e cristãos aparecem em outras partes do Alcorão, anulando
qualquer dúvida. Em ambos os casos, tanto judeus quanto cristãos devem ser
evitados pelos muçulmanos. Ambos são
povos amaldiçoados.
virtualmente todo comentário muçulmano corânico, inclusive aquele julgado como
o mais corroborado tanto atualmente quanto ao longo de toda a história
islâmica, aqueles que “fazem por merecer Vossa ira” são os judeus e
aqueles que ” seguiram o caminho errado” são os cristãos. Estas
descrições de judeus e cristãos aparecem em outras partes do Alcorão, anulando
qualquer dúvida. Em ambos os casos, tanto judeus quanto cristãos devem ser
evitados pelos muçulmanos. Ambos são
povos amaldiçoados.
Mas que anfitrião
muçulmano admitiria que “nós amaldiçoamos infiéis 17 vezes ao dia”? E
que convidado infiel que frequenta tal evento saberia o suficiente sobre o Fatiha para perguntar sobre o assunto?
muçulmano admitiria que “nós amaldiçoamos infiéis 17 vezes ao dia”? E
que convidado infiel que frequenta tal evento saberia o suficiente sobre o Fatiha para perguntar sobre o assunto?
De forma
semelhante, a Zakat é descrita como
uma oferta de caridade requerida a muçulmanos, e isto certamente os coloca sob
boa luz. Porém o que não será explicado é que a caridade é para ser oferecida somente a correligionários muçulmanos.
Estes podem incluir recém-conversos ao Islã que possam estar hesitantes e
necessitam de um tipo de suborno, sob a forma de Zakat, de forma a garantir sua lealdade contínua. Nada disto será
dito aos convidados infiéis nestes eventos e, novamente, estes provavelmente
não saberiam perguntar sobre o tema.
semelhante, a Zakat é descrita como
uma oferta de caridade requerida a muçulmanos, e isto certamente os coloca sob
boa luz. Porém o que não será explicado é que a caridade é para ser oferecida somente a correligionários muçulmanos.
Estes podem incluir recém-conversos ao Islã que possam estar hesitantes e
necessitam de um tipo de suborno, sob a forma de Zakat, de forma a garantir sua lealdade contínua. Nada disto será
dito aos convidados infiéis nestes eventos e, novamente, estes provavelmente
não saberiam perguntar sobre o tema.
Então vem a parte
referente ao Alcorão. Os anfitriões irão explicar que “muçulmanos
acreditam que o Alcorão é a palavra imutável de Deus”. As
“suratas”, isto é, “nossos capítulos”, bem como alguns dos
títulos dos 114 suratas, serão apresentados – “A Vaca”, “A
Abelha”, “Os Ornamentos de Ouro”, “A Pequena
Gentileza” – para entreter os convidados infiéis. É tudo tão novo e tão
exótico! Os anfitriões muçulmanos podem mencionar que “da mesma forma que
vocês têm os concursos bíblicos, nós temos concursos alcorânicos para ver quem
memorizou todo o Alcorão. Chamamos tal pessoa um hafiz. Nós temos concursos para ver quem pode recitar o Alcorão da
forma mais linda”. Continuando por esta veia insólita, eles podem explicar
porque muçulmanos tratam o Alcorão físico com tanto respeito. E porque
muçulmanos deveriam idealmente ler o Alcorão em árabe. Quão bonito ele soa
àqueles que conhecem a língua.
referente ao Alcorão. Os anfitriões irão explicar que “muçulmanos
acreditam que o Alcorão é a palavra imutável de Deus”. As
“suratas”, isto é, “nossos capítulos”, bem como alguns dos
títulos dos 114 suratas, serão apresentados – “A Vaca”, “A
Abelha”, “Os Ornamentos de Ouro”, “A Pequena
Gentileza” – para entreter os convidados infiéis. É tudo tão novo e tão
exótico! Os anfitriões muçulmanos podem mencionar que “da mesma forma que
vocês têm os concursos bíblicos, nós temos concursos alcorânicos para ver quem
memorizou todo o Alcorão. Chamamos tal pessoa um hafiz. Nós temos concursos para ver quem pode recitar o Alcorão da
forma mais linda”. Continuando por esta veia insólita, eles podem explicar
porque muçulmanos tratam o Alcorão físico com tanto respeito. E porque
muçulmanos deveriam idealmente ler o Alcorão em árabe. Quão bonito ele soa
àqueles que conhecem a língua.
