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lei islâmica em ação

Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Perseguição aos não-muçulmanos

Motins em Gujarat: muçulmanos brutalizaram hindus por 80 anos, e depois se fizeram de vítimas

29 abril, 2020 by José Atento Deixe um comentário

POR RADHIKA SINGH (27 ABR 2020), publicado em jihadwatch.

A grande mídia apoia islâmicos em todo o mundo, ocultando histórias sobre brutalidades islâmicas, enquanto destacando, destacando e exagerando casos que têm uma vítima muçulmana, mesmo que ele seja um ladrão ou um suicida. Os distúrbios de Gujarat na Índia, em 2002, são um exemplo disso. Este evento goza de reconhecimento global porque os muçulmanos foram supostamente as vítimas. A história real, no entanto, permanece sem ser contada.

Situado no centro do distrito de Panchmahal, Godhra possui uma cronologia marcada por conflitos. O primeiro incidente registrado de violência comunitária foi o assassinato do primeiro-ministro P. M. Shah, na Índia antes da Independência, no final da década de 1920. O primeiro-ministro Shah era um dos principais representantes hindus de seu tempo. Os ataques por parte da comunidade muçulmana não foram direcionados apenas aos hindus. Quando o país estava passando por uma divisão de sangue, os líderes pró-Paquistão, Sadva Hazi e Chudighar, planejaram um ataque ao Parsi Solapuri Fozdar. Essa dupla também conspirou para realizar um ataque de emboscada ao coletor de distrito, Sr. Pimputkar, em 1948, um ano após a saída dos britânicos e da formação do Paquistão. No mesmo ano, um hindu foi esfaqueado até a morte perto de uma mesquita local. 2000 casas hindus foram incendiadas e templos foram arrasados.

As lojas hindus tornaram-se alvos dos islâmicos novamente, em 1965, quando explosivos lançados de casas muçulmanas transformaram as lojas em cinzas. A disputa aconteceu a poucos minutos da Delegacia de Polícia local, e o comandante também foi atingido por elementos anti-sociais.

Em outubro de 1980, outro ataque começou com o vandalismo de um ponto de ônibus local, em Godhra. Os siques também não foram poupados, e os Gurudwara. em Shikri Chal. pegou fogo. O fogo aceso pela multidão radical devorou ​​40 lojas pertencentes aos hindus na área da estação. Cinco hindus, incluindo dois filhos, foram queimados vivos. Para controlar a situação, um toque de recolher teve que ser imposto novamente, o que levou a grandes perdas industriais.

Dez anos depois, crianças em Godhra testemunharam quatro professores hindus, incluindo duas mulheres, sendo cortados em pedaços em Saifia Madarsa. Um alfaiate hindu também foi esfaqueado até a morte. Todo o episódio sangrento é muitas vezes atribuído a um político local pertencente ao partido do Congresso, conhecido por sujeitar-se descaradamente aos muçulmanos.

Em 1992, mais de 100 casas hindus perto da estação ferroviária de Godhra foram incendiadas, com o propósito de apropriar esta terra dos hindus. Esta terra permaneceu vazia, para servir de cenário da carnificina de Godhra, dez anos depois.

Em 27 de fevereiro de 2002, o trem Sabarmati Express estava atrasado. Ele levava peregrinos hindus que retornavam da cidade sagrada de Ayodhya. O trem foi parado por uma enorme multidão de muçulmanos a menos de um quilômetro da estação de Godhra. O tamanho dessa multidão variava entre 500 e 2000. Com o desejo de sangue hindu, os muçulmanos haviam traçado um plano de incendiar esse trem.

Os jihadistas estavam armados com espadas, bombas e outros explosivos. Depois de invadir a carruagem do trem (número S-6) cortando o vestíbulo de conexão, eles encharcaram o compartimento com gasolina e o acenderam.

Um comediante muçulmano na Índia recentemente atraiu muitas críticas por fazer uma piada sobre o incêndio criminoso. “Os hindus não são cremados após a morte?” Era a frase de efeito de Munawar Faruqui, pois ele achou engraçado colocar os hindus em chamas enquanto eles ainda estavam vivos. Os jihadistas, armados de sua fé, fizeram um bloqueio impedindo que hindu algum escapasse da morte horrível planejada para eles. A multidão islâmica atacou a polícia, impedindo os veículos dos bombeiros de chegarem ao trem. A terra esvaziada pelos muçulmanos após incendiar as casas hindus cerca de dez anos antes ecoou novamente com gritos agudos e o céu escureceu quando a fumaça carregando o fedor da carne humana em chamas subiu. Um total de 59 pessoas foram carbonizadas até a morte, incluindo 15 crianças.

Gayatri Panchal, uma sobrevivente do massacre de Godhra que perdeu duas irmãs e seus pais no incidente, relembra sua provação:

“As pessoas estavam carregando armas como gupti (tipo de punhal), lanças, espadas e outras armas mortais nas mãos e atiravam pedras no trem. Todos ficamos assustados e de alguma forma fechamos as janelas e as portas do compartimento. As pessoas do lado de fora estavam gritando alto, dizendo ‘Maro, Kato’ e estavam atacando o trem. Um alto-falante do Masjid (mesquita) próximo também estava gritando muito alto ‘Maro, Kato, Laden na dushmano ne Maro’. (‘Cortem, matem, matem os inimigos de Laden’). Esses atacantes foram tão ferozes que conseguiram quebrar as janelas e fechar as portas do lado de fora antes de derramar gasolina para dentro e incendiar o compartimento para que ninguém pudesse escapar vivo.”

Corpos carbonizados de karva sevaks sendo retirados do Sabarmati Express, incendiado em Godhra, em 2002. Foto: Shailesh Raval

Essas foram as vítimas que não encontraram menção nos jornais mais lidos do mundo ocidental ou nos best-sellers escritos por autores consagrados. Esses foram os ataques incessantes que os hindus de Godhra haviam tolerado por oito décadas antes de decidirem se revoltar.

Trinta e quatro muçulmanos foram condenados pela eclosão da conspiração para incendiar o Sabarmati Express. Os principais conspiradores, incluindo Farooq Bhana e Haji Bilal, que se conheceram em uma casa de hóspedes perto da estação e compraram 140 litros de gasolina em uma bomba de gasolina nas proximidades. Esta gasolina foi usada para incendiar o Sabarmati Express. Em 24 de julho de 2015, o principal acusado, Hussain Suleman Mohammad, foi preso em Madhya Pradesh. Em 18 de maio de 2016, Farooq Bhana foi pego em Mumbai e, em 30 de janeiro de 2018, outro conspirador, Yakub Pataliya, foi preso em Godhra. Faz mais de dezoito anos e oito dos acusados ​​ainda estão fugindo.

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Kaka’i (iarsani), um outro grupo de “infiéis” sendo exterminado pelo Islã

17 maio, 2019 by José Atento 1 comentário

Eu confesso que eu desconhecia sobre este grupo, os Kaka’i, mas uma reportagem da BBC sobre eles abriu os meus olhos. Este é outro grupo sendo perseguido até o extermínio pelos fiéis seguidores de Maomé. A religião da paz que deixa no seu rastro corpos mortos.

Os kaka’i, também chamados de iarsani, acreditam que sol e fogo são coisas sagradas e seguem os princípios de equalização, pureza, justiça e unidade, o que leva alguns pesquisadores a encontrar raízes mitraicas nessa religião. É uma religião sincrética fundada pelo sultão Sahak no final do século XIV, e seus seguidres se concentram no oeste do Irã e leste do Iraque. Eles têm que esconder sua religião para sobreviverem.

Os kaka’i são uma minoria religiosa secreta no Iraque que geralmente evita as câmeras.

Sua perseguição os forçou a manter suas crenças e rituais em segredo. Eles eram milhões no Iraque, agora existem apenas 200.000.

Eles foram perseguidos por extremistas da região que os consideram infiéis, como o ISIS e a al-Qaeda.

Os Kaka’i também enfrentam a discriminação da força de mobilização popular paramilitar liderada por muçulmanos xiitas desde que o governo central retomou o controle da província de Kirkuk das forças curdas em 2017.

Da BBC:

“Farhad al-Kake conta a história de seu povo, os Ka’kai do Curdistão iraquiano, cuja fé os colocou sob a ameaça de fundamentalistas islâmicos. A perseguição os tornou secretos sobre suas crenças e práticas, mas pela primeira vez eles contam o perigo que enfrentam – como locais de culto foram destruídos e crentes sequestrados, atacados e assassinados pelo Estado Islâmico, que consideram a religião igualitária e pacífica dos Ka’kai como um “culto falso”. Apesar do perigo, ouvimos como o Ka ‘ kai estão mantendo sua fé na linha de frente.”

Eles estão finalmente revelando suas vidas para a comunidade internacional em uma tentativa de frustrar o risco de genocídio. Ou pelo menos, para que o seu desaparecimento fique registrado como mais uma civilização exterminada pelo islamismo.

