A estranha morte da Europa: Imigração, identidade, Islã é o último livro de Douglas Murray, inglês, escritor, debatedor, comentarista e autor de vários livros famosos como A guerra contra o Ocidente e A loucura das massas: gênero, raça e identidade. A versão em português é da Editora Vide, de 24 fevereiro 2023, traduzido do original em inglês The Strange Death of Europe: Immigration, Identity, Islam por Alessandra Bonrruquer.
O livro, originalmente escrito em 2018, trata do aparente suicídio da Europa, provocado pela sua crise de identidade, ao abandonar suas raízes cristãs, e pela imigração descontrolada de muçulmanos, uma grande parcela destes obcecados por um único objetivo: transformar a Europa em um continente majoritáriamente muçulmano e governado pela lei islâmica Sharia.
O livro é super atual, pois nós estamos testemunhando essa “estranha morte” do velho continente com os nossos próprios olhos. Enquanto que existe muito pouco que podemos fazer sobre isso no Brasil, é nosso dever ver o que está acontecendo para evitar que o nosso destino seja o mesmo.
Considere não apenas comprar para sua leitura, mas para dar de presente, e ajudar as pessoas a tomarem consciência do que está acontecendo.
Resumo do livro:
A Europa está cometendo suicídio
A Estranha Morte da Europa é um relato altamente pessoal de um continente e de uma cultura apanhados em ato de suicídio. O declínio das taxas de natalidade, a imigração em massa e a cultivada auto-desconfiança e auto-ódio uniram-se para tornar os europeus incapazes de argumentar por si próprios e incapazes de resistir à sua própria mudança abrangente como sociedade. Este livro não é apenas uma análise das realidades demográficas e políticas, mas também um relato de uma testemunha ocular de um continente em modo de autodestruição. Inclui relatórios de todo o continente, desde os locais onde os migrantes desembarcam até aos locais para onde vão, desde as pessoas que parecem recebê-los até aos locais que não os podem aceitar.
Quero dizer que a civilização que conhecemos como Europa está no processo de cometer suicídio, e que nem a Inglaterra nem qualquer outro país pode evitar esse destino, porque todos aparentamos sofrer dos mesmos sintomas e doenças. Consequentemente, ao fim da vida útil da maioria das pessoas atualmente vivas, a Europa deixará de ser a Europa, e o povo europeu terá perdido o único lugar no mundo que podia chamar de lar.
Sabemos que os gregos de hoje não são as mesmas pessoas que os antigos gregos; sabemos que o inglês e o francês de hoje não são os mesmos de mil anos atrás. E, ainda assim, todos eles são reconhecidamente gregos, ingleses e franceses — e são todos europeus. Nestas e em outras identidades, podemos reconhecer um grau de sucessão cultural: uma tradição que se sustenta com certas características (tanto positivas quanto negativas), costumes e comportamentos. Ora, o problema não é com a aceitação da mudança, mas com o conhecimento de que, quando essas mudanças ocorrem muito rápido ou de forma muito contundente, pode ser que nos tornemos algo novo que nunca quisemos ser.
A Europa hoje tem pouca vontade de se reproduzir, de lutar por si mesma ou mesmo de tomar o seu lado numa discussão.
\Livro-A-Estranha-Morte-da-Europa-Douglas-Murray
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