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Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Hezbollah

Obama permitiu tráfico de drogas pelo Hezbollah para não atrapalhar acordo com o Irã

9 janeiro, 2018 by José Atento 1 comentário

Atenção Polícia Federal!

Vocês se lembram do acordo feito entre os EUA e o Irã (envolvendo também a União Européia e a Rússia), feito ao apagar das luzes do governo Obama (julho de 2015), sem a aprovação do Congresso dos Estados Unidos (Fox News)? Vocês se lembram do escândalo do então presidente Obama enviar secretamente 1.7 bilhão de dólares em dinheiro vivo, e em várias levas, para o Irã (Fortune, LA Times)? Vocês se lembram do escândalo do então presidente Obama ter libertado espiões iranianos para agradar o Irã (Politico)?

O atual presidente Trump vem criticando o acordo desde a campanha presidencial, tendo “descertificado” o acordo em outubro de 2017, em uma tentativa de consertar o erro feito pelo Obama (USNews). Mas agora descobriu-se que Obama usou de seus poderes presidenciais para estancar uma investigação sobre o Hezbollah, e o tráfico de drogas que ele está envolvido na América Latina e no próprio Estados Unidos.


Sim, o Hezbollah está envolvido com tráfico de drogas na América Latina! (leia mais no artigo A aliança entre o narcotráfico e o avanço islâmico no Brasil)

Sim, Obama deu “passe livre” às operações de tráfico de drogas do Hezbollah nos EUA ao  suspendeu as investigações, de modo a garantir que o acordo nuclear com o Irã não fosse prejudicado.

Em uma situação política normal, o ex-presidente Hussein Barack Obama seria processado por traição:

“Quem, devido a lealdade aos Estados Unidos, levar a guerra contra ele ou aderir aos seus inimigos, dando-lhes ajuda e cobertura tanto nos Estados Unidos comoem qualquer outro lugar, é culpado de traição e estará sujeito à pena de morte, ou será preso pelo menos cinco anos e multado, tornando-se incapaz de ocupar qualquer cargo nos Estados Unidos.” (Constituição dos EUA, 2381)

O site Politico publicou em dezembro de 2017 um relatório, em 3 partes, intitulado A história secreta de como Obama deixou o Hezbollah fora do alcance [da justiça] detalhando como isso ocorreu. Abaixo apresentamos trechos deste relatório, escrito por Josh Meyer (trechos oriundos de jihadwatch).

Curiosamente, a maior parte da imprensa tradicional dos EUA, que apoia o Partido Democrata e defende o ex-presidente Obama com unhas e dentes, está escondendo esta notícia (PJ Media).

Como o Hezbollah traficou cocaína e lavou dinheiro através de carros usados ​​para financiar sua expansão.

Na sua determinação em garantir um acordo nuclear com o Irã, a administração Obama descarrilou uma ambiciosa campanha de aplicação da lei visando o tráfico de drogas pelo grupo terrorista Hezbollah, apoiado pelo Irã, mesmo quando estava canalizando cocaína para os Estados Unidos, de acordo com uma investigação da agência POLITICO.

A investigação, denominada Projeto Cassandra, foi lançada em 2008, depois que a Drug Enforcement Administration (DEA) acumulou evidências de que o Hezbollah se transformou, de uma organização militar e política focada no Oriente Médio, em um sindicato internacional do crime que alguns pesquisadores acreditavam estar coletando 1 bilhão de dólares por ano com o tráfico internacional de drogas e armas, lavagem de dinheiro e outras atividades criminosas.

Ao longo de 8 anos, os agentes que trabalharam em uma instalação secreta de DEA em Chantilly, Virgínia, usaram escutas telefônicas, operações secretas e informantes para mapear as redes ilícitas do Hezbollah, com a ajuda de 30 agentes do FBI e CIA dos Estados Unidos e agências de segurança estrangeiras.