Link para a reportagem da BBC.

https://minorityrights.org/minorities/kakai/

https://en.wikipedia.org/wiki/Yarsanism

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O ódio islâmico contra os Bahá’í, “ex-muçulmanos” sob perseguição eterna

25 setembro, 2016 by José Atento Deixe um comentário

O islamismo estabelece que Maomé é o último profeta. Quem não crê nisso é um káfir (descrente da pior espécie) e merece a punição como estabelecida pela lei islâmica. Porém, no século 19, na Pérsia (atual Irã), surgiu um novo profeta, Baha’u’llah, cujos ensinamentos são considerados pelos seus seguidores como tendo cumprido todas as escrituras. Os seguidores de Baha’u’llah são chamados de Bahá’í.

Os Bahá’í são uma minoria religiosa que rejeita a violência, que prega a igualidade entre homens e mulheres, e que, horrror dos horrores, diz que Maomé não é o último profeta. Devido a estes três preceitos religiosos dos Bahá’í, notadamente o último, eles são impiedosamente perseguidos no mundo islâmico, especialmente no Irã xiíta. 

Resumo. Em 1844, na Pérsia, um muçulmano chamado Ali Muhammad Shirāzi se apresentou como sendo o Báb (que significa “porta” ou “porta”), o prometido Twelver Mahdi ou al-Qá’im, apresentando-se mais tarde como o próprio Mahdi, em seguida, como o “Profeta de uma Nova Era”, e, finalmente, como a essência de Deus e seu ser. Os Bahá’ís afirmam que o Báb foi também o retorno espiritual de Elias e João Batista, que ele era o Saoshyant referido no Zoroastrismo, e que ele foi o precursor de sua própria religião. Ele escreveu várias cartas e livros confirmando este seu pleito messiânico, definindo seus ensinamentos, que se constituiem em uma “nova sharia.” O Báb foi preso em 1846, pelos muçulmanos, sendo executado em agosto de 1850, pelo crime de blasfêmia. O Bahá’u’lláh, o fundador da fé Bahá’í, foi um seguidor do Báb, e afirmou ser o cumprimento da promessa que Deus iria enviar outro mensageiro. Ele foi preso 1862 e deportado para Constantinopla, sob o jugo turco-otomano. Ele morreu no exílio em 1882.

Bahá’u’lláh, em 1868

Muito embora o Báb tenha pego em armas e se revoltado contra o governo persa de então, o Bahá’u’lláh proibiu o emprego da jihad (guerra santa) para espalhar a fé Bahá’í. A postura do Bahá’u’lláh é a postura da fé Bahá’í (o que os torna em “caça mansa” para os xiítas).

Algo muito importante a ser considerado no tocante aos bahá’í é que os muçulmanos os têm como apóstatas (ou seja, acham que os bahá’í são ex-muçulmanos). Portanto, os bahá’í são perseguidos em todo o mundo islâmico, e a eles são oferecidas as mesmas as opções dadas aos apóstatas. Primeiro, serem convidados para que eles voltem a ser muçulmanos. Segundo, os punir, tornando a sua vida insuportável, a tal ponto que apenas voltando a serem muçulmanos eles terão paz (aslim taslam). A terceira opção é a morte dos bahá’í. (Esta é a misericórdia e a tolerância do Islã, submeta-se ou se defronte com a morte).

Curiosamente, a sede Bahá’í está localizada em Haifa, Israel, que é uma ilha de liberdade em uma região caracterizada pela intolerância. Ao terem construído a sua sede no único país que os acolheu (Israel), os baha’i são acusados de traídores e colaboradores dos sionistas, fato que apenas torna mais implacável a sua perseguição.

O “paraíso islâmico” onde existe a maior comunidade bahá’í é o Irã, exatamente onde a perseguição é mais aprofundada. Alguns exemplos:

  • Os bahá’í têm a sua fé criminalizada. Isso mesmo, o governo da República Islâmica do Irã tornou um crime pertencer à fé Bahá’í. 
  • A tentativa de obliterar a fé Bahá’í através do assassinato sistemático dos seus líderes. 
  • Acusar os bahá’í de não serem um grupo religioso, mas sim um grupo político, associado ao antigo Xá do Irã (deposto em 1979!). Esta acusação cai por terra pelo fato dos baha’i não se meterem em política.
  • Acusar os bahá’í de serem espiões. 
  • Serem vítima de detenções arbitrárias e por longos períodos. 
  • Serem objeto de discriminação econômica (dificuldade de acesso a empregos públicos e fechamento de seu comércio por acusações das mais banais).
  • Terem acesso restrito à educação, particularmente o ensino superior.

E, em outros países, a situação não é menos pior. Por exemplo, no Egito, no Afeganistão, no Azerbaijão, na Indonésia e no Marrocos,

Algumas referências sobre a situação dos Bahá’í no Irã:

  1. Discrimination against religious minorities in Iran, International Fed. for Human Rights 2003.
  2. The Specter of Ideological Genocide: The Bahá’ís of Iran, Affolter, Friedrich W., War Crimes, Genocide and Crimes Against Humanity. 1 (1): 75–114, 2005.
  3. Criminalizing the Baha’i faith, Christopher Buck, Iran Press Watch, 15 March, 2009.
  4. Iran is attempting to decapitate its Bahá’í community, Cherie Blair, Guardian, 25 August, 2010.
  5. Grave concern for safety of Iran’s imprisoned Baha’i leaders, Baha’i World News Service, 2011.
  6. The Perils of Religious Persecution in Iran, Doug Bandow, CATO Institute, 2013.
  7. Líder supremo do Irã emite decreto dizendo às pessoas para evitarem ter negócios com os bahá’ís, Star Tribune, 2013. 
  8. End economic discrimination in Iran, Bahá’í International Community, 2015.
  9. Europeans voice concern about the economic oppression of Iranian Baha’is, Bahá’í International Community, 2016.
  10. Iran: Dozens of Bahá’í Students Denied Enrollment in University, Iran Press Watch, 2016. 
  11. Widespread Denial of Education for Baha’is, Iran Press Watch, 2016. 
  12. Iran is tormenting the Baha’i people — is Canada going to do anything about it?, Terry Glavan, National Post, 2016. 

E nos outros países:

  1. The situation of the Baha’i community in Egypt, The Baha’is, 2007.
  2. Afghanistan: International Religious Freedom Report, U.S. State Department. United States Bureau of Democracy, Human Rights, and Labor, 2009.  
  3. AZERBAIJAN: Jailed for sharing faith, “non-constructive teaching” and “creating tensions between family members, Felix Corley, 2004.
  4.  Indonesia: International Religious Freedom Report, United States Bureau of Democracy, Human Rights, and Labor, 2009.
  5. The Ministry of the Custodians 1957-1963, Rabbani, R. (Ed.),  Bahá’í World Centre. pp. 414–419, 1992 (ISBN 0-85398-350-X).  
  6. Concluding observations of the Committee on the Elimination of Racial Discrimination: Morocco, Committee on the Elimination of Racial Discrimination, Office of the High Commissioner for Human Rights. Retrieved, 1994 (paragrafos 215 and 220). 

Websites:

    Iran Press Watch
    Bahá’í International Community

Sede Bahá’í em Haifa, Israel

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Indonésia: onde a Sharia se faz presente, cada vez mais

27 novembro, 2014 by José Atento 3 Comentários

É comum ouvir muçulmanos e apologistas dizerem que a Indonésia é um exemplo de tolerância do islão. Eu estou listando abaixo um pequeno número de exemplos recentes que mostram que este não é o caso. Na verdade, a Indonésia, um país que foi colonizado pela Holanda e, portante, recebeu uma influência em termos legais deste país, vem sofrendo um gradativo processo de retorno ao fundamentalismo islâmico desde que alcançou a sua independência. Esta radicalização, é claro, se acelerou com a influência saudita com os seus petro-dólares e a exportação da sua doutrina wahabista. E, para piorar, a Província de Achém adotou oficilamente a lei islâmica Sharia (Jakarta Globe).

Governo de Achém força a aprovação da lei islâmica (Sharia) para todos, inclusive para os não-muçulmanos
A Província de Achém (Aceh em indonésio) foi onde o islamismo chegou pela primeira vez no sudeste asiático, devido a sua localização (é a parte mais ocidental da ilha de Sumatra).  Desde a independência que Achém deseja autonomia. Agora, com o estatus de Território Especial, está em processo avançado de implementação da Sharia, inclusive para não-muçulmanos, sob o pretexto se ter uma “justiça igual para todos.” (Jakarta Globe) Sob a Sharia, não-muçulmanos são tratados como cidadãos de segunda-classe.

