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lei islâmica em ação

Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

não-muçulmanos

O Islã determina: mate até mesmo aquele que achar que Maomé foi um ser humano comum, com erros e defeitos

21 abril, 2018 by José Atento Deixe um comentário

“Considerando que manter a honra do Profeta é uma obrigação de toda a sua comunidade e qualquer um que amaldiçoar um homem livre de sua comunidade recebe uma punição (hadd), o castigo para alguém que amaldiçoa o Profeta é que ele deve ser morto por causa do imensidão do valor do Profeta e sua elevação sobre os outros”

Em artigos anterior nós tratamos da punição para quem se opõe a Maomé: a morte.

(Leia mais tarde:
A ‘Inocência dos Muçulmanos’ ou o porquê que muçulmanos se dispõem a matar para defender a “honra” de um senhor da guerra do século sétimo
e
Maomé, assassino: Maomé manda assassinar todos aqueles que o criticam)

Abaixo, estamos transcrevendo texto de um importante site islâmico (escrito para muçulmanos, logo, escondido dos infiéis, os káfirs) que discute este assunto e diz claramente os motivos pelos quais quem fizer qualquer análise crítica sobre Maomé (até mesmo considerá-lo como um ser humano comum) deve ser morto. Basta que um muçulmano se sinta ofendido. Cuidado, infiel! Quer um exemplo, leia sobre Asia Bibi! 

O nome do site é Muhammad, Messenger of Allah: Ash-Shifa of Qadi ‘Iyad. A Parte 4 do texto trata dos julgamentos daqueles que julgam o profeta como imperfeito o que o maldizem. Ela inclui discussão sobre o ponto de vista da lei islâmica, Sharia, (Seção 1), a base corânica e nos hadices (Seção 2 e 3), sobre aqueles que criticam Maomé com boas intenções, mas mesmo assim deve ser morto (Seção 4), sobre o muçulmano que critica Maomé e se torna automaticamente apóstata (ex-muçulmano), logo, deve ser morto (Seção 5) e algumas outras situações que caracterizam com bastante clareza que quem falar de Maomé corre risco de vida!

Abaixo, transcrevemos a Seção 2, por ser a mais contundente ao mostrar as provas da necessidade de se matar qualquer um que maldiga ou encontre algum defeito em Maomé.

Parte 4: Os julgamentos concernentes àqueles que pensam ser o Profeta imperfeito ou o maldizem

Seção 2: A prova da necessidade de matar qualquer um que maldiga o Profeta ou encontre defeitos nele

Tradução do
texto traduzido para o Inglês por Aisha A. Brewley

Nota do Tradutor (NT): Os versículos do Alcorão foram
copiados diretamente de o ‘
Alcorão Sagrado’  (traduzido por El-Hayek S; 1994)

http://www.masud.co.uk/ISLAM/misc/alshifa/pt4ch1sec2.htm

            O Alcorão diz que Alá amaldiçoa
aquele que ofende o Profeta neste mundo e que ele associa ofensas ao Profeta
com ofensas a Ele mesmo. Não há discussão sobre se qualquer um que maldiga Alá
deva ser morto e que esta ofensa requeira que o infrator seja categorizado como
um infiel. A sentença do julgamento deste infiel é a morte.

            Alá
diz: “
Em verdade, àqueles que molestam Alá e Seu Mensageiro, Alá os amaldiçoará,
neste mundo e no outro, e tem-lhes preparado um afrontoso castigo
” (33:59). Ele disse algo
semelhante acerca daqueles que matam os fiéis. Parte da maldição contra eles
neste mundo é que eles serão mortos. Alá diz: “Serão malditos:
onde quer que se encontrarem, deverão ser aprisionados e cruelmente mortos
”
(33:63). Ele menciona a punição daqueles que lutam: “Tal será, para
eles, um aviltamento nesse mundo e, no outro, sofrerão um severo castigo
”
(5:33). ‘Matar’ (qatl) pode significar ‘maldição’. Alá diz: “Que
pereçam os inventores de mentiras!
” (51:10) e “Que Alá os combata!
Como se desviam!
” (9:30), i.e., que Alá os amaldiçoe.
            Isto
porque há uma diferença entre ofender Alá e Seu Mensageiro e ofender os
fiéis. A punição por fazer mal aos fiéis, à exceção de assassinato, inclui
espancamento e punição exemplar. O julgamento contra aqueles que ofendem Alá
e Seu Profeta é mais severo – pena de morte.
            Alá
diz: “Qual! Por teu Senhor, não crerão até que te tomem por juiz de
suas dissensões e não objetem ao que tu tenhas sentenciado.
” (4:65)
Ele remove o emblema da fé daqueles que encontram impedimento em si mesmos
contra aceitar o julgamento do Profeta e não se submetam a ele. Qualquer um que
depreciá-lo opõe-se a seu julgamento.
            Alá
diz: “Ó fiéis, não altereis as vossas vozes acima da voz do Profeta,
nem lhe faleis em voz alta, como fazeis entre vós, para não tornardes sem
efeito as vossas obras, involuntariamente.
” (49:2) Uma tal ação
somente ocorre devido à falta de fé e o infiel deve ser morto.
            Alá
diz: “E quando se apresentam a ti,
saúdam-te, em termos com os quais Alá jamais te saudaram, e dizem para si: Por
que Alá não nos castiga pelo que fazemos? Bastar-lhes-á o inferno, no qual
entrarão! E que funesto destino!
”
(58:8)
            Alá diz: ” Entre eles há aqueles que
injuriam o Profeta e dizem: Ele é todo ouvidos (…) Mas
aqueles que injuriarem o
Mensageiro de Alá sofrerão um doloroso castigo
.” (9:61)
            Alá diz: ” Porém, se os interrogares, sem
dúvida te dirão: “Estávamos apenas falando e gracejando. Dize-lhes:
Escarnecei, acaso, de Alá, de Seus versículos e de Seu Mensageiro? Não vos
escuseis, porque renegastes, depois de terdes acreditado!
” (9:65-66) Os comentaristas dizem que “porque
renegastes
” refere-se ao que eles (N.T.: isto é, aqueles que
disseram “
Estávamos apenas falando e gracejando.“) haviam
dito sobre o Mensageiro de Alá.
            Já mencionamos o consenso. De acordo
com as tradições, al-Husayn ibn ‘Ali relatou a seu pai o que o Mensageiro de Alá
disse acerca deste assunto: “Quem quer que maldiga o Profeta, mate-o.
Quer quer que maldiga meus correligionários, batam nele.
“
            Numa importante hadice (N.T.:
ditos e tradições de
Maomé) o Profeta mandou que Ka’b ibn al-Ashraf fosse
morto. Ele pediu: “Quem irá lidar com Ka’b ibn al-Ashraf? Ele ofendeu Alá
e seu Mensageiro.
“ Ele enviou alguém para assassiná-lo, porém
sem antes ter convocado al-Ashraf a se converter ao Islã, diferentemente de
outros idólatras. O motivo foi ele ter ofendido o Profeta. Isto indica que o
Profeta o matou por algo diferente de idolatria. Era por ter ofendido (N.T.:
espera-se que um não-muçulmano seja condenado à morte por idolatria; porém, se
o não-muçulmano ofender o Profeta, então ele deverá preferencialmente ser
convertido ao Islã antes de ser morto pois só muçulmanos podem ser condenados à
morte por esta acusação
). Abu Rafi, que costumava ofender o Mensageiro de Alá
e trabalhar contra ele, também foi morto.
            De forma semelhante, no Dia da
Conquista (N.T.: de Meca), ele ordenou a morte de Ibn Khatal e de suas
duas escravas que costumavam cantar suas ofensas sobre o Profeta.
            Em uma outra hadice sobre um
homem que costumava maldizer o Profeta, o Profeta disse: “Quem irá me
salvar do meu inimigo?
” Khalid disse: “Eu irei“.
Então o Profeta o enviou e ele matou o homem.
            De
forma semelhante, o Profeta ordenou que um grupo de infiéis que costumava ofendê-lo
e maldizê-lo, infiéis tais como an-Nadr ibn al-Harith e ‘Uqba ibn Abi Mu’ayt,
fosse todo ele morto. Ele prometeu que grupos de infiéis seriam mortos, tanto
antes quanto após a Conquista (N.T.: de Meca). Todos os indivíduos
destes grupos foram mortos, exceto aqueles que se apressaram em tornar-se
muçulmanos antes de terem sido conquistados. Al-Bazzar aprendeu de Ibn ‘Abbas
que ‘Uqba ibn Abi Mu’yat exclamou “Oh, tribo de Quraysh, por que devo
ser eu sozinho aquele a morrer sem uma guerra?
“. O Profeta respondeu:
“Pela sua descrença e por ter forjado mentiras contra o Mensgeiro de Alá.”
            ‘Abdu’r-Razzaq
mencionou que um homem maldisse o Profeta, fazendo o Profeta perguntar: “Quem
irá me salvar de meu inimigo?
“. az-Zubayr respondeu: “Eu irei.”
Ele enviou az-Zubayr e ele matou o homem.
            Está
relatado que uma mulher costumava maldizer o Profeta e ele disse: “Quem
irá me salvar do meu inimigo?
“. Khalid ibn al-Walid então saiu e a
matou.
            Está
relatado que um homem forjava mentiras contra o Profeta e ele enviou ‘Ali e
az-Zubayr para matá-lo.
            Ibn
Qani’ relatou que um homem veio ao Profeta e disse: “Mensageiro de Alá,
eu ouvi meu pai dizer alguma coisa feia sobre o senhor, então eu o matei.
”
E isto não abalou o Profeta.
            Al-Mujahir
ibn Abi Umayya, o emir do Yemen, relatou a Abu Bakr que uma mulher no tempo da Ridda
(N.T.: guerra de apostasia) entoava maldições contra o Profeta. Então
ele amputou a mão e arrancou os dentes frontais da mulher. Quando Abu Bakr
ouviu isto, ele disse a Abi Umayya: “Se você não tivesse feito o que já
fez, eu teria ordenado você que a matasse porque o
hadd (N.T.: punição
divina) concernente ao Profeta não é como os outros hadd.”
            Ibn ‘Abbas disse que uma mulher
de Khatma satirizava o Profeta e que o Profeta disse: “Quem irá lidar
com ela por mim?
” Um homem de seu povo disse: “Eu irei, Mensageiro de Alá.” O homem levantou-se e foi e a
matou. Ele então contou ao Profeta que disse: “Ela não vale que ninguém argumente por ela“.
            Ibn ‘Abbas disse que um cego tinha uma
escrava que costumava maldizer o Profeta. Ele a repreendeu e a prendeu de
castigo, mas ela não ficava no seu castigo. Naquela noite ela começou a atacar
e a vituperar contra o Profeta e então ele a matou. Ele contou ao Profeta sobre
o ocorrido que respondeu que ele (
N.T.: o cego) não
seria punido.
            No hadice de
Abu Barza as-Aslami está dito: “
Um dia eu (N.T:
Abu Barza as-Islami)
estava sentado com Abu Bakr
as-Siddiq e ele estava zangado com com um muçulmano
“.
Qadi Isma’il e outros imans (
N.T.: pregador muçulmano) (N.T.: souberam da história) e
contaram a todos que Abu Bakr estava zangado porque o tal muçulmano o havia
tratado mal. An-Nasa’i relatou isto: “
Eu (N.T.: An-Nasa’i) vim ver Abu Bakr e (N.T.: me disseram que) um homem foi mal-educado e ríspido com ele.
Eu disse: ‘
Khalif (N.T.:
sucessor) de Alá, deixe-me decapitá-lo!’ Ele disse ‘Sente-se. Não é para ninguém exceto
para o Mensageiro de
Alá (N.T.:
fazer isto), que Alá abençoe o muçulmano (N.T.:
que me ofendeu) e conceda-lhe
paz.’
“
            Qadi Abu Muhammad ibn Nasr disse:
“
Ninguém discordava dele (N.T.:
isto é, de Maomé).” Os imans tomam isto como prova de que qualquer um que faça
qualquer coisa que possa zangar, ofender ou maldizer o Profeta, sob qualquer
forma, deveria ser morto.
            Há também a carta de ‘Umar ibn
‘Abdu’l-Aziz ao governador de Kufa (
N.T.: uma cidade no Iraque). Ele
pediu aconselhamento sobre matar um homem que havia denegrido o primeiro, tendo
respondido o governador: “
É ilegal matar um muçulmano que
tenha denegrido qualquer um, exceto o Mensageiro de
Alá. É legal derramar o sangue de quem o tenha denegrido (N.T.:
isto é, o Mensageiro de
Alá).“
           