Eles seguiram os envios de cocaína, alguns da América Latina para a África Ocidental e para a Europa e o Oriente Médio e outros através da Venezuela e do México para os Estados Unidos. Eles rastrearam o dinheiro sujo, como este foi lavado, entre outras táticas, comprando carros americanos usados ​​e enviando-os para a África. E com a ajuda de algumas testemunhas cooperantes, os agentes rastrearam a conspiração dentro do círculo mais íntimo do Hezbollah e seus patrocinadores governamentais no Irã.

Mas, à medida que o Projeto Cassandra chegou aos líderes, ou seja, à alta à hierarquia do crime organizado, a administração Obama colocou uma série de barreiras e bloqueios. De acordo com dezenas de entrevistados, quando os líderes do Projeto Cassandra buscaram a aprovação de investigações, processos, prisões e sanções financeiras significativas, funcionários dos departamentos de Justiça e Tesouro atrasaram, impediram ou rejeitaram seus pedidos.

O Departamento de Justiça declinou os pedidos do Projeto Cassandra e outras autoridades para denunciar acusações criminais contra grandes atores, como o enviado de alto nível do Hezbollah ao Irã, um banco libanês que alegadamente lavou bilhões em supostos lucros de drogas e um traficante importante que era a peça-chave em uma célula baseada nos EUA, pertencente aa força Quds paramilitar iraniana. E o Departamento de Estado rejeitou pedidos para atrair tais pessoas para países onde eles pudessem ser presos.

“Esta foi uma decisão política, foi uma decisão sistemática”, disse David Asher, que ajudou a estabelecer e supervisionar o Projeto Cassandra como analista de finanças ilícitas do Departamento de Defesa. “Eles destruiram em série todo esse esforço que foi muito bem conduzido e isso foi uma decisão tomada de cima para baixo”.

A história incalculável do Projeto Cassandra ilustra a imensa dificuldade em mapear e combater as redes ilícitas em uma época em que o terrorismo global, o tráfico de drogas e o crime organizado se fundiram, mas também à medida em que as agendas concorrentes entre as agências governamentais – e a mudança de prioridades nos mais altos níveis – podem estancar anos de trabalho.

A investigação foi sufocada, uma operação que desvendou uma rede de crime organizado que incluía desde hotéis de luxo da América Latina até parques de estacionamento na África, assim como bancos e campos de batalha do Oriente Médio. Cargas de cocaína de várias toneladas entrando nos Estados Unidos, e centenas de milhões de dólares para uma grande organização terrorista internacional.

Obama entrou no governo em 2009 prometendo melhorar as relações com o Irã como parte de uma aproximação mais ampla com o mundo muçulmano. Na campanha, ele afirmou repetidamente que a política da administração Bush de pressionar o Irã para parar o seu programa nuclear ilícito não estava funcionando e que ele chegaria a Teerã para reduzir as tensões.

O homem que se tornaria o principal assessor de contra-terrorismo de Obama e, em seguida, o diretor da CIA, o muçulmano-converso John Brennan, foi mais longe. Ele recomendou em um documento que “o próximo presidente tivesse a oportunidade de estabelecer um novo curso para as relações entre os dois países”, através não apenas de um diálogo direto, mas de “maior assimilação do Hezbollah no sistema político do Líbano.”

Em maio de 2010, Brennan, então assistente do presidente, assistente de segurança interna e de antiterrorismo, confirmou em um discurso que a administração procurava formas de construir “elementos moderados” no Hezbollah.

“O Hezbollah é uma organização muito interessante”, disse Brennan em uma conferência em Washington, dizendo que evoluiu de “organização puramente terrorista” para uma milícia e, em última instância, um partido político com representantes no Parlamento e Gabinete libaneses, de acordo com um relatório da Reuters.

“Certamente, existem os elementos do Hezbollah que são verdadeiramente uma preocupação para nós naquilo que eles estão fazendo”, disse Brennan. “E o que precisamos fazer é encontrar maneiras de diminuir sua influência dentro da organização e tentar construir os elementos mais moderados.”

