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lei islâmica em ação

Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Jihad

Será que o aumento da frequência do “terror islâmico”na Europa está relacionado a peregrinação a Meca?

2 setembro, 2017 by José Atento Deixe um comentário

Já é um fato que o mês do Ramadã, o “mês sagrado” do islamismo caracterizado quando fiéis (e mesmo infiéis) são obrigados a jejurarem durante o dia (e, para compensar, enchem a barriga durante a noite) é um mês sangrento. Muitos fiéis resolvem louvar a Alá do modo do seu modo preferido, através da Jihad, e a mortandade de infiéis, de ex-muçulmanos, ou mesmo dos muçulmanos de denominações diferentes do jihadista cresce exponencialmente. Este fenômeno ganhou a alcunha de Bombatona (mistura de “bomba” com “maratona”)

Ataques pela causa de Alá: 174; mortos: 1595
Muçulmanos mortos por islamófobos: 2

Mas será que outros “meses sagrados” provocam o mesmo fervor nos mais devotos?

Então, vieram os vários dias seguidos de ataques do “terror islâmico” pela Europa. Seria isso coincidência?  Ao pesquisar quando seriam as datas dos demais feriados, nos deparamos com um muito particular: a Hajj (que é a peregrinação a Meca e um dos pilares do islamismo), que iniciou no dia  30/08/2017 indo até 04/09/2017 (mas dependendo dos avistamentos da lua). Ou seja, será que alguns mais devotos, na impossibilidade de participarem da famosa peregrinação, resolveram agradar Alá através da Jihad.

É como disse Maomé: nada substitui a Jihad pela causa de Alá.

A lista dos atentados …

Dezessete de Agosto de 2017
Barcelona, Espanha. Mais de cem feridos e treze mortos em Las Ramblas como resultado de um atentado terrorista perpetrado por dois jihadistas, visto que logo mais tarde o Estado Islâmico assumiu a autoria do ataque. E hoje à tarde, a mídia confirmou que uma das vítimas fatais desse acontecimento trágico foi o garotinho (que antes a mídia o considerava desaparecido) Julian Caldman.
No mesmo dia, uma tentativa de ataque terrorista foi realizada no município de Cambrils, também localizado na Espanha. Mas dessa vez, a polícia conseguiu impedir os cinco homens-bomba de concretizarem o seu objetivo, matando-os com tiros.

Dezoito de Agosto de 2017
Turku, Finlândia. Jovem de origem marroquina aos gritos de “Allahu Akbar” esfaqueia pessoas aleatoriamente, matando duas e ferindo oito, de acordo com a mídia finlandesa. O terrorista levou um tiro na perna e foi preso. E a preferência na hora de atacar as suas vítimas era pelas mulheres.


Dezenove de Agosto de 2017
Sibéria, Rússia. Homem armado com uma faca fere sete pessoas na cidade de Surgut, deixando quatro delas em estado grave. O jihadista foi morto e logo após algum tempo, o Estado Islâmico assumiu a autoria do ataque.

Vinte e Quatro de Agosto de 2017
Roterdã, Holanda. Maassilo, uma sala de concertos em Roterdã, na Holanda, foi evacuada devido a uma ameaça terrorista. O concerto da banda de rock Allah Las, da Califórnia, foi cancelado. A unidade anti-terrorista foi mobilizada para o local. O presidente da Câmara de Roterdã confirmou que uma van com botijões de gás foi encontrada nos arredores da sala de concertos. O condutor da van que tem carteira de motorista de matrícula espanhola foi detido numa cidade alemã. O suspeito vai ser interrogado, confirmou a polícia de Roterdã através do Twitter.

Vinte e cinco de Agosto de 2017
Grã Bretanha: Palácio de Buckingham fechado após dois policiais serem esfaqueados por um homem gritando “Allahu Akbar.” Ele portava uma espada de 1,2 metros. O ataque ocorreu do lado de fora do palácio. A polícia prendeu um segundo criminoso envolvido no ataque.

Vinte e cinco de Agosto de 2017
Bélgica: esfaqueador baleado e morto após atacar dois soldados gritando “Allahu Akbar”
O jihadista fez o seu grito de guerra duas vezes antes do seu ataque, em Bruxelas.

Fontes:
https://oglobo.globo.com/mundo/menino-de-sete-anos-dado-como-vivo-esta-entre-as-vitimas-fatais-do-atentado-em-barcelona-21726768

http://pamelageller.com/2017/08/hoto-barcelona-jihadi.html/

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2017/08/1910663-van-atropela-multidao-no-centro-de-barcelona-e-deixa-feridos.shtml

http://pamelageller.com/2017/08/finland-knifeman-allahu.html/

http://g1.globo.com/mundo/noticia/homem-armado-com-faca-ataca-e-fere-pessoas-na-russia.ghtml

http://g1.globo.com/mundo/noticia/rapaz-que-esfaqueou-e-matou-dois-na-finlandia-e-marroquino-diz-policia.ghtml

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/09/saiba-o-que-e-o-hajj-peregrinacao-dos-muculmanos-ate-meca.html

http://www.express.co.uk/news/world/833350/Hajj-2017-when-is-dates-Muslim-Islam-pilgrimage-Mecca

https://www.express.co.uk/news/world/845968/brussels-machete-attack-terror-belgium-soldiers-latest
https://www.independent.co.uk/news/uk/home-news/buckingham-palace-attack-incident-london-man-sword-stabbing-police-reports-latest-news-updates-a7913641.html

http://www.dailymail.co.uk/news/article-4824420/Man-armed-sword-attacks-police-officer.html

http://www.dailymail.co.uk/news/article-4827284/Second-man-arrested-Buckingham-Palace-sword-attack.html

Holanda. Concerto em Roterdão cancelado devido a ameaça terrorista

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Bombatona do Ramadã 2017 – Contagem Final

30 junho, 2017 by José Atento Deixe um comentário

Cortesia da Religião da Paz.

 
Este comentário do site The Religion of Peace.
Mais uma vez, este foi um Ramadã para se guardar na memória! 
Novamente, o Islã venceu a competição, sobrepujando todas as outras religiões juntas.  
Pessoas inocentes foram decapitadas por não conhecerem o Alcorão … crianças metralhadas por serem cristãs … mas não houve um único ataque (que pudéssemos encontrar) em nome de outra religião durante o mês “sagrado”.  

Contra os 174 ataques, 1595 mortos e 1960 feridos em 29 países em todo o mundo, apenas dois muçulmanos foram mortos em ataques anti-muçulmanos – um por um solitário embriagado com problemas de saúde mental em Londres, e o outro na Índia (suspeito).
 