            Harum
ar-Rashid perguntou a Malik sobre um homem que tinha vituperado contra o
Profeta e ele mencionou que os fuqaha (N.T.: juristas islâmicos)
do Iraque haviam promulgado uma fatwa (N.T.: decreto religioso)
para que ele fosse surrado com uma vara. Malik ficou com raiva e disse: “Amir
al-Mu’minin
(N.T.: Líder dos Fiéis, isto é, o califa)! Não pode haver
continuidade para uma comunidade após ela ter maldito o seu Profeta! Qualquer
um que maldiga os Correligionários do Profeta deve ser surrado com uma vara
(N.T.:
isto é, a pena de morte deve ser reservada somente a quem ofende o Profeta).“

            Não
sei quais destes fuqaha iraquianos promulgaram esta fatwa contra
Harun ar-Rashid. Já mencionamos que a escola iraquiana defende que ele deveria ser
morto. Talvez os iraquianos não fossem muçulmanos notórios por seu conhecimento
ou estivessem dentre aqueles cujas fatwas fossem não creditáveis ou
idiossincrásicas. Talvez seja possível que o que o tal homem disse não tivesse
sido considerado como uma ofensa sequer, ou que tenha havido uma discussão se
ela sequer existiu como tal, ou que ele tenha se retratado e se arrependido.
Nada disto foi mencionado a Malik. Entretanto, o consenso é o de que qualquer
um que ofenda o Profeta é para ser morto, como já comentamos.

            Que
o tal homem era para ser morto pode ser deduzido através de reflexão e
consideração. Qualquer um que maldiga ou deprecie o Profeta mostra claros
sintomas da doença de seu coração e prova de suas reais convicções e crença.
Isto é o porque de a maior parte dos ulama (N.T.: eruditos) o ter jugado
como apóstata. Isto é o que é transmitido pelo povo da Síria de Malik,
al-Awza’i, ath-Thawri, Abu Hanifa e pelo povo de Kufa.

            O
outro posicionamento é o de que o caso em questão não se caracteriza
efetivamente como infidelidade. Assim, o indivíduo acusado deve ser morto pela
punição associada ao hadd apenas, porém ainda não como um infiel. Todavia,
assim passará a ser considerado se persistir em suas palavras, não as negando
nem as refreando. Para ser julgado como um infiel, sua declaração deve ser caracteristicamente
como sendo de descrença, como por exemplo chamar o Profeta de mentiroso, ou ser
originada de zombeteria e de recriminação. Se sua admissão ostensiva do que
disse e falta de arrependimento se caracterizarem como descrença, então não há
desacordo de que ele é um infiel. Alá diz sobre pessoas assim: “
Juram por Alá nada
terem dito (de errado); porém, blasfemaram e descreram, depois de se terem
islamizado
.” (9:74)
            Os comentaristas dizem que isto se
refere à declaração: “Se o que tiver sido dito por Maomé for verdade,
somos piores que macacos.
“
Dizem que se refere ao que um deles disse: “Nossa semelhança com relação a Maomé é apenas como as palavras daquele
que diz: ‘Alimente seu cachorro e ele o devorará’. Quando voltarmos a Medina,
os poderosos expulsarão os mais fracos
.”

Diz-se que, mesmo que aquele que diz isso o esconda, o mesmo julgamento se
aplica a ele e ao herege, e eledeve ser morto porque mudou a sua religião (deen). O Profeta disse: “Degolem todos os que mudam de religião.”

            Porque elevar a honra do Profeta é
uma obrigação devida por toda a sua comunidade. Já qualquer um que maldiga um
homem livre (N.T.: outro muçulmano) de sua comunidade deve receber uma
punição associada ao hadd. A punição a alguém que por sua vez maldiga o
Profeta é a de que ele seja morto devido à imensidade do valor do Profeta e à
sua elevação sobre os demais. 
            

Cópia da página “Maomé, o Mensageiro de Alá”

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Tafsir diz que “lutar contra os judeus e cristãos é legal porque eles são idólatras e descrentes”

14 junho, 2014 by José Atento 1 comentário



Se algum de vocês tiverem o infortúnio de discutir algo com muçulmanos vocês vão notar que eles negam as evidências sobre o aspecto supremacista do islamismo e sobre todos os outras aspectos que nós consideramos errados e bárbaros (eles são treinados nas mesquitas, a se comportam como robôs). Uma das coisas que eles irão dizer é que você precisa estudar. Mas se você fizer isso, você vai confirmar o aspecto supremacista do islamismo (ou seja, eles não estudam, apenas absorbem o que os imãs e clérigos dizem para eles repetirem).


Veja o seguinte exemplo, um “tafsir” do alcorão (tafsir significa interpretação ou exegese) e é algo que vem de pessoas qualificadas (membros da “ulema”). Este tafsir fala que LUTAR CONTRA OS JUDEUS E OS CRISTÃOS É LEGAL PORQUE ELES SÃO IDÓLATRAS E DESCRENTES 


Veja bem, isso quer dizer que os muçulmanos devem lutar contra (todos) os idólatras e descrentes (ateus e agnósticos) e que os cristãos e judeus, do ponto de vista deles, são idólatras e descrentes. Ou seja, deve-se lutar contra todos aqueles que não sejam muçulmanos. 


Na nossa concepção, se uma pessoa é idólatra, descrente, religiosa ou atéia, isso não faz diferença! Nossa cultura e padrão civilizatório é “viva e deixe viver”, e o que acontece fora deste padrão nós consideramos um crime (por exemplo, se um homosexual for atacado por ser homosexual). 


As razões para se lutar contra os idólatras e descrentes, em particular os cristãos e judeus, são as mais exdrúxulas e chulas. Vejamos, segundo as passagens do alcorão mencionadas neste tafsir: 
– Cristãos e judeus são mentirosos: cristãos dizem que Jesus é filho de Deus; judeus dizem que Uzair é filho de Deus (quem é Uzair?)
– Eles tomam os seus monges e rabinos como deuses.
– Judeus ganharam o ódio de Alá e os cristãos foram extraviados.
– Eles desejam extinguir a luz de Alá.
– A religião de Alá é superior sobre todas as demais religiões. 


(Lembre-se: o Alcorão está correto, porque está escrito no Alcorão)


Isso é supremacismo: ou se faz, age e diz como o islão define e comanda, ou sofra-se as consequências! 


Vão catar coquinho!!!! E daí que as pessoas pensem diferente? PROGRIDAM!!!!


Mas José, o “tafsir” fala de ‘lutar.’ Qual o mal em lutar? Resposta: leia a minha resposta aqui: luta significa ‘jihad’:  http://infielatento.blogspot.ca/2012/02/jihad-como-definida-pela-lei-islamica.html 


E mais, cuidado como a conversa fiada islâmica, chamada de taquia: muçulmanos podem enganar se isso ajudar a propagar o islamismo. (http://infielatento.blogspot.ca/2012/07/de-que-modo-taqiyya-altera-as-regras-de.html) 





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Ensinamento islâmico: não-muçulmanos são iguais a cachorros

18 setembro, 2013 by José Atento 2 Comentários

Os amantes dos animais em geral, e dos cães em particular, devem ter em mente que, no islão, ser comparado a um cão é o pior e mais degradante dos insultos.