Mais notícias (em ordem cronológica)

Indonésia: ‘Metanfetamina não é proibida no Islã’: pregador preso por vender drogas
O pregador de 46 anos, identificado como AM, é professor de estudos islâmicos em um internato islâmico em Surabaya, Java Oriental. Ele justificou que o consumo de metanfetamina não era proibido pelo Alcorão, e que consumir metanfetamina aumentaria a motivação [de seus alunos] de ler o Alcorão” (Jakarta Post).

O “feminismo islâmico” à mostra na Indonésia: agora, mulheres açoitam outras mulheres – Leia o artigo no blog.

Indonésia proíbe contratação de grávidas, LGBTs e deficientes físicos (Exame)

Indonésia: milhões podem ser presos com nova lei que proibirá sexo fora do casamento – O novo código penal a ser aprovado criminaliza o sexo consensual fora do casamento e introduz severas penalidades por insultar a dignidade do presidente. (Reuters)

Indonésia não permite casos de amor contrários à sharia: 14 jovens açoitados em sete dias
Os condenados estão todos no final da adolescência ou 20 anos e incluem um budista. A polícia o pegou em um quarto de hotel, com uma mulher que não é sua esposa. Cerca de 98% dos cinco milhões de habitantes da província de Achém são muçulmanos. Aqueles que não são, podem escolher entre punição corporal e prisão (AsiaNews).

Indonésia: dois cristãos aposentados presos por compatilharem versos da Bíblia (icommittopray)

Extremismo “ainda forte” nas faculdades indonésias
Estudo de um ano mostra o aumento da influência de movimentos islâmicos chamados  tarbiyah  (educação). “Eles fazem repetidos apelos para que os muçulmanos se unam para lutar contra os infiéis ou os inimigos dos muçulmanos, que incluem cristãos, judeus e também grupos ocidentais e seculares liberais.” (ucanews)

Indonésia: Achém do Norte pede às mulheres que fiquem em casa à noite
O regente de Achém do Norte, Muhammad Thaib, apoiado por 28 organizações, incluindo a ulema (clérigos e estudiosos mais importantes), pede às mulheres que não saíam à noite sem que seus maridos ou muhrim  (parentes de sangue masculino) as acompanhe. Achém é a única província na Indonésia que utiliza a sharia como fonte de lei, devido ao seu status autônomo. (thejakartapost)

Indonésia: açoitamento 
Vídeo indica que punição ocorreu em 2015 https://www.bitchute.com/video/XkIpzb3olDA2/

Indonésia: polícia impõe lei islâmica Sharia sobre todos 
Isso é o governo impondo a Sharia. É a polícia de verdade! 

https://youtu.be/FdkbB2q1cnc ou https://www.bitchute.com/video/e1AdrFcW9iCT/

Indonésia: inquérito mostra que quase 6 em 10 professores muçulmanos são intolerantes e vilificam a ciência moderna
A maioria dos professores muçulmanos na Indonésia é intolerante a outras religiões e altamente propensa à radicalização, mostrou uma pesquisa recente. Os resultados de uma pesquisa nacional feita pelo Centro para o Estudo do Islã e da Sociedade (PPIM) da Syarif Hidayatullah, publicado na terça-feira, mostram que quase 60% dos professores muçulmanos são intolerantes, enquanto 46% têm inclinações radicais. (jakartaglobe)

Indonésia: cidade ordena que os funcionários públicos cheguem à mesquita para as orações do amanhecer ou corram o risco de serem demitidos
Os principais funcionários públicos devem visitar a mesquita local para orações do amanhecer ou correm o risco de serem demitidos, ressaltando a crescente influência da religião no maior país de maioria muçulmana do mundo. A cidade é Palembang, co-anfitriã dos Jogos Asiáticos do mês passado. Um aplicativo de smartphone estava em andamento para farejar o menos que devoto.
(france24)

Mulher açoitada em praça pública, acusada de sexo fora do casamento
Mais uma punição cruel na província de Achem (express).

Indonésia (Achem): governo príbe que homens em mulheres façam refeições em público a não ser que eles sejam casados ou parentes, de modo a tornar as mulheres “mais obedientes e comportadas”
A lei também proíbe que restaurantes sirvam mulheres desacompanhadas. (Daily Mail)

Indonésia (Achem): casal gay chicoteado por sexo proibido pela sharia
Os dois homens foram flagelados mais de 80 vezes cada por terem feito sexo gay, o que é ilegal sob a lei islâmica. Durante a punição, a multidão celebrou e dirigiu insultos contra eles (rappler)

Indonésia: Onze pessoas são castigadas em público após descumprir lei islâmica 

Três casais que não oficializaram seu matrimônio e cinco apostadores acusados de violar a sharia (lei islâmica) foram castigados em público em frente à mesquita de Al Furqan de Banda Aceh, na Indonésia (isso foi em agosto de 2016). Após uma cerimônia inicial, que incluiu leituras do Al Corão e ensinamentos sobre a importânica de seguir às estritas normas islâmicas impostas na província, os casais e os apostadores foram conduzidos pela polícia local da sharia a um local para receber entre seis e 20 chicotadas em público. IMAGENS EFE/EPA. EFE TV – Madrid

https://youtu.be/07e5-riCwfI OK  

Indonésia a caminho do caos islâmico
Grupos de direitos humanos denunciam a Indonésia pela sua adoção da Sharia. Em 2016, 339 pessoas foram açoitadas em praça pública como punicão, incluindo 37 mulheres. Em 2 de feveiro deste ano, 26 pessoas foram açoitadas, a maioria acusadas de fazerem apostas. (Jakarta Globe)

Indonésia: estudantes açoitados 100 vezes por sexo fora do casamento
Eles são solteiros. Caso contrário seriam apedrejadas. Três homens e três mulheres. (Express)

Indonésia: governador (cristão) de Jakarta acusado de blasfêmia
Basuki Tjahaja Purnama, Ahok como é mais conhecido, é o primeiro líder político em mais de meio século. Ele se elegeu governador da capital do país. Mas a lei islâmica não permite que muçulmanos sejam governados por não muçulmanos. Então, 200 mil muçulmanos de verdade sairam às ruas acusando-o de blasfêmia por ele ter citado um verso do Alcorão durante a sua campanha. A polícia acatou a acusação e o interrogou por mais de 8 horas. (Jakarta Times, Jakarta Times)

Indonésia: criança morre queimada como resultado de jihad contra uma igreja
Cinco islamistas atiraram uma bomba incendiária  em uma igreja, que resultou na morte de uma criança de dois anos por queimaduras. Outras 3 crianças estão em estado grave. A jihad ocorreu na Província de Kalimantan Oriental, na Ilha de Borneo. (Voice of the Persecuted, Jakarta Globe).

Indonésia: mulher açoitada em praça pública por namorar
Uma ofensa chamada “khalwat” Isso ocorreu na Província de Achem, em frente a mesquita Al Furqon. O namorado também foi açoitado. (Sun)

https://youtu.be/YMHoZTiLa9Q ou https://www.bitchute.com/video/8UdribKe0NDD/

Indonésia: governo faz vistas grossas para a Sharia
O Ministro do Interior, Tjahjo Kumolo, voltou atrás no seu compromisso de abolir a regulamentação abusiva da Sharia no país. Ele disse “Nós não interferimos com as normas baseadas na Sharia islâmica.” A lei da Provincia de Aceh é a Sharia. E, a Sharia é aplicada regularmente em outras partes do país. (hrw, junho/2016)

Indonésia: polícia prende mulheres que usam calças apertadas
Na foto, duas meninas sendo detidas por usarem calças muito justas. Um policial sharia acompanha mulheres capturadas vestindo calças apertadas durante uma blitz de rua no distrito de Arongan Lambalek na província de Achém, na Indonésia, em 26 de Maio, 2016. (hrw, Reuters)

Indonésia: proibição total de cerveja entra em vigor
Quando ele tomou posse, em outubro, presidente Jokowi, apesar de ser muçulmano praticante, foi saudado como um presidente disposto a lutar por uma Indonésia mais secular e pluralista. No entanto, sua abordagem para lidar com os males sociais até agora têm sido duras, e complacentes com a Sharia. Cerveja, em geral, só é encontrada em lojas especializadas e nos locias turísticos. Agora, a lei seca vai ser total. Lembre-se disso, quanto alguém te disser que a Indonésia é um exemplo de pais islâmico tolerante e moderado. (The Economist)

Paróquia do Sagrado Coração atacada aos gritos de Alá é o Maior
Ataques aconteceram durante o horário das missas por grupos de homens montados em motocicletas. Após décadas de co-existência pacífica, Yogyakarta tornou-se um centro da violência anti-cristã (AsiaNews).

Supremacistas islâmicos forçam o fechamento de sete igrejas
No Distrito de Cianjur, em média 40 igrejas são fechadas a cada ano (Barnabás Fund).

