Carlos, ‘O Chacal’, notório terrorista da década de 70, era muçulmano sunita convertido, tendo seguido o exemplo de Maomé até as últimas consequências.
Em rara entrevista publicada no jornal Israel Hayom, dada aos seus diretores Yaron Nisi e Dani Liber, Carlos esclarece diversos pontos importantes da sua vida e fontes que o levaram à sua vida criminosa.
“Meu nome é Ilich Ramírez Sánchez, e a mídia me chama de Carlos, o Chacal. Sou da Venezuela, meus pais venezuelanos faleceram há muito tempo. Sou comunista, assim como meu pai, um comunista stalinista. Acredito em Alá, sou muçulmano sunita. Acredito no objetivo da Palestina. Fui a primeira pessoa não-árabe a se juntar à luta palestina. Eu mesmo matei pelo menos 83 pessoas, e entre 1.500 e 2.000 foram mortas ao meu comando.”
“Fui apelidado de “o chacal” mais tarde, inspirado no romance O Dia do Chacal, que foi encontrado entre meus pertences em um quarto de hotel em uma ocasião em que fugi. Meu nome islâmico é Saleem Muhammad.”
Carlos representa bem o sinergismo entre comunismo e islamismo militantes, e o estrago que ambos podem causar.

/Carlos-o-chacal
Olá José atento, poderia me fala é se posivel fazer um artigo sobre a questão do nome no islamismo, porque que um convertido de origem não arabe normalmente adota um nome arabe depois da sua conversão? Confesso que sempre quis saber sobre isso.
Meu Comentario e que o Blog nunca desista. Mesmo em um contexto de um povo que n entende nada de islamismo. Como o Brasil.