Data País Cidade Morto Ferido Descrição
2017.06.25 Indonésia Medan 1 1 Um policial em um intervalo de descanso é esfaqueado até a morte
por extremistas religiosos gritando louvores a Alá.
2017.06.25 Síria al-Dana 10 30 Terroristas detonaram um carro-bomba em um mercado, derrubando
dez clientes.
2017.06.25 Paquistão Speenmark 6 2 Seis crianças são mortas e outras duas são gravemente feridas
por uma bomba de brinquedo.
2017.06.24 Afeganistão Barragem
de Salma
10 4 Dez guardas em uma represa são metralhados a maquina durante um
ataque surpresa do Taleban.
2017.06.24 Arábia
Saudita
Meca 0 11 Um suicida atinge a Grande Mesquita.
2017.06.24 Índia Srinagar 1 1 Um ataque de Lashkar-e-Toiba deixa um morto.
2017.06.24 Iraque Himreen 10 6 Dez mulheres e crianças são desmontadas por uma explosão de
bomba do Estado Islâmico.
2017.06.24 Iraque Mosul 3 9 Os compradores de uma galeria são explodidos em pedaços por dois
homens-bomba.
2017.06.23 Síria Aleppo 4 12 Militantes sunitas enviam foguetes para uma área residencial,
pulverizando quatro civis.
2017.06.23 Iraque Mosul 13 20 Um homem-bomba detona em meio a um grupo de famílias que fogem
do califado, matando pelo menos uma dúzia.
2017.06.23 Paquistão Tal
Adda
67 261 Um duplo bombardeio vicioso em um distrito de compras por
Lashkar-e-Jhangvi reivindica mais de sessenta compradores e socorristas.
2017.06.23 Paquistão Carachi 4 1 Terroristas derrubam quatro policiais de folga em um
restaurante.
2017.06.23 Quênia Elwak 3 3 Três pessoas em um banco são assassinadas por extremistas
islâmicos.
2017.06.23 Iraque al-Baghdadi 6 4 Quatro mulheres e uma criança estão entre seis civis explodidos
por quatro homens-bomba.
2017.06.23 Iraque Mosul 4 9 Bombardeiros suicidas atacam uma mesquita, matando quatro
pessoas.
2017.06.23 Iraque Mosul 10 40 Dez pessoas são supostamente mortas quando um foguete ISIS
atinge um foguete.
2017.06.23 Síria al-Dana 2 0 Duas pessoas são desperdiçadas por um explosivo sunita.
2017.06.23 Paquistão Quetta 12 16 Uma dúzia de pessoas é puxada em pedaços por um homem-bomba
Fedayeen.
2017.06.22 Índia Krishna
Ghati
2 0 Dois guardas de fronteira são mortos durante uma tentativa de
infiltração por terroristas muçulmanos.
2017.06.22 Somália Mogadíscio 8 4 Oito espectadores são reduzidos a polpa quando um carro-bomba
suicida Shahid forçou uma delegacia de polícia.
2017.06.22 Afeganistão Lashkargah 29 60 Um carro-bomba suicida em frente a um banco conta com trinta
clientes.
2017.06.22 Iraque Mosul 1 0 Um clérigo religioso é assassinado por rivais sectários.
2017.06.22 Iraque Bagdá 2 4 Os carros-bomba do califado derrubam dois iraquianos.
2017.06.22 Iraque Mosul 5 0 Uma bomba que ataca pessoas deslocadas mata cinco.
2017.06.21 Camarões Kolofata 8 6 Oito civis são despedaçados por um suicida Fedayeen.
2017.06.21 Afeganistão Baraki 2 2 Militantes islâmicos abrem fogo dentro de uma mesquita, matando
dois funcionários.
2017.06.21 Nigéria Abari-Dalwa 2 6 Um motorista de caminhão está entre duas pessoas mortas a tiros
pelo Boko Haram.
2017.06.21 Síria Deir
Ezzor
2 8 Dois civis sucumbem ao estilhaço do EI.
2017.06.21 Nigéria Madagali 2 0 Os islamistas prendem bombas a duas adolescentes.
2017.06.21 EUA Flint,
MI
0 1 Um policial em um aeroporto é esfaqueado no pescoço por um homem
que grita louvores a Alá.
2017.06.20 Somália Mogadíscio 15 20 Um homem-bomba suicida Shahid que se apresenta como entregador
de leite tem quinze vidas.
2017.06.20 Afeganistão Jalalabad 1 3 Terroristas matam um juiz com uma bomba magnética.
2017.06.20 Bélgica Bruxelas 0 0 Um suicida tenta bombardear passageiros em uma estação de trem.
2017.06.19 Afeganistão Bagram 8 0 A emboscada dos talibãs e assassinato oito guardas a caminho de
casa.
2017.06.19 França Paris 0 0 Um suicida atinge a polícia ao longo dos Champs-Elysées.
2017.06.18 Iraque Kirkuk 34 0 Mulheres e crianças estão entre os 34 civis executados a sangue
frio por tentarem fugir do Estado Islâmico.
2017.06.18 Mali Bamako 5 8 Pistoleiros gritando louvores a Alá invadem um resort e matam
cinco.
2017.06.18 Afeganistão Gardez 6 29 Uma explosão suicida dá início a um ataque a uma delegacia que
deixa seis mortos.
2017.06.18 Egito Cairo 1 4 Um grupo inspirado no ISIS é considerado responsável por uma
bomba que deixa uma pessoa morta.
2017.06.18 Nigéria Maiduguri 16 11 Mais de uma dúzia de pessoas são desmontadas por cinco
mulheres-bomba.
2017.06.18 Nigéria Kayamla 8 0 Oito membros de uma milícia de defesa civil são emboscados e
mortos pelo Boko Haram.
2017.06.17 Somália Towfiq 1 0 Três islamitas são identificados como estando por trás do
assassinato de um clérigo rival.
2017.06.17 Iraque Tal
Afar
5 0 Uma família de cinco pessoas é exterminada por uma milícia
xiita.
2017.06.17 Afeganistão Alingar 4 0 Quatro trabalhadores da construção civil são dispostos por
bombardeiros sunitas.
2017.06.17 Mali Bintagoungou 5 8 Jihadistas atacam um posto de segurança local, matando cinco
membros.
2017.06.17 Somália Lahelay 5 12 Os radicais que lutam por um Estado da Sharia atacam uma base
militar e matam cinco soldados locais.
2017.06.17 Tailândia Pattani 6 4 Um brutal ataque a bomba por insurgentes muçulmanos mata seis
soldados locais.
2017.06.17 Índia Pinglana 1 0 Um civil é derrubado fora de casa por militantes muçulmanos.
2017.06.17 Nigéria Wajirko 3 0 Os radicais muçulmanos emboscam e matam três soldados locais.
2017.06.17 Nigéria Gumsuri 5 0 Cinco aldeões são assassinados pelo Boko Haram.
2017.06.16 Iraque Mosul 5 0 Cinco civis são capturados e enforcados pelo Estado Islâmico.
2017.06.16 Israel Jerusalém 1 2 Terroristas dividem um guarda de fronteira feminino com facas.
2017.06.16 Índia Achabal 6 0 Os radicais islâmicos emboscam e assassinam seis policiais
locais, depois mutilam os corpos.
2017.06.16 Quênia Mandera 4 11 Uma bomba plantada pela al-Shabaab reivindica quatro vidas.
2017.06.15 Camarões Limani 2 7 Uma criança de 3 anos e outros civis são reduzidos a uma polpa
por uma mulher-bomba suicida.
2017.06.15 Índia Bogund 1 0 Um policial é morto a tiros em frente a sua casa pelo
Lashkar-e-Toiba.
2017.06.15 Afeganistão Cabul 4 8 Um suicida Fedayeen detona em uma mesquita xiita, matando quatro
membros.
2017.06.15 Índia Hyderpora 1 1 Os terroristas muçulmanos atacam uma patrulha policial em um
drive-by, matando um membro.
2017.06.15 Afeganistão Shaikhabad 3 1 Três crianças são exterminadas durante um tiroteio após um
ataque do Taleban a um posto de controle.
2017.06.15 Somália Balcad 3 7 Os extremistas da al-Shabaab matam três membros de uma patrulha
de segurança local com uma bomba na estrada.
2017.06.15 Paquistão Chamkani 3 1 Os radicais islâmicos metralhadora três policiais passando à
queima-roupa.
2017.06.15 Tailândia Yarang 1 0 Um budista de 52 anos é baleado na cabeça por
“insurgentes” muçulmanos.
2017.06.14 Afeganistão Balkh 1 0 Uma professora é assassinada por suspeitos do Taleban.
2017.06.14 Somália Mogadíscio 31 27 Cinco meninas estão entre as dezenas abatidas em um restaurante
durante um ataque que começou com um atentado suicida, seguido por muçulmanos
que caçavam vítimas em um hotel adjacente.
2017.06.14 Iraque Mosul 15 0 Quatro iraquianos são mortos durante um massivo ataque suicida
do ISIS.
2017.06.14 Afeganistão Jani
Khail
2 7 Os suicidas da motocicleta matam dois outros.
2017.06.14 Afeganistão Ghazni 1 3 Uma bomba plantada pelo Taleban tira um espectador.
2017.06.14 Afeganistão Gereshk 4 5 Um homem-bomba ataca rivais da religião da paz, matando quatro
pessoas.
2017.06.13 Iraque Mosul 5 0 Cinco civis são executados pelo Estado Islâmico.
2017.06.12 Egito Sherbin 1 0 Fundamentalistas derrubam um detetive da polícia.
2017.06.12 Tailândia Narathiwat 1 0 Um homem é morto a tiros em sua casa por insurgentes muçulmanos.
2017.06.12 Tailândia Pattani 2 1 Dois homens são abatidos em ataques separados por suspeitos de
terrorismo.
2017.06.12 Iémen Baddah 2 0 Dois soldados locais são mortos por homens-bomba da Al-Qaeda.
2017.06.11 Arábia
Saudita
Masoura 1 2 Supostos radicais xiitas matam um soldado local com uma bomba na
estrada.
2017.06.11 Iraque Diyala 2 5 Um suicida Fedayeen leva duas outras almas com ele.
2017.06.11 Paquistão Haripu 1 0 Um jornalista que defendeu em nome das minorias religiosas é
assassinado por fundamentalistas suspeitos.
2017.06.11 Nigéria Kayamla 8 0 Oito membros de uma força de defesa civil são emboscados e
mortos fora de sua aldeia pelo Boko Haram.
2017.06.11 Paquistão Quetta 3 0 Membros do Lashkar-e-Jhangvi acumulam em um posto policial e
metralhadoras três oficiais.
2017.06.11 Tailândia Yaring 2 1 Militantes muçulmanos matam duas pessoas em ataques separados.
2017.06.11 Burkina
Faso
Soum 2 0 Um fazendeiro está entre os dois mortos a tiros por jihadistas.
2017.06.11 Nigéria Komdi 3 12 Os islamistas disparam contra uma aldeia, matando pelo menos
três inocentes.
2017.06.11 Nigéria Tuyan 2 6 Dois aldeões são mortos pelo Boko Haram e seis mulheres são
capturadas.
2017.06.10 Nigéria Yale 2 0 Dois guardas da aldeia são apanhados pelos atiradores do Boko
Haram.
2017.06.10 Tailândia Yarang 1 1 Supostos terroristas abrem fogo contra dois homens que andam de
moto, matando um deles.
2017.06.10 Iraque Shirqat 19 40 Cerca de dezenove civis perdem a vida quando membros do EI
atacam sua cidade.
2017.06.10 Iraque Habda 8 8 Oito iraquianos são achatados por um carro-bomba jihadista.
2017.06.10 Afeganistão Gardez 3 9 Três pessoas em uma mesquita são mortas a tiros por rivais da
religião da paz.
2017.06.10 Camarões Mayo-Sava 4 2 Uma outra pessoa morre depois que membros do Boko Haram atiram
bombas a três garotinhas.
2017.06.10 Síria Kobane 2 3 Uma mina terrestre ISIS elimina duas crianças de 4 e 13 anos.
2017.06.10 Iraque Zanjili 8 5 Oito civis são mortos quando o Estado Islâmico envia morteiros
para uma área residencial.
2017.06.09 Camarões Hambagda 4 6 Os islamistas cortam as gargantas de quatro aldeões.
2017.06.09 Iraque Musayab 3 15 Um homem-bomba suicida de Shahid derruba três espectadores em
uma estação de ônibus.
2017.06.09 Nigéria Adamawa 2 3 Duas crianças são desmontadas por uma suspeita de explosão da
bomba Boko Haram.
2017.06.09 Iraque Karbala 31 34 Uma mulher-bomba suicida explode em um mercado xiita,
massacrando mais de trinta inocentes ao seu redor.
2017.06.09 Tunísia Monte
Ouergha
1 0 Os fundamentalistas matam um local com uma explosão na estrada.
2017.06.08 Iraque Zanjali 13 0 O Estado Islâmico leva treze mulheres e crianças com gás cloro.
2017.06.08 Iraque Qurret
Tabah
1 0 Islamistas atiram um homem até a morte na frente de sua família.
2017.06.08 Iraque Abu
Saida
2 2 Jihadis bombardeiam um mercado, matando dois espectadores.
2017.06.08 Nigéria Maiduguri 14 24 Os islamistas agitam uma pequena cidade com homens-bomba e armas
pesadas, matando cerca de 14 moradores.
2017.06.08 Somália Af
Urur
59 38 Mulheres decapitadas estão entre os cinquenta e nove mortos
quando al-Shabaab invadiu uma pequena cidade.
2017.06.08 Mali Kidal 3 8 Um ataque da al-Qaeda a um grupo de soldados da paz deixa três
mortos.
2017.06.08 Índia Nawgam 1 2 Terroristas apoiados pelo Paquistão matam um guarda de fronteira
indiano.
2017.06.08 Paquistão Mastung 2 0 Um homem e uma mulher chineses são abatidos em cativeiro pelo
Estado Islâmico.
2017.06.08 Paquistão Gujrat 1 0 Uma jovem é a honra morta por seu irmão depois de ser estuprada.
2017.06.07 Iraque Mosul 6 0 Cinco mulheres e uma criança são exterminadas pelos estilhaços
do EI.
2017.06.07 Irã Teerã 12 32 Pelo menos outros doze são mortos quando um homem-bomba detona
em um prédio do parlamento.
2017.06.07 Irã Teerã 2 10 Dois homens-bomba Fedayeen atacam um santuário xiita, matando
dois patronos.
2017.06.07 Afeganistão Girar
Boldak
3 8 Duas crianças estão entre os três refugiados eliminados pela
suspeita de ISI.
2017.06.07 Inglaterra Londres 0 1 Uma mulher desvelada é golpeada com uma faca por três mulheres
que gritam sobre Alá e citam o Alcorão.
2017.06.06 Iraque Acertar 7 3 Um homem-bomba Shahid explode sete inocentes em um mercado.
2017.06.06 Quênia Mandera 1 1 Os islamistas são suspeitos de atirar em uma van e matar uma
mulher.
2017.06.06 Egito al-Arish 2 0 Dois policiais são caçados e mortos por fiéis da religião de
paz.
2017.06.06 Quênia Garissa 4 0 Extremistas religiosos tiram quatro trabalhadores humanitários
com uma mina terrestre.
2017.06.06 Afeganistão Herat 7 15 Uma bomba deixada do lado de fora de uma mesquita rival
reivindica a vida de sete inocentes.
2017.06.06 França Paris 0 1 Um muçulmano radicalizado ataca um policial com um martelo do
lado de fora da catedral de Notre Dame.
2017.06.06 Iraque al-Farouq 15 0 Quinze mulheres são mortas pelo fogo da metralhadora ISIS.
2017.06.05 Austrália Melbourne 1 4 Um migrante inspirado no ISIS da Somália mata um homem e leva
uma prostituta como refém.
2017.06.05 Somália Kismayo 3 20 Uma bomba al-Shabaab tira a vida de três pessoas.
2017.06.05 Iraque Bagdá 1 4 Um menino de dez anos é desmontado por um morteiro
“insurgente” atirado contra a casa de sua família.
2017.06.04 Iraque Zanjili 32 24 Uma onda de homens-bomba produz trinta e dois iraquianos mortos.
2017.06.04 Paquistão Talibul
Moula
1 0 Uma menina de 18 anos é morta a tiros por seu pai por “ter
um caso”.
2017.06.04 Paquistão Spini 2 0 Duas minorias religiosas hazara são mortas por sua fé.
2017.06.04 Afeganistão Kandahar 6 1 Dois religiosos juntam-se à polícia e depois abatem seis colegas
a sangue frio.
2017.06.04 Paquistão Quaidabad 1 0 Um barbeiro é morto a tiros em sua loja por jihadistas
sectários.
2017.06.03 Índia Bijapur 1 1 Uma mulher grávida é queimada viva por sua família por se casar
com um homem hindu.
2017.06.03 Argélia Ferkane 2 4 Os fundamentalistas matam dois soldados locais com uma bomba na
estrada.
2017.06.03 Burkina
Faso
Soum 5 0 Uma família de três pessoas está entre as cinco eliminadas por
terroristas muçulmanos.
2017.06.03 Iraque Shifa 41 0 Quarenta e um civis são supostamente assassinados pelo ISIS
quando tentam fugir do califado.
2017.06.03 Canadá Scarborough,
ON
0 1 Uma mulher se compromete com o ISIS e depois ataca um
funcionário da loja com uma faca.
2017.06.03 Iraque Halabsah 1 3 Quatro homens-bomba conseguem matar apenas uma outra pessoa.
2017.06.03 Filipinas Marawi 1 0 Um homem de 70 anos é pego por um atirador islâmico.
2017.06.03 Afeganistão Cabul 20 87 Três homens-bomba detonam em um funeral, matando vinte pessoas.
2017.06.03 Paquistão Nawabshah 2 0 Duas pessoas são assassinadas por alegado adultério pelo cunhado
da mulher.
2017.06.03 Índia Munda
Inferior
2 4 Os membros do Hizb-ul-Mujahideen emboscaram e mataram dois
agentes de segurança locais.
2017.06.03 Inglaterra Londres 8 48 Três ex-migrantes para a Europa gritam “isto é para
Alá”, enquanto eles atacam os pedestres na Ponte de Londres e, em
seguida, seguem para um mercado, onde apunhalam qualquer um ao seu
alcance. Oito outros são deixados mortos.
2017.06.02 Tunísia Sidi
Bouzid
1 0 Um jovem pastor é seqüestrado e decapitado por extremistas
islâmicos.
2017.06.02 Camarões Kolofata 11 30 Onze morrem quando os islâmicos atiram duas meninas com bombas e
as enviam para um campo de refugiados.
2017.06.01 Iraque Zanjili 7 23 Sete civis são assassinados por tentarem fugir do califado.
2017.06.01 Níger Abala 6 0 Jihadistas armados enrolam em um posto de controle e
metralhadora meia dúzia de guardas de fronteira.
2017.06.01 Alemanha Oldenburg 1 0 Um pai de dois é esfaqueado até a morte por dois muçulmanos por
fumar durante o Ramadã e se recusar a jejuar.
2017.06.01 Afeganistão Behsud 1 4 Um segurança fora de um aeroporto é morto por um homem-bomba
Fedayeen.
2017.06.01 Iémen al-Hazm 6 15 Terroristas detonaram uma bomba em um mercado que leva seis
vidas.
2017.06.01 Iraque Mosul 163 0 Cento e sessenta e três civis são massacrados pelo Estado
Islâmico quando tentam fugir do califado.
2017.05.31 Iraque Mosul 34 0 Mulheres e crianças estão entre os 34 civis executados à
queima-roupa por tentarem fugir do califado.
2017.05.31 Nigéria Kaya 14 0 Os islamistas cortaram quatorze inocentes em pedaços com armas
automáticas.
2017.05.31 Iraque Sinjar 2 2 Uma armadilha do ISIS mata duas pessoas em sua própria casa.
2017.05.31 Iraque Acertar 3 7 Três iraquianos são expostos por um homem-bomba de Shahid.
2017.05.31 Iraque Bab
el-Beid
5 0 Uma criança está entre os três civis mortos em um ataque
direcionado por três homens-bomba.
2017.05.31 Quênia Fafi 1 0 Os islâmicos seqüestram e assassinam um professor.
2017.05.31 Quênia Mangai 8 0 Oito quenianos são derrubados por bombardeiros ligados à
al-Qaeda.
2017.05.31 Afeganistão Cabul 150 460 A rede Haqqani detona um enorme caminhão-bomba suicida durante a
corrida que mata mais de noventa anos, incluindo muitas mulheres e crianças.
2017.05.31 Quênia Fafi 1 1 Os radicais sequestram dois professores de uma escola e matam
aquele que é cristão.
2017.05.30 Iraque Bay
Hassan
3 6 Três guardas são mortos durante um ataque do ISIS em uma
instalação de petróleo.
2017.05.30 Iraque Bagdá 7 19 Sete vidas são reivindicadas por quatro explosões de bombas de
Mujahideen.
2017.05.30 Iraque Acertar 8 10 Um suicida Fedayeen abate oito iraquianos.
2017.05.30 Iraque Baqubah 7 6 A explosão de uma bomba em uma mesquita rival é um dos dois
ataques que deixam sete mortos.
2017.05.30 Iraque Shifa 60 0 Vinte e três mulheres são encontradas junto com homens idosos em
túmulos contendo os corpos de sessenta vítimas de tortura do Estado Islâmico.
2017.05.30 Iraque Karrada 17 32 Um homem-bomba sunita alveja uma sorveteria em uma área xiita,
matando dezesseis pessoas, na maioria mulheres e crianças.
2017.05.30 Iraque Bagdá 14 37 Terroristas do Estado Islâmico detonam um carro-bomba em uma
ponte durante a hora do rush que afirma que a vida de catorze passageiros.
2017.05.30 Paquistão Peshawar 1 0 Um homem é morto a tiros em uma mesquita por supostos
terroristas.
2017.05.30 Paquistão Mattani 4 0 Quatro membros de uma paz comprometida são metralhados pelos
defensores do Islã.
2017.05.30 Síria al-Joura 17 40 Três crianças estão entre dezessete vidas perdidas quando
militantes do EI enviam morteiros para uma área residencial.
2017.05.29 Iraque Shirqat 1 3 Uma criança é desmontada por estilhaços islâmicos em um mercado.
2017.05.29 Nigéria Nguro 5 0 Cinco pessoas deslocadas são decapitadas pelo Boko Haram.
2017.05.29 Líbia Ghat 1 4 Supostos terroristas atiram em uma família, matando um membro.
2017.05.28 Iraque Baqubah 3 16 Três pessoas são mortas quando um suicida detona fora de um
tribunal.
2017.05.28 Afeganistão Shakhil
Abad
2 0 Um homem e seu filho são mortos a tiros em sua casa por
fundamentalistas suspeitos.
2017.05.28 Iraque Shirqat 5 0 Três crianças são destruídas junto com seus pais por um ataque
de foguete ISIS em sua casa.
2017.05.28 Iraque Mosul 40 0 Membros do Estado Islâmico viram suas armas para mulheres e
crianças fugindo da cidade, derrubando pelo menos quarenta.
2017.05.28 Filipinas Marawi 8 0 Oito empregados de uma fábrica de arroz são assassinados por
jihadistas por “traírem sua fé”.
2017.05.28 Iraque Mosul 12 0 Os membros do califado atearam fogo a um hospital e executaram
uma dúzia de jovens no interior.
2017.05.28 Somália Ramo
Adey
1 0 Um homem de 44 anos é enterrado até o pescoço e apedrejado até a
morte por adultério.
2017.05.28 Nigéria Gumsri 7 0 Sete aldeões são metralhados no meio da noite pelo Boko Haram.
2017.05.27 Afeganistão Charchino 11 0 Um grupo que luta pela lei islâmica ataca os postos de controle,
matando pelo menos onze.
2017.05.27 Filipinas Marawi 19 0 Três mulheres e uma criança estão entre os dezenove civis
encontrados mortos por extremistas islâmicos perto de uma universidade.
2017.05.27 Paquistão Kacha
Khuh
1 0 Uma jovem de 18 anos é golpeada até a morte com um machado por
seu irmão por se casar por opção.
2017.05.27 Afeganistão Khost 18 6 Um carro-bomba suicida Shahid mata dezoito em uma rodoviária
pública.
2017.05.27 Afeganistão Qadis 14 17 Principalmente civis são mortos durante um ataque do Taleban.
2017.05.26 Iraque Bagdá 1 3 Jihadis bombardeiam um mercado, matando um patrono.
2017.05.26 Egito Minya 29 23 Cristãos a caminho de um monastério fazem escolhas fáceis para
atiradores islâmicos, que massacram vinte e oito – incluindo dez crianças.
2017.05.26 Nigéria Jiwa 1 0 Uma multidão lincha uma minoria religiosa por urinar perto de
uma mesquita.
2017.05.26 Iraque Mosul 27 0 Cinco crianças estão entre os vinte e sete civis mortos a tiros
por tentarem fugir do califado.
 

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Dois ataques da jihad islâmica na Inglaterra deixam 29 mortos e 168 feridos

12 junho, 2017 by José Atento 1 comentário

Estamos no mês do Ramadã, considerado
como o mês sagrado do islamismo. O mês do Ramadã deve ser um mês de adoração.
Este fato tem uma grande implicação para a Jihad Global. Um porta-voz do Talebã
explicou recentmente que a “nossa luta é Jihad, e é adoração obrigatória.
E cada ato abrigatório de adoração tem 70 vezes mais recompensa se feito
durante o Ramadã” (
fonte). Não é à toa que os atentados feitos por muçulmanos durante o mês do
Ramadã crescem em número. Por exemplo, até o dia de hoje, o 16o
dia do Ramadã,  já ocorreram 90 atos de terror em nome do islão, com 1076 vítimas.

Dois deles ocorreram na Inglaterra, o
primeiro durante um concerto da cantora Ariana Grande, em Manchester (22
infiéis mortos e 120 feridos), e o segundo na Ponte de Londres e arredores (7
infiéis mortos e 48 feridos).

O Estado Islâmico reivindicou a
autoria dos dois atentados.

Este artigo trata destes dois
atentados, revendo o que que ocorreu e o que se sabe até o momento.