Polícia da Virtude funcionando a todo vapor em Achém
Aqueles que desejam externar amor em Achém, ou mulheres sem hijab, ou conversa entre homens e mulheres que não sejam da mesma família, cuidado. Isso agora é crime em Achém, e a “polícia da virtude” está de olho em você (Independent).

Mesquita dos Ahmadia fechada
Os Ahmadia são considerados como hereges pelo islão, e por isso, perseguidos ao redor do mundo islâmico (Jakarta Globe).

Ateísta preso por não crer em Alá
Sim, ele foi preso por isso. Na verdade, como os seus pais são muçulmanos ele era muçulmano automáticamente. Ao deixar de ser muçulmano ele se tornou um “apóstata.” E para piorar ele se juntou a um grupo de ateus holandeses no Facebook (New York Times).

Indonésia, paraíso dos jihadistas
Todos os 36 terroristas islâmicos que detonaram as bombas islâmicas no balneário de Bali, em 2002, matando mais de 100 turistas, foram soltos. No islão, matar infiéis não é crime (Daily Telegraph).

Centenas de islamistas impedem a construção de uma igreja
Homens armados, liderados por imãs, ocuparam o terreno que pertence a um grupo cristão (Asia News).

Achém sem festa de Ano Novo
Um hotel em Achém cancelou uma festa programa para o Ano Novo devido a ameaças de islamistas (AsiaNews).

Muçulmanos fazem protestos contra o Natal
Os cristãos da Indonésia não tem paz nem para celebrar o Natal, considerado como anti-islâmico. Vários imãs proibiram os muçulmanos de desejarem “feliz natal” para os cristãos (Standard Digital).

Conselho de “doutores do islão” (Ulema) exigem que as escolas católicas ensinem o islamismo
Este é um exemplo inequívoco de “tolerância” islâmica para com os não-muçulmanos (Asia News).

Defensores da Fé Islâmica atacam igreja protestante
Centenas de homens atacaram igreja durante o culto. Os fiéis tiveram que fugir (AsiaNews).

Jihadistas da Indonésia sonham com o sangue dos cristãos
Presidente da Indonésia mandou que fosse reforçado o policiamento em torno das igrejas no Natal devido a ameaças concretas que grupos jihadistas da indonésia fizeram (Reuters).

Ataque contra as celebrações de Natal
Membros da Ulema pedem ao governo que coibam as celebrações de Natal (OnIslam).

“Jesus é um cachorro”, “matem os cristãos”
Comtinuam os ataques a igrejas. Desta vez, cartazes foram colocados chamando Jesus de cachorro e ameaçando os cristãos de morte (Interntional Christian Concern).

Concurso de Miss Mundo na Indonésia é cercado por ameaças
Jihadistas chamam o concurso de “concurso das prostitutas. Protestos ocorrem aos gritos de Allahu Akbar (AFP; AP).

Última Sinagoga é destruida 
Pessoas que não foram identificadas (e nem presas) demoliram a sinagoga, que ira ser declarada com patrimônio cultural (Times of Israel).

Muçulmanos atacam grupo de estudos do Alcorão
Radicais não concordam que o Alcorão seja estudado ou interpretado de modo diferente ao deles (Jakarta Globe).

Concurso de Miss Muçulmana (oposto a Miss Universo) 
Mas para ganhar a muçulmana tem que ser pura, piedosa, ter comportamento modelar em um mundo moderno. Mesmo assim, os mais devotos querem detonar o concurso (AFP).

Miss Muçulmana

Polícia da Virtude ferida por conflito com amantes da música
Os policiais tentaram acabar com um concerto, mas foram atacados por mais de 100 ouvintes (Jakarta Globe).

Muçulmanos jogam coquetel molotov em escola católica
O cardeal pede aos carólicos que permaneçam vigilantes (Jakarta News).

Ramadã é celebrado jogando bombas em templo budista
O atentado ocorrou quando os budistas rezavam no templo (AP).

Dezessete igrejas fechadas
Todas localizadas na província de Achém. (Asia News).

Suprema Corte suspende a venda de bebidas alcoólicas
Islamização ganha mais impulso (Asia News).

Aumenta o número de casamento de meninas e poligamia  
Consistente com a lei islâmica e o exemplo de Maomé (Asia Sentinel).

Autoridades, sob pressão de “devotos”, fecham igreja protestante em Java Ocidental
O grupo Frente dos Defensores Islâmicos (FPI) fechou uma igreja protestante acusando o pastor de estar propagando o Evangelho em uma área predominantemente muçulmana. No processo, os “devotos” destruiram parte da igreja e confiscaram cadeiras, instrumentos musicais mesas e automóveis. As autoridades mativeram a igreja fechada, e nunhum dos vândalos foi punido. (Fonte)

Indonésia: jihadismo em Jakarta, homem-bomba e tiroteio  A capital, Jakarta, foi palco de atentados pela causa de Alá. Um homem bomba na entrada da cafeteria Starbucks frequentada por extrangeiros, resultando em 2 mortos e dezenas de feridos. Outros jihadistas se refugiaram no Teatro Djakarta. De um total estimado em 14 jihadistas, apenas 3 foram presos (BBC). (jan. 2016)

Indonésia: lista de alguns outros atentados anteriores A lista não é completa, pois não inclue os atentados contra igrejas cristãs e templos hindús e budistas.

  • Julho 2009: Sete pessoas morreram e dezenas ficaram feridas quando dois mujahadin suicidas se explodiram dentro dos hotéis Marriott e Ritz Carlton, em Jacarta (fonte).
  • Outubro 2005: Ataques suicidas em Bali deixam 20 mortos, incluindo os bombardeiros (fonte)
  • Setembro 2004: Bomba fora embaixada australiana em Jacarta mata pelo menos nove pessoas (fonte)
  • Agosto 2003: Bomba em Jakarta Marriott Hotel mata 12 e fere 150 pessoas (fonte)
  • Outubro 2002: atentados de Bali matam 202, incluindo 88 australianos (fonte)
  • 24 dezembro de 2000 – na véspera de Natal, uma série de explosões varreram a Indonésia. Elas faziam parte de ataques terroristas alta escala  da Al-Qaeda e Jemaah Islamiyah. Os ataques envolveram uma série de atentados à bomba contra 24 igrejas em Jacarta,Pekanbaru, Medan, Bandung, Batam Island, Mojokerto, e Sukabumi, resultando na morte de 19 pessoas e ferindo outras 120 (fonte, fonte).

PS. Todos os 36 jihadistas que participaram dos atentados em Bali, que não foram sentenciados à morte, foram postos em liberdade em 2014 (Daily Telegraph).

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Islão não tolera outras religiões – Exemplos

20 janeiro, 2008 by José Atento 1 comentário

Enquanto que os islâmicos tem portas abertas para construir mesquitas e madrassas (escolas muçulmanas) em todos os países do Ocidente e difundir a sua ideologia (travestida de “crença religiosa”), o mundo islâmico cria todos os obstáculos para a difusão, ou simples existência, de outras religiões. Sob o Islão não existe liberdade de religião.

Mas quando os meses sagrados tiverem transcorrido, mate os idólatras onde quer que você os encontre, e capturai-os, e cerque-os, e arme ciladas para eles usando de todos os estratagemas (da guerra); mas caso eles se arrependam, observem a oração e paguem o zakat [ou seja, se tornem muçulmanos], abra o caminho para eles. Sabei que Alá é Indulgente, Misericordiosíssimo. (Alcorão 9:5)

Abaixo, faz-se referência perseguição ao budismo, hinduismo, aos yazidis e aos ahmadis.      

abril de 2020

Motins em Gujarat: muçulmanos brutalizaram hindus por 80 anos, e depois se fizeram de vítimas
Artigo no blog.

março de 2020

Índia: muçulmanos assediam família hindu e matam seu cão de estimação, policiais na área de maioria muçulmana hesitam em agir (Opindia)

O correspondente da Al-Jazeera em Cardiff, País de Gales, pede o massacre de hindus e o massacre de todos aqueles que insultam o Islã Ele desativou sua conta depois que ele foi exposto. Pessoas com este tipo de atitude está infestando a Europa.

maio de 2019

Kaka’i (iarsani), um outro grupo de “infiéis” sendo exterminado pelo Islã
https://infielatento.org/2019/05/kakai-iarsani-um-outro-grupo-de-infieis.html

fevereiro de 2019

Índia: ativista encontrado brutalmente assassinado horas após ter impedido muçulmanos de converter hindus
Ramalingam, de 42 anos, foi agredido em Kumbakonam, no distrito de Thanjavur, a caminho de casa, por um grupo de pessoas não identificadas, e suas mãos foram decepadas. Ramalingam morreu a caminho do hospital devido a sangramento excessivo. (opindia)