Porção do artigo de Raymond Ibrahim Islamic Teaching: Non-Muslims Equal to Dogs.

Entre os que estão familiarizados com os verdadeiros ensinamentos do islão, é bem sabido que a vida – ou, como se articulada em árabe, o “sangue” – de um infiel, ou seja, o sangue de um não-muçulmano, não é igual à vida, ou ao sangue, de um muçulmano. Poucos sabem, porém, que entre algumas das coleções dos hadith mais respeitados no islão (hadith são narrativas das “tradições do profeta”), o sangue de um não-muçulmano não é melhor que o sangue de um cachorro.

De acordo com um hadith* durante o curso de uma discussão sobre os não-muçulmanos, o califa Omar al-Khattab – um dos dos companheiros do profeta – declarou: “Eles são pagãos, e o sangue de um deles é [como] o sangue de um cachorro. “

* registrado entre outros lugares, em Sunan Ahmed (jurisprudência Hanbali ) e Sunan al-Bayhaqi (jurisprudência Shafi’i ).

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Jihad contra o budismo: mais uma vez, o agressor (o islão) joga a culpa na vítima

7 agosto, 2013 by José Atento 2 Comentários

O roteiro, escrito a 1.400 anos atrás por Maomé, continua sendo seguido à risca. O islamismo se apresenta como vítima, se fazendo de ofendido,  acusando os outros dos seus próprios crimes, tudo com o intuito de avançar a sua causa final, que é a implementação da lei islâmica no mundo inteiro.

[Ler mais …] sobreJihad contra o budismo: mais uma vez, o agressor (o islão) joga a culpa na vítima

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Compreendendo o islão: o bom senso budista contra a tolice do Ocidente

5 agosto, 2013 by José Atento Deixe um comentário



Raymond Ibrahim, CBN
News
, 31 de julho de 2013
Um artigo
recentemente publicado no The New York Times intitulado “extremismo aumenta entre
os budistas de Myanmar” oferece lições importantes sobre o contraste entre o bom
senso e a tolice.  Escrito por um tal de Thomas
Fuller, ele começa dizendo que
depois de uma oração ritual pela expiação dos pecados do passado, Ashin
Wirathu, um monge budista que possui uma legião de seguidores, em Myanmar, sentou-se
diante da multidão de milhares de devotos, e lançou-se em um discurso contra o
que ele chamou de “o inimigo”, referindo-se à minoria muçulmana do país. “Você pode
estar cheio de bondade e amor, mas você não pode dormir ao lado de um cachorro
louco”, Ashin Wirathu disse, referindo-se aos muçulmanos.
“Eu os chamo de desordeiros, porque
eles são causadores de problemas.“
Enquanto o
artigo serve para destacar a suposta “intolerância“ dos budistas de Myanmar,
para aqueles que podem ler entre as linhas – ou para aqueles que estão
familiarizados com os ensinamentos islâmicos, história e eventos actuais – é claro
que os budistas estão respondendo a ameaças existenciais criadas pelos muçulmanos
vivendo entre e ao redor deles.
Aqui está a
primeira lição: ao contrário do que acontece nos países ocidentais, os monges
budistas, apesar de sua reputação como devotos de paz, ainda são capazes de
aceitar e responder à realidade, e ainda são regidos pelo bom senso. Ao
contrário do Ocidente, cujo senso de realidade tem sido tão completamente
deformado por uma campanha ininterrupta de propaganda da imprensa que emana,
onipresente, das telas de TVs e de computadores, condicionado os americanos,
canadenses, autralianos e europeus a como pensar e no que acreditar, os monges
budistas do “terceiro mundo” estão familiarizados com a realidade no
terreno . Eles sabem que, deixados sem controle, a minoria muçulmana que vive
entre eles – que começou com as hostilidades – vai crescer mais agressiva, um
fato demonstrado historicamente.
Como em
outros países, os muçulmanos de Myanmar têm se engajado em violência, terror
jihadi, e estupro de meninas budistas. E tudo isso sendo ainda uma minoria. Os
budistas de Myanmar também são conhecedores que, em nações vizinhas, como
Bangladesh onde os muçulmanos são a maioria, todos os não-muçulmanos estão
sendo perseguidos impiedosamente até sua extinção. Mas mesmo na fronteira com a
Tailândia, onde os budistas são a maioria e os muçulmanos uma minoria, no sul,
onde os muçulmanos se fazem em grandes números, milhares de budistas – homens, mulheres,
e crianças – foram abatidos, decapitados, e estuprados, dentro do esforço dos
muçulmanos separatistas de tentarem purificar a região de toda a presença “infiel“
. Clique
aqui
para ver um relato e imagens (gráficas) das atrocidades muçulmanas
cometidas contra os budistas que podem explicar por que os budistas de Myanmar estão
receosos dos muçulmanos.
De fato, Wirathu, o monge budista “radical”, é citado no
artigo do New York Times dizendo: “Se nós formos fracos, a nossa terra irá tornar-se muçulmana”. O
tema da música de sua organização nacionalista fala de pessoas que “vivem em nossa terra, bebem
nossa água, e são ingratos para nós” – uma referência para os muçulmanos – e o
quanto “nós [os budistas] vamos construir uma cerca com os nossos ossos, se
necessário” para manter os muçulmanos supremacistas do lado de fora. Seus panfletos dizem “Myanmar está atualmente
a enfrentar o mais perigoso e temeroso dos venenos, forte o suficiente para
erradicar a toda a civilização.“ Um outro monge mais velho, e “radical“ concorda:
“A principal coisa é que a nossa religião e nossa nacionalidade não desapareçam.“
A partir daqui
começa a segunda lição: se os budistas são capazes de compreender o que está em
jogo – a sua inteira civilização – o artigo do New York Times é um testemunho
das razões pelas quais o Ocidente ainda não consegue encarar a realidade. O
artigo do New York Times contém todas as marcas – o relativismo moral e o viés pró-islão
– que caracterizam a incapacidade do ocidente de reconhecer e responder ao
islão, a não ser o de brotar sentimentos e platitudes tolas.
Para
começar, Fuller, o autor do artigo, parece não compreender por que os budistas
de Myanmar estão preocupados em desaparecer, dizendo que “o budismo parece ter
um lugar seguro em Myanmar. Nove em cada 10 pessoas são budistas …
Estimativas da minoria muçulmana variam de 4 a 8 por cento dos cerca de 55
milhões de pessoas de Myanmar, enquanto o resto são principalmente cristãos ou
hindus.“
De fato, na
vizinha Tailândia, os muçulmanos também compõem cerca de 4% da população, mas têm,
como mencionado, se envolvido em genocídio contra os budistas no sul do país,
onde os muçulmanos estão concentrados. Além disso, uma familiaridade com a
história – com a
história de verdade
, não as versões fantasiosas ensinadas atualmente, por
exemplo, nas escolas americanas – mostra que há 14 séculos o islão tem, de
fato, dizimado populações inteiras e suas identidades: o que é hoje indiferentemente
referido  como o “Mundo Árabe“ não era árabe,
e era quase inteiramente cristão, no século 7, quando o islão surgiu e começou
a jihad. Fuller também parece não perceber a importância do fato de que há mais
cristãos e hindus em Mianmar do que muçulmanos, mas ainda asssim, a hostilidade
budista só se estende aos muçulmanos. Se os budistas, indígenas da região, estão
simplesmente tornando-se nacionalistas radicais, como Fuller sugere, como é que
eles estão atacando apenas os muçulmanos, sem incluirem os cristãos e os hindus?
E então, vem a tendenciosidade do artigo. Se, por um lado,
Fuller denuncia o tratamento budista aos muçulmanos, inclusive oferecendo
narrativas, Fuller não menciona o terror jihadista e os assassinatos que os
muçulmanos têm cometido contra os budistas. Ele condena os  budistas por terem supostamente deslocado
cerca de 150.000 muçulmanos não-indígenas da região, sem parecer estar ciente
de que, em todo o mundo islâmico, os muçulmanos estão deslocando centenas
de milhares de não-muçulmanos, levando a um êxodo em massa dos cristãos
. Fuller
pode desconhece o significado deste fato, mas os budistas de Myanmar não,
portanto, as suas preocupações de serem engolidos pelo Islão, se não agirem
agora enquanto eles estão em maioria na sua própria terra natal, são muito
reais.
Mas esses fatos objetivos não são aparentemente relevantes
para os leitores do New York Times, que têm sido condicionados com a conversa
subjetiva de “sentimentos” e outras bobagens terapêuticas. E neste caso, Fuller
certamente proporciona: o tom de todo o artigo é o de passar aos leitores uma
decepção com os budistas e de como “os muçulmanos estão preocupados.” O seu
último parágrafo é o de um vendedor muçulmano no mercado central da cidade que
falou “em um sussurro” que “eu estou muito assustado. Nós dizemos para as crianças não irem para
fora, a menos que seja absolutamente necessário.“
Assim,
enquanto que os budistas de Myanmar lutam pelo seu direito de sobreviver contra
um islão sempre invasivo, o New York Times faz o que ele faz de melhor,
distorcendo a realidade para torná-la complacente com a visão do mundo que a
grande imprensa apregoa, neste caso, que os muçulmanos são sempre vítimas, inocentes
e incompreendidos.
Post
Scriptum: Ralph Sidway me lembra
das  palavras escritas pelo padre indonésio,
Padre Daniel Byantoro, aplicável a este caso​​:
Por milhares de anos o meu país (Indonésia) era um reino hindu budista.
O último rei hindu foi gentil o suficiente para dar isenção de imposto de propriedade
para o primeiro muçulmano missionário, para viver e pregar a sua religião. Lentamente,
os seguidores da nova religião cresceram, tornando-se tão fortes que o reino
foi atacado. Aqueles que se recusaram a se tornarem muçulmanos tiveram que fugir,
para salvarem as suas vidas, para a vizinha ilha de Bali, ou para a região
montanhosa do Tengger, onde eles têm sido capazes de manter a sua religião até
agora. Lentamente, de um reino unido composto por hindus e budistas, a Indonésia
tornou-se o maior país islâmico do mundo. Se há alguma lição a ser aprendida
(pelos não-muçulmanos do resto do mundo), vale a pena ponderar sobre a história
do meu país. Nós não somos pessoas intolerantes ou cheias de ódio, mas sim, nós
somos amantes da liberdade, amantes da democracia, e amantes do que é humano.
Nós apenas não queremos que essa liberdade e democracia sejam tirada de nós por
causa da nossa ignorância, por causa da  implementação
de um “politicamente correto ” equivocado, e pela pretensão de
tolerância.
Referências :
Extremism
Rises Among Myanmar Buddhists
, Thomas Fuller, The New York Times, 20 de
junho de 2013
THAILAND:
Muslims in the South are slaughtering Buddhists in order to ethnically cleanse
the area (WARNING: Graphic Images)
, Bare Naked Islam, 13 de fevereiro de
2013.