A jihad na Arena Manchester, 22 de
maio
22 mortos, 120 feridos, meninas e
mulheres eram o alvo, a mais nova tinha 8 anos de idade

2:191-193: ” E matai-os onde
quer os encontreis, [ …] Combata-os, até que não exista perseguição e a
religião seja a de Alá”.

O muçulmano Salman Abedi, de 22 anos,
explodiu uma bomba de fabricação sofisticada (segundo o NY Times)
, contendo pregos e pedaços de metal visando maximizar a carnificina, ao
final do concerto da cantora popular Ariana Grande. Esta jihad, covarde como
qualquer outra, foi feita contra uma multidão formada predominantemente de
meninas e mulheres que foram assistir ao show de uma cantora que faz sucesso
junto às adolescentes. Este jihadista covarde visou as mulheres.
Segundo a emissora Sky News, Abedi teria
falecido ao detonar a bomba. Ele nasceu em Manchester. Ele é filho de um casal
líbio que se refugiou no Reino Unido fugindo da perseguição de Muammar Khadafi
e que mora na cidade há cerca de dez anos. De acordo com o The Telegraph, ele
seria o segundo mais novo entre os quatro irmãos e cresceu na Whalley Range.
Abedi era instruído, tendo sido estudante da Universidade de Salford. Fawaz
Haffar, membro do Centro Islâmico de Manchester, disse à agência PA que Salman
era um frequentador da mesquita local. Segundo Haffar, o pai de Salman
costumava fazer o chamado às orações na mesquita, e um de seus irmãos era voluntário
da mesquita.
A emissora de televisão CBS informou
que o homem já era conhecido pelos serviços de inteligência.
Segundo o Guardian, um vídeo de
vigilância mostra Abedi entrando na Arena Manchester.As imagens provam que a
explosão foi deliberadamente provocada por um dispositivo suicida que,
acredita-se, foi transportado numa mala.

(Publico, Al Jazeera, Telegraph, Publico)
Alguns fatos interessantes. O pai de
Abedi também é jihadista, afiliado ao Estado Islâmico. O seu nome é bastante
curioso: Ramadan Abedi (Breitbart, Breitbart). O jihadista viajou para a Síria
e tem ligações com o ISIS (Breitbart) e viajou para a Líbia dias antes do
ataque (Breitbart). O irmão do jihadista foi preso na Líbia
(Breitbart).
Datas são muito importantes para os
supremacistas islâmicos e para os jihadistas. Este atentado ocorreu no mesmo
dia do degolamento do soldado Lee Rigby, em Londres, 4 anos atrás (
Breitbart).
A primeira-ministra do Reino Unido,
Tereza May, declarou:

“Agora sabemos que um terrorista
detonou seu dispositivo explosivo improvisado perto de uma das saídas do local
(do concerto), em um momento e lugar destinados a provocar carnificina máxima e
matar indiscriminadamente, no final de um show de música pop, que foi assistido
por muitas famílias jovens e grupos de crianças.

“Todos os atos de terror são
ataques covardes contra pessoas inocentes, mas este ataque se destaca pela
covardia aterrorizante, deliberadamente visando crianças inocentes e jovens que
deveriam estar desfrutando a noite de suas vidas”.

A primeira vítima identificada foi Georgina
Callender, de 18 anos. Ela morreu no hospital, ao lado da sua mãe. Ela era uma
fã desta cantora. A vítima mais jovem, 
Safie Rose Roussos, tinha 8 anos de idade.


Como a esmagadora maioria dos
artistas, Ariana Grande foi sempre bastante vocal no seu apoio à imigração
muçulmana e no protesto contra todos aqueles que sugerem medidas cautelares
quanto ao acolhimento de comunidades muçulmanas. Não existem evidências de que
esta atitude se alterou com o atentado (Publico). Na verdade, dias depois realizou-se um
concerto em comemoração ao atentado. Vários artistias, inclusive Ariana
Grande, cantaram perante um multidão de jovens e adolescentes. Eles celebraram
a morte de crianças do sexo feminino cantando canções que falavam sobre “ejaculação”
e sobre “cavalgar em um pênis até não poder mais andar.”  
Se crianças sendo mortas e aleijadas
não deixam as pessoas irritadas ou disposta a reagir, nada mais o fará.
  
Paul Joseph Watson discute o atentado na Arena Manchester
https://youtu.be/swGUmbztkdQ OK

Chegou a hora de sermos sérios sobre a Jihad Islâmica!

https://youtu.be/N8Mi8lx_dzQ OK
A jihad na Ponte de Londres, 5 de junho
de 2017  
7 mortos, 48 feridos

9:5 matai os idólatras onde quer que
os acheis; capturai-os, acossai-os e espreitai-os; porém, caso se arrependam,
observem a oração e paguem a Jizya, abri-lhes o caminho.”

Na noite de sábado (dia) uma van
atingiu vários pedestres na Ponte de Londres. O veículo seguiu para Borough
Market (uma espécie de feira-livre permanente, com praça de alimentação, super
popular entre a população e turistas), onde parou e três jihadistas
desembarcaram do veículo. Eles começaram a apunhalar os membros do público com
facas em bares e restaurants, alguns fatalmente. Os jihadistas estavam vestindo
coletas que simulavam portarem bombas. Às 22 horas, policiais da Polícia
Metropolitana responderam aos chamados e se dirigiram para o local. Às 22h16,
os três jihadistas foram mortos a tiros, por policiais, armados fora do bar Pub
Wheatsheaf.
Diversas testemunhas afirmam que os
jihadistas gritavam “isso é pelo islão” ou “isso é por Alá” enquanto apunhalavam
as pessoas. (
Guardian, MSN, BBC video, au.news)
Tanto a região do Borough Market quanto
a Ponte de Londres se tornaram uma região de guerra, com a polícia entrando nos
bares e mandando as pessoas a se abaixarem e buscarem abrigo enquanto que os
jihadistas estavam matando pessoas nas ruas. Mas, até a polícia chegar, as
pessoas nos bares estavam se defendendo como podiam, atirando cadeiras, copos e
garrafas contra os jihadistas que empunhavam facas. Um jogador de rugby chegou
a lutar contra um dos jihadistas. (Nestas horas é que se valoriza o porte de
armas) (Guardian, Mirror)



https://youtu.be/yGZcIe-wmzw OK
Até o momento, estão confirmadas 7
mortes, além dos 3 terroristas e 48 pessoas feridas sendo tratadas em cinco
hospitais da cidade, 21 em estado crítico.
E quem são os jihadistas? Khuram
Shazad Butt, Rachid Reduane e Yousef Zagba, oriundos, respectivamente, do Paquistão, do
Marrocos ou Líbia, e da Itália/Marrocos. Todos residentes em Londres. (NPR, CNN, Publico)
Um dos autores do ataque terrorista
da London Bridge, Khuram Butt, já era conhecido das autoridades e da mídia,
inclusive ele saiu no documentário feito pela Channel 4, intitulado “Os
jihadis da porta ao lado”. 
A polícia Londrina já tinha sido avisada sobre este suspeito, que havia ditto “eu estou pronto para fazer qualquer coisa em nome de Alá, até mesmo matar minha própria mãe.” Essa
tolerância com os intolerantes já se transformou em cumplicidade. (Guardian)



https://youtu.be/qEQkt3c9WrI OK
Vídeo “Jihadista conhecido Canal 4” 
Um total de 12 pessoas foram presas
em conexão com este atentado do terror islâmico. Um deles dava aula de Alcorão
para as pessoas (Daily Mail), mas o
 pregador islâmico que incitou esta
jihad em Londres mora atualmente em Michigan, nos EUA. (jihadwatch)
A primeiro-ministra Teresa May confirmou
que ambos incidentes foram atos de terrorismo. No seu discurso após o segundo
atentado, ela chamou os atantados de terrorismo islâmico pela primeira vez na
sua carreira política. Até então, Theresa May tem feito todo o esforço para não
relacionar o islamismo com o terrorismo da jihad islâmica. (via Facebook)
Paul Joseph Watson discute o atentado na Ponte de Londres

 https://youtu.be/hbdJdxeL87Y OK

As reações aos dois atentados
Os comentários em grupos de simpatizantes
do Estado Islâmico, em redes sociais encriptadas, eram um “forte indicador” de
ligação ao ISIS, conforme afirmou um especialista norte-americano em segurança
citado pelo The Telegraph. Em um video, um homem mascarado diz que “isto é
apenas o início”. O homem mascarado, que fala em inglês, congratula-se por ver
que “os leões do Estado Islâmico estão a começar a atacar todos os cruzados.
Isto é apenas o início”. (
observador)
O músico e compositor Morrissey irritou os políticos britânicos após o atentado terrorista de segunda-feira em um show de música popular em Manchester, afirmando que é fácil para os políticos dizerem que eles estão “sem medo” e permanecerem resolutos ao não abordar as causas profundas de terrorismo, escondidos por trás um esquema de segurança robusto. (Breitbart)
Mas enquanto que pessoas tomam ciência do que está acontecendo, outras vivem na bolha da sua ideologia pessoal. Veja o que um simpatizante da Esquerda
pró-islâmica escreveu em um twitter “Qualquer pessoa branca que morreu em
Londres esta noite merece isso. Eles vivem espalhando o seu nacionalismo sujo
… isso é o que eles recebem.”




Prefeito de Londres, o muçulmano Khan, retirou uma mensageu do seu twitter. Mas
ela já tinha sido copiada. A mensagem do prefeito pró-jihad dizia: “A
visão ignorante que o Trump tem do islão pode tornar os nossos dois países
inseguros. Ela ameaça alienar a maioria dos muçulmanos. Londres provou que ele
está errado.”



As mensagens do presidente Trump sobre a
mais nova celebração do Ramadã em Londres, que deixou dezenas de mortos e
feridos:
“Nós precisamos deixar de
politicamente corretos e começarmos a agir com seriedade na segurança do nosso
povo. Se nós não ficarmos atentos isso só vai piorar.


Em uma segunda mensagem, Trump
alfinetou o prefeito pró-jihad de Londres: 
“Pelo menos 7 mortos e 48
feridos no ataque terrorista de Londres e o prefeito de Londres diz que não
existe causa para alarme.”

O prefeito de Londres, se recusa a condenar o Estado Islâmico. O prefeito de Londres não faz nada para prender os 400 jihadistas conhecidos pela polícia. Como exemplificado durante entrevista no programa Bom Dia Britânia (YouTube vídeo) ele põe a culpa nos outros e não faz nada. O que ele faz é prevenir a população de que mais jihad irá acontecer pois “o terrorismo faz parte da vida de uma grande cidade.” O prefeito de Londres é um muçulmano pró-Jihad.

Quem é o prefeito muçulmano de Londres?

E, finalmente, os políticos da União Européia se sentem “chocados” com os atentados (Gatestone). Depois de tomarem conhecimento do ataque terrorista em Manchester, os políticos mais uma vez emitiram comunicados, conforme a já antiga rotina de estarem “chocados” e “abalados” com o resultado previsível de suas próprias políticas.

A manifestação mais assombrosa de todas foi a da chanceler alemã Angela Merkel que disse estar assistindo os acontecimentos em Manchester “com tristeza e horror” e que achava o ataque “incompreensível”.

Toda vez que um líder europeu endossa publicamente o Islã como uma grande religião, a “religião da paz” ou afirma que a violência no Islã é uma “perversão de uma grande fé”, apesar de incalculáveis provas em contrário, eles sinalizam de forma claríssima que a cada ataque devastador, o Ocidente está pronto para tomar mais uma pancada.

A narrativa dos “muçulmanos como as maiores vítimas” dos atentados … mesmo se for preciso fabricar notícia

A rede de televisão estadounidense CNN foi pega em flagrante
forjando notícia. Em uma produção digna de “Pallywood”, a reporter de nome Backy Anderson forjou uma manifestação de muçulmanos contra os atenados …

https://youtu.be/NSv-Nsyu-gk OK

Será que existe algo comum a todos estes ataques terroristas?

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Jihad! A Queda de Constantinopla, 29 de maio de 1453

30 maio, 2017 by José Atento 3 Comentários

José Atento

Você já imaginou a Igreja Notre Dame de Paris, a Abadia de Westminster em Londres, ou mesmo o Vaticano sendo transformados em mesquita? Esta pergunta parece sem sentido, não é mesmo? 

Agora, imagine uma pergunta semelhante, feita mil anos atrás, mas desta vez envolvendo a Catedral de Hagia Sofia, uma maravilha arquitônica apenas igualada com as grandes catedrais européias do final da Idade Média, situada em Constantinopla, que foi, por vários séculos, a cidade mais importante do mundo.

Pois bem, isso aconteceu. Em 29 de maio de 1453, Constantinopla foi violentamente conquistada pela jihad islâmica promovida pelos turcos otomanos. 

Nos dias de hoje, a conquista islâmica está ocorrendo sem grandes lutas, sobre uma Europa letárgica que se rendeu antecipadamente, através da imigração muçulmana (hégira) e altas taxas de nascimento (que tornam o útero das muçulmanas em armas) aliadas a prática, mesmo ilegal, da poligamia. 

Constantinopla nos tempos bizantinos (fonte Wikipedia) (A primeira ponte sobre o Chifre de Ouro, construída pelo imperador bizantino Justiniano o Grande, pode ser vista perto das muralhas de Teodósio, na extremidade ocidental da cidade, na parte superior direita, nesta rendição da velha Constantinopla.)  

Constantinopla foi fundada no ano de 330 pelo imperador Constantino o Grande, que dedicou a cidade como a nova capital do Império Romano. Logo, as colinas que dominavam o Mar de Mármara e o Estreito do Bósforo se tornaram o lar de uma das cidades mais proeminentes e mais ricas do mundo. Com a sua proximidade com o Mar Negro e do Mediterrâneo, juntamente com importantes rotas comerciais ligando o Oriente e o Ocidente, Constantinopla foi, por vários séculos, uma das cidade mais importante do mundo, do ponto-de-vista político, cultural, econômico e espiritual. Não só a cidade se tornou um centro crucial para o cristianismo, mas também funcionou como o último bastião de defesa contra a expansão do islão.  

29 de maio de 1453. Esta data marca a conquista de Constantinopla pelos turcos otomanos, na sua Jihad contra os Bizantinos. A conquista de Constantinopla deu aos turcos a posição estratégica que eles precisavam para invadir a Europa pelos Balcãs. Se a Europa pudesse ajudar os bizantinos e derrotar os turcos, teria-se bloqueado a invasão da jihad islâmica turca através dos Balcãs, evitando-se todos os problemas e traumas que esta região enfrenta ainda nos dias de hoje.  

O imperador Bizantino, Constantino XI Paleólogo pediu ajuda ao Papa Nicolaus V, que não tinha tanta influência sobre os reis e príncipes da Europa como o imperador esperava. Inglaterra e França estavam tremendamente enfraquecidas como consequência da Guerra dos Cem Anos, enquanto a que Espanha ainda lutava pela Reconquista. Apenas navios de Veneza e mercenários de Genova ajudaram na defesa da cidade. Eram 8 mil gregos, venezianos e genoveses contra 150 mil turcos.

Depois 2 meses de cerco e guerra terrestre, o exército otomano atravessou as impenetráveis muralhas de Constantinopla, ajudados pelos enormes canhões que podiam disparar bolas de 270 quilos, e com galeras que foram puxadas para o Chifre de Ouro sobre trilhos de madeira lubrificados. O jovem sultão Maomé II, então com 21 anos, conseguiu o que vários exércitos muçulmanos haviam tentado ao longo de mais de 700 anos: conquistar Constantinopla. A Queda de Constantinopla também marca o fim do Império Romano, e mais uma etapa no extermínio total dos armênios, gregos, e assírios da Anatólia (região ocupada pela Turquia de hoje).

A cidade foi saqueada  por três dias. Milhares de cristãos foram assassinados e estuprados, as igrejas da cidade foram saqueadas, e seus altares foram despojados. A Catedral de Hagia Sofia foi transformada em uma mesquita rapidamente, e muitas outras igrejas seguiram o exemplo.