Paquistão: quota de emprego para “minorias religiosas” oferece apenas vagas para serviços santários (limpar latrinas e banheiros)
Serviços sanitários, envolvendo limpeza de banheiros, etc., estão sendo destinados exclusivamente a membros minoritários – sikhs, hindus e cristãos etc. Os não muçulmanos, mesmo qualificados tem apenas opção de emprego público equivalente ao dos ‘chuhras’ ‘varredores de rua’, um termo que é usado como um insulto para os cristãos. (britishpakistanichristians)

Arábia Saudita: motorista de táxi sunita degola criança xiíta de 6 anos
O motorista levava a criança e sua mãe para a mesquita de Medina. Ao saber que eles eram xiítas, ele parou o carro e degolou a criança com pedaços de uma garrafa quebrada. Autoridades sauditas usam a desculpa que o motorista sunita tinha problemas mentais (Daily Mail).

janeiro de 2019

Irã: verador que apoiou eleição de um zoroastra (‘não muçulmano’) foi punido com o açoite
O presidente do Conselho de Vereadores da cidade de Yazd foi condenado a 57 chicotadas e a pagar uma multa de 25 dólares por ter permitido que um zoroastra (membro da antiga religião da Pérsia) fosse eleito para a câmera de vereadores.  (Radio Farda)

Tailândia: insurgentes muçulmanos matam monges budistas
Insurgentes separatistas nas províncias fronteiriças do sul da Tailândia mataram dois monges budistas em um ataque ilegal a um templo.
Desde a eclosão da insurgência armada em janeiro de 2004, os rebeldes Barisan Revolusi Nasional (BRN) têm como alvo templos budistas e monges, que consideram emblemáticos da ocupação do território étnico malaio-muçulmano pelo Estado budista tailandês. Pelo menos 23 monges foram mortos e mais de 20 feridos.
Lembrete: o islamismo é territorialista. Segundo a lógica tortuosa do islamismo, qualquer região que tenha sido conquistada por muçulmanos é muçulmana para sempre e precisa ser “libertada.” É por isso que eles sonham em “reconquistar” Portugal e Espanha. (hrw)

abril de 2018
Afeganistão: homem-bomba mata 19 siques
Ataque suicida ocorreu em Jalalabad e foi reivindicado pelo Estado Islâmico (BBC)

Índia: homem diz que ele foi esfaqueado 16 vezes por adotar uma menina muçulmana
A menina muçulmana que perdeu seus pais nas explosões de Hyderabad de 2007. Ele disse que a família foi assediada e ameaçada desde então por trazê-la para casa. (dnaindia).

Sobre a partição da Índia e a bomba demográfica islâmica
Um indiano fez este comentário comigo, sobre a “partição da Índia” que levou a criação do Paquistão (99% muçulmano) e a Índia (com uma minoria muçulmana de 10% … que hoje chega a 15):
“Nós, hindus, fomos enganados pelos progressistas de então, que nos garantiram que os os muçulmanos eram pacíficos e que eles assimilariam com facilidade. Mas olhe que sua população explodiu. E agora eles nem sequer cantam o hino nacional, pois o hino diz que nos inclinamos para a Mãe Índia, mas eles não podem se curvar a ninguém, exceto a Alá. Estamos vivendo com medo.

Líder supremo do Irã emite decreto dizendo às pessoas para evitarem ter negócios com os bahá’ís
Isso ocorreu em  2013. O líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, está pedindo aos iranianos que evitem todas as negociações com os membros da seita proibida bahá’í , em um possível prelúdio para novas repressões à minoria. Esta fatwa, ou decreto religioso, do líder supremo, é mais uma ação contra o grupo, e vem de acordo com fatwas similares emitidas por outros clérigos no passado. Khamenei chamou os bahá’ís de “desviantes e enganosos”.
O Irã permite que cristãos e judeus adorem discretamente, mas tem leis severas contra a busca de conversos. As outras minorias religiosas são perseguidas implacavelmente. (Star Tribune)

abril de 2018

Mesquita Ahmadiyya atacada em Bangladesh
22 pessoas foram feridas em um ataque de uma multidão contra uma mesquita Ahmadiyya em Bangladesh. De acordo com um relatório do Daily Star, um grupo de 70 a 80 pessoas de outra mesquita (muçulmana) atacou a mesquita Ahmadiyya após as orações de sexta-feira. Ambas as mesquitas estão localizadas no distrito Madarganj Upazila de Jamalpur, uma localidade no norte de Bangladesh. (Rabwah)

Paquistão: clérigos islâmicos acusam um ahmadiyya de se passar por muçulmano para fazer exame de admissão a universidade
O aluno qieu queria entrar na universidade é de Gojrah, e se chama Bilal Ahmed. Os ahmadis foram declarados “não-muçulmanos” através de uma emenda constitucional e, desde então, enfrentaram severa perseguição, tanto nas mãos do governo ou dos muçulmanos em particular. (Rabwah)  

fevereiro de 2018

Índia: guarda de templo sufista morto por devotos do islamismo tradicional
Muçulmanos se matam para definir quem é o mais fiel seguidor de Maomé (hindustan times)

Atualização em janeiro de 2018

Paquistão: milhares de ahmadis, budistas e cristãos estão fugindo devido a perseguição
Milhares de cristãos, ahmadis e hindus estão fugindo enquanto que o governo faz vista grossa para o assédio dos grupos islâmicos; até mesmo os ateístas já começam a se calar frente ao assédio. Emenda à Constituição do Paquistão do ano passado declarou os ahmadis como uma seita proibida. Qualquer ahmadi que for pego lendo o Alcorão pode ser preso. E o controle das redes sociais está levando os ateus a fecharem seus grupos para não serem presos pelo governo (Asia Times)

Atualização em dezembro de 2017

Grã-Bretanha: Hindus britânicos protestam contra a construção de um centro muçulmano em área predominantemente hindú
O projeto é converter um armazém vazio, na área de Belgrave, em Leicester, em instalações para muçulmanos. Mais de 1.435 cartas de objeção foram enviadas e 3.569 pessoas assinaram uma petição contra o plano. (Breitbart)

Atualização em outubro de 2017

Paquistão: 95% dos templos hindús foram destruídos desde 1990
Dos 428 templos hindús que existiam em 1990 restam apenas 20. Um órgão do governo chamado de Evacuee Trust Property Board (ETPB) tem tomado posse dos templos hindús e propriedades relacionadas (por exemplo, 135 mil acres de terra pertencentes a hindús estão sob o controle do ETPB. Organizações hindús vêm reclamando mas sem sucesso. (Tribune)       

Atualização em setembro de 2017

Myanmar: corpos de 28 hindús encontrados em uma cova comum em área Rohingya
Fontes do exército se resguardaram em dizer que eles foram mortos por militantes muçulmanos. (Bangkok Post).

Atualização em agosto de 2017

Indonésia: divindade chinesa é coberta após protesto dos muçulmanos
Uma estátua de 30 metros que representa uma deidade chinesa foi coberta com uma folha enorme neste fim de semana na província de Java Oriental, na Indonésia, depois que os muçulmanos ameaçaram arrancar o colosso em meio a crescentes tensões étnicas e religiosas em todo o país.
A campanha islâmica contra a estátua, uma descrição do general do século III Guan Yu, que é adorada como um deus em várias religiões chinesas, começou on-line e logo se espalhou para os portões de um templo confuciano chinês em Tuban, perto da costa do Mar de Java, onde a figura foi erguida no mês passado.
Nas mídias sociais, os muçulmanos assaltaram a estátua como uma afronta “incivilizada” para o Islã e contra as “pessoas nativas” da ilha, e uma multidão reuniu esta semana fora da legislatura do leste de Java na cidade de Surabaya para exigir sua destruição.
Estátuas consideradas não-islâmicas têm sido destruídas ou vandalizadas em todo o país nos últimos anos e vários templos chineses foram incendiados. Cobrir a estátua com uma grande lona branca foi a solução temporária dos dirigentes do templo depois que um corpo religioso governamental os forçou a encontrar uma solução ….
Este protesto está de acordo com a lei islâmica, que estipula que as estruturas não-muçulmanas não devem ser superiores aos muçulmanos e que os não-muçulmanos não devem fazer exibição pública de suas observações religiosas. (nytimes)

Atualização em julho de 2017

Índia: jihadistas atacam peregrinos hindús, 7 mortos e 12 feridos
Esta foi uma opração conjunta dos grupos islâmicos Lashkar-e-Taiba e Hizbul Mujahideen. (Economic Times)

Atualização em maio de 2017

Kuweit: Patroa prefere filmar empregada cair do sétimo andar do que ajudá-la
Este caso reacende a questão do tratamento semi-escravo que os não muçulmanos que trabalham no países do Golfo sofrem. (Portal na Rede)

Atualização em janeiro de 2017

Irã: Bahai, proibidos de irem para a universidade 
Reportagem da BBC ilustra a difícil vida dos Bahai no Irã. Eles são perseguidos de vários modos, incluindo a proibição deles ingressarem nas universidades. (BBC)

Atualização em novembro de 2016

Iraquianas iázides sequestradas pelo Estado Islâmico: ‘Fui vítima de jihad sexual’ 
(BBC) Bangladesh: em 30 anos, não restará um único hindú 
Quem afirma isso é um economista e pesquisador ilustre, Dr. Abul Barkat. Ele escreveu um livro sobre economia e agricultura que explica a ação sistemática do governo paquistanês, quando Bangladesh era ainda parte do Paquistão, e confiscar as propriedadas dos hindús, bom como a perseguição sistemática, aumentada durante as diversas guerras. De 1964 até 2013, 11.3 milhões de hindús fugiram de Bangladesh devido a perseguição religiosa de discriminação: uma média de 632 por ano! (Zeenews)     

Atualização em setembro de 2016

O ódio islâmico contra os Bahá’í, “ex-muçulmanos” sob perseguição eterna
Leia sobre mais este ódio patológico dos islâmicos clicando aqui.