The Historical
Reality of the Muslim Conquests
, Raymond
Ibrahim, Middle East Forum, 1 de março de 2012

The
mass exodus of Christians from the Muslim world
,
Raymond Ibrahim, FoxNews, 7 de maio de 2013

The Fate of Indonesia, Facing Islam, 31 de julho de 2013





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A coisa está mesmo feia: até os monges budistas protestam contra o islã

21 março, 2013 by José Atento 1 comentário

Quando os pacíficos monges budistas começam a se manifestar contra a islamização isto é um sinal que o mundo está mesmo em perigo.
Isso aconteceu em outubro de 2012, em Myanmar (antiga Burma). Os monges não desejam que a Organização da Cooperação Islâmica (OIC) abra um escritório em Myanmar. Cerca de mil monges, acompanhados por centenas de transeuntes que se juntaram espontâneamente à manifestação. Ela ocorreu de fronte da embaixada de Bangladesh na cidade de Sittwe, capital do estado de Arakan. Bangladesh tem sido um país onde a cultura budista nativa original continua sendo massacrada (os muçulmanos invadiram militarmente a atual Bangladesh no século doze) e os monges estavam protestando contra isso também. 
 Os monges temem a interferência da OIC nos assuntos internos de Myanmar. “A OIC é uma organização estrangeira estabelecida por países islâmicos e não têm nada a ver com o nosso país. Nós não queremos que a OCI aqui para interferir nos assuntos da nossa casa, abrindo os seus escritórios em nosso país. Estamos protestando contra ela.” (Reuters; European Freedom Initiative).
O cartaz diz: a Terra é para todos, não apenas para os muçulmanos
 Os monges desejam evitar a jihad demográfica em Miamar
Os monges não desejam que a cultura budista seja aniquilada em Miamar. Eles sabem que o islão é um aniquilador de culturas

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A ‘Inocência dos Muçulmanos’ ou o porquê que muçulmanos se dispõem a matar para defender a “honra” de um senhor da guerra do século sétimo

15 outubro, 2012 by José Atento 4 Comentários

O amor a Maomé é uma parte fundamental da crença islâmica, justamente
com a luta (jihad)
pela propagação do islão e da lei islâmica (Sharia).
O profeta é mais
valioso para os crentes do que eles próprios. (Alcorão 33: 6).
Alá disse “Maomé, diga
para os crentes que eles devem amar menos os seus familiares e as sua riquezas
do que Alá, o seu mensageiro e a luta em sua causa (jihad).” (Alcorão 9:24).
Maomé
disse: ‘Nenhum de vocês será considerado como um crente (muçulmano) até que eu
seja mais amado do que a sua família, sua riqueza e toda a humanidade.’ (Bukhari Volume 001, Livro 002, Hadith Número 014).
Adicione
a isso a definição
islâmica
de Liberdade de Expressão e de
Difamação
…
Liberdade
de Expressão – É alcançada quando os muçulmanos, e apenas eles, são livres para
expalhar as suas crenças, e os não-muçulmanos são proibidos de comentar ou
criticar qualquer preceito islâmico.
Difamação
– mencionar qualquer coisa sobre alguém que um
outro disaprove (não interessa se o que foi dito é verdade ou não).


Adicione
a isso o que Alá manda fazer com aqueles que espalham fitna (discórdia, contenda,
agitação, fragmentação) …
“Fitna é pior do que matança” (Alcorão 2: 191)
“A punição para aqueles que fazem guerra
contra
Alá e Seu Profeta e
fazem corrupção na terra, é de assassiná-los, de crucific
á-los, ou cortar uma mão e um pé em lados opostos … . ” (Alcorão 5: 33)
E termine com a ação política da Organização
da Cooperação Islâmica
(OIC) que vem lutando para implementar leis
internacionais que combatam a “difamação do islã,” …
e … presto! Tornam-se claras as reações ao filmeco que retrata a vida
de Maomé.
Veja que eu chamo o trailer de filmeco apenas por causa da qualidade do
video e aos efeitos especiais. Porém, o seu conteúdo é verdadeiro, narrado
pelas fontes islâmicas. Os islamistas querem esconder a verdade
sobre Maomé
.
Neste artigo, eu discuto sobre as reações contra o trailer do filme e o
julgamento duplo feito com respeito a “difamação” contra o islã e contra outras
religiões, e sobre as possíveis consequências que possam resultar com respeito
à perda de liberdade de expressão, no Brasil e no mundo. Em um outro artigo, eu
irei comentar sobre as fontes islâmicas que sustentam os trechos do trailer,
mostrando que que o que o trailer mostra é verdadeiro.
Porque
Maomé é tão importante para o islão?
Em
primeiro lugar é necessário termos em mente que o islão não é uma religião. O
islão é uma ideologia política que exige dos seus partidários (devotos) aceite
total aos preceitos e regulamentos, que não podem ser alterados. Os preceitos e
regulamentos estão consolidados na lei islâmica (Sharia) e devem ser seguidos
religiosamente.
Em
segundo lugar, o que a lei islâmica estabelece é para ser cumprido por
muçulmanos e não-muçulmanos. Então, quando a lei islâmica estabelece que o
islã, Maomé e a própria lei islâmica estão acima de qualquer crítica, isto
também é válido para os não-muçulmanos. É por isso que a OIC deseja a
criminalização de qualquer análise crítica do islã, Maomé e da Sharia no mundo
todo, inclusive no Brasil.
Em
terceiro lugar, o islão é Maomé, e Maomé é o islão. Sem Maomé não existe nada. Tudo
veio por Maomé, que é tomado como o padrão de conduta e o exemplo mais perfeito
para toda a humanidade (ou seja, para eu e você também, que não temos nada com
isso). O problema é que Maomé não foi apenas um Gengis Khan das Arábias. Ele foi
feito como o modelo de conduta pelos califas que o seguiram porque era
conveniente para eles ter um senhor da guerra sanguinário como modelo para
justificar as suas próprias atrocidades, bem como forjar uma religião diferente
do cristianismo e judaismo para consolidar o império árabe. É por isso que Maomé
é tão importante e não pode ser tocado. Maomé cai como luva para sustentar os
ditadores do islão, e os clérigos também … desde o século sétimo.
Em
quarto lugar, Maomé é o Tendão de Aquiles do islão. Porque? Porque Maomé,
segundo os próprios relatos islâmicos (Sirat e Hadith) foi um cara muito mau:
roubou caravanas, assassinou seus críticos, sequestrou para obter resgate,
promoveu o genocídio das tribos que não o aceitaram (incluindo 5 tribos
judáicas), foi escravagista, foi pervertido sexual e pedófilo. É claro que os
ditadores do islão e os clérigos não querem que o mundo saiba a verdade.
E,
finalmente, os muçulmanos sofrem uma lavagem cerebral desde o berço. Nas madrassas: as
crianças aprendem a odiar tudo o que for anti-islâmico. E quem diz para eles o
que é anti-islâmico? Os clérigos. As manifestações que acontecem contra a
“difamação do islão” são orquestradas. Você já reparou que as manifestações (todas
elas) acontecem com mais intensidada nas sexta-feiras, quando os fiéis
muçulmanos saem das mesquitas? Não é coincidência.
(Querem
domar o islão? Fechem as madrassas e silenciem os clérigos.)
Reações
contra o trailer mostram que existem dois pesos e duas medidas quando o assunto
é o islão
Uma
coisa é ver os muçulmanos, após terem sido incitados pelos clérigos, sairem
reclamando. Ou que a OIC, cujos objetivos são claros como o sol (basta ler o
que eles escrevem) tentem curvar o mundo não-islâmico. Mas ver o mundo
não-islâmico aceitar isso e se curvar por vontade própria é dose para leão!
O
maior alvo da islamização organizada (me refiro aqui ao esforço e patrocínio
maciço dos países árabes produtores de petróleo e da OIC) são os paises de onde
surgiu a civilização ocidental: é a Europa. Existe grande esforço também com
respeito aos EUA, Austrália e Canadá (para a nossa sorte, o Brasil continua
sendo um país periférico; porém, existe um plano em andamento visando a
islamização do Brasil. Este assunto vai ser tratado em artigo específico). A
Europa é o berço da civilização ocidental, construída segundo uma ética cristã.
Você não precisa ser cristão para aceitar este fato histórico. Negar este fato,
porém, é um grande passo para o seu aniquilamento.
Existe
dois pesos e duas medidas com respeito a crítica a religiões. O islão é mais do
que uma religião, porém como ele se disfarça como sendo uma religião, vamos a
nível de exercício comparar como religões são tratadas.
Enquanto
que críticas ao cristianismo, judaísmo, hinduísmo, budismo, são defendidas sob
a bandeira da “liberdade de expressão,” críticas ao islamismo são denunciadas
como odiosas e racistas. A caricatura abaixo mostra o estado de espírito. Um
alcorão dentro da privada é um crime hediondo (hate crime) enquanto que uma bíblia na privada é uma obra de arte (art).
Uma caricatura
que descreve com bastante propriedade o estágio de hipocrisia e padrão-duplo.
Um Alcorão dentro da privada é considerado como um ato criminoso e odioso; uma
bíblia dentro da privada é considerado como arte.
Em
1987, o fotógrafo estado-unidense Andres Serrano ganhou o prêmio de artes
visuais de uma agência do governo dos EUA para fomento das artes com uma
fotografia intitulada “Piss Christ” (algo como “Cristo Mijado”). Esta
fotografia mostra um crucifixo de plástico submerso na urina do próprio
fotógrafo. Serrano disse que o “Piss
Christ” foi “feito para questionar toda a noção do que é aceitável e inaceitável”. Apesar de reclamações de diversos grupos, esta
“obra de arte” continua sendo mostrada em exibições no mundo inteiro até hoje.
Liberdade de expressão, certo? [1, 2]
 