Durante a batalha, navios italianos de Veneza conseguiram resgatar vários civis, incluindo estudiosos que trariam o conhecimento grego-romano para a Itália e ajudariam a dar início ao Renascimento e à ascensão da civilização européia. Como resultado, o ano de 1453 é muitas vezes visto como sendo a ponte entre os mundos medieval e moderno.

http://youtu.be/Oocwqkqs6f4 OK  

Os excessos que se seguiram durante as primeiras horas da vitória turco-otomana, são descritos em detalhe por testemunhas oculares …

Bandos de soldados começaram a saquear. Portas foram quebradas, casas particulares foram saqueados, seus inquilinos foram massacrados. Lojas nos mercados da cidade foram saqueadas. Monastérios e conventos foram invadidos. Seus inquilinos foram mortos, freiras foram estupradas, muitas, para evitar a desonra, se mataram. As tropas se satisfaziam em uma orgia de matança, estupro, pilhagem, incênciso, escravização, que continuou sem parar. As grandes portas de Santa Sofia foram forçadas a abrir, e multidões de soldados irritados entraram e cairam sobre os adoradores infelizes. O saque e a matança no lugar santo durou horas. Semelhante foi o destino dos adoradores na maioria das igrejas da cidade. Tudo o que poderia ser tomado a partir dos esplêndidos edifícios foi tomado pelos novos senhores da capital imperial. Ícones foram destruídos, manuscritos preciosos foram perdidos para sempre. Dezena de milhares de civis foram escravizados, enquanto que os soldados lutavam pela posse de meninos e meninas. Morte e escravidão não distinguiu entre as classes sociais. Nobres e camponeses foram tratados com igual crueldade.

O Sultão entrou na cidade na tarde do primeiro dia de ocupação. Constantinopla era finalmente dele, e ele tinha a intenção de torná-la o capital de seu poderoso Império. Ele visitou a cidade em ruínas. Ele visitou Santa Sofia, que ele ordenou para ser transformada em uma mesquita.

O que se viu foi desolação, destruição, morte nas ruas, ruínas, igrejas profanadas …

O fundador de Constantinopla foi o Imperador Constantino. Quiz o destino que o último imperador romano também se chamasse Constantino. Constantino XI Paleólogo foi imperador desde 1449 até a sua morte em 1453, no dia que a cidade caiu.    

O sultão Maomé II fez uma oferta a Constantino XI Paleólogo: em troca da rendição de Constantinopla, a vida do imperador seria poupada e ele continuaria a governar em Mistra. Constantino respondeu: “Entregar-te a cidade está além da minha autoridade ou de qualquer outra pessoa que nela habite, porque todos nós, depois de tomar a decisão mútua, morreremos por livre arbítrio sem poupar as nossas vidas.”   Ele morreu em 29 de maio de 1453, no dia em que a cidade caiu. Diz-se que suas últimas palavras foram: “A cidade caiu e eu ainda estou vivo.” Então rasgou seus ornamentos imperiais de modo a que nada o distinguisse de qualquer outro soldado e levou seus homens restantes a uma última carga.  

A morte heróica de Constantino XI e o choque causado pela queda da Cidade, combinado com o fato de que seu lugar de sepultamento permanece um mistério até hoje, gerou diversas lendas sobre um imperador adormecido, isolado por Deus, que um dia virá para expulsar os invasores e restaurar o Império. Ele é considerado como mártir tanto pela igreja ortodoxa grega quanto pela igreja católica bizantina, sendo algumas vezes referido como Santo Constantino XI Paleólogo.    

“Santo Constantino XI”, estátua em Atenas     

Canto bizantino: lamento pela queda de Constantinopla

Título: “Ο Θεός ήλθοσαν έθνη” (O God, the heathen are come)
Compositor: Manuel Chrysaphes  

Ler mais: Roma saqueada pelos muçulmanos em 846.

Leitura externa (artigo de Raymond Ibrahim): A maior vitória do Islã: a queda de Constantinopla, 29 de maio de 1453.

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Jihad Islâmica contra as Filipinas: a Jihad é global! (Estado Islâmico)

28 maio, 2017 by José Atento Deixe um comentário

As Filipinas, um país cristão, que nunca fez nada contra os muçulmanos, está sendo atacada. Bem, o crime da Indonésia é não aceitar Alá e Maomé e se recusar a se converter ao islamismo. Esta recusa representa “descrença” que, segundo o Alcorão, é pior do que matança.

Entenderam? Fazer a chacina de não muçulmanos é algo melhor do que recusar o islamismo.

Alcorão (2: 191) “E matai-os onde quer que você os encontreis. E expulsai-os de onde vos expulsaram. A fitnah [descrença] é pior do que a matança … “

Alcorão: 8: 39 “Então, lute contra eles até que não haja mais fitnah (descrença [não muçulmanos]) e todos submetam-se apenas à religião de Alá  (no mundo inteiro).”

E ainda existem as punições:

Alcorão 5:36 “O castigo, para aqueles que lutam contra Alá e contra o Seu Mensageiro e semeiam a corrupção na terra, é que sejam mortos, ou crucificados, ou lhes seja decepada a mão e o pé opostos, ou banidos. Tal será, para eles, um aviltamento nesse mundo e, no outro, sofrerão um severo castigo”.

Pois bem, as Filipinas tem 5% da população formada por muçulmanos, a maioria morando no Sul (próximo da Indonésia), na província de Mindanao. Lá, grupos jihadistas têm operado, afiliando-se a Al-Qaeda, e agora ao Estado Islâmico. De onde vem o dinheiro para comprar armas? Bem. Considerando que os jihadistas são wahabis, e que o wahabismo vem da Arábia Saudita e países do Golfo … .

É, parece que 5% já  é o suficiente para jihad armada.

Pois bem, agora um grupo chamado Estado Islâmico de Lanao está combatendo tropas do exército filipino nas ruas da cidade de Marawi. O presidente filipino, Rodrigo Duterte, declarou lei marcial e estado de emergência.

Cristãos, claro, tem sido o alvo preferido dos covardes psicopatas de Alá. Um padre católico foi sequestrado junto com 13 membros da sua congregação. O chefe de polícia foi degolado e prédios foram queimados. Existe também notícia que os jihadistas atacaram a prisão e soltaram os presos, para aumentarem a sua tropa. Prédios têm sido queimados (Independent, Aleteia)

Fotos oriundas da mídia social dão conta do que está acontecendo e podem ser vistas neste link: https://www.rt.com/news/389618-islamic-state-chaos-philippines-social/

Cidadões fogem de Marawi

O Estado Islâmico afirma ter conquistado a cidade de Marawi. O governo filipino nega e promete esmagar os jihadistas (Duran)

Presidente Duterte envia e helicópteros de ataque para retomar Marawi dos jihadistas ligados ao Estado Islâmico – com vídeo (RT).

Exército afirma ter resgatado 78 reféns, e matado 13 jihadistas (RT).

Estado Islamico controla tráfego em uma ponte

Filipinas: jihadistas do Estado Islamico estão matando pessoas à tiros por não conseguirem recitar versos do Alcorão (Daily Mail).

Reportagem de TV CGTN America
93% da população das Filipinas é de cristãos, 1% de Budistas, 2% professa o animismo e o xamanismo, 1% de ateus, ou seja, menos de 3% professa o islamismo, e já é o suficiente para que militantes do ISIS sunitas provoquem o caos no país. A ordem do presidente Duterte é que as FFAA atirem para matar qualquer um que pareça suspeito, apareça com a bandeira do ISIS e que ameace os cidadãos das Filipinas. Ele decretou Estado de Emergência e a Lei Marcial em todo o país.
https://youtu.be/_ZPIGriDGFo OK

Estado Islâmico libera filme mostrando a execução de 6 cristãos nas Filipinas (Actual, 15 de junho)

Filme mostra a destruição de igreja em Marawi
https://youtu.be/Dch-j9Vc39Q OK

Filipinas: mulheres presas pelos jihadistas do Estado Islâmico na cidade de Marawi estão sendo usadas como escravas sexuais e obrigadas a se converterem ao islamismo. Centenas de cristãos estão sendo usados como escudos humanos frente ao avanço do exército filipino que tenta reconquistar a cidade e aniquilar os jihadistas. (Daily Mail, 29 de junho)

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Quatro estágios da conquista islâmica

19 fevereiro, 2017 by José Atento 11 Comentários

Compilado por Clivius Defendus, com dicas de Kali Politus

Observação: existem outros artigos no blog relevantes com o que é tratado aqui, e servem como referência complementar: Lei dos Números, Hégira, bem como os links fornecidos ao longo do artigo.

ETAPA 1: INFILTRAÇÃO

Os muçulmanos começam a se mudar para países não-muçulmanos em números crescentes e o início de conflitos culturais são visíveis, embora muitas vezes sutis.

  • Primeira onda de migração para o país “anfitrião” não-muçulmano.
  • Apelo à tolerância humanitária da sociedade de acolhimento.
  • Tentativas de retratar o Islã como uma religião de paz e muçulmanos como vítimas de mal-entendidos e racismo (embora o Islã não seja uma “raça”).
  • Alta taxa de natalidade muçulmana no país de acolhimento faz aumentar a população muçulmana.
  • As mesquitas costumam espalhar o islã e não gostam do país anfitrião e da sua cultura.
  • Solicita-se criminalizar a “islamofobia” como um crime de ódio.
  • Ações judiciais ameaçadas por discriminação subjetiva.
  • Ofertas de “diálogo inter-religioso” para doutrinar os não-muçulmanos.

Quantas nações sofrem de infiltração islâmica? Uma? Uma mão-cheia? Quase todas as nações? A “liderança” islâmica da Irmandade Muçulmana e outros grupos desejam dissolver a soberania de cada nação e substituí-la pela imposição global da lei islâmica da sharia. A lei da Sharia, baseada no Alcorão, Sira e hadices, condena a liberdade e proíbe a igualdade e é inconsistente com as leis de todas as nações ocidentais. Como o autor e historiador Serge Trifkovic afirma:

“A recusa da classe de elite ocidental em proteger suas nações da infiltração jihadista é a maior traição na história“.

ETAPA 2: CONSOLIDAÇÃO DO PODER

Os imigrantes muçulmanos e os convertidos do país de acolhimento continuam a exigir acomodação em termos de emprego, educação, serviços sociais, financiamento e tribunais.

  • A proselitização aumenta; estabelecimento e recrutamento de células jihadistas.
  • Esforços para converter segmentos alienados da população para o Islã.
  • Esforços revisionistas para islamizar a história.
  • Esforços para destruir evidências históricas que revelam o verdadeiro islamismo.
  • Aumento da propaganda anti-ocidental e da guerra psicológica.
  • Esforços para recrutar aliados que compartilham objetivos semelhantes (comunistas, socialistas, anarquistas).
  • Tentativas de doutrinar as crianças para o ponto-de-vista islâmico.
  • Aumento dos esforços para intimidar, silenciar e eliminar os não-muçulmanos.
  • Esforços para introduzir leis de blasfêmia e ódio para silenciar críticos.
  • Foco contínuo na ampliação da população muçulmana, aumentando os nascimentos e a imigração muçulmana.
  • Uso de instituições de caridade para recrutar apoiantes e financiar a jihad.
  • Esforços encobertos para provocar a destruição da sociedade de acolhimento a partir de dentro.
  • Desenvolvimento da base política muçulmana na sociedade anfitriã não-muçulmana.
  • As redes financeiras islâmicas financiam o crescimento político, a aquisição de terras, indústria e comércio.
  • Assassinato visível de críticos visavando intimidar a oposição.
  • A tolerância aos não-muçulmanos diminui.
  • Maiores exigências para adotar uma conduta islâmica rígida.
  • Acúmulo clandestino de armas e explosivos em locais ocultos.
  • Desrespeito aberto / rejeição do sistema jurídico da sociedade não-muçulmana, e da sua cultura.
  • Esforços para minar e destruir a base de poder de religiões não-muçulmanas, incluindo especialmente judeus e cristãos.

Existe um padrão aqui? Theo van Gogh foi assassinado na Holanda por “insultar” o Islã; A Organização da Conferência Islâmica exige leis contra a blasfémia através das Nações Unidas; A França é incendiada regularmente por “jovens” (leia-se, muçulmanos); O crescimento dos “crimes de honra” … a negação do holocausto … o anti-semitismo … o acobertamento dos dogmas do Islã; Ódio contra cristãos, judeus, hindus, budistas, ateus. O padrão para todos é o surgimento da intolerância islâmica e a jihad secreta / cultural para tornar as sociedades que os acolhem em mundos compatíveis com a sharia – para remover a soberania do país anfitrião e substituí-la pela lei islâmica da sharia. A lei da Sharia que condena a liberdade terrena e a liberdade individual, que proíbe a igualdade entre as religiões e entre os sexos, que rejeita o conceito de nação fora da dar al-Islam, a casa global do Islã.

FASE 3: GUERRA ABERTA COM LIDERANÇA E CULTURA

Violência aberta para impor a Sharia e restrições culturais associadas; Rejeição do governo do país de acolhimento, e subjugação de outras religiões e costumes.

  • Esforços intencionais para minar o governo anfitrião e a sua cultura.
  • Atos de barbaridade para intimidar os cidadãos e promover o medo e a submissão.
  • Esforços abertos e encobertos para causar o colapso econômico da sociedade.
  • Toda oposição é desafiada, erradicada ou silenciada.
  • Execução em massa de não-muçulmanos.
  • Difundida limpeza étnica por milícias islâmicas.
  • Rejeição e desafio das leis seculares ou cultura da sociedade de acolhimento.
  • Assassinato de intelectuais muçulmanos “moderados” que não apoiam a islamização.
  • Destruição de igrejas, sinagogas e outras instituições não-muçulmanas. 
  • As mulheres tem suas liberdades cada mais restringidas de acordo com o que estabelece a lei Sharia. 
  • Destruição em grande escala da população, assassinatos, bombardeamentos. 
  • Derrubada do governo e usurpação do poder político. 
  • Imposição da Sharia. 

O site www.thereligionofpeace.com mantém o registro do número de ataques violentos da jihad da melhor forma possível. O site lista mais de 30 mil ataques desde setembro de 2001 (até a data de hoje). Vale a pena visitar. O que está ocorrendo, no entanto, é provávelmente difícil de estimar ​​os eventos em que os muçulmanos são intimidados por outros muçulmanos por não serem “muçulmanos o suficiente”, onde os não-muçulmanos são intimidados a fazer ou não fazer o que desejam, onde as populações remanescentes estejam em uma espiral de morte simplesmente por não serem muçulmanos em uma área predominantemente muçulmana. Os cristãos, os judeus, os hindus, os budistas, os animistas e os ateus encontram-se com a morte, a destruição da propriedade ou sua confiscação, a conversão forçada, a violação, a tributação excessiva (a jizya), a escravidão, as multidões desenfreadas e várias outras formas de “justiça” islâmica na mão de muçulmanos no Sudão, nas Filipinas, no Quênia, na Malásia, na Índia, etc. E não esqueçamos a “morte aos apóstatas” no mundo inteiro.

ETAPA 4: A “TEOCRACIA” ISLÂMICA TOTALITÁRIA

O islamismo torna-se a única ideologia religioso-político-judicial-cultural.

  • A Sharia torna-se a “lei da terra.”
  • Todos os direitos humanos não-islâmicos são cancelados.
  • Escravização e genocídio da população não-muçulmana.
  • Liberdade de expressão e imprensa erradicadas.
  • Todas as religiões que não o Islã são proibidas e destruídas.
  • Destruição de todas as evidências de cultura não-muçulmana, populações e símbolos no país (Budas, casas de culto, arte, etc).

A Casa do Islã (“paz”), dar al-Islam, inclui as nações que se submeteram ao domínio islâmico, à expiação da alma, à liberdade de condenação e preceitos discriminatórios da Sharia. O resto do mundo é a Casa da Guerra, dar al-harb, porque não se submeteu à Sharia, e existe em estado de rebelião ou guerra com a vontade de Alá. Nenhum Estado não-muçulmano ou seus cidadãos são “inocentes” e permanecem alvos viáveis ​​de guerra por não acreditarem em ‘Alá’. Os povos cristãos, judeus, coptas, hindus e zoroastrianos do mundo sofreram sob a subjugação por séculos. Os dhimmis são proibidos de construir casas de culto ou reparar as existentes, economicamente aleijados pela pesada jizya (impostos), socialmente humilhados, legalmente discriminados, alvo de ações criminosas e geralmente mantidos em permanente estado de fraqueza pelos governos islâmicos.