Atualização em agosto de 2016

Jihadistas dizem “nós matavamos todos que eram infiéis. É a nossa religião.” 
Os jihadistas, presos, disseram isso durante entrevista. Mas, de onde eles tiraram esta idéia? Do Alcorão 9:5. (Muslim Issue)

Atualização em junho de 2016

Bangladesh: clérigo hindú assassinato pelo ISIS
O ISIS continua a sua campanha de assassinatos em Bangladesh (Washington Post). O líder do ISIS em Bangladesh é um canadense (National Post).

Índia: muçulmano vandaliza templo hindú, e ataca mulheres
Ele estava se vingando a notícia (falsa) que o califa al-Baghdadi havia sido morto (Scroll).

Nações Unidas reconhece o genocídio dos iázides
O relatório foi apresentado nesta semana pela Comissão Internacional Independente de Inquérito sobre a Síria, presidida pelo brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro. (Nações Unidas). Falta agora reconhecer o mesmo para os cristãos. Estamos esperando.

Atualização em maio de 2016

O trauma e pesadelo sem fim dos refugiados iázides 
Mesmo os iázides que fugiram para a Alemanha sofrem com o trauma da perseguição: os muçulmanos os apavoram.

https://youtu.be/JAXpEtg0lh4 OK

Atualizacão de dezembro de 2015

Bangladesh: muçulmanos detonam templo hindú, e atiram nas pessoas que fugiam
OS soldados de Alá tem o sadismo de matar explodindo, e depois matar atirando. Allahu Akbar! (fonte)  

Atualizacão de setembro de 2015

A liberdade de religião vai ser extinta em Bangladesh: islã será a religião oficial do país 
Em uma decisão tomada no dia 7 de setembro, o Supremo Tribunal de Bangladesh confirmou a nomeação do islã como a religião oficial do país. Embora não haja essa opção na Constituição original de 1972, ela foi estrategicamente introduzida por um dos governantes militares em 1988.
De acordo com o comunicado de um relator especial da ONU, em visita ao Bangladesh, alertando sobre a liberdade de religião e crença: “O país pretende manter a fama de ser um Estado secular, mas até quando? Tendo o islã como religião estatal significa extinguir com a liberdade de religião e massacrar as minorias religiosas”. A decisão do tribunal destaca que os governantes são bem relacionados com o islã radical, o que torna insegura a vida dos cristãos e das minorias, em especial dos muçulmanos convertidos recentemente”. (Portas Abertas)

Atualizacão de agosto de 2015

Tailândia: Preso jihadista que explodiu bomba em templo
Trata-se de um turco. O que é que levou um turco a sair da Turquia para explodir uma bomba em um templo hindú na Tailândia? fonte) Atualização: o segundo jihadista foi preso. Ele é chinês uigur. O que eles têm em comum? O islão e a vontade de executarem a jihad armada (matar pelo amor de Alá). (fonte)  

Atualizacão de junho de 2015

Índia: Jihad em Bengala Ocidental
Bengala Ocidental é uma província da Índia que tem 30% de muçulmanos. Ativistas de direitos humanos hindús relatam os ataques contra os hindús, casas e comércio, bem como o estupro de meninas, sendo que 3 delas foram “desovadas mortas” após o estupro. (fonte)   Afeganistão: Siques  Algo pouco conhecido, mas existe uma comunidade sique no Afeganistão, mas está sendo extinta. Eram 100 mil em 1990, mas agora não passam de 2 mil. Eles deixam o país devido a intolerância e discriminação (AP, RT). Por que será que onde os islão é majoritário, a vida dos não muçulmanos se torna intolerável?

Este mapa mostra a distribuição da população sique (sikh)

Myanmar: monge pede para países islâmicos acolherem refugiados Nem o país, a Tailândia e a Austrália são obrigados a aceitar refugiados muçulmanos (os de Bangladesh, mais especificamente). Porque não mandá-los para a Indonésia, Malásia e Brunei? (fonte) Mais sobre Myanmar
A perseguição que muçulmanos bengaleses e Rohingya perpetram contra budistas em Myanmar mas que a mídia convencional faz questão de ocultar, ressaltando apenas as retaliações desesperadas da população nativa, cansada de tantos massacres e acuada pelos supremacistas islâmicos.
A testemunha que narra o vídeo é do povo Rakhine e o vídeo traz filmagens documentais das multidões de fundamentalistas islâmicos enfurecidas em seu intuito assassino, armados com facas e pedaços de pau, incendiando casas e jogando pedras, gritando slogans jihadistas e incitando à decapitação dos Rakhine, inclusive com crianças e adolescentes igualmente ensandecidos na frente da turba agressora.
A testemunha ainda relata como seus pais lhe contavam do massacre de 1942, no qual os fundamentalistas islâmicos mataram seus avós, e como tiveram que fugir da aldeia para não serem exterminados também em outro massacre,entre outros detalhes assustadores. (Fonte e Vídeo)

https://youtu.be/N9a-SAtVcIo ok
(PARA POR LEGENDAS EM PORTUGUÊS)

Atualizacão de maio de 2015

Muçulmanos rohingya bebem urina para sobreviver
Sim, o ocorrido com essas pessoas é trágico, mas sabe-se que se esse muçulmanos entrarem uma vez em Burma (também conhecida como Mianmar), muitos mais o farão. E como muitos de vocês já acompanham o blog, já foi denunciado por aqui que o povo de maioria budista não quis que fosse aberta uma sede da OIC (sigla em inglês para a Organização para Cooperação Islâmica), que dirá esses muçulmanos que alegam (e fazem isso também na Europa) que o referido território no país budista os pertence por direito, e sabe-se que ao conquistá-lo, os conflitos aumentarão e os birmaneses sofrerão (e a ONU, bem, vai ficar quietinha e nada irá fazer). E como foi salientado no artigo, três países estão os rejeitando (apesar dos apelos da ONU), e eles são: Tailândia, Malásia e a infame Indonésia. Mas nesses dois últimos países, a maioria da população é muçulmana. Se nem eles querem esses refugiados, porque Burma é obrigada a aceitá-los?
E suponho que essas pessoas se encaixem nessa definição:

“Muruna – a suspensão temporária da Sharia, permitindo que imigrantes muçulmanos pareçam “moderados”. Então, através do princípio da Hégira (imigração muçulmana), os primeiros muçulmanos são como uma espécie de Cavalo de Tróia. A comunidade Káfir (Não-muçulmana) fica com a falsa impressão de que os primeiros imigrantes não são uma ameaça, pelo menos até que a comunidade muçulmana tem ganhado força.” http://www.onislam.net/english/news/asia-pacific/486073-rohingya-muslims-drink-urine-to-survive.html

Atualizacão de abril de 2015

Hindús são obrigados a se reverter ao Islã para salvar as suas casas da demolição
“Cerca de 80 famílias Valmiki em Rampur anunciaram a abraçar o Islã, a fim de “salvar as suas casas da demolição”. Cinco deles começaram uma greve de fome por tempo indeterminado contra o plano do governo de ampliar as estradas em Topkhana, como o corpo municipal disse, limpando as “invasões”.
A polícia registrou um caso contra 86 membros da comunidade Valmiki para encenar uma agitação contra Ministro do Desenvolvimento Urbano Azam Khan, depois de protestos de trabalhadores.
O problema começou em 6 de abril, quando as autoridades municipais marcaram as casas para demolição em Topkhana.”
“”O Apóstolo de Alá disse:” Eu fui ordenado para lutar contra as pessoas até dizem: “Ninguém tem o direito de ser adorado senão Alá”. E se eles dizem isso, orar como nossas orações, enfrentar o nosso Qibla e abater como nós abatemos, em seguida, seu sangue e propriedade serão sagrados para nós e não irá interferir neles, exceto legalmente. “(Bukhari 8,387)

Então, se eles não se tornam muçulmanos, seu sangue e propriedade não são sagrados e pode ser “interferência.” (Fonte)