O governo dos EUA nunca fez qualquer
declaração falando que o “Piss Christ” ofende a sensibilidade dos cristãos
Em
1999, o artista Chris Ofili expos a sua obra de arte chamada “Dong on the
Virgin Mary” (Merda sobre a Virgem Maria), composta por esterco de
elefante e imagens pornográficas salpicadas em uma imagem
de uma Virgem Maria negra. Apesar das reclamações de grupos
critãos, inclusive processos judiciais, esta obra de arte é exibida nos EUA e
no mundo até hoje. A única reação contrária foi o então prefeito de Nova York,
Mauri Giuliani, que proibiu a exibição no Museu Brooklin que recebia fundos da
prefeitura (mesmo assim, o museu processou a prefeitura por “perdas e danos” e
ganhou na justiça) [3].
“Dong on
the Virgin Mary” (“Merda sobre a Virgem Maria”) mostra uma Nossa Senhora negra
salpicada com fezes de elefante. Nenhum meio de comunicação fez “auto-censura.”
Em 2006,
quando
as caricaturas dinamarquesas que enfureceram
os muçulmanos foram publicadas, as
redes de televisão e as TV a cabo, bem como os jornais dos EUA e a maioria dos
jornais do mundo, se recusaram a publicá-las. Na verdade, os
principais jornais ecoaram a posição
do New York Times: ele disse que era errado publicar “agressões
gratuitas por motivos religiosos“.
Isto se chama auto censura.
Na mesma semana em que os
muçulmanos começaram a arruaça e a matança contra o clipe do YouTube  “A Inocência dos Muçulmanos,” o filme  “Paradise: Faith” ganhou o Prêmio Especial do Júri do
Festival de Cinema de Veneza. Este filme
mostra a protagonista se masturbando com um crucifixo [4]. Contrário ao “A
Inocência dos Muçulmanos” este fime é uma ficção.
Além
disso, nenhum governo precisou fazer algum tipo de pronunciamento sobre se esse
filme feria a sensibilidade de alguém.
 “Paradise: Faith” mostra uma mulher se masturbando com um crucifixo. Liberdade de expressão vale para todos ou não?
Na mesmo época, o periódico satírico Charlie Hebdo (uma espécie de
Pasquim francês) publicou novas caricaturas de Maomé.  Nenhuma rede de televisão ou TV à cabo
mostrou-os. Nenhum jornal os publicou. Auto-censura. O que é pior, governos de
vários países se expressaram contra as caricaturas. O governo francês reforçou
a segurança em embaixadas, escolas e centro culturais na sexta-feira, o dia
sagrado do islã, em 20 países (interessante, que países serão esses?). De
qualquer modo, é compreensível que o governo francês se manifeste, afinal o
Charlie Habdo é francês. Mas, em Washington, o porta-voz Jay Carney disse que a
administração
Obama acredita
que as imagens da revista francesa
são “profundamente ofensivas para muitos e tem o
potencial de serem
inflamatórias.” [5
]
Perguntas: (1) o que os EUA têm a
ver com isso? (2) Quando um porta-voz do governo americano se expressou contra
imagens ofensivas antes (a não ser ofensivas do ponto de vista isl
âmico)? (3) Será que o governo dos EUA têm algum
interesse especial?
Nos
círculos culturais das elites, arte anti-cristã é mais do que aceitável: é
mandatória. O que não se pode fazer é ofender os muçulmanos.
Mas
existem outros grupos que também se sentem preteridos: os hindus. No Canadá, o diretor
da Advogacia Hindu Canadense, Ron Banerjee, expressou desejo de promover uma
exibição completa do filme. A questão de filmes provocativos
ressoa com a comunidade hindu, e Banerjee  disse que há um duplo padrão aplicado à religião hindu, no Canadá. Ele apontou para Deepa Mehta,
a cineasta indiano-canadense, que é
festejada ano após ano no Festival de Cinema Internacional de Toronto,
apesar dos protestos dos hindus que consideram a sua trilogia
cinematográfica
“Terra, Fogo e
Água” uma representação falsa da cultura hindu.
O Sr.
Banerjee disse que
as reclamações
hindus contra os
seus filmes
são ignoradas. “Como uma comunidade minoritária, somos vítimas
porque somos pacíficos: nós não decapitamos pessoas, nós não explodimos embaixadas. Nós
estamos cansados ​​dessa inversão
moral”, disse ele. “Enquanto
isso,
quando se trata do Islã, há essas horríveis, reações horríveis
e, o que é quase pior, é a reação
da sociedade – sociedades democráticas
– que parecem se
curvar
a ele e a pedir desculpas.
“A mensagem parece ser: Você ganhou porque você é violento.” [6]
Um
outro grupo que sofre com este tratamento duplo são os Mórmons. Um musical
recentemente lançado chamado “O Livro de Mórmon” é uma sátira desbocada
sobre a religião mórmom. Quando lançado em 2011, o musical foi elogiado pela
imprensa como sendo “blasfemo
, divertido e estranhamente cativante.”
A
Associated Press informou logo após a estréia de “O Livro de Mórmom” que o musical foi recebido “não
por protestos, mas por comentários elogiosos
e ovações da
multidão, aí incluindo celebridades
tão diversas como a secretária de Estado
Hillary
Clinton, o ator Jack
Nicholson e o compositor Stephen Sondheim. ”
Na verdade,
o show foi o maior
sucesso
na Broadway estas duas últimas temporadas, ganhando nove prêmios Tony ao longo do caminho. O
fato é que para os mórmoms, o musical profana a sua fé. Porém, ninguém no
Departamento de Estado manifestou indignação, nem o porta-voz da  Casa Branca o denunciou como
“
ofensivo e reprovável e
repugnante
“, e nem foi denunciado pelo governo Obama, como feito por
estes 3 departamentos do governo dos EUA com respeito ao “Inocência
dos Muçulmanos.”
[7]
E
os exemplos continuam: a peça “Corpus Christi” de Terrence McNally’s, o
filme “Life of Brian” de Monty Python“, a avalanche de charges anti-semitas vomitada do mundo islâmico [8, 9], etc.,
O comportamento suspeito do governo dos EUA
Me
chama a atenção o comportamento suspeito do governo dos EUA. A primeira vista,
pode-se pensar que a política dos EUA é antagonica ao islã. Mas uma análise
mais próxima permite questionar esta premissa. Vejamos alguns exemplos recentes.
No governo Bush, o lema era que “o islã é a religião da paz.” As duas
intervenções levaram a derrubar um governo secular no Iraque e uma ditadura
islâmica no Afeganistão. Os governos que surgiram são ambos islâmicos no
sentido que ambos têm um preceito legal que a constituição não pode contradizer
a Sharia [10]. Isto é um retrocesso com respeito ao Iraque e uma mudança de
seis para meia-dúzia no Afeganistão. O mesmo, diga-se de passagem, aconteceu na
Líbia [11] e no Egito [12] sob a influência do governo Obama. No governo
Obama, as atitudes têm sido ainda mais favoráveis ao islã. No seu discurso no
Cairo, Egito, em 2009, Obama “Eu considero parte de minha responsabilidade como
presidente dos Estados Unidos para lutar contra os estereótipos negativos do
Islã onde quer que apareçam.” [13] Ele nunca disse o mesmo para as outras
religiões. Em 2010, o administrador da NASA, Charles Bolden, recebeu três ordens
do presidente Obama. Segundo Charles Bolden, a “terceira, e talvez mais importante,
ele queria que eu encontrasse uma
maneira de
chegar ao mundo
muçulmano
e de envolver muito
mais
com as nações predominantemente
muçulmanas para ajudá-los a se sentirem bem sobre a sua contribuição histórica para a ciência,
engenharia, matemática” [14]. Ou seja, a NASA se tornou
uma agência com a finalidade de fazer os muçulmanos se “sentirem bem.” Não é à
toa que os satélites americanos são agora lançados pela Rússia. E, mas
recentemente, ainda sob o calor do ataque terrorista à embaixada dos EUA em
Bengazi, o presidente Obama em discurso na Assembléia Geral da ONU disse que “o
futuro não
deve pertencer a quem
caluniar o profeta do Islã” [15] .
Pergunta ao
presidente dos EUA: quem decide o que é difamação?
 