Note-se que as conversões forçadas (Egito) e a escravidão (Sudão) ainda acontecem. Homossexuais são pendurados em praça pública no Irã. As meninas são casadas com velhos. Os apóstatas são ameaçados de morte. Os “crimes de honra” são rotina. As mulheres são legalmente cidadãs de segunda classe, embora os homens muçulmanos insistam em dizer que elas são “tratadas melhor” do que as mulheres no Ocidente. Essas manifestações mais óbvias podem ofuscar outras menos óbvias, como a falta de investigação intelectual na ciência, reduzida produção literária, arte e música inexistentes, uso e abuso sexual de jovens e mulheres e o desprezo pela realização pessoal, alegria e beleza. Olhe nos olhos de uma menina de 12 anos de idade recentemente casada para ver a consequência da privação moral espalhada pelo Islão.

Os 4 estágios da conquista islâmica também estão disponível em formato pdf para facilitar o compartilhamento como parte de “Liberty vs Sharia” (em inglês).

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Anis Amri, o jihadista do Mercado de Natal de Berlin, é um exemplo do perigo associado a “fronteiras abertas”

25 dezembro, 2016 by José Atento 2 Comentários

O Congresso brasileiro aprovou o projeto de lei (PL) 2516/15, que, na prática, abre as fronteiras do Brasil para um numero ilimitado de imigrates e refugiados. Mas, esta permissividade parece ir de contra-mão com o que está acontecendo na Europa. Apenas alguns dias atrás, ocorreu mais um atentado na Europa, desta vez na Alemanha, quando um jihadista chamado Anis Amri roubou um caminhão, matando o seu motorista, e dirigiu o caminhão sobre uma multidão que apreciava um Mercado de Natal. O resultado foi 12 mortos e 50 feridos.

Este artigo serve de alerta às consequências da ausência de mecanismos de controle de imigração, considerando a situação mundial atual.  Nele, apresentamos a declaração de amor a Alá feita por Anis Amri antes de sair matando inocentes indiscriminadamente, a reação da sua família, e a sua trajetória na Europa.

Os países Europeus, neste caso a Itália e a Alemanha, não tiveram como lidar com Anis Amri, que se comportou como criminoso desde que ele aportou na ilha de Lampedusa se passando por refugiado. Será que o governo brasileiro conseguirá ser mais competente que o governo italiano e alemão, que têm dificuldade em lidar com os “radicais islâmicos” e com quem os “radicaliza”, incluindo aí a radicalização oriunda das mesquitas?

Parte do texto é oriunda de matéria do Daily Mail.

A declaração de um jihadista e o que ela representa

Em um vídeo, Anis Amri declarou a sua aliança ao Estado Islâmico. O texto original segue abaixo, com comentários inseridos no meio.

Todos os louvores a Alá, e que Ele possa enviar bênçãos e paz sobre o seu Profeta Momé. 

Eu, aqui, faço o voto de obedecer o califa Abu Bakr Al Baghdadi em tudo o que ele ordena que eu faça, mesmo que me cause aversão, e continuar a fazê-lo, a não ser que eu seja ordenado a fazer algo que eu sei com certeza seja proibido no Islã.

Ou seja, matar pessoas inocentes, do modo mais bárbaro que seja, não é proibido no Islã.

Eu também prometo trabalhar para que o Islã prevaleça; julgar e ser julgado pelas suas regras; e trabalhar duro até que o Estado islâmico seja bem estabelecido e fundado.

As regras que ele se refere é a lei islâmica (Sharia).

Finalmente, eu me comprometo a participar activamente na jihad contra os inimigos de Alá, tanto quanto eu posso.

Quem são os inimigos de Alá? Todos aqueles que não sejam muçulmanos, pois, conforme o próprio Maomé disse “Eu sou ordenado a lutar contra as pessoas até que elas atestem que não há outro deus senão Alá, que Maomé é o mensageiro de Alá, e elas rezem, e paguem Zakat, e se elas fizerem isso, o seu sangue e sua propriedade terão proteção garantida” (Hadice de Muslim, livro 1, número 33). Ou seja, só existe segurança para quem se tornar muçulmano.

E para aqueles infiéis que bombardeiam os muçulmanos todos os dias, juro que vamos caçá-los e matá-los como porcos pelo que fazem a esses muçulmanos. Você achou que o que você faz com eles ficará impune?

Matar como porcos significa matar do modo mais atroz possível, já que os porcos são impuros e nojentos, como todos os infiéis.

Há massas de muçulmanos em todo o mundo dispostos a vingar os muçulmanos que você mata, e eles serão vingados, pois estamos fortes e determinados a fazer você pagar o preço de suas ações contra eles.

O próximo parágrafo deixa claro que o objetivo não é vingança, mas sim implantar a Sharia.

E peço aos meus irmãos e irmãs muçulmanos de todo o mundo que participem na jihad e que lutem pelo domínio dessa religião, tanto quanto cada um de vocês pode. Se você não pode se juntar aos seus irmãos na linha de frente, então lute pelo Islã em seus países. E se você mora na Europa, então lute contra aqueles porcos, cada um com suas próprias habilidades. Que Alá nos conceda sucesso [nesta luta].

Ele afirma que a jihad tem como objetivo final o “domínio dessa religião” (o Islã). E o domínio é político através da Sharia. A, sim, já ia me esquecendo. Os porcos que ele se refere é você, sua família, seus amigos, a não ser que você se junte à quadrilha.

Eu me comprometo com Alá e prometo derramar tanto sangue quanto necessário para que o Islã prevaleça. Peço a Alá que me prepare o caminho para matar aqueles infiéis que lutam contra o Islã e os muçulmanos.

O conceito de matar já é por sí só chocante. E matar qualquer um, indiscriminadamente, pela implantação de uma ideologia é contrário a toda a decência e humanidade. Mas isso foi exatamente o que Maomé fez, tendo sido imitado desde então, nos últimos 1400 anos, ao longo da jihad islâmica. Os muçulmanos devem lutar contra os káfirs (descrentes) até que o islão reine supremo (Alcorão 2: 193). De modo que o que Anis Amri diz está totalmente de acordo com a teologia islâmica.

Vídeo no qual o jihadista declara o seu desejo de matar e morrer pela causa de Alá
(https://www.bitchute.com/video/uFKsQa0KpR1E/)

Agora, vejamos. Se Anis Amri quer morrer no campo de batalha, isso seria compreensível. Mas matar civis, indiscriminadamente, é a marca de um psicopata. Mas espere! Não-muçulmanos (káfirs) não são inocentes, pois eles rejeitaram Alá e seu profeta. E o Alcorão diz que os káfirs são a mais vil das criaturas (Alcorão 98:51). Isso explica muita coisa.

Só para completar, aparentemente, Anis Amri contou com ajuda de outros jihadistas (psicopatas) para efetuar a carnificina no Mercado de Natal em Berlim. Isso é uma característica do modo de operação destes psicopatas: sempre em grupo.

Reação da família


A família segue a negação habitual. Sua irmã Najwa disse que não havia nenhum sinal de que ele tivesse sido radicalizado depois que ele chegou à Alemanha em junho do ano passado. Ela disse ao The Telegraph: ‘Ele nos ligou todos os dias perguntando sobre o tempo de volta para casa e o que eu estava cozinhando para o jantar, e como está todo mundo no bairro. “Ele não parecia radicalizado em tudo, ele era tão doce o tempo todo, sorrindo e rindo.”

O que ela esperava. Que ele revelaria seus planos para ela? Ou, se ele o fizesse, o que ela faria?

A trajetória do jihadista pela Europa sem fronteiras

Amri foi preso por um tribunal em Kairouan, no norte da Tunísia, em 2010 por roubar um caminhão.
Mas ele fugiu para a Europa no ano seguinte para evitar ser enviado para a prisão por outros crimes de roubo e violência.

Amri foi condenado a cinco anos de prisão em 2011 – mas deixou a Tunísia para evitar a prisão e chegou ilegalmente na Itália como fugitivo da justiça.

Chegou à Itália em 2011, na pequena ilha de Lampedusa juto a milhares de pessoas que alegavam estaremfugindo dos levantes da Primavera Árabe. Ele fingiu ser uma criança migrante – mesmo tendo 19 anos.

Ele foi encarcerado mais tarde por incêndio na Itália quando ele queimou um centro de recepção de migrantes durante um violento protesto na ilha de Lampedusa. Amri foi um dos vários imigrantes que incendiaram os colchões, que queimou o centro de imigrantes que acolhia 1.200 refugiados.

Amri foi libertado quatro meses antes do final da sua sentença de quatro anos, chegando na Alemanha em julho de 2015, onde permaneceu sob a vigilância dos serviços de inteligência por vários meses. Ele tinha sido preso três vezes este ano e seu pedido de asilo foi rejeitado, mas os papéis de deportação nunca foram apresentados e ele desapareceu.

O radical tunisino era conhecido por ser um defensor do Estado islâmico e ter recebido treinamento em armas.

Com nenhum lugar para ir após a sua libertação, recrutadores do ISIS ofereceram-lhe proteção antes de convencê-lo a esgueirar-se para a Alemanha como um refugiado sírio, uma fonte na polícia anti-terror da Tunísia revelou.

A fonte disse ao MailOnline: “Tudo o que ele decidiu fazer na Alemanha foi iniciado enquanto ele estava na Itália. “Eles lhe deram comida e abrigo e persuadiram-no a realizar uma missão para eles. Foi na Itália que ele foi radicalizado.”

Após a jihad, o assassino do Mercado de Natal de Berlim conseguiu fugir por pelo menos três países graças às fronteiras abertas da Europa. Deixou Berlim de trem, foi para Paris e depois para Chambery, nos Alpes franceses. Lá, ele pegou um trem para Turim e depois para Milão. Ele tomou o trem de subúrbio chegando à estação de San Giovanni, onde foi eventualmente identificado pela polícia. Ele atirou em um policial, mas foi abatido por outro.

Amri, tem ligações fortes na Itália porque foi o primeiro país europeu no qual ele reivindicou asilo. A rede de Jihad está espalhada em toda parte em Europa.

Amri nunca deveria ter sido aceito na Europa em primeiro lugar. Ele já era um criminoso em seu próprio país.

E quanto a radicalização. Ele cresceu dentro do islamismo. Ele foi educado como muçulmano. Ele já tinha a semente da jihad plantada nele. Ele não foi radicalizado. Ele apenas externou o seu desejo de matar e morrer pela causa de Alá, conforme estabelece o Alcorão 9:112.

Você acha que estamos livres de pessoas deste quilate junto a nós no Brasil?  

A PL 2516/15 nos deixou ainda mais indefesos.

Jihad no Mercado de Natal em Berlin

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Jihad do Incêndio Florestal: incêndio criminoso pela causa de Alá

26 novembro, 2016 by José Atento 4 Comentários

Já não é de hoje que se especula que jihadistas tem causado incêndios criminosos em terras infiéis como uma forma de causar terror no coração dos infiéis, e, por conseguinte, avançar a causa de Alá, ou seja, a implementação política da lei islâmica (Sharia). Vários casos foram registrados, dos EUA até a Europa, passando pela Austrália (veja exemplos abaixo). No momento, estamos vivenciando esta modalidade de jihad em Israel.

Israel está presenciando uma jihad dos incêndios criminosos, alguns a chamam de “intifada do fogo.” O fato é que, no momento em que eu escrevo este artigo, o New York Times relata que mais de 22 jihadistas incendiários já foram presos.

E aí, alguém me diz, “mas José, o Oriente Médio é seco nesta época do ano, e incêndios são comuns,” E eu respondo que “sim, mas enquanto que os países vizinhos e fronteiriços, Líbano, Síria, Jordânia, Egito, bem como a Cisjordânia e Gaza não registram nada de extraordinário, Israel está em chamas.” Coincidência?

Houve um pequeno incêndio em Neve Shalom, uma comunidade onde vivem judeus e árabes. Apesar de origem desconhecida, nada de anormal. Mas, depois, os incêndios começaram a surgir em velocidade vertiginosa em várias partes do país. Nem vento e nem a secura explicam. Apenas a ação criminosa pode explicar.  

A coisa é séria, quando 60 mil pessoas precisam ser evacuadas de Haifa. E, lembre-se, Israel, em área, é menor do que o Estado do Alagoas (20.770 km²  contra 27.768 km²).

Os muçulmanos estão felizes como só. A mídia social islâmica está fervilhando. Até mesmo os peixes graúdos estão exalando sua alegria em tons celebratórios.

O Grão-Imame do Kuweit, Xeique Mishary Alfasy, escreveu um twitter para os seus 11 milhões de seguidores desejando “tudo de bom para os incêndios.” Outro xeique do Kuweit, Nabil Ali al-Awad, compartilhou com seus 6 milhões de seguidores que “Alá queimou os seus corações e as suas casas, o seu dinheiro e os seus corpos, e inflamou as suas sepulturas … por causa do que fizeram aos crentes [muçulmanos].” Hashtags em árabe como “Tel_Aviv_IsBurning” e “Israel_IsBurning” tornaram-se populares, e neles, comentários pediam por mais incêndios.  (Independent, JPost, NeverAgainCanada)

Mídia social muçulmana celebra os incêndios em Israel

Muitos muçulmanos disseram que os incêndios (criminosos) eram uma vingança de Alá pelo fato de Israel estar estudando a possibilidade de proibir a chamada à oração na madrugada e à noite. Por exemplo, o chefe da Segurança Geral em Dubai, Dhahi Khalfan Tamim, disse em um twitter: “Israel proibiu o muezin e pegou fogo, bendito seja Alá.” (ibtimes)

Exemplos da “Jihad do Incêndio Florestal”

Daniel Pipes, em um artigo Bushfire Jihad, apresenta um série de eventos de incêndios florestais provocados por jihadistas, desde 2009. Outros exemplos são apresentados abaixo.

1- Revista da Al-Qaeda ensina como provocar um incêndio florestal
A Revista Inspire, da Al Qaeda, edição de maio de 2012, dedicou 11 páginas descrevendo em detalhes como iniciar incêndios florestais com instruções sobre como fazer bombas incendiárias”, nos países da OTAN. “O fogo é um dos soldados de Alá”, afirma a revista. “Imagine que, depois de todos os danos causados, uma organização de jihad assumisse a responsabilidade pelos incêndios florestais, você pode imaginar o pavor que causaria as pessoas nos Estados Unidos, na Europa, na Rússia e na Austrália?” (Gatestone Institute, DailyMail)

2- O chefe da inteligência russa culpou a Al-Qaeda por uma série de incêndios florestais na Espanha e em outros países europeus nos últimos meses. Alexander Bortnikov, chefe do Serviço Federal de Segurança da Rússia (FSB), disse que os incêndios foram provocados como parte da estratégia de ataque de baixo custo da al-Qaeda. Segundo ele, “Esse método permite que a Al-Qaeda inflige danos econômicos e morais significativos sem preparativos preliminares sérios, equipamentos técnicos ou despesas significativas.” (Gatestone Institute)

3- Bulgária, setembro de 2016, Um incêndio que começou na terça-feira na área de Gramatikovo, não muito longe da fronteira búlgaro-turca, tem se espalhado por 24 horas, dizem os bombeiros. Um grupo de sete migrantes afegãos foi detido em relação aos acontecimentos (Novinite).
http://pamelageller.com/category/fire-jihad/

4. Espanha, setembro de 2016. “Acredita-se que incendiários adolescentes tenham iniciado um incêndio florestal que forçou 2 mil turistas britânicos a serem evacuados de um balneário espanhol.” Vocês sabem quem a imprensa chama de adolescentes, certo?   (DailyMail)

5- EUA, julho de 2013. Grupo jihadista palestino reivindica crédito pelos incêndios florestais no Arizona (longwarjournal).

6- Junho de 2013. O jornal alemão Algemeiner escreve um artigo sobre a Jihad Florestal nos EUA, enfatizando o caráter criminoso de vários incêndios.

7- Austrália. Mervyn F. Bendle, conferencista sênior em História e Comunicações na Universidade James Cook, Queensland, disse que os incêndios de fevereiro de 2009 foram provocados por islamistas. Ele defendeu este argumento em um artigo de 6.000 palavras, “Australia’s nightmare: bushfire jihad and pyroterrorism“, publicado no National Observer. (Daniel Pipes)

8- Outubro de 2008. Jonathan Fighel, coronel aposentado do exército dos EUA, escreveu para o International Institute for Counter-Terrorism sobre o perigo dos jihadistas começarem a fazer nos EUA o mesmo que fazem em Israel: provocar incêndios florestais criminosos.

Atualização em 21 de julho de 2018
9- Pipas e balões incendiários contra Israel. Leia o artigo no blog.

Atualização em 13 de setembro de 2018
10 – Israel: árabes presos por suspeita de iniciarem incêncio na reserva Einot Tzukin, próximo ao Mar Morto. O incêndio provocou a queima de 60 hectares de vegetação. Os 3 árabes foram presos com material incendiário (Israel National News).