Atualizacão de fevereiro de 2015

Mais de 4 mil pessoas mortas nos últimos 7 anos por extremistas maometanos no sul da Tailândia
Vítimas são policiais, militares, professores, monges e até mesmo famílias pacíficas. A imprensa na Tailandia não noticia muito estes eventos. Este vídeo (extremamente gráfico) mostra membros de uma família inteira enforcados ou degolados, adultos e crianças. Distrito de Narathiwat, no extremo sul da Tailândia. http://www.liveleak.com/view?i=bae_1304490155#BDlQFMk04XEgx57w.99

Jihad na Tailandia Tailandia: Maometanos devotos deixam 13 feridos com carro bomba em vizinhança budista populosa no sul da Tailândia, região com forte presença de muçulmanos separatistas desejosos que implantar a Sharia. (dailystar)  

Atualizacão de dezembro de 2014

Vídeo: Yazidis convertidos à força pelo Estado Islâmico
http://infielatento.blogspot.ca/2014/12/video-yazidis-convertidos-forca-pelo.html

Perseguida pelo Estado Islâmico e refugiada entre curdos, minoria yazidi vê futuro incerto
Mulheres e crianças capturadas são entregues como escravas para jihadistas como ‘prêmios de guerra’
http://oglobo.globo.com/mundo/perseguida-pelo-estado-islamico-refugiada-entre-curdos-minoria-yazidi-ve-futuro-incerto-14922707

Atualizacão de novembro de 2014
Grupo jihadista indiano pede ataques contra não-muçulmanos
Discurso de ódio claramente destinado aos hindús. O grupo conclama os muçulmano: “Mate os adoradores de ídolos onde quer que você os encontrar … matá-los, se puder, apunhalá-los, jogue pedras em suas cabeças, envenene-os, os atropele, queime os seus campos – e se você não conseguir … cuspa em suas caras.” Isso tudo vem do Alcorão 9: 5. (Reuters)


Atualizacão de outubro de 2014

Grupos muçulmanos paquistaneses pedem ao governo que declare uma jihad contra a Índia 
(Dawn). Esses membros da “religião da paz”  só pensam em guerra. A fuga das populações Yazidis e a ajuda humanitária para os refugiados no Iraque Neste relato ouve-se que os muçulmanos árabes se viraram contra os seus vizinhos yazidis e cristãos quando o ISIS chegou, e que as mulheres foram presas e escravizadas sexualmente.

https://youtu.be/RSvxuI4fG5Q ok

  Atualizacão de agosto de 2014

Quem são os Yazidis?
De repente, graças ao “amor fraternal” dos mujahadin (os “soldados sagrados” da Jihad Islâmica), tomamos conhecimento desta comunidade milenar, os Yazidis, sendo dizimada.   Os Yazidis são da etnia curda, mas seguem uma religião que pode ser considerada como uma mistura zoroatrismo, cristianismo e islamismo.   Os Yazidis adoram um semi-deus, o “anjo-pavão”, que é considerado um dos “anjos caídos” (chamado por eles de Malek Tawwus). Mas, ao contrário de Lúcifer, o “anjo-pavão” foi perdoado por Deus e restourado ao paraíso. Eles creem em reencarnação.  Por estes motivos, eles são considerados pelo Estado islâmico como sendo adoradores do diabo e apóstatas, logo, merecedores da morte.   Eles mantém a sua religião através de Oradores, homens que aprenderam a totalidade do seu livro sagrado, que, acredita-se, foi roubado pelos britânicos durante o período colonial.   Um lado negro é que, a exemplo dos muçulmanos, eles têm a tradição de matar os apóstatas (aqueles que deixam a religião yazidi).   Esta comunidade tem sido perseguida ao longo dos séculos. Mas desta vez, eles estão à beira do extermínio total.   Extermínio da minoria religiosa Yazidi Isto é o que começou a acontecer desde a metade na semana passada no norte do Iraque. Um número estimado de 50.0000 curdos iraquianos da minoria religiosa Yazidi fugiram de suas casas como resultado dos assassinatos em massa cometidos pelo Estado Islâmico (Califado).  Essas pessoas não têm comida, água, leite para seus filhos, nem mesmo um abrigo onde possam se proteger do calor do sol durante o dia ou do frio da noite (Washington Post).  O presidente Obama, sob pressão popular, autorizou ajuda humanitária desde o final-de-semana.   A minoria Yazidi é uma seita que mescla partes do antigo zoroastrismo com o cristianismo e o islamismo.   Os mujahadin (“guerreiros sagrados”) matam ou escravizam todos aqueles que eles vejam como diferentes. (Lembre-se que eles lutam pela implantação da lei islâmica, a Sharia).    

Mais sobre o massacre dos Yazidis
Militantes do Estado Islâmico mataram ao menos 500 membros da minoria étnica iraquiana Yazidi durante sua ofensiva no norte, afirmou à Reuters no domingo o ministro de Direitos Humanos do Iraque. Gangues do Estado Islâmico executaram ao menos 500 Yazidis após tomarem Sinjar. Os militantes sunitas também enterraram vivas algumas de suas vítimas, incluindo mulheres e crianças. Cerca de 300 mulheres foram sequestradas como escravas. (G1) Lembre-se, os Yazidis estão sendo perseguidos por serem considerados pelo Estado islâmico como sendo adoradores do diabo e apóstatas.   Militantes do Estado Islâmico dizem a famílias que se convertam ou morram As famílias dos vilarejos de Koja, Hatimiya e Qaboshi estão cercadas pelos militantes sunitas que articulam uma ofensiva pelo norte do Iraque, provocando a fuga de milhares de yazidis e cristãos e indignação internacional (G1).   Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=sEw50Q6fSfg  

O Massacre dos Yazidiz em Shingal, 2007
Tomei conhecimento de um outro ataque contra os Yezidis em 2007, em Shingal. O resultado: 800 mortos, 1.500 feridos, milhares de famílias destruídas.  Em 14 de agosto de 2007, terroristas da Al Qaeda usaram vários veículos totalmente carregados com explosivos para destruirem completamente as aldeias Yezidi Siba Sheikh Kidir e Qatahniya, localizadas em Shingal, Iraque. Naquela data, este foi o pior ataque terrorista da história depois dos ataques de 11 de setembro.  Benjamin Mixon, o ex-tenente-general e comandante do exército dos EUA no Iraque, disse sobre o massacre de 2007: “Este é um ato de limpeza étnica, e se quiser, quase genocídio” (Kurdistan Tribune).

Atualizacão de julho de 2014

Ahmadis Os Ahmadis são um secto do islamismo,  fundado na Índia perto do fim do século 19. O seu criador, Mirza Ghulam Ahmad (1835-1908), que alegou ter cumprido as profecias nas tradições de várias religiões do mundo e trazer o triunfo final do islão. Ele alegou ser o Mujaddid (reformador divino), o prometido Messias e Mahdi esperado pelos muçulmanos.   Os sunitas consideram os Ahmadis hereges, e, portanto, legalmente, podem serem mortos sob a lei islâmica. As Ahmadis estão proibidos de ler o Alcorão em público e estão sujeitos a discriminação.    
Exemplo: Tribunal no Quirguistão torna os Ahmadis ilegais. Segundo a decisão do tribunal  os muçulmanos que aderem à doutrina Ahmadi no Quirguistão não têm o direito de registrar com o Estado, e não podem organizar-se como uma comunidade religiosa. (Asia News)

Atualizações de junho de 2014

Fé Proibida: conheça os países com maiores índices de perseguição religiosa
Exceto um (Coréia do Norte) todos os demais são paises islâmicos governados pela Sharia (R7)  

Atualizações de março/abril/maio/2014

Sri Lanka: Jihadistas matam budistas enquanto meditavam 
“Eles basicamente mataram os monges enquanto eles oravam em seus santuários, porque eles educadamente pediram à comunidade muçulmana para não construirem uma mesquita ao lado de seus sagrados santuários” (http://youtu.be/IgUUP8ZBC0U). São pouco os lugares no mundo onde a jihad não se faz presente na atualidade. …  