O governo
Americano tem tomado várias atitudes que beneficiam o islã e a propagação da
Sharia …
 
… e o
governo Obama acelerou este processo.
A falácia da “difamação da religião”: quem
decide o que é calúnia?
Eu já tive a oportunidade de discutir sobre difamação da religião antes
(leia
aqui
).
Permita-me discutir aqui apenas uma questão que é fundamental:  quem decide o que é difamatório? Quem decide
o que é calunia?
Aqueles que
discutem aspectos sobre a vida e a obra do profeta do Islã
são pessoas que exercem o
seu
direito de livre expressão. Mas para o islã,
qualquer discussão sobre a vida e a obra de Maomé pode ser considerado como
calúnia.
Por exemplo,
os cristãos
de verdade
não acreditam que Maomé é um profeta. Os cristãos de verdade acreditam que Cristo é o único caminho para a salvação. Acreditar nisso é difamar
Maomé.  Além do
mais, p
ara o islã, Jesus nunca morreu na cruz. Aos olhos dos cristãos
isso seria uma difamação.
Será agora considerado como difamação chamar o islamismo ou o
mormonismo de culto, independente do fato de ambos se enquadrarem nesta
definição?
E os hindus, budistas e outros? Segundo o islã, negar Alá e o seu
profeta por sí só é um ato de blasfemia!
E agora?
O fato é que ou o mundo cerra fileiras e exige que o islã entre no
século 21 ou o islã vai levar o mundo de volta para o século 7.
Quanto mais islâmica é um grupo ou sociedade, mais baseada na vergonha
este grupo ou sociedade se torna. Bil Clinton, que não é um especialista em
islã mas é uma pessoa poderada, em uma entrevista para a TV CBS [16], ele
questionou que fé é esta que é tão fraca a ponto de não poder sofrer questionamentos.
Ele disse ainda:
“Para preservar a liberdade,
incluindo a liberdade de religião, deve-se permitir que as pessoas digam e façam coisas que você acha repugnante, e você
não pode reagir a cada vez que você se sente insultado. O ponto é, se você vive em uma sociedade
baseada em vergonha onde você acha que nada de bom vai acontecer, a tentação é de esperar que alguém diga algo que você ache ofensivo e então você pode lançar-se contra ele.“
O fato é que o islamismo é
realmente uma “religião” fraca. Não fosse isso, não seria preciso matar ou
perseguir aqueles que deixam a religião (crime de apostasia).
Terrorismo
recompensa: o islã exige respeito, mas não respeita ninguém
Ao final da sua vida vitoriosa como um senhor
da guerra, Maomé disse:
Eu fui feito vitorioso com o terror [Bukhari, Vol. 4, Book 52, Number 220].
Parece que lançar o terror nos corações daqueles que são infiéis, atacar seus pescoços e
golpear
todos os seus dedos
… lançar o
terror nos corações
dos que
rejeitarem
a Verdade [ou seja, o islã], como dito no
Alcorão (8:12) vale mesmo a pena e funciona.
O islã exige respeito a tudo que é ligado a
Maomé, a sharia e ao próprio islã. Mas, ele não se incomoda em desrespeitar o
que quer que seja, a menosprezar e insultar outras religiões livremente. Por
exemplo Daniel Pipes relata uma fatwa (de número 40378) que permite o uso de
páginas da bíblia como papel higiênico na ausência deste [17]. Ao mesmo tempo,
ameaçam as pessoas com a ousadia de discutir, desenhar,
ou mesmo fingirem desenhar o profeta do Islã.
Daniel Pipes mantém uma lista de exemplos de
atores,
satíricos, artistas, desenhistas,
escritores, editores, publicadores, ombudsmen e outros admitindo abertamente sua intimidação sobre a
discução de
temas islâmicos [18].
 
Vejam mais
esta. O site
humorístico “The Onion” publicou uma charge com o título, “Ninguém foi assassinado por causa
desta imagem.” Ela mostra Moisés,
Jesus
, Ganesha, e Buda nas nuvens, empenhados em “um ato de sexo de considerável lascívia e depravação. “O The
Onion
reporta de modo debochado  que “apesar de alguns
 judeus, cristãos,
hindus e budistas terem sido ofendidos pela imagem, fontes
confirmaram que
ao vê-la, eles simplesmente
balançaram
a cabeça, desviaram os
seus olhos,
e continuaram com o
seu dia
” [
19]. Claro que o The Onion
pode ficar tranquilo: ele não mostra o Maomé participando da orgia.
E o Brasil se curva
O Tribunal de
Justiça de São Paulo, aceitando um pedido da União Nacional das Entidades Islâmicas
(UNI), concedeu liminar determinando que o YouTube retire os vídeos com o
trailer “A Inocência dos Muçulmanos.” [20] Lamentável. Auto-censura. Será que
os juízes não crêm na capacidade dos brasileiros de
pensar por sí próprios e o direito de
formularem a sua opinião? O pior é que
muitos
daqueles que lutaram contra a censura nos anos 60, 70 e 80, e hoje no
governo, não estão nem aí, ou pior, nutrem simpatias com aqueles que desejam
nos censurar.
Referências
[1]
Piss Christ, Wikipedia.
[2]
‘PISS
CHRIST’ Coming to New York City: Catholic League’s Bill Donohue to Lead Protest
,
Catholic Online, 2012.
 
[3] The
Art of Controversy
, PBS News Hour, 1999.
[4] Venice
2012: Ulrich Seidl on His Controversial “Paradise: Faith” (Q&A)
,
The Hollywood Reporter, 2012
[5]
Is
it smart to ‘pour oil on the fire?’: France slams magazine for publishing nude
Mohammad cartoons
, National Post, 2012,
[6] CanadianHindu group screening anti-Islam film to make a point about tolerance,
Global News, 2012

[7] Hillary
Cheered Broadway’s Book of Mormon, Condemns Innocence of Muslims
, The American Thinker, 2012.



[8] Anti-Semitism in the Arab/Muslim World, Anti-Defamation League, 2012. 


[9] Cartoons and Extremism: Israel and the Jews in Arab and Western Media, Joel Kotek, 2009. 


[10]
Islamic
Law not a problem in Bush’s Afghanistan & Iraq, but a Problem in Libya?
,
Informed Comment, 2010.
[11]
Libya’s
Sharia Law: A Different Kind of Tyranny
, Peter Worthington, The Huffington
Post, 2011.
[12]
Muslim
Brotherhood: Only “Drunks, Druggies and Adulterers” Reject Sharia
,
Raymond Ibrahim, Pundicity, 2011
[13]
Remarks
By The President on A New Beginning
, Cópia do discurso do president Obama na Cairo
University, Cairo, Egito, The White House, 2009.
[14]
Barack
Obama: Nasa must try to make Muslims ‘feel good’
, The Telegraph, 2010.
[15]
Obama:
‘The future must not belong to those who slander the prophet of Islam’
, The Washington Post, 2012.
[16]
Clinton
on Muhammad Video: ‘You Cannot Live in a Shame-Based World’
, Bridget
Johnson, The American Thinker, 2012.
[17] Istinja’
with the Torah and New Testament
, Daniel Pipes, 2010.
[18] Admitting
Censorship due to Islamist Intimidation
, Daniel Pipes, 2012.
[19]
No
one murdered because of this image
, The Onion, 2012.


[20]
Tribunal brasileiro determina
retirada de filme anti-Islã do Youtube
, Correio Braziliense, 2012.
 
 

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A verdade sobre Maomé: Conquistador e Primeiro Soberano da Arábia – Parte 2: Os não-muçulmanos e as mulheres

2 abril, 2011 by José Atento 40 Comentários

Parte 2 de 3 Os não-muçulmanos e as mulheres
(Para ler a Parte 1 clique aqui; para ler a Parte 3 clique aqui)


Downloads do PDF: Parte 1, Parte 2 e Parte 3.
 
 
 

Conteúdo

Neste documento, em 3 partes, veremos que Maomé foi um:

  • Senhor da guerra e terrorista, Ladrão, Assassino, Mandante de assassinatos, Pervertido sexual, Pedófilo, Mercador de escravos e pirata.
  • Veremos também que Maomé forjou uma ideologia, o islamismo, que, se seguida em sua totalidade, leva seus seguidores a se comportarem como ele.
 
Maomé divide o mundo
 
–  Maomé dividiu o mundo em Dar-al-Islam (a Casa do Islã) e Dar-al-Harb (a Casa da Guerra).
–  Todo o território conquistado pela Jihad torna-se Dar-al-Islam, e o Islã (e a lei islâmica Sharia) reina supremo (para o desespero das mulheres e dos não-muçulmanos).
–  Em todos os territórios restantes, a  Jihad deve ser promovida.
 
Como os não-muçulmanos vivem no Dar-al-Islam?

Como cidadãoes de segunda classe, os Dihmmi.
   
Os “direitos” dos Dhimmi:
–  Não podem mostrar vinho ou porco.
–  Não podem tocar sinos ou mostrar cruzes.
–  Não podem recitar a Torá ou o evangelho em voz alta.
–  Não podem fazer menifestação pública nos seus enterros e nem em dias de festa.
–  Não podem reconstruir suas casas de louvor.
–  Devem se vestir diferente dos muçulmanos.
–  Devem aceitar o seu estado de inferioridade.
–  Devem pagar a taxa de proteção, chamada de Jizyiah.
 
20.000 Muçulmanos atacam igreja no Cairo (Nov. 2008)
–  Mil cristãos foram encurralados no interior da Igreja Ortodoxa Copta da Virgem Maria em West Ain Shams, no Cairo, após mais de vinte mil muçulmanos atacarem com pedras e garrafas de gás butano.
–  Os muçulmanos não concordam que o galpão onde funciona a igreja se torne em um templo.
http://www.dailymail.co.uk/news/worldnews/article-1088900/Muslims-riot-plans-Christian-church-Cairo.html
 
Como não-muçulmanos vivem em Dar-al-Islam?
–  Em um estado islâmico, os não-muçulmanos usarão um sinal para mostrar o que eles são – no sinal vai estar escrito Kaffir. Nós não iremos discriminar baseado em altura, raça aparência, mas nós vamos discriminar baseado na crença religiosa.” (Anjem Choudary, Líder Muçulmano Britânico)
–  “Voces saberão quando os muçulmanos terão começado a insurreição quando houver sangue nas ruas de Londres e Nova Iorque do mesmo jeito que existe sangue nas ruas de Fallujah e Mumbai.”
 