Atualização em 18 de novembro de 2018
11 – EUA: Estado Islâmico e Al-Qaeda reivindicam crédito sobre os incêndios na Califórnia
Este anos os incêndios têm sido catastróficos. Pelo menos 63 pessoas morreram.O incêndio, que começou na quinta-feira, destruiu 9.844 residências e 336 prédios comerciais, tornando-se o incêndio mais destrutivo da história da Califórnia (PJMedia, PJMedia).

Atualização em 28 de maio de 2019
12 – Estado Islâmico afirma ampliar o uso de incêndio como tática de terror
No boletim semanal oficial do grupo, al-Naba, o Estado Islâmico disse que os alvos eram “apóstatas” (ex-muçulmanos) cujos “corações foram queimados há muito tempo” e prometeram que as chamas são “apenas o começo”. O Estado Islâmico também enfatizou o impacto econômico dos incêndios, observando que “muitas terras agrícolas foram destruídas” e que “toneladas de plantações”, incluindo trigo e cevada, pegaram fogo na “colheita de outro tipo” dos jihadistas. (hstoday)

Atualização em janeiro de 2020
13 – Austrália: quase 200 pessoas presas por incêndio criminoso.
Lembre-se que o Estado Islâmico recomendou os fiéis mais autênticos a criarem focos de incêndio nas matas dos países infiéis. (Daily Mail)

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Islão: a maior máquina assassina da História

9 julho, 2016 by José Atento Deixe um comentário

Ontem, publicamos a tradução do artigo Invasão Islâmica da Índia: o maior genocídio da história, no qual são apresentados números aterradores: meio bilhão de pessoas foram mortas em um período de quase 10 séculos, isso segundo os próprios registros islâmicos! Mas esta carnificina ocorreu não apenas na Índia, mas em todos os lugares onde o islamismo tenha alcançado!

O artigo abaixo, The Greatest Murder Machine in History (a maior máquina assassina da história), foi escrito por Mike Conrad, e publicado no American Thinker, em 31 de maio de 2014, trata exatamente disso. Ele apresenta uma visão geral das atricidades cometidas seguindo-se os preceitos estabelecidos por Maomé e sancionados pelo seu alter-ego Alá, os conceitos de jihad e dhimmitude, bem como direitos das mulheres sob o islão.

Eu estou usando a tradução feita por Júlio Severo (com alguns retoques), e publicada no seu blog em 25 de fevereiro de 2015, a quem dou o devido crédito.

A maior máquina assassina da História 

Mike Conrad

Quando pensamos em assassinato em massa, o que nos vem à mente é Hitler. Se não é Hitler, então é Tojo, Stálin, ou Mao. Dá-se o crédito aos tiranos do século XX como os piores da espécie da tirania a terem já surgido na humanidade. Contudo, a verdade alarmante é que o islamismo já matou mais do que esses tiranos, e pode ultrapassar todos eles juntos em números e crueldade.

A enormidade dessas matanças da “religião da paz” está tão longe da compreensão que até os historiadores honestos ignoram a dimensão. Quando olhamos além do foco míope, o islamismo é a maior máquina assassina da história da humanidade, sem exceção.

A conquista islâmica da Índia foi provavelmente o evento mais sangrento da história. — Will Durant, citado no site de Daniel Pipes.

Avaliações moderadas colocam o número em 80 milhões de indianos mortos (PS. de fato, os números são maiores).

De acordo com alguns cálculos, a população indiana diminuiu entre o ano 1000 (ano da conquista do Afeganistão) e 1525 (ano do fim do Sultanato de Delhi). — Koenrad Elst, citado no site de Daniel Pipes.

Oitenta milhões?! Diante desse número, os crimes dos conquistadores espanhóis no continente americano ficam insignificantes. Não é de surpreender que Hitler admirava o islamismo como uma religião de guerra. Ele tinha muita reverência pelo islamismo, cuja carnificina nem ele conseguiu ultrapassar.

Mais de 110 milhões de negros foram mortos pelo islamismo

…um mínimo de 28 milhões de africanos foram escravizados no Oriente Médio islâmico. Desde então, calcula-se que 80 por cento dos negros capturados pelos comerciantes muçulmanos de escravos morreram antes de alcançar o mercado escravo. Acredita-se que o número total de mortos com os 1400 anos de invasões árabes e muçulmanas na África para capturar escravos tenha alcançado 112 milhões de negros. Quando se acrescenta a esse número os que foram vendidos nos mercados negros, o número total de vítimas africanas do comércio escravo no Leste da África e na África transaariana pode ser significativamente mais elevado do que 140 milhões de negros. — John Allembillah Azumah, autor do livro “The Legacy of Arab-Islam in Africa: A Quest for Inter-religious Dialogue” (O Legado do Islamismo Árabe na África: Uma Busca por um Diálogo Inter-religioso)

Some apenas esses dois números juntos, e o islamismo ultrapassou as vítimas do totalitarismo do século XX. No entanto, não termina aí. Acrescente os milhões que morreram nas mãos dos muçulmanos no Sudão em nossa época.

Boa parte da escravidão islâmica era de natureza sexual, com preferência pelas mulheres. Os homens que eram capturados eram castrados. Os filhos mulatos das mulheres eram muitas vezes mortos, o que explica o motivo por que o islamismo não pendeu demograficamente para a raça negra, diferente das escravas no Ocidente, as quais tinham filhos e criaram uma raça mestiça. Acrescente os filhos mortos e chegamos a mais de 200 milhões.

Recorde que no sétimo século, o Norte da África era quase totalmente cristão. O que aconteceu com eles?

No ano 750, cem anos depois da conquista de Jerusalém, pelo menos 50 por cento dos cristãos do mundo inteiro estavam sob a hegemonia muçulmana… Hoje não existe nenhum Cristianismo natural nessa região [do noroeste da África], não existe nenhuma comunidade cristã cuja história dá para identificar o rastro desde da antiguidade. — “Christianity Face to Face with Islam” (Cristianismo Face a Face com o Islamismo), CERC

O que aconteceu com esses milhões de cristãos? Alguns se converteram. O resto? Perdidos na história humana.

Sabemos que mais de 1 milhão de europeus foram escravizados por piratas muçulmanos. Quantos morreram? Ninguém sabe.

…durante 250 anos entre 1530 e 1780, os números podem ter facilmente chegado a 1.250.000. — BBC

Na Idade Média…

…muitos escravos eram levados à Armênia e ali castrados para preencher a demanda muçulmana de eunucos. — “Slavery in Early Medieval Europe” (Escravidão no Início da Europa Medieval)

A mesma prática ocorria em toda a Espanha islâmica. Europeus do Norte da Europa eram capturados quando muçulmanos atacavam a Islândia, ou comprados, ou sacrificados nos locais de castração na Ibéria. Muitos morriam por causa das operações que ocorreram durante séculos.

Não se sabe o número de mortos quando os muçulmanos conquistaram os Bálcãs e sul da Itália, mas de novo os números somam certamente milhões durante os séculos. Não esqueça os 1,5 milhão de cristãos armênios mortos pelos turcos durante a 1ª Guerra Mundial. Sabemos que por mais de cinco séculos, vastos números de meninos cristãos foram raptados para se tornarem mercenários janízaros islâmicos para os turcos. Faça a soma disso também.

Os muçulmanos apreciavam mulheres loiras para seus haréns. Então mulheres eslavas escravizadas eram compradas nas feiras do Califado da Crimeia. Na Espanha muçulmana, um tributo anual de 100 mulheres visigodas [loiras germânicas] era exigido da costa da Cantábria da Espanha.

Durante décadas, os governantes muçulmanos da Espanha exigiam 100 virgens por ano da população conquistada. O tributo só teve uma parada quando os espanhóis étnicos começaram a fazer resistência. — “Jihad: Islam’s 1,300 Year War Against Western Civilisation” (Guerra Santa Islâmica: a Guerra de 1.300 anos do Islamismo contra a Civilização Ocidental)

Acrescente o total de mortos da Reconquista (movimento na Espanha e Portugal para reconquistar seus países dos muçulmanos) e os números sobem muito mais alto.

As pesquisas mostram que a Baixa Idade Média (ou Idade das Trevas) não foi causada pelo povo germânico godo, que acabou assimilando e se tornando cristão:

…o real destruidor da civilização clássica foram os muçulmanos. Foram as invasões árabes… que destruíram a unidade do mundo mediterrâneo e transformaram o Oriente Médio — outrora uma das principais rotas mercantis do mundo — num campo de batalha. Foi depois do surgimento do islamismo… que as cidades do Ocidente, que dependiam do comércio mediterrâneo para sua sobrevivência, começaram a morrer. — “Islam Caused the Dark Ages” (O Islamismo Causou a Idade das Trevas)

Acrescente na computação os milhões desconhecidos que morreram como consequência.

Quantos conhecem os horrores da conquista da Malásia? Os budistas da Tailândia e Malásia foram massacrados em massa.

Quando atacados e massacrados pelos muçulmanos, os budistas inicialmente não fizeram nenhuma tentativa de escapar de seus assassinos. Eles aceitaram a morte com uma atitude de fatalismo e destino. E daí eles não existem mais hoje para contar sua história. — História da Jihad.org

Possivelmente, nunca saberemos o número de mortos.

Depois que os muçulmanos começaram a governar no século XV, povos animistas acabaram desaparecendo por terem sido escravizados e “incorporados” na população muçulmana da Malásia, Sumatra, Bornéu e Java por meio de invasões, tributação e aquisição, principalmente de crianças. Java era o maior exportador de escravos no ano de 1500. — Islam Monitor (Monitor do Islamismo)

Do mesmo modo, o islamismo chegou às Filipinas. Somente o aparecimento dos espanhóis deteve um colapso total, e confinou o islamismo às ilhas do Sul.

A vinda dos espanhóis salvou as Filipinas do islamismo, exceto a ponta do Sul em que a população havia se convertido ao islamismo. — História da Jihad.org

De novo, não se sabe o número de mortos, mas acrescento-os ao total.

Os filipinos animistas estavam com muita vontade de se aliar aos espanhóis contra o islamismo. Aliás, boa parte do sudeste asiático deu boas-vindas aos espanhóis e portugueses como preferíveis ao islamismo.

…desde o século XVII sucessivos reis tailandeses se aliaram às potências marítimas ocidentais — os portugueses e os holandeses — e tiveram sucesso em expulsar a ameaça do islamismo dos malásios muçulmanos e seus senhores árabes. — História da Jihad.org

Alguns galeões e mosquetes não foram suficientes para conquistar a Ásia. O islamismo fez os europeus inicialmente parecerem como libertadores; e até certo ponto eles eram. Quem eram os reais imperialistas?

Até mesmo hoje…

…Jihadistas malásios estão conspirando para transformar a Malásia multiétnica num Califado Islâmico, e estão fomentando confusões no Sul da Tailândia. — Histórida da Jihad.org

Acrescente tudo isso. As vítimas africanas. As vítimas indianas. As vítimas europeias. Acrescente o genocídio armênio. Então acrescente o fato conhecido, mas sem dúvida com um número consideravelmente grande, de vítimas do Leste da Ásia. Acrescente a guerra santa islâmica cometida por muçulmanos contra a China, que foi invadida em 651 d.C. Acrescente a atividade predatória dos canatos da Crimeia contra os eslavos, principalmente suas mulheres.

Embora os números não sejam claros, o que é óbvio é que o islamismo é a maior máquina assassina da história, sem exceção, possivelmente ultrapassando 250 milhões de mortos. Possivelmente um terço ou metade ou mais de todos os mortos por guerras ou escravidão na história podem ser atribuídos ao islamismo. E esse é apenas um exame superficial.

Agora considere os mais de 125 milhões de mulheres hoje que sofrem mutilação genital por amor à honra islâmica. Apesar do que os defensores dizem, essa prática é quase totalmente confinada às áreas islâmicas.

Recentes informações do Curdistão iraquiano levantam a possibilidade de que o problema é mais comum no Oriente Médio do que se cria anteriormente e que a mutilação genital feminina (MGF) está mais ligada à religião do que muitos acadêmicos e ativistas ocidentais admitem. — “A Mutilação Genital Feminina é um Problema Islâmico?” ME Quarterly

Outrora considerada como concentrada na África, descobriu-se agora que a MGF é comum onde quer que haja o islamismo.

Há indicações de que a MGF pode ser um fenômeno de proporções epidêmicas no Oriente Médio árabe. Hosken, por exemplo, nota que tradicionalmente todas as mulheres da região do Golfo Pérsico foram mutiladas. Os governos árabes se recusam a lidar com esse problema. — “A Mutilação Genital Feminina é um Problema Islâmico?” ME Quarterly

Recorde que isso está acontecendo há 1400 anos. E foi imposto numa população que no passado era cristã ou pagã.

A MGF é praticada em grande escala na Indonésia islâmica, e está aumentando.

…longe de diminuir, o problema da MGF na Indonésia está crescendo acentuadamente. As cerimônias em massa em Bandung estão ficando maiores e mais populares a cada ano. — Guardian

O escritor britânico horrorizado desse artigo do Guardian ainda está iludido que o islamismo não apoia a MGF, quando na verdade é agora fato que a MGF é uma prática islâmica importante. As mulheres islâmicas sofrem lavagem cerebral para apoiar seu próprio abuso.

Além disso, Abu Sahlieh citou Maomé, que disse: “A circuncisão é sunna (tradição) para os homens e makruma (ação honrosa) para as mulheres.” — “A Mutilação Genital Feminina é um Problema Islâmico?” ME Quarterly

Qual outra tirania faz isso? Nem mesmo os nazistas mutilavam suas próprias mulheres!

Diferente dos ditadores do século XX cuja fúria assassina os consumiu, reduzindo sua longevidade, o islamismo continua avançando. No fim, embora de modo mais lento, o islamismo tem matado e torturado muito mais do que qualquer outro credo, religioso ou secular. Diferente da tirania secular, o islamismo, devido à sua poligamia e predações sexuais, se reproduz e aumenta.


Outras tiranias são infecções furiosas, que ardem como fogo, mas logo se extinguem. Mas o islamismo é um câncer terminal, que se espalha e domina tudo. Nunca bate em retirada. Seus métodos são traiçoeiros, muitas vezes imperceptíveis no início, impulsionados pelo crescimento populacional. Como um câncer, a extirpação pode ser a única cura.

Portanto, toda vez que você ler sobre um “excesso” israelense [contra os muçulmanos] — e pode haver verdade na queixa —, coloque a notícia em contexto. Olhe contra quem os israelenses estão lutando. O islamismo é totalmente diferente de todas as outras ditaduras da história humana.

Mike Konrad é o pseudônimo de um americano que não é judeu, hispânico ou árabe. Ele dirige o site Arábia Latina (http://latinarabia.com), onde ele discute a subcultura dos árabes na América Latina. Ele queria que seu espanhol fosse melhor.

O futuro dos EUA? E o nosso futuro?

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Invasão Islâmica da Índia: O Maior Genocídio da História

8 julho, 2016 by José Atento 15 Comentários

O artigo apresentado abaixo é uma versão em portugês de Islamic Invasion Of India: The Greatest Genocide In History, do site The Muslim Issue. Este artigo apresenta um resumo de quase 10 séculos de invasões, jihad e domínio islâmico sobre a Índia Histórica (que compreendia os países atuais do Afeganistão, Paquistão, Índia e Bangladesh), destruindo a civilização que permeava esta região.

O que existia da civilização hindú foi destruído, e, aquilo que restou, foi corrompido pelo islão. Por exemplo, práticas tais como o jauhar (auto-imolação ou suicídio das mulheres hindús para evitar a escravidão e o estupro) e o sati (auto-imolação da mulher hindú na pira funerária do marido) surgiram nesta época. A herança islâmica foi o extermínio de centenas de milhões de hindús, estupros em massa de mulheres e a destruição de milhares de templos, universidades e bibliotecas hindús e budistas. A exemplo do que foi feito sobre os escravos africanos negros, os escravos hindús também eras castrados. 

O massacre sistemático ao longo dos séculos criou os romas (ciganos), destruiu o Afeganistão hindú e budista, tornando-o muçulmano, bem como levou a criação recente de dois países muçulmanos, o Paquistão e Bangladesh, cujas populações são compostas pelos milhões de hindús que foram convertidos ao Islã pela espada durante este período. 