Muito tempo é gasto
e os convidados se iludem que estão aprendendo alguma coisa substancial. Não
estão.
e os convidados se iludem que estão aprendendo alguma coisa substancial. Não
estão.
No Alcorão
propriamente dito: quaisquer que sejam outros versículos que os anfitriões
muçulmanos escolham para discutir, dois que quase certamente serão mencionados
são o 2:256 e o 5:32. O Alcorão 2:256 declara:
propriamente dito: quaisquer que sejam outros versículos que os anfitriões
muçulmanos escolham para discutir, dois que quase certamente serão mencionados
são o 2:256 e o 5:32. O Alcorão 2:256 declara:
“Não há imposição quanto à religião (N.R.: isto é, não se deve impor o Islã à força)
Isto soa inambíguo.
Mas se conhecermos um pouco sobre o Islã, o que nossos anfitriões muçulmanos
esperam que não, nós saberemos que a penalidade por apostasia no Islã é a
morte. Poderia haver algum tipo mais severo de “compulsão na
religião”?
Mas se conhecermos um pouco sobre o Islã, o que nossos anfitriões muçulmanos
esperam que não, nós saberemos que a penalidade por apostasia no Islã é a
morte. Poderia haver algum tipo mais severo de “compulsão na
religião”?
Se soubermos também
sobre o tratamento dado ao dhimmi (N.T.: termo que designa o não-muçulmano como
cidadão de segunda classe, em uma sociedade muçulmana) – uma palavra que
nunca será mencionada pelos anfitriões muçulmanos – nós teremos uma visão ainda
mais cética do versículo 2:256. Um não-crente tem somente três escolhas em um
Estado muçulmano, de acordo com o Alcorão: converter-se ao Islã, ser morto ou passar
a vida como um dhimmi pagando uma
pesada taxa chamada Jizyah (N.T.: compensação paga por não-muçulmanos a
muçulmanos em troca de proteção, dentro de uma sociedade islâmica) e
submetendo-se a muitas outras humilhações. Isto é, é claro, tão severo quanto
uma “compulsão” possa ser. Porém a maior parte dos infiéis tomaria o
Alcorão versículo 2:256 no seu sentido literal apenas, durante estes eventos.
sobre o tratamento dado ao dhimmi (N.T.: termo que designa o não-muçulmano como
cidadão de segunda classe, em uma sociedade muçulmana) – uma palavra que
nunca será mencionada pelos anfitriões muçulmanos – nós teremos uma visão ainda
mais cética do versículo 2:256. Um não-crente tem somente três escolhas em um
Estado muçulmano, de acordo com o Alcorão: converter-se ao Islã, ser morto ou passar
a vida como um dhimmi pagando uma
pesada taxa chamada Jizyah (N.T.: compensação paga por não-muçulmanos a
muçulmanos em troca de proteção, dentro de uma sociedade islâmica) e
submetendo-se a muitas outras humilhações. Isto é, é claro, tão severo quanto
uma “compulsão” possa ser. Porém a maior parte dos infiéis tomaria o
Alcorão versículo 2:256 no seu sentido literal apenas, durante estes eventos.
O segundo verso que
certamente será citado é o 5:32:
certamente será citado é o 5:32:
“… quem matar uma pessoa, … será considerado como se tivesse
assassinado toda a humanidade; quem a salvar, será reputado como se tivesse
salvo toda a humanidade.
assassinado toda a humanidade; quem a salvar, será reputado como se tivesse
salvo toda a humanidade.
Bem, isto soa como uma
prova acerca do Islã “verdadeiro e pacífico” do qual todos nós temos escutado.
Mas o anfitrião muçulmano nunca lê o versículo seguinte, 5:33, por causa detodas as nuances da palavra “inocente”:
prova acerca do Islã “verdadeiro e pacífico” do qual todos nós temos escutado.