Na prática, a vontade da administração de imaginar um novo papel para o Hezbollah no Oriente Médio, combinada com o desejo de uma solução negociada para o programa nuclear do Irã, traduziu-se em uma relutância em avançar agressivamente contra os principais agentes do Hezbollah, de acordo com os membros do Projeto Cassandra.

O traficante de armas, o libanês Ali Fayad, um alto comandante do Hezbollah, que os agentes da inteligência dos EUA acreditavam ser um agente a serviço do presidente russo Vladimir Putin que coordenava o fornecimento de armas para a Síria e o Iraque, foi preso, em Praga, na primavera de 2014. Mas, durante quase dois anos, Fayad esteve sob custódia nos EUA e os principais funcionários do governo de Obama se negaram a aplicar uma séria pressão sobre o governo checo para extraditá-lo para os Estados Unidos, enquanto ao mesmo tempo Putin estava pressionando agressivamente contra isso.

Asher, por exemplo, disse que os funcionários do governo de Obama expressaram suas preocupações sobre alienar Teerã antes, durante e após as negociações do acordo nuclear do Irã. Isto foi, disse ele, parte de um esforço para “defraudar, defundir e minar as investigações envolvendo o Irã e o Hezbollah.”

Segundo Asher: “Seja nas operações especiais, seja na aplicação da lei, seja na fiscalização financeira [Tesouro], o pessoal designado para esta missão foi tolhido e seu trabalho foi boicotado, quase até a última gota, durante toda a administração Obama.”

O restante do relatório está disponível em inglês. Existindo possibilidade será feita uma tradução para o português. 

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A aliança entre o narcotráfico e o avanço islâmico no Brasil

13 junho, 2017 by José Atento 10 Comentários

Existem muitas pessoas com que eu converso que são de opinião que o islamismo não tem chance de se espalhar nas favelas porque os traficantes não irão deixar. Na verdade, o oposto é mais provável de ocorrer.

Imagine o que os líderes do tráfico irão fazer quando souberem que o islamismo aprova a sua atividade, desde que eles se tornem muçulmanos e paguem a “caridade islâmica” chamada de zakat?

Imagine o que os líderes do tráfico irão fazer quando souberem que o islamismo permite que eles tenham várias mulheres, incluindo várias esposas, concubinas e amantes  através do casamento temporário) ?

Imagine o que os líderes do tráfico irão fazer quando souberem que a lei islâmica define que matar infiéis não é crime?

Imagine o que os líderes do tráfico irão fazer quando souberem que o profeta islâmico Maomé foi tão criminoso quanto eles, mas que ele (Maomé) é o modelo de conduta e imitá-lo significa o máximo da perfeição islâmica?

Imagine o que os líderes do tráfico irão fazer quando souberem que eles podem acusar a polícia de “discriminação religiosa” e “islamofobia” ao serem presos?

O fato é que já existem indícios de que esta aliança entre o narcotráfico e o terrorismo islâmico já está ocorrendo. Por exemplo, recentemente, nove pessoas foram presas em decorrência da Operação Inconfidência Mineira, deflagrada em 15-05-2017. Esta operação da polícia federal desarticulou uma célula do Primeiro Comando da Capital (PCC) que atuava em Cidade Tiradentes, na zona leste de São Paulo. Segundo Adilson Aquino, delegado titular da Seccional de Guarulhos, apenas duas dessas pessoas foram presas em 15-05-2017– as demais já cumpriam penas. O nome da operação se refere ao bairro onde ela ocorreu, que leva o nome do líder da Inconfidência Mineira.

Dentre os presos os presos está o libanês (muçulmano) Mohamad Hassan Atris, conhecido como “Hezbolah”, que ocupava uma posição de alta patente dentro da facção criminosa; PCC.” (Agência Brasil)

Mas isso não é de hoje. Já existem indícios de envolvimento de grupos muçulmanos no narcotráfico, sejam grupos da linha sunita quanto da linha xiíta (por exemplo, o Hezbollah).