Esconda o Alcorão dos infiéis!
–  Maomé sabia que seus ensinamentos eram uma farça:
–  O Mensageiro disse: ‘Não leve o Alcorão em uma jornada com você, pois eu temo que ele caia na mão dos inimigos…‘
– O inimigo pode retê-lo e começar a discutir sobre ele com você. [Hadice Sahih (autêntico) de Muslim Muslim 1869 b Livro 33 Hadice 137]
 
Esconda o verdadeiro Maomé antes que alguém se converta ao Islamismo!
–  O livro Metodologia da Dawah1,de Shamim A. Siddiqi, diz como os muçulmanos devem se aproximar dos não-muçulmanos de modo a converte-los para o Islã. Esse livro foi escrito por um muçulmano para muçulmanos.
–  Ele específicamente diz para os muçulmanos não contarem aos novos convertidos toda a verdade sobre o Islã.
–  Porque não mentir? Afinal, Alá é descrito no Alcorão como maior dos enganadores. [Alcorão 8:30]
1Dawah = tentativa de converter outros ao Islã
 
Esconda a realidade do Islã antes que alguém se converta!
–  O livro Metodologia da Dawah1,de Shamim A. Siddiqi, páginas 48 e 49, diz:
–  Explicar o conceito de Tawheed (deus único) sem dizer o que este Kalimah [declaração de fé] exige de um muçulmano.
–  Apresentar o Aqidah [Credo Islamico] sem explicar o impacto do Iman Billah [fé em Alá].
–  Explicar o Iman Bil-Akhirah [fé na vida depois da morte] sem dizer qual a revolução isto deve causar na vida do indivíduo e da sociedade que ele vive.
–  Isto é Takiyah !
 
O que éTakiyah?
–  É ok para muçulmanos mentir se a mentira ajuda na propagação do islamismo.
–  Este princípio teológico é chamado de Takiyah, o que significa esconder a “crença verdadeira” para confundir os adversários.
–  Ativistas muçulmanos empregam estas táticas de decepção na tentativa de polir a imagem do islamismo. Eles cuidadosamente evitam, obscurecem, e omitem a menção a qualquer aspecto negativo dos textos e ensinamentos islâmicos.
http://www.faithfreedom.org/forum/viewtopic.php?t=178
 
Alá, o enganador
–  Alá é um mentiroso:
N  Alá é melhor dos enganadores [Alcorão 3:54]
–  Outras referências sobre os esquemas de conspiração e enganação de Alá são: Alcorão 7:99; 27:50; 13:42; 14:46; 43:79; 86:15f.; 7:100; 4:14.
–  (interessante, a Bíblia chama o demônio de o pai da mentira)
–  PS. O passatempo favorito de Alá é torturar os infiéis no Inferno [Alcorão 104:4], onde ele vive [68:44].
 
Maomé e suas mulheres
–  Para controlar as (entre 11 e 24) esposas, concubinas e escravas (sexuais), Maomé teve um número de “revelações” específicas de Alá.
–  Essas “revelações” resolveram os problemas domésticos de Maomé.
–  Mas condenaram as mulheres muçulmanas para sempre…
–  … pois elas estão consolidadas na Lei Islâmica (Sharia).
–  O homem tem autoridade sobre suas mulheres pois Alá fez um superior ao outro [Alcorão 4:34].
–  Maomé bateu no peito da sua esposa favorita, Aisha, porque ela saiu de casa sem permissão [Muslim, 4:2127].
–  Apesar de contas, Alá permite aos muçulmanos baterem nas suas esposas [Alcorão, 4:34].
     Declarações de clérigos islamicos:
–  Nós sabemos que bater na mulher é uma punição islâmica.
–  Isto não pode ser negado pois é prescrito pelo criador do homem.
–  Bater é sem dúvidas um dos métodos para reformar as esposas.
 
 
Mulheres sob o Islã
–  Eu ouví o Profeta dizer: “Mal pressentimento existe em três coisas: o cavalo, a mulher e a casa.” [Bukhari 4:56:2858]  
–  Direito a herança: A parte do homem deve ser duas vezes a parte da mulher [Alcorão 4:176]
–  O testemunho da mulher vale a metade do testemunho do homem [Alcorão 2:282] … devido a deficiência da mente da mulher [Ishaq 584].
–  Em casos de adultério ou estupro, a mulher precisa do testemunho de quatro homens [Alcorão 24:11-20]. Se ela não provar sua inocência (mesmo do estupro), ela é apedrejada.
 
Mulheres: objeto sexual
–  Não existe sexo consensual:
–  Suas esposas são como um campo a ser arado; então, aproxime-se e faça como desejar [Alcorão 2:223].
 
Mulheres devem sentir vergonha
–  Código de vestimenta para as mulheres:
–  A vestimenta deve cobrir todo o corpo exceto a face, mãos e pés.
–  Vestimento deve ser modesto e não muito justo ou que atraia a atenção dos olhos.
–  A hijab ou véu é obrigatório.
–  A burqua cobre toda a cabeça e face e é específica para certas culturas, por exemplo, a burqua azul usada pelas  mulheres no Afghanistão.
 
Direito das Mulheres
A lista abaixo complementa o dito nos slides anteriores:
–  Mulheres devem ser circuncizadas (ter o clítoris cortado fora).
–  Não podem deixar a casa sem autorização do pai, marido ou guardião. Ao sair, preci-sam da companhia de um homem (parente).
–  Só podem se casar com um muçulmano (homens podem se casar com infiéis).
–  Só podem se casar uma vez (homens, até 4)
–  Podem ser divorciadas por qualquer motivo, bastando ao homem dizer 3 vezes: “eu me divorcio.” (elas não tem o mesmo direito.)
Crimes de Honra
–  “Crimes de Honra” são uma consequência das  mulheres serem propriedade dos homens.
–  Um manual de Lei islâmica certificado pela Universidade Al-Azhar como um guia da ortodoxia Sunnita diz que:
   “retaliação é obrigatória contra qualquer um que mate um ser humano intencionalmente e sem direito.”
–  Entretanto,
  “não estão sujeitos a retaliação um pai ou uma mãe (ou seus pais ou suas mães) que mate seus filhos ou netos.” [‘Umdat al-Salik o1.1-2].
–  Em outras palavras, quem matar seus filhos não sofre punição segundo a lei islâmica.
–  (e isso se extende às esposas também …)
 
Crimes de Honra
  • Amina e Sarah, mortas com um tiro por seu pai no dia de ano novo (2008) no Texas, por namorarem não-muçulmanos.
  • Journalista, feminista, e defensora dos direitos humanos, Rana Husseini, escreveu uma série de reportagens sobre os crimes de honra na Jordânia. Resultado: ela é acusada de ser anti-família, anti-Islã e anti-Jordânia. 
  • Riyadh: Um Saudita da  Commissão para Promoção da  Virtude e Prevenção do Vício matou sua filha por ela ter se convertido ao cristianismo. (Agosto, 2008)   
  • Dez 2007: Aqsa Parvez, 16, de Toronto, morta por seu pai e tio após discussão sobre o uso da hijab. Ela queria ser mais ocidental.
  •       Na Turquia, um total de 1.985 mulheres morreram de violência doméstica nos dois últimos anos, o que faz 3 mulhers assassinadas por dia. Na Europa duas mulheres morrem por semana devido a violência do marido ou namorado.
  • Mais exemplos existem, faça um Google com “Honour killings”.
 
Recompensa para os muçulmanos vivos: sexo e pilhagem
–  Existem recompensas, nesta vida e na outra, para os envolvidos com Jihad.
–  Para quem vive, o prêmio é sexo (com as mulheres não-muçulmanas, tomadas ou não como escravas) e pilhagem (tomar propriedade de não-muçulmanos ou vendendo-os como escravos).
–  (Foi isso que atraiu tantos homens para a “verdadeira religião”: sexo livre, tomar a propriedade dos outros e tráfico de escravos, tudo sancionado por Alá!) 
–  Pilhagem é legal e boa [Alcorão 8:69].
–  Alá permite aos muçulmanos fazerem sexo com as mulheres que a sua mão-direita possuir [Alcorão 33:52].
–  E não existe limite no número de mulheres que pode-se ter (esposas podem ser divorciadas a qualquer momento).
–  Este preceito tornou legal o estupro ou emprisionamento de mulheres depois das batalhas.
–  É por isso que estupro é endêmico nos países islâmicos;
–  E vem crescendo na Europa com o crescimento das comunidades islâmicas.
 
Recompensa para os muçulmanos mortos: sexo
–  A recompensa para aqueles que morrem matando em nome de Alá é sexo.
–  O paraíso islâmico é um bordel.
–  No paraíso, o fiél terá virilidade eterna para saborear suas virgens e seus meninos (sim, meninos!).
–  Mas, e as mulheres muçulmanas?
–  Maomé disse que viu o fogo do inferno que a maioria nele eram mulheres!


O Paraíso Islâmico

·         Maomé adaptou todas as recompensas e sanções de sua religião para a gratificação da paixão sexual.

 
Origens do ódio contra os judeus
–  Maomé tentou converter para o islamismo os (30 mil) judeus de Medina.
–  Os judeus recusaram: as histórias bíblicas contadas por Maomé estavam erradas.
–  Por terem recusado o convite para o Islã, Maomé exterminou os judeus:
–  Eles foram imediatamente mortos, ou jogados no deserto para morrerem, ou vendidos como escravos.
–  E, claro, ele roubou os judeus no processo.
–  Lembrem-se, Maomé é o modelo de conduta.
 
Maomé e os judeus
–  Além disso, Maomé deixou uma séries de “revelações” que definem o tom do comportamento do islamismo frente ao Judaismo (por exempo):
–  Alá fez os judeus deixarem as suas casas aterrorizando-os de modo que vocês mataram uma parte deles e escravizaram os demais. E ele (Alá) fez vocês herdarem as suas terras, suas casas e suas riquezas. [Alcorão 33:26].
–  Judeus são porcos, macacos [Alcorão 2:62-65; 5:59-60; 7:166]
–  Os nossos maiores inimigos são os judeus e os pagãos [Alcorão 5:82]
(Lembre-se, tudo isso aconteceu 1.400 anos antes da criação do Estado de Israel.)
 