Mas o anfitrião muçulmano nunca lê o versículo seguinte, 5:33, por causa detodas as nuances da palavra “inocente”:
“O castigo, para aqueles que lutam contra Allah e contra Seu Mensageiro, e semeiam a corrupção na terra, é que sejam mortos, ou crucificados, ou lhes seja decepada a mão e o pé
de lados opostos (N.T.: isto é, a mão
direita e o pé esquerdo ou a mão esquerda e o pé direito), ou banidos. Tal
será para eles uma desonra neste mundo e, no Outro, sofrerão um severo castigo.”
de lados opostos (N.T.: isto é, a mão
direita e o pé esquerdo ou a mão esquerda e o pé direito), ou banidos. Tal
será para eles uma desonra neste mundo e, no Outro, sofrerão um severo castigo.”
E quem seriam
“aqueles que lutam contra Alá e contra Seu Mensageiro”? Os infiéis, é claro. Porém, quem dentre
os convidados nestas noites ‘conheça seus vizinhos muçulmanos’ saberá o
suficiente para fazer perguntas acerca desta insidiosidade em citar o versículo
5:32 sem o 5:33?
“aqueles que lutam contra Alá e contra Seu Mensageiro”? Os infiéis, é claro. Porém, quem dentre
os convidados nestas noites ‘conheça seus vizinhos muçulmanos’ saberá o
suficiente para fazer perguntas acerca desta insidiosidade em citar o versículo
5:32 sem o 5:33?
Da mesma forma que
há um punhado de versículos que certamente serão citados, há outros que
cuidadosamente serão deixados quietos. Nenhum muçulmano nestas noites ‘conheça seus
vizinhos muçulmanos’ quer que você saiba sobre Alcorão 9:29:
há um punhado de versículos que certamente serão citados, há outros que
cuidadosamente serão deixados quietos. Nenhum muçulmano nestas noites ‘conheça seus
vizinhos muçulmanos’ quer que você saiba sobre Alcorão 9:29:
“Combatei aqueles que não crêem em Alá e no Dia do Juízo Final, nem se abstêm do que Alá e Seu Mensageiro proibiram, e nem
professam a verdadeira religião mesmo se eles pertencerem ao Povo do Livro (judeus),
até que paguem de bom grado a Jizya e
se sintam submissos.”
professam a verdadeira religião mesmo se eles pertencerem ao Povo do Livro (judeus),
até que paguem de bom grado a Jizya e
se sintam submissos.”
Tampouco eles irão
querer que você conheça o Alcorão versículo 9:5:
querer que você conheça o Alcorão versículo 9:5:
“Mas quando os meses sagrados tiverem transcorrido, matai os
idólatras, onde quer que os acheis; capturai-os, acossai-os e espreitai-os;
porém, caso se arrependam, observem a oração e paguem a Zakat, abri-lhes o caminho. Sabei que Alá é indulgente,
Misericordiosíssimo.”
idólatras, onde quer que os acheis; capturai-os, acossai-os e espreitai-os;
porém, caso se arrependam, observem a oração e paguem a Zakat, abri-lhes o caminho. Sabei que Alá é indulgente,
Misericordiosíssimo.”
Há mais de 100outros versículos de jihad (N.T.: luta ou
esforço para implantar o Islã), de modo semelhantemente violentos,
inclusive diversos que comandam os fiéis a “lançarem o terror” nos
corações dos infiéis, que também serão deixados cuidadosamente incomentados.
esforço para implantar o Islã), de modo semelhantemente violentos,
inclusive diversos que comandam os fiéis a “lançarem o terror” nos
corações dos infiéis, que também serão deixados cuidadosamente incomentados.
E isto não é tudo
que será deixado de fora. Que tal Maomé, o Homem Perfeito? Que muçulmano nestes
eventos teria a iniciativa de discutir a pequena Aisha, com a qual Maomé casou
(e consumou o casamento) quando ela tinha nove anos de idade e ele estava nos
meados de seus 50 anos? Que muçulmano falaria como Maomé assassinou algumas
pessoas que zombaram dele (Asma bint
Marwan, Abu ‘Afak, Ka’b ibn al-Ashraf)? Que muçulmano iria
querer falar sobre Maomé como senhor de escravos?
que será deixado de fora. Que tal Maomé, o Homem Perfeito? Que muçulmano nestes
eventos teria a iniciativa de discutir a pequena Aisha, com a qual Maomé casou
(e consumou o casamento) quando ela tinha nove anos de idade e ele estava nos
meados de seus 50 anos? Que muçulmano falaria como Maomé assassinou algumas
pessoas que zombaram dele (Asma bint
Marwan, Abu ‘Afak, Ka’b ibn al-Ashraf)? Que muçulmano iria
querer falar sobre Maomé como senhor de escravos?