O Hezbollah vem atuando na América do Sul, com conexões com o tráfico de drogas, motivo pelo qual ele é referido, algumas vezes, como uma organização narco-jihadista. Por exemplo, notícias recentes dizem que Hezbollah movimenta ‘toneladas de cocaína’ na América do Sul, Europa para financiar operações terroristas, que redes de tráfico de drogas internacionais ‘conectam o Hezbollah aos cartéis da América Latina, e especialistas dizem que os cartéis da América Latina estão pagando uma ‘taxa do Hezbollah’ para movimentar drogas para a Europa. Uma análise estratégica também recente diz que o Irã e o Hezbollah continuam super ativos na América Latina. Esta mesma análise menciona que as atividades do Hezbollah no Brasil e países vizinhos não podem ser ignoradas.”

Para se compreender o tamanho do perigo e do poder do narco-tráfico, em fevereiro deste ano, os EUA acusaram o então recém-empossado vice-presidente da Venezuela, Tareck El Aissami, de ser um narco-traficante, afirmando que ele tem “um papel importante no tráfico internacional de narcóticos”, com conexões com os cartéis no México (CNN). O governo da Venezuela tem sido acusado de emitir passaportes para terroristas em Bagdá (CNN). (Dois artigos externos sobre Tareck El Aissami em português e em inglês)

Existem vários casos de políticos brasileiros ligados ao narco-tráfico (Congresso em Foco). A questão então torna-se muito mais séria. Não é apenas canalizar lucros das drogas para financiar a jihad, mas a possibilidde de influenciar o próprio governo.

A Polícia Federal tem uma tarefa árdua à sua frente. O governo federal precisa reforçá-la. E o Ministério da Defesa também precisa ficar ainda mais atento do que já está.

A coisa é muito séria!

Não podemos permitir que o Brasil se torne um Líbano. É melhor evitar que estes grupos islâmicos se instalem no Brasil, pois isso acontecendo irá ser muito difícil extraí-los sem provocar dor.

Traficantes exibem armas pesadas
Policiais militares executados por traficantes (PatosTV). 
Só faltava terem sido degolados aos gritos de Allahu Akar e chamados de káfir (infiél). 
Será este o futuro próximo?

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O que o Brasil ganha com a introducão da ideologia xiíta oriunda do Irã, um país que segue a Sharia e é um dos mais intolerantes do mundo? Xeiques xiítas no Brasil

4 outubro, 2016 by José Atento 3 Comentários

José Atento

Alguém pode me responder a pergunta do título? Ela está ligada a mais uma visita do xeique Hussein Khaliloo. Ele veio visitar as obras de construção de mais um centro islâmico em São Paulo, desta vez na Vila Matilde. Nesta visita, ele foi ciceroneado pelo xeique Rodrigo Jalloul (veja sua foto ao final do artigo).

Mas quem é o xeique Hussein Khaliloo? Qual a sua formação? A descrição abaixo é relativa a uma visita anterior, em 2013:

O Sheik Hussein Khalilo, um sábio do Islam Shiia Jafarya está visitando o Brasil novamente. Ele ficará por 3 meses em território brasileiro, proferindo aulas, palestras e visitando brasileiros muçulmanos. Ontem na Mesquita Muhammad Mensageiro de Deus (também conhecida como Mesquita do Brás) o Sheik Hussein já proferiu uma aula sobre a Ashura e conclamou na mesma a todos os muçulmanos a estudarem os eventos da Ashura, principalmente as mulheres. Logo após a aula, o mesmo tomou um chá com os brasileiros muçulmanos.