Malásia: juiz diz que enormes estátuas budistas e hindus são uma afronta ao Islã
As estátuas “enormes” de um templo Hindu em Batu Caves e de templo budista em Penang são uma afronta ao islão, como uma religião que proíbe a idolatria, a Corte de Apelações juiz aposentado disse. (Comentário: exceto é claro a pedra negra em Meca)
Datuk Mohd Noor Abdullah ressaltou que essas esculturas de divindades não-muçulmanas não devem ser construídas a céu aberto, mas devem ser colocadas dentro de um local fechado.
“Com uma enorme estátua, você está mostrando que a sua religião é toda poderosa”, disse Mohd referindo-se à estátua de 42,7 metros de altura de Lord Murugan, o deus guerreiro Hindu, em Batu Caves em Selangor.
Apontando para a Constituição Federal, que afirma que o islão é a religião da federação, o ex-juiz insistiu que o islão está acima das outras religiões.
“Quando os não-muçulmanos constroem esses grandes ídolos, eles ferem os sentimentos das pessoas “, ele disse. Ele acrescentou que os não-muçulmanos tiveram a liberdade de culto, mas que essa liberdade deve ser exercida de uma forma em que “os muçulmanos não se sintam ameaçados.”
O juiz aposentado também criticou a estátua de 30,2 metros de altura de Kuan Yin, a Deusa da Misericórdia, em um templo budista em Air Itam, Penang .
“O islão proíbe imagens (dos deuses) . Aqui, você permite imagens de Buda no país. Isso não é consistente com o islão. Mas se você encobri-la, você pode permitir isso”, disse Mohd Noor . (Malaysian Digest).   Lembrete: a região compreendida hoje pela Malásia foi budista e hindú por séculos antes que o mujahadin chegassem e forçassem o islão goela abaixo da população malaia. FB  

Sikhs, os guerreiros que se contrapuseram aos conquistadores muçulmanos e salvaram a Índia  

A história da conquista da Índia, no seu significado mais amplo da palavra (como a região composta hoje pelo Afeganistão, Paquistão,Bangladesh e Índia) é uma das narrativas mais cruéis e sanguinárias da história. Os hindus e budistas, com seu caráter pacifista, não tiveram organização para se defender até a fundação so sikhismo, pelo Guru Nanak, no século XV. O Sikhismo tem relações amigáveis ​​com outras religiões. No entanto, durante o reinado Mughal da Índia (1556-1707), esta nova religião emergente teve relações tensas com os dominadores mugais muçulmanos. Os mais proeminente gurus sikhs foram mortos pelos mugais por que estes se opunham a perseguição das comunidades religiosas minoritárias promovida pelos mugais. Posteriormente, o Sikhismo se militarizou para se opor a hegemonia mugal. O surgimento do Império Sikh, sob o reinado do Marajá Ranjit Singh, foi caracterizado pela tolerância religiosa e pelo pluralismo com cristãos, muçulmanos e hindus em posições de poder. O estabelecimento do Império Sikh é comumente considerado o auge do Sikhismo a nível político , durante o qual o Império Sikh passou a incluir  a Caxemira, Ladakh e Peshawar. Os sikhs são tão kafirs (infiéis) quanto eu e você. KAFIRS TO MUNDO, UNI-VOS! 

Atualizações em fevereiro de 2014

Bangladesh: muçulmanos atacam templo hindú e deixam uma ameaça de bomba a menos que eles os budistas se ‘convertam ao islão’ 
Religião da paz e da tolerância (Daily Star). (os hindus e budistas estão sendo gradativamento expulsos de Bangladeh, uma região de onde eles são nativos)   

Indonésia: Muçulmanos Ahmadia torturado até a morte
O islão é contra tudo o que não for muçulmano (ateísmo, agnosticismo, budismo, cristianismo, etc …) e a perseguição é feroz onde o islamismo for maioria. Na Indonésia, os Ahmadia (que são uma vertente do islamismo, porém considerados como apóstatas pela vertende principal do islão) estão sendo perseguidos barbaramente. http://youtu.be/_dExfGGcz7s  

Atualizações em dezembro de 2013

Quase um milhão de hindus de Bangladesh desapareceram em uma década
No que deve ser uma grande surpresa para a Índia, mais de 900 mil Bangladesh hindus desapareceram do país durante a última década (2001-2011). Isto foi relatado oficialmente pelo Bangladesh Statistical Bureau (BSB) e pelo Instituto Nacional de População de Pesquisa e Treinamento (NPRTI) de Bangladesh. (hinduhumanrights) O que ocorre em Bangladesh é mais um exemplo de genocídio de uma população nativa. As terras hindus, e os budistas, foram ocupadas pelos exércitos maometanos há vários séculos atrás, e lei islâmica (Sharia) implementada em diversos níveis deste então. Onde a Shaira se instala, a cultura nativa morre.   Malásia: história budista sendo erradicata

Onde o islão se instala, ele promove uma erradicação da cultura nativa. Você sabia que o Afeganistão era budista, que o Paquistão era hindú, que o Irã era zoroastra, que o Oriente Médio, o Norte da África e a Turquia eram cristãos? As civilizações nativas destes locais se foram. E este processo continua. Malásia: o local do mais antigo local de  templo budista-hindú, sítio Candi, está sendo demolido e limpado. Ele é considerado o maior sítio arqueológico da Malásia, onde mais de 50 templos antigos, foram desenterrados. Mas o governo islamista da Malásia demora a agir, dando tempo para a erradicação deste vertígio do passado pré-islâmico da Malásia.https://www.facebook.com/BuddhistDefenceLeague

A JIHAD É GLOBAL – Burma Este vídeo é muito chocante e brutalmente violento. Um budista Arakanese sendo espancado até a morte por uma multidão de muçulmanos bengalis (Rohingya). Tem existido uma séria de notícias que coloca os muçulmanos rohingya como vítimas dos budistas arakanese. Na verdade, está acontecendo o contrário. Isso é Jihad. Os Rohingya têm imigrado ilegalmente para Burma, e estão expulsando os budistas de sua terra natal. (Facebook)  

Menina budista sequestrada, estuprada , forçada a se converter ao Islã. Forçada a pisar em fotos de Buda, obrigada a usar burca Uma gangue de bengalis muçulmanos sequestrou uma garota budista birmanesa em 6 de novembro de 2011, em Hpa-an, a capital do Estado de Karen, no sudeste da Birmânia/Mianmar. Ela foi estuprada e forçada a se converter ao islamismo em uma cerimônia que envolveu pisar em imagens de Buda e profanar uma estátua de Buda. Em seguida, ela foi forçada a se casar com o estuprador e líder da quadrilha, ” Hussein -by Arkar Naing ‘, em um tribunal islâmico ilegal. A partir desse ponto, ela foi forçada a usar uma burca islâmica , cobrindo-a totalmente, e ela foi levada além fronteira para a Tailândia contra a sua vontade. Com a ajuda de bengalis muçulmanos na cidade fronteiriça tailandesa de Maesot ela foi mantida como prisioneira em um campo de refugiados por mais de um mês.Burmese e autoridades tailandesas e de Burma foram levadas até o acampamento por um monge budista tailandês que soube da situação. A garota budista seqüestrada acabou sendo resgatada. (scribd) Sequestro, estupro, casamento forçado, conversão forçada … esta história se repete ao redor do mundo, feita pelos muçulmanos mais religiosos.   

Atualizações em novembro de 2013

  • Muçulmanos
    acusam seguidores de outras religiões de serem idólatras
    . Porém, eles rezam 5 vezes por dia virados para um meteorito negro enclausulado dentro de um quadro metálico com a forma de uma vagina.

-x-x-x-x

  • Bali, Indonésia. Esta é a ÚLTIMA ilha Hindú na Indonésia. A Indonésia já foi uma terra pacífica composta de hindus, até que o islão apareceu. Entenda uma coisa também, essa é a mais bela ilha na Indonésia e ela está sob ataque. O Hinduísmo está em declínio aqui també. Em 1990, 90% da população era hindu. Hoje ela é um pouco menos de 80%. Dentro de 50 anos os muçulmanos também se tornarão a maioria nesta última ilha. Esta ilha também foi bombardeada por jihadistas islâmicos em 2002.
  • Arábia Saudita: Cidadão do Sri Lanka em risco de ser decapitado por rezar
    para Buda
    : um jovem do Sri Lanka, empregado como auxiliar doméstico, foi preso na Arábia Saudita por rezar para uma estátua de Buda, o que é considerado um crime de acordo com a lei islâmica Sharia. Em ocasiões anteriores, muitas trabalhadoras domésticas de Sri Lanka foram obrigados a abraçar o islã, e usar o traje tradicional. Até agora quatro jovens do Sri Lanka foram decapitados no país. (Fonte: The Chakra)
  • Últimas Notícias da Índia:  20 mil (!) muçulmanos queimaram 30 hindus vivos, em Jammu e Caxemira, após o Eid Namaz (um época onde os muçulmanos devem mostrar a sua generosidade e dar presentes). Os seguidores desta religião pacífica queimaram 300 casas e lojas de hindus. Os Muçulmanos deram este presente para os hindus na ocasião do Eid …. Todos os motins foram pacíficos, e os hindus foram queimados vivos sem muita dor … Todos os mensageiros da paz
    desejam um Feliz Eid … (ago/2013, Shangmarg) 
  • Jihad contra o budismo: Mais uma vez, o agressor (o islão) joga a culpa na vítima
  • Jihad contra o budismo: O bom senso budista contra a tolice do ocidente
  • Índia: Mujahideen Indiano reivindica autoria de atentado e explosões em templo budista, e diz que Mumbai será o próximo alvo da jihad (jul/2013, Hindustan Times).

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