Que muçulmano
discutirá a ordem e a participação de Maomé no massacre de 600 a 900
prisioneiros da tribo judaica Banu
Qurayza?
discutirá a ordem e a participação de Maomé no massacre de 600 a 900
prisioneiros da tribo judaica Banu
Qurayza?
Que muçulmano
falará sobra o ataque de Maomé no oásis Khaybar,
onde ele tomou Safiyya após ter morto
seu marido, seu pai e outros parentes, tendo então se “casado” com ela?
falará sobra o ataque de Maomé no oásis Khaybar,
onde ele tomou Safiyya após ter morto
seu marido, seu pai e outros parentes, tendo então se “casado” com ela?
Que muçulmano irá
querer discutir Kinana, um judeu de
Khaybar brutalmente torturado por ordens expressas de Maomé, apenas para
extrair informação acerca de um tesouro escondido?
querer discutir Kinana, um judeu de
Khaybar brutalmente torturado por ordens expressas de Maomé, apenas para
extrair informação acerca de um tesouro escondido?
Que muçulmano iria
querer explicar, diante de tudo isto, que muçulmanos consideram Maomé o
“Homem Perfeiro” (al-insan
al-kamil) e o “Modelo de Conduta” (uswa hasana)?
querer explicar, diante de tudo isto, que muçulmanos consideram Maomé o
“Homem Perfeiro” (al-insan
al-kamil) e o “Modelo de Conduta” (uswa hasana)?
Não importa como,
vá a estes eventos. Evitá-los simplesmente deixa o caminho livre para
defensores e propagandistas de Maomé. Você tem o dever de informar seus
companheiros infieis sobre estas representações errôneas e evasões.
vá a estes eventos. Evitá-los simplesmente deixa o caminho livre para
defensores e propagandistas de Maomé. Você tem o dever de informar seus
companheiros infieis sobre estas representações errôneas e evasões.
Vá preparado:
aprenda sobre a maldição contra o kuffar
(N.T.: termo pejorativo para infiel) na
Fatiha, sobre a Zakat, sobre os dois versos corânicos os quais serão
obrigatoriamente empurrados sobre você e sobre os versos da jihad que serão
escondidos de você. Traga anotados uma dúzia dos versos mais perturbadores,
prontos para serem usados. Conheça os detalhes mais picantes da vida de Maomé
que sugerem que ele não era “Modelo de Conduta”, começando com
aqueles referentes à pequena Aisha.
Peça ao seu anfitrião que comente sobre Aisha,
ou Asma bint Marwan, ou os Banu Qurayza. Peça, tão inocentemente
quanto puder, por que o Alcorão 98:6 descreve infiéis como ‘as mais vis das
criaturas’.
aprenda sobre a maldição contra o kuffar
(N.T.: termo pejorativo para infiel) na
Fatiha, sobre a Zakat, sobre os dois versos corânicos os quais serão
obrigatoriamente empurrados sobre você e sobre os versos da jihad que serão
escondidos de você. Traga anotados uma dúzia dos versos mais perturbadores,
prontos para serem usados. Conheça os detalhes mais picantes da vida de Maomé
que sugerem que ele não era “Modelo de Conduta”, começando com
aqueles referentes à pequena Aisha.
Peça ao seu anfitrião que comente sobre Aisha,
ou Asma bint Marwan, ou os Banu Qurayza. Peça, tão inocentemente
quanto puder, por que o Alcorão 98:6 descreve infiéis como ‘as mais vis das
criaturas’.
Você pode ajudar a
comprometer a farsa meretriz destes eventos ‘conheça seus vizinhos muçulmanos’.
Mesmo um pequeno aprendizado sobre o Alcorão e Maomé pode ser, se você for
corretamente orientado, uma coisa perigosa para os seus anfitriões e um serviço
para a sua comunidade.
comprometer a farsa meretriz destes eventos ‘conheça seus vizinhos muçulmanos’.
Mesmo um pequeno aprendizado sobre o Alcorão e Maomé pode ser, se você for
corretamente orientado, uma coisa perigosa para os seus anfitriões e um serviço
para a sua comunidade.
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