Para o Islã, tudo o que não fosse islâmico pertencia a uma época de ignorância – jahiliyya – e devia ser destruído (ou ser apropriado culturamente e considerado como se pertencesse ao Islã). Pode demorar, mas o destino inevitável de qualquer civilização que caia sob o jugo do islão é o aniquilamento. 

Deve se mencionado que as atrocidades também atingiram os siques, que foram terrívelmente perseguidos pelo Império Mogol.

INVASÃO ISLÂMICA DA ÍNDIA: O MAIOR GENOCÍDIO DA HISTÓRIA

O historiador muçulmano Firishta (nome completo Muhammad Qasim Hindu Shah, 1560-1620), o autor do Tarikh-i Firishta e do Gulshan-i Ibrahim (N.T.: duas obras históricas clássicas acerca da conquista da Índia pelo Islã), foi o primeiro a dar uma idéia do tamanho do banho de sangue ao qual a Índia esteve submetida durante o domínio muçulmano. Ele declarou que mais de 400 milhões de hindús foram assassinados durante a invasão e ocupação muçulmana da Índia. Sobreviventes foram escravizados e castrados. Acredita-se que a população da Índia era de 600 milhões à época da invasão muçulmana. Em meados dos anos 1500, a população hindú era de 200 milhões.

À época em que os britânicos chegaram às praias da Índia, e após séculos de lei islâmica governando a Índia, a população hindú já não se comportava como era a sua norma anteriormente à chegada do islamismo. Os hindús se comportavam como muçulmanos. Há muitos relatos testemunhais dos arquivos britânicos de incidentes horrendos envolvendo hindús, que chocaram os britânicos devido à sua crueldade. Os britânicos, por vezes, se referiam a estas pessoas como ‘selvagens’. Sim, qualquer um que se contamine por associação com a ‘cultura’ islâmica torna-se, verdadeiramente, manchado e brutalizado. Isto é exatamente o porquê desta contaminação ser tão prejudicial e perigosa.

Hoje, como outras culturas com sua alma tão massacrada pelo Islã, a Índia não é de fato uma nação hindú. A Índia é uma sombra do Islã, uma versão “hinduficada” do Islã, aonde toda a atrocidade humana foi copiada e adotada. Tal brutalidade era previamente estranha na cultura hindú. Associadamente à pestilência maometana estrangeira, estes hábitos islâmicos tornaram-se adotados e aceitos como uma parte ‘normal’ da cultura indiana. Porém, se observarmos a cultura indiana pré-islâmica, ela era em geral uma cultura benevolente de conhecimento e aprendizado, muito mais do que é hoje.

Mapa mostrando a localização aproximada do Rio Indo, o berço da civilização hindú, e as regiões que o cercam: o Sinde, o Punjabi e a Cashemira. Uma das consequências da jihad islâmica contra a Índia foi ter feito com o Rio Indo ficasse sob controle muçulmano (Paquistão). A figura mostra também alguns outros lugares mencionados no artigo.

Desde a época da dinastia Omíada (661 a 770 DC) ao último imperador mogol (N.T.: espécie de governante muçulmano), Bahadur Shah Zafar (1858), com seus governantes tão enaltecidos como grandes líderes pelos próprios historiadores indianos, cidades inteiras foram incendiadas e suas populações massacradas, com centenas de milhares de mortos a cada campanha, e números similares deportados como escravos. Cada novo invasor fez (frequentemente de forma literal) seus montes de craneos hindús. Assim, a conquista do Afeganistão no ano 1000 foi seguida da aniquilação da população hindú. A região ainda é chamada Hindu Kush (ou Indocuche), o que significa “Carnificina dos Hindús.”

Na sua extensão máxima, o Império Mogol (ou Mugal), 1526 – 1827,
ocupou toda a Índia Histórica (que inclui os atuais Afeganistão,
Paquistão, Índia e Bangladesh), exceto a porção mais ao sul da Índia.

Os maiores genocídios do século XX, o sofrido pelo povo judeu (e outras minorias) nas mãos dos nazistas (o Holocausto), 6 milhões, bem como o extermínio dos armênios, gregos e assírios da Anatólia perpetrado pelos turcos (o Genocídio Armênio, dos Gregos Pontios e Assirios), 3 milhões, são minúsculos se comparados com o genocídio ocorrido na Índia Histórica, ao longo de quase 8 séculos.

O Genocídio dos Hindús na Índia foi de proporções ainda maiores. A única diferença foi a de que ele continuou por 800 anos, até que os regimes islâmicos brutais finalmente prevaleceram em uma luta de vida ou morte contra os siques no Punjabi, e contra os exércitos maratas hindús em outras partes da Índia, no final dos anos 1700.

Nós reunimos evidência literária do maior holocausto do mundo a partir de relatos testemunhais históricos de época. Os historiadores e biógrafos dos exércitos invasores e governantes subsequentes da Índia deixaram relatos bem detalhados das atrocidades cometidas nos seus encontros rotineiros com os hindús da Índia.

Pintura de Edwin Lord Weeks

Estes registros de época enalteciam e glorificavam os crimes que eram cometidos, e o genocídio de dezenas de milhões de hindús, estupros em massa de mulheres e a destruição de milhares de templos e bibliotecas hindús e budistas, foram bem documentados e oferecem prova sólida do maior genocídio do mundo.

Dr. Koenraad Elst, em seu artigo “Was There an Islamic Genocide of Hindus?” (Teria ocorrido um genocídio islâmico de hindús?), declara:

Não há estimativa oficial do total de hidus mortos nas mãos do Islã. Um primeiro vislumbre de testemunhos importantes de cronistas muçulmanos sugere que, em mais de 13 séculos e em um território tão vasto como o subcontinente (N.T.: indiano), guerreiros sagrados muçulmanos mataram muito mais hindús do que os 6 milhões do Holocausto. Ferishtha lista diversas ocasiões quando sultões bamanis (N.T.: pertencentes ao Sultanato de Bamani) na Índia Central (de 1347 a 1528) mataram 100.000 hindús, número que estes estabeleceram como quota mínima para fins de punição aos hindús. E veja que estes sultões representavam apenas uma dinastia provincial de terceira grandeza.

Os maiores massacres ocorreram durante os seguintes eventos: ataques de Mahmud Ghaznavi (cerca de 1000 DC), conquista da Índia setentrional por Mohammed Ghori e seus lugares-tenentes (1192) e durante e sultanato de Delhi (de 1206 a 1526).”

Em 1752, o governador muçulmano capturou mulhers siques e deu-lhes a opção de converter ao islão ou terem seus bebês massacrados. Elas se recusaram, o que levou ao massacre de cerca de 300 bebês através de cortar fora membros dos seus corpos ou empalar os bebês com lanças. Órgãos internos foram retirados, com os bebês ainda vidos, e enrocados no pescoço das mães. Ainda assim, elas não se converteram ao islão. Elas foram posteriormente escravizadas sexualmente. 

Ele também escreve em seu livro “Negation in India” (A Negação na Índia):

As conquistas muçulmanas, até o século 16, foram, para os hindús, uma luta pura da vida e da morte. Cidades inteiras foram incendiadas e a população massacrada, com centenas de milhares de mortos em cada campanha, e números semelhantes de pessoas deportadas como escravos. Cada novo invasor fez (muitas vezes literalmente) seus montes de crânios hindus. Assim, a conquista do Afeganistão, no ano 1000, foi seguida pela aniquilação da população Hindú; a região ainda é chamado de Hindu Kush, ou seja, “Carnificina dos Hindús.”

Will Durant argumentou em seu livro de 1935 “The Story of Civilisation: Our Oriental Heritage” (A História da Civiliação: Nossa Herança Oriental) (pág. 459):

A conquista maometana da Índia é provavelmente o acontecimento mais sangrento da História. Os historiadores e eruditos islâmicos registraram com grande alegria e orgulho os massacres dos hindús, as conversões forçadas, o sequestro de mulheres e crianças hindús para mercados de escravos e a destruição de templos promovida pelos guerreiros do Islã durante o período de 800 a 1700 DC. Milhões de hindús foram convertidos ao Islã pela espada durante este período.

François Gautier em seu livro “Rewriting Indian History” (Reescrevendo a História Indiana) (1996) escreveu:

Os massacres perpetuados por muçulmanos na Índia não tiveram paralelo na História. Foi maior do que o Holocausto dos judeus pelos nazistas ou o massacre dos armênios pelos turcos. Maior ainda do que o massacre de populações nativas sul-americanas pelos invasores espanhóis e portugueses.

Mogols carregam a cabeça decepada de dois siques para serem vendidas no mercado

O escritor Fernand Braudel escreveu em “A History of Civilisations” (A História das Civilizações) (1995) que o domínio islâmico na Índia como um

“experimento colonial” foi “extremamente violento” e que “os muçulmanos não conseguiam dominar o país exceto através de um terror sistemático. Crueldade era a norma – incêndios, execuções sumárias, crucificações ou impalamentos, torturas inventivas. Templos hindús foram destruídos para dar lugar a mesquitas. Em certas ocasiões havia conversões forçadas. Se sequer houvesse o suspiro de um levante, ele era reprimido, instantaneamente e com selvageria: casas eram incendiadas, o interior do país era arrasado, homens eram mortos e mulheres levadas como escravas.”

Alain Danielou em seu livro “Histoire de l’Inde” (História da Índia) escreve:

“Do tempo em que os muçulmanos chegaram, por volta de 632 DC, a história da Índia torna-se em uma série longa e monótona de assassinatos, massacres, espoliações e destruição. É, como de costume, em nome de uma ‘guerra santa’ da sua fé, do seu Deus único, que os bárbaros têm destruído civilizações e dizimado raças inteiras.”

O Grão-Mogol e sua corte retornam da Grande Mesquita de Delhi, 
quadro a óleo de Edwin Lord Weeks (1918)

Irfan Husain em seu artigo “Demons from the Past” (Demônios do Passado) observa:

“Mesmo levando em conta que eventos históricos deveriam ser julgados no contexto de seu tempo, não se pode negar que naquele sangrento período da história, nenhuma misericórdia foi demonstrada aos hindús, desafortunados o suficiente por estarem no caminho, quer dos árabes conquistadores do Sinde e Punjabi meridional, quer dos asiáticos centrais que atacaram do Afeganistão. Os heróis muçulmanos que tanto despontam em nossos livros de história cometeram alguns terríveis crimes. Mahmud de Ghazni (Gázni), Qutb-ud-Din Aibak, Balban, Mohammed bin Qasim, e o sultão Mohammad Tughlak, todos têm as mãos manchadas de sangue que a passagem dos anos não limpou. Vista aos olhos hindús, a invasão muçulmana foi um desastre não mitigado.”

“Seus templos foram nivelados ao chão, seus ídolos esmagados, suas mulheres violentadas, seus homens mortos ou tornados escravos. Quando Mahmud de Ghazni (Gázni) entrou em Somnath em um de seus ataques anuais, ele matou todos seus 50.000 habitantes. Aibak matou e escravizou centenas de milhares. A lista de horrores é longa  e dolorosa. Estes conquistadores justificaram seus atos alegando que era seu dever religioso matar os descrentes. Enfraldando-se na bandeira do Islã, eles alegavam estar lutando por sua fé quando, na realidade, eles estavam apoiando assassinato puro e pilhagem …”

8 de november de 1675. Dois carrascos colocam uma serra-dupla sobre a cabeça de um sique chamado Mati Das e perguntaram se ele abraçaria o islão ou a morte. A sua escolha é evidente.

Uma amostra de um testemunho de época relata acerca dos invasores e governantes, durante as conquistas indianas.

O governante afegão Mahmud al-Ghazni invadiu a Índia não menos do que 17 vezes entre 1001 e 1026 DC. O livro Tarikh-i-Yamini, escrito por seu secretário, documenta vários episódios de suas campanhas militares sangrentas:

“O sangue dos infiéis fluía tão copiosamente [na cidade indiana de Thanesar] que as fontes de água perderam sua cor, para não dizer sua pureza, e as pessoas não podiam beber delas… Os infieis desertaram o forte e tentaram cruzar o rio agitado, porém muitos deles foram mortos, levados ou afogados… Cerca de 50.000 homens foram mortos.”

No registro de época Taj-ul-Ma’asir, escrito por Hassn Nizam-i-Naishapuri, é declarado que quando Qutb-ul Din Aibak (de Turko – de origem afegã e o primeiro Sultão de Delhi – de 1194 a 1210 DC) conquistou Meerat (Mirat), ele demoliu todos os templos hindús da cidade e erigiu mesquitas no seu lugar. Na cidade de Aligarh, ele converteu os habitantes hindús ao Islã pela espada e decapitou todos aqueles que continuaram fiéis à sua própria religião.

Batalha de Chamkaur, onde 43 siques enfrentaram 1 milhão de mogols, 
6 de dezembro de 1705, em Chamkaur, Punjabi

O historiador persa Wassaf escreve em seu livro Tazjyiat-ul-Amsar wa Tajryiat ul Asar que quando Alauddin Khilji (um afegão de origem turca e o segundo governante da dinastia Khilji da Índia – de 1295 a 1316 DC) capturou a cidade de Kambayat à entrada do Golfo de Cambay, ele matou os habitantes hindús masculinos adultos para a glória do Islã, fez rios de sangue, enviou as mulheres do lugar com todo o seu ouro, prata e jóias à sua própria casa, e fez cerca de 20.000 virgens hindús como escravas particulares.

A Índia tem uma história cultural longa e profunda. O hinduísmo começou por lá em torno de 1500 AC e o budismo em torno do século 6 AC. Esta cultura evoluiu através de impressionantes conquistas intelectuais, religiosas e artísticas. Antes e depois dos primeiros anos do Islã, os eruditos indianos levaram seu trabalho em ciência, matemática (o zero, a álgebra, a geometria, o sistema decimal, os assim-chamados algarismos ‘arábicos’ são na verdade de origem hindú), medicina, filosofia, etc., às cortes de outros (inclusive muçulmanos, por exemplo, em Bagdá).

Outros vinham às universidades da Índia. Crianças indianas (rapazes e moças) eram educados através de um sistema de educação relativamente disseminado, em uma variedade de temas tais como, por exemplo, ciência, medicina e filosofia. A arte e a arquitetura indianas eram magníficas. Eles eram um povo próspero. Então veio o Islã, trazendo: matança, escravidão, estupro, violência e pilhagem; destruição dos sítios religiosos, da arte e da arquitetura; pobreza, exploração, humilhação, fome, conversão forçada, declínio do interesse intelectual, destruição social e piora das condições sociais. Para o Islã, tudo o que não fosse islâmico pertencia a uma época de ignorância – jahiliyya – e devia ser destruído (ou ser apropriado culturamente e considerado como se pertencesse ao Islã). O massacre criou os romas (ciganos), destruiu o Afeganistão hindú e formou o Paquistão (Cashemira) e Bangladesh. 

O custo das invasões muçulmanas é massivo se contado em vidas, riqueza e cultura. Estimativas sugerem de que de 60 a 80 milhões morreram nas mãos dos invasores e governantes muçulmanos, apenas no período entre 1000 a 1525 (isto é, ao longo de 500 anos, a população diminuiu) (Lal, citado em Khan, p. 216). Impossível, você há de pensar. Na guerra de independência de Bangladesh, em 1971, o exército paquistanês muçulmano matou entre 1,5 a 3 milhões de pessoas (principalmente muçulmanos) em apenas nove meses (Khan, p. 216). O mundo fez vista grossa – mas, não é sempre assim quando são muçulmanos praticando violência? (o número real de hindús brutalmente assassinados por muçulmanos encontra-se ao redor de 400 milhões, não 60 a 80 milhões, de acordo com Firishta, mencionado no primeiro parágrafo).

Baseados nos números disponíveis, o número de indianos escravizados foi enorme.

A conquista muçulmana da Índia foi provavelmente a mais sangrenta da história:

Os historiadores e eruditos islâmicos registraram com grande entusiasmo a matança dos hindús, conversões forçadas, sequestro de mulheres e crianças hindús para serem levadas aos mercados de escravos, e a destruição dos templos promovida pelos guerreiros do Islã durante 800 a 1700 DC. Milhões de hindús foram convertidos ao Islã pela espada neste período (historiador Durant, citado em Khan, p. 201).