O Alcorão não permite o reconhecimento de Israel
–  Autoridade Palestina, ministro do exterior Mahmoud A-Zahar do Hamas, disse na sexta-feira (Abril de 2007) que …
–  Reconhecer Israel contradiz o Alcorão.
 
Maomé e os cristãos
–  Ao final da sua vida, Maomé iniciou a Jihad contra os cristãos, atacando a (não tão) próxima cidade bizantina de Tabuk (500 anos antes das crusadas; 12 séculos antes da independência dos EUA).
–  Ele precisava de ‘revelações’ para justificar o seu ataque (por exemplo):
–  Quão perversos são os cristãos [Alcorão 9:30]
–  Muçulmanos, não tomem os cristãos e nem os judeus como seus amigos [Alcorão 5:51]
–  Cristãos e judeus tem uma doença nos seus corações [Alcorão 74:31]
–  O propósito de Alá é o de aniquilá-los por seu crime [Alcorão 5:49]
–  Os cristãos espalham falsidades contra Alá e o seu profeta:
–  É uma blasfêmia dizer que Jesus Cristo é Deus [Alcorão 5:72] ou Filho de Deus [Alcorão 23:91]
–  Jesus era (nada mais do que) um mensageiro de Alá [Alcorão 4:171]
–  Jesus não foi crucificado e nem morreu [Alcorão 4:157]
–  Cristãos adoram 3 deuses (a trindade): Pai, Filho e Maria [Alcorão 5:73]
 
Isa: o Jesus islâmico
–  Isa era um muçulmano que chamou a humanidade para obedecer a leis de Alá (Sharia).
–  Ele teria sido um terrorista islâmico, pronto para derrubar os governos ‘feitos pelo homem’ e estabelecer zelosamente cortes islâmicas ao redor do mundo.
–  O Jesus dos evangelhos nunca existiu:
–  Dê a César o que é de César [mundo físico] e a Deus o que é de Deus [mundo espiritual], e vire a sua outra face são mentiras.
–  São distorções que os cristãos introduziram na bíblia para negar Alá – diz a tradição islâmica.
–  Por isso, a necessidade do Alcorão, “a palavra de Alá, sem corrupção.”
 
–  O Alcorão ensina que Alá levou Jesus (Isa) para o paraíso até o dia do julgamento.
–  Jesus (Isa) irá retornar à Terra para liderar os muçulmanos numa guerra contra os judeus e os cristãos, quando a terra será limpada dos infiéis.
–  O filho de Maria irá em breve descer para o vosso meio. Ele irá quebrar a cruz [acabar com o cristianismo] e matar os porcos [os judeus] [Hadith escrito por Al-Bukhari]
 
Supremacismo islâmico
–  O islamismo é a única “religião” com uma doutrina prescrevendo:
–  A conquista militar dos não-muçulmanos
–  A subjugação contínua dos não-muçulmanos como inferiores dentro da lei islâmica (Sharia)
–  Alá enviou Maomé para fazer o Islã superior sobre todas as religiões [Alcorão 9:33]
–  Então lute contra os não-muçulmanos até que toda a oposição termine e o Islã seja a única religião [Alcorão 8:39] (através da  Sharia)
–  … até que os não-muçulmanos paguem a Jizya de modo subserviente, e sintam-se subjugados [Alcorão 9:29]
 
Supremacismo islâmico
–  Irmandade Islâmica “Um Memorando Explanativo sobre o Objetivo Estratégico Geral da Irmandade na América do Norte”:
–   o trabalho na América é como uma grande Jihad
–   para eliminar e destruir a Civilização Ocidental por dentro
–  E ‘sabotar’ esta casa miserável por suas mãos e pelas mãos dos fiéis
–  De modo que a religião de Alá seja feita vitoriosa sobre todas as outras religiões.
 
Maududi (Islamic Scholar) escreveu:
–  O Islã deseja destruir todos os estados e governos em qualquer lugar na face da Terra que se oponha à ideologia e programa do Islã independente do país ou nação que a governe.
–  O propósito do Islã é o de estabelecer um estado baseado em sua própria ideologia e programa, independente de que país assuma o papel de líder, ou que governo seja derrubado no processo de estabelecimento da ideologia.
–  O Islã não pretende confinar esta revolução a apenas um estado ou alguns países; o propósito final é o de promover uma revolução universal.

 

 
 

Definicões sob a ótica islâmica

Paz – Quando não existe mais resistência ao Islã. Paz apenas existe quando o Islã governa, tanto políticamente quanto religiosamente, e todos os princípios islâmicos regem a lei.

Liberdade – Liberdade existem apenas quando o Islã e seus princípios obtém dominio completo, contitutindo a totalidade da crença religiosa e das regras políticas.

Justica – O estado no qual a Lei Islâmica Sharia é a única lei da terra, e todas as decisões judiciais são baseadas apenas sobre ela. Justiça existe quando os não-muçulmanos não têm direitos perante um tribunal, e quando o testemuno de duas muçulmanas é igual ao de um muçulmano.

Igualdade – Igualdade é alcançada quando os muçulmanos forem os únicos líderes da sociedade, e ocuparem os seus lugares como os “melhores dos homens”, liderando todas as instituições políticas e religiosas. O mesmo não se extende aos não-muçulmanos e nem aos apóstatas.

Tolerância – O estado no qual os não-muçulmanos são devidamente subservientes ao governo muçulmano, concordam com seu estado de segunda-classe (Dhimmi), e pagam a taxa Jizya para os seus senhores muçulmanos.

Verdade – Consiste em aceitar a versão islâmica dos eventos, como estabelecido no Alcorão e na Sunna. Tudo além disso é boato ou blasfêmia (veja Mentira).

Democracia – O estado no qual o Islã é a lei e religião absoluta, e todas as pessoas se conformam com as leis e costumes islâmicos (veja Liberdade).

Liberdade de Expressão – É alcançada quando os muçulmanos, e apenas eles, são livres para expalhar as suas crenças, e os não-muçulmanos são proibidos de comentar ou criticar qualquer preceito islâmico.

Justiça Social – Uma sociedade governada por muçulmanos sob a lei islâmica.

Alcorão – A palavra final de Alá, perfeito e inalterado, superior a todos os outros “livros” e o único e verdadeiro guia para a humanidade no tocante a religião, lei e política.

Opressão – Quando um país não é governado pela lei islâmica, ou quando existem  ações de resitência à implementação da lei islâmica.

Racismo – Quando qualquer preceito islâmico, ou quando algum muçulmano, é criticado ou rejeitado.

Infiél – Todo e qualquer não-muçulmano. Segundo a lei islâmica eles são sujeitos a conversão, subjugação ou condenados à morte.

Escravidão – O estado legal de qualquer infiél capturado em uma batalha contra o Islã.

Tratado – Acordo temporário entre muçulmanos e não-muçulmanos, válido apenas até quando os muçulmanos recuperarem o poder para alcançar por outros meios, violentos ou não, aquilo que eles momentaneamente não conseguiram.

Mentira – Ato de esconder a verdade. Permitido pela lei islâmica para um muçulmano para se proteger ou para avançar a causa do Islã.   •

Informe-se!
http://www.answering-islam.org/portugues.html
http://www.thereligionofpeace.com/
http://www.faithfreedom.org/index.htmhttp://www.jihadwatch.org  

(Para ler a Parte 1 clique aqui; para ler a Parte 3 clique aqui)

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Retaliação — na Lei Islamica

8 fevereiro, 2009 by José Atento Deixe um comentário

.
A Lei Islamica (Sharia) desvaloriza a vida dos não-muçulmanos dizendo que [‘Umdat al-Salik o1.1-01.2]:

Retalização é obrigatória … contra qualquer um que mate um ser humano seja puramente sem intenção ou ser razão.

Isto significa que se alguém comete assassinato deve ser punido. Porém:

não está submetido a retalização um muçulmano por matar um não-muçulmano.

Isto significa que não existe punição para um muçulmano que mata um não-muçulmano.

Entretando, em alguns casos, o ferimento ou morte causada a um não-muçulmano pode ser literarlmente indenizada com dinheiro, com o perpetrador fazendo um pagamento para a vitima ou sua família. Neste caso [‘Umdat al-Salik o4.9]:

a indenização paga para um judeu ou um cristão é um terço da indenização paga para um muçulmano. A indenização para para um Zoroastra é um quinto da indenização paga para um muçulmano.


Leia mais neste artigo: Qisa, retaliação na lei islâmica. 



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The Legacy of Islamic Antisemitism

17 maio, 2008 by José Atento Deixe um comentário

O novo livro escrito por Andrew Bostom, The Legacy of Islamic Antisemitism, é um trabalho histórico e um livro de referencia, sobre a doutrina e a prática do anti-semitismo islâmico (ou seja, do ódio que o Islão tem para com o Judaísmo e os Judeus).

Dr. Boston usa tanto textos, sagrados do islão como para mostrar a doutrina de ódio islâmico para os judeus , e a história que segue desta doutrina. Dr. Bostom deixa que Maomé e o Islão contem a história usando documentos originais. O livro mostra o Alcorão, a Sira (a vida de Maomé) e o Hadith (as tradições de Maomé) darem o tom completo desta doutrina de ódio.

Hitler foi um estudante do Islão no ódio aos Judeus, mas Maomé foi o mestre. Judeus ainda são encontrados na Alemanha. Mas nenhum judeu existe na Arábia.

O livro então discute as consequencias desta doutrina de ódio, mostrando 1400 anos de persecução. O livro msotra o que acontece devido aos muçulmanos acreditarem em cada sílaba dos livros sagrados e segirem o exemplo de Maomé, o perfeito padrão de conduta islâmico. Documentos históricos mostram que o ódio para os judeus acontece sem interrupção desde o tempo de Maomé até os dias de hoje.

Este livro deve ser lido e estudado.

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