Rizwan Salim (1997) escreve o que os invasores árabes realmente fizeram:

“selvagens com um nível civilizacional muito baixo e nenhuma cultura digna de nome, provindos da Arábia e da Ásia Ocidental, começaram a entrar na Índia do início do século em diante. Os invasores islâmicos demoliram incontáveis templos hindús, espatifaram incontáveis esculturas e ídolos, pilharam inúmeros fortes e palácios de reis hindús, mataram um vasto número de homens hindús e sequestraram mulheres hindús. Porém muitos hindús não parecem reconhecer que os pilhadores muçulmanos estrangeiros destruíram a evolução histórica da civilização mentalmente mais avançada da Terra, a cultura mais ricamente imaginativa, e a sociedade mais vigorosamente criativa” (citado em Khan, p. 179).” 

É claro que os indianos pré-Islã lutavam entre si, porém não era prática escravizar, assolar, massacrar ou destruir sítios religiosos, ou destruir colheitas ou fazendeiros. As batalhas eram geralmente conduzidas em terreno aberto, entre militares (Khan p. 205-207). Não havia o conceito de “butim” (pilhagem), portanto os indianos não estavam preparados para o massacre do Islã. Indianos locais foram forçados a fugir para a selva ou para as montanhas, ou encarar exploração e impostos terríveis, assassinatos ou escravização, enquanto sua sociedade era diminuída e destruída. Os muçulmanos constantemente atacavam a população idólatra local, bem como lutavam uns contra os outros, em constantes revoltas promovidas por generais, chefes e príncipes, durante todo o tempo de domínio islâmico (Khan, p. 205).

1745. Bhai Taru Singh, 26 anos, tem o seu cabelo e o couro cabeludo arrancados fora
por se recusar a se converter para o islamismo. O cabelo é algo sagrado para os siques.

Escravidão

Inicialmente, a Índia correspondia à parte do atual Paquistão, Bangladesh/Bengala e Cashemira. No Afeganistão, o hinduísmo e budismo floresciam anteriormente à conquista islâmica (século 7). No Século 16, o Afeganistão encontrava-se dividido  entre o Império Mogol da Índia e os safávidas da Pérsia (N.T.: ambos muçulmanos, ou seja, o hinduísmo e o budismo foram erradicados no Afeganistão).

Inicialmente, os omíadas (N.T.: que pertenciam ao califado Omíada, século VIII) concederam aos hindús o status de dhimmi (N.T.: cidadão de segunda classe), possivelmente devido ao seu grande número, resistência ao Islã e seu valor como reserva fiscal. Isto viola o textos Islâmicos bem como a lei islâmica Sharia que demandam morte ou conversão a idólatras e politeístas. Quando o sultão Iltumish (1236) foi questionado do porquê de não ter sido dada aos hindús a escolha entre morte ou Islã, ele respondeu:

“Porém, neste momento na Índia, os muçulmanos são tão poucos que são como sal em um grande prato. Entretanto, após uns poucos anos, quando na capital e nas regiões e em todas as cidades pequenas, quando os muçulmanos estiverem bem estabelecidos e o exército maior, será possível dar aos hindús a escolha entre morte ou Islã” [citado em Lal (c), p. 538] 

(será que não podemos aprender nada desta afirmação?).

A despeito de seu suposto status de dhimmi, assassinato em massa, conversão forçada em massa e escravidão ostensiva com a resultante conversão forçada ao Islã, foram praticados ao longo de todo o domínio islâmico. Mesmo no século 20, uns tantos exigiam aos idólatras/politeístas que se convertessem ou morressem. Homens e guerreiros hindús foram mortos, bem como mulheres e crianças escravizadas. Escravidão eunuca era praticada entre os jovens.

Mogols despedaçando crianças vivas, estátuas em cêra na Índia

Mais frequentemente, os números reais dos hindús mortos não são informados, apenas comentários tais como ‘incontáveis escravos/cativos’, ou ‘todas as mulheres e crianças foram levadas’. Onde números são registrados, eles são aterradores. Juntamente com as pessoas, os muçulmanos levaram tudo que puderam – moedas, jóias, túnicas, mobiliário, ídolos, animais, colheitas, etc. ou os destruíam.

Os governantes muçulmanos eram estrangeiros. Até o século 13, a maior parte dos escravos era enviada da Índia, porém, após o Sultanato de Dehli (1206), eles passaram a ser mantidos na própria Índia para trabalhar para o Sultanato, serem vendidos por lá mesmo, ou enviados para outro lugar. Escravos de outra parte eram importados e exércitos muçulmanos foram compostos por uma ampla gama de grupos de escravos estrangeiros ‘convertidos’ ao Islã e ‘hindús ou indianos conversos’.

Escravos eram o butim prometido por Alá, e obtê-los era uma forte motivação para a jihad.

“Escravos eram tão abundantes que eles se tornaram muito baratos. Homens… eram degradados… porém esta é a divindade de Alá, que provê honra de sua própria religião e degrada a infidelidade” [cronista muçulmano Utbi, acerca do ataque escravagista de Ghazni promovido pelo sultão Subuktigin (942-997) em Sookdheo, p. 166].

Em Sinde (primeira área atacada com sucesso), a primeira comunidade ‘muçulmana’ era composta principalmente de escravos forçados ao Islã e por um pequeno número de senhores árabes (Khan, p. 299). Inicialmente, escravos eram forçados a migrar da Índia. Por exemplo, Qasim (árabe), o conquistador de Sinde, enviado por Hajjaj bin Yusuf Sakifi, do califado de Walid I, escravizou 300.000 pessoas durante uma campanha de três anos (de 712 a 715) (Khan, p. 299; Trifkovic, p. 109). Guerreiros muçulmanos vieram de toda parte para compartilhar desta jihad. Qasim foi subitamente chamado de volta e executado (possivelmente sendo atirado no covil de um animal) por supostamente violentar duas princesas Sindes destinadas ao harém do califa [Lai(c), p. 439].

Os turcos-gaznévidas de Ghazni, Afeganistão (de 997 a 1206), que subjugaram o Punjabi

Através de 17 ataques (de 997 a 1030), o sultão Muhmud Ghazni (um turco do Afeganistão, 997-1030) enviou centenas de milhares de escravos para Ghazni (no Afeganistão), o que resultou em uma perda de cerca de dois milhões de pessoas devido a assassinatos e escravidão, seguida de venda para fora da Índia (Khan, p. 315). Cronistas (tais como, Utbi, secretário do sultão), forneceram alguns números. Por exemplo, de Thanesar, o exército muçulmano trouxe 200.000 cativos a Ghazni. Em 1019, 53.000 pessoas foram levadas. Certa vez, a quinta parte pertencente ao califa foi de 150.000, sugerindo portanto um total de 750.000 cativos. Quinhentos mil foram levados em uma campanha (em Waihind) [Lai(c), p. 551]. Registra al-Utbi, secretário de Muhmud:

“Espadas cintilavam como relâmpagos no negrume das nuvens, e fontes de sangue fluíam como a queda de um enxame de estrelas. Os amigos de Alá derrotavam seus oponentes. Os muçulmanos deflagraram sua vingança sobre os inimigos infiéis, matando 15.000 deles. Tornando-os comida de feras e aves de rapina. Alá também derramou sobre seus amigos uma tal quantidade de butim, além de quaisquer cálculos, incluindo 500.000 belos escravos, homens e mulheres.” (Khan, p. 191).

Os gaznévidas governaram no ‘Sultanato Islâmico do Punjabi’ até 1186. Ataques em Cashemira, Hansi e distritos de Punjabi, resultaram em assassinatos em massa e escravização, por exemplo, de uns 100.000 indivíduos em um ataque ocorrido em 1079 no Punjabi [Tarik-i-Alfi em Khan, p. 276-7; Laj(d), p. 553].

“Mesmo um cidadão comum, muçulmano pobre, tornava-se dono de numerosos escravos.” [Khan, p. 103; Laj(c), p. 537]. 

O sultanato de Dehli foi estabelecido sob os governantes gaznévidas (turcos) Muhammad Ghauri (afegão) e seu comandante militar e futuro governante Qutbuddin Aibak (de 1206 a 1210). Decapitações em massa, escravização, conversões forçadas, pilhagem e destruição de templos continuaram. Escravos eram incrivelmente abundantes. Em 1195, Aibak levou 20.000 escravos de Raja Bhim e em 1202 levou 50.000 de Kalinjar [Laj(c), p. 536].

Durante os séculos 13 e 14, sob o governo de Khilji e Tughlaq, o escravagismo cresceu à medida que o Islã se expandiu. Milhares de escravos eram vendidos a baixos preços, todos os dias (Khan, p. 280). A captura de escravos por Alauddin Khilji (de 1296 a 1316) foi espantosa. Ele algemava, acorrentava e humilhava os escravos [Laj(c), p. 540]. Somente no saque de Somnath ele “levou cativo um grande número de donzelas elegantes e bonitas, totalizando 20.000, além de crianças de ambos os sexos. Mais do que a pena pode enumerar. O exército maometano levou o país à ruína total, destruiu as vidas dos habitantes e pilhou as cidades, capturando a sua prole.” [historiador citado em Bostom, p. 641; Lai(c), p. 540].

Muitos milhares foram massacrados. Alauddin Khilji (de 1296 a 1316) possuía 50.000 escravos masculinos jovens a seu serviço pessoal, sendo que 70.000 escravos trabalhavam continuamente em suas construções [Laj(c), p. 541].

Mulheres praticavam o jauhar (auto-imolação ou suicídio para evitar a escravidão e o estupro) e o sati (N.T.: auto-imolação na pira funerária do marido).

A noiva se joga na pira funerária de seu marido. Esta pintura em miniatura originado a partir do período da dinastia Safavid, primeira metade do século 17. (Atribuída ao pintor Muhammad Qasim.)

O sufista Amir Khusrau comenta: “Os turcos, sempre que os agrada, podem capturar, comprar ou vender qualquer hindú” [Lai(c), p. 541].

Sultão Ala Ud Din posto em fuga; Mulheres de Ranthambore cometem Jauhar

Escravizados e castrados

Por todo o mundo islâmico, os conquistados eram castrados, inclusive na Índia. Isto era feito para que os castrados guardassem os harens, provessem prazer carnal aos governantes, e fossem devotados a estes já que eles não tinham esperança de terem uma família deles. E, é claro, isto rapidamente reduzia a prole dos conquistados. A castração era uma prática comum por todo o domínio muçulmano, possivelmente tendo contribuído para o declínio da população da Índia de 200 milhões em 1000 DC para 170 milhões em 1500 DC (Khan, p. 314).

Akbar, o Grande (1556-1605), possuía eunucos. Said Khan Chagtai (um oficial do Jahangir, filho de Akbar) possuía 1200 eunucos. No reino de Aurangzeb, em 1659, na cidade de Golkunda (Hyderabad), 22.000 meninos foram emasculados e dados a governantes e governadores muçulmanos ou então vendidos (Khan, p. 313).

O sultão Alauddin Khilji (de 1296 a 1316) possuía 50.000 meninos a seu serviço pessoal. O sultão Muhammad Tughlaq (de 1325 a 1351) possuía 20.000 e o sultão Firoz Tughlaq (de 1351 a 1388) possuía 40.000. Firoz Tulghlaq gostava de colecionar meninos sob qualquer forma e possuía 180.000 escravos no total [Lal(c), p. 542]. Vários comandantes subordinados a vários sultões eram eunucos. Historiadores muçulmanos registraram a paixão que tinham os sultões Mahmud Ghazni, Qutbuddin Aibak e Sikandar Lodi por homens jovens atraentes. O sultão Mahmud era apaixonado pelo seu comandante hindú Tilak (Khan, p. 314).

Guarda eunuco

N.T.: por mais paradoxal que possa parecer, a colonização britânica da Índia salvou a Índia e o hinduísmo. A chegada dos britânicos destruiu o Império Mogol. Se os britânicos não tivessevem chegado, o destino da Índia seria o de se tornar totalmente islâmica.

O que resta saber é se os indianos irão continuar o negacionismo histórico ou se eles irão encarar a verdade histórica de frente.

Referências e links
Negationism in India, by Dr Koenrad Elst. (Voice of India, New Delhi.)
“Was There an Islamic Genocide of Hindus?” (article) by Dr. Koenraad Elst (http://koenraadelst.bharatvani.org/articles/irin/genocide.html)
Rewriting Indian History by Francois Gautier (Vikas Publishing House, New Delhi 1996)
‘‘Aurangzeb, as he was according to Mughal Records’’(An exhibition) by Francois Gautier’s Trust : ‘FACT – India’  URL(http://www.aurangzeb.info/)
The Story of Civilization. Vol. 1: Our Oriental Heritage by Will Durant (New York: Simon and Schuster, 1935.)
A History of Civilisations by Fernand Braudel (Penguin Books, New York 1995)
Histoire de l’Inde, by Jean Danielou. (Editions Fayard, Paris.)
Growth of Muslim population in India (A.D. 1000-1800) by  K.S. Lal. (Voice of India, New Delhi.)
“Demons from the Past” (article in the ‘Daily Times’, Pakistan  August 30, 2004) by Irfan Husain (http://www.dailytimes.com.pk/default.asp?page=story_30-8-2004_pg3_4)
The ‘Hindu Wisdom’ website :  http://thedevil.com/The_Hindu_Holocaust_by_Muslims/Islamic_Onslaught.htm
stephen-knapp.com website :  http://www.stephen-knapp.com/islamic_destruction_of_hindu_temples.htm
The Hindu Holocaust Museum website : http://hinduholocaust.com/HinduHolocaustMuseum.htm
Brutality of ISIS is the copy of what Mughals did with Sikhs of Punjab http://sikhsangat.org/2015/brutality-of-isis-is-the-copy-of-what-mughals-did-with-sikhs-of-punjab/
Mais sobre a Jihad contra os Hindús
History of the Jihad against the Hindus of India, Pakistan and Bangladesh (638 – ongoing)
http://www.historyofjihad.org/india.html
Mais sobre o tráfico de escravos da Índia
Islam’s Indian slave trade (Part i) in Islam’s genocidal slavery: part I.
http://islammonitor.org/index.php?option=com_content&id=3312:islams-indian-slave-trade-part-i-in-islams-genocidal-slavery-
Mais sobre os siques
How the Sikhs Countered the Brutality of Muslim Invaders Turned Rulers in India, Part 1
http://www.islam-watch.org/home/73-brahmachari/1421-how-the-sikhs-countered-the-brutality-of-muslim-invaders-turned-rulers-in-india-part-1.html
How the Sikhs Countered the Brutality of Muslim Invaders Turned Rulers in India, Part 2
http://www.islam-watch.org/home/73-brahmachari/1427-how-the-sikhs-countered-the-brutality-of-muslim-invaders-turned-rulers-in-india-part-2.html
How the Sikhs Countered the Brutality of the Foreign Muslim Invaders turned Rulers in India, Part 3
http://www.islam-watch.org/home/73-brahmachari/1432-how-the-sikhs-countered-the-brutality-of-the-foreign-muslim-invaders-turned-rulers-in-india-part-3.html
How the Sikhs Countered the Brutality of the Foreign Muslim Invaders turned Rulers in India, Part 4
How the Sikhs Countered the Brutality of the Foreign Muslim Invaders turned Rulers in India, Part 5
http://www.islam-watch.org/home/73-brahmachari/1442-how-the-sikhs-countered-the-brutality-of-the-foreign-muslim-invaders-turned-rulers-in-india-part-5.html
How the Sikhs Countered the Brutality of the Foreign Muslim Invaders turned Rulers in India, Part 6
http://www.islam-watch.org/home/73-brahmachari/1450-how-the-sikhs-countered-the-brutality-of-the-foreign-muslim-invaders-turned-rulers-in-india-part-6.html 
How the Sikhs Countered the Brutality of the Foreign Muslim Invaders turned Rulers in India, Part 7
http://www.islam-watch.org/home/73-brahmachari/1457-how-the-sikhs-countered-the-brutality-of-the-foreign-muslim-invaders-turned-rulers-in-india-part-7.html
How the Sikhs Countered the Brutality of the Foreign Muslim Invaders turned Rulers in India, Part 8
http://www.islam-watch.org/home/73-brahmachari/1462-how-the-sikhs-countered-the-brutality-of-the-foreign-muslim-invaders-turned-rulers-in-india-part-8.html
How the Sikhs Countered the Brutality of the Foreign Muslim Invaders turned Rulers in India, Part 9
http://www.islam-watch.org/home/73-brahmachari/1470-how-the-sikhs-countered-the-brutality-of-the-foreign-muslim-invaders-turned-rulers-in-india-part-9.html
How the Sikhs Countered the Brutality of the Foreign Muslim Invaders turned Rulers in India, Part 10

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