O Sheik Hussein Khalilo já é conhecido dos brasileiros, por ter visitado esse país a cerca de 3 meses. Khalilo é natural de Qom, Irã, e é formado na Universidade dessa mesma cidade. A Universidade de Qom é a mesma que formou líderes xiitas proeminentes, como o Aiatollah Tabatabai, e o Sayeed Hassan Nasrallah.”

Então sabemos que ele tem a mesma formação que “líderes xiítas de expressão.”  Vejamos Sayeed Hassan Nasrallah. (PS. Sayeed não é nome, mas uma denominação para indicar que ele é, supostamente, descendente de Hussein).

Líderes político-religiosos da República Islâmica (teocrática) do Irã: 
Aiatolá Khamenei, Aiatolá Khomeini e Aiatolá Nasrallah

Xeique Nasrallah é o secretário-geral do grupo político e paramilitar Hezbollah (“Partido de Alá”), no Líbano. Este grupo é, na prática, um apêndice do governo islâmico do Irã, que gasta 200 milhões de dólares na sua manutenção. O Hezbollah foi designado uma organização terrorista pelos Estados Unidos, União Européia e diversos outros países. O Hezbollah funciona como um “Estado dentro do Estado” e, em termos efetivos, controla o sul e o nordeste do Líbano. Nasrallah, e o Hezbollah, é virulentamente oposto a reconhecer a legitimidade de Israel, denominando o país uma “entidade cancerosa” e um “mal absoluto”, cuja “aniquilação … é uma questão definitiva.” Como líder do Hezbollah, ele usa seus recursos para fomentar a violência na região, incitando, apoiando e financiando atividades terroristas, inclusive em apoio ao Hamas. A exemplo do Irã, o Hezbollah é ferrenho inimigo da civilização ocidental, representada, na sua visão tortuosa, pelos Estados Unidos.

Tropas paramilitares do Hezbollah
O Hezbollah vem atuando na América do Sul, com conexões com o tráfico de drogas, motivo pelo qual ele é referido, algumas vezes, como uma organização narco-jihadista. Por exemplo, notícias recentes dizem que Hezbollah movimenta ‘toneladas de cocaína’ na América do Sul, Europa para financiar operações terroristas, que redes de tráfico de drogas internacionais ‘conectam o Hezbollah aos cartéis da América Latina, e especialistas dizem que os cartéis da América Latina estão pagando uma ‘taxa do Hezbollah’ para movimentar drogas para a Europa. Uma análise estratégica também recente diz que o Irã e o Hezbollah continuam super ativos na América Latina. Esta mesma análise menciona que as atividades do Hezbollah no Brasil e países vizinhos não podem ser ignoradas.”

(como ilustração adicional, este documentário sobre a narco-jihad em espanhol)

Um lembrete que o atentado na AMIA em Buenos Aires, em 1994, que deixou 85 mortos e 151 feridos, foi feito pelo Hezbollah sob ordens do próprio Aiatolá Kamenei, hoje o líder supremo do Irã (UOL, Veja). O islão é tão lindo. 

Não estamos aqui dizendo que o xeique Khaliloo está envolvido no tráfico de drogas. Apenas afirmamos que, ao citarem Hassan Nasrallah como um “xiíta proeminente”, os xiítas no Brasil mostram claramente que abraçam a mesma ideologia. Claro, a ideologia xiíta.

“Maomé é um bom apóstolo.  Aqueles que o seguem são cruéis com os não-muçulmanos mas gentis entre sí.”  Alcorão 48:29

O que distingue o xiísmo do sunismo é a rixa milenar que eles têm entre sí para decidir quem deve ser o califa. No resto, eles seguem o mesmo Alcorão, o mesmo “profeta” e a mesma Sharia. De modo, que, sim, ambos são ruins e contrários aos Direitos Humanos! (Leia aqui um resumo do que não presta na lei islâmica).

A aplicação do xiísmo, em particular, é melhor representada no Irã (país de onde estes cléricos se originam ou estudam). Se você deseja saber como é o xiísmo posto em prática basta olhar para o Irã.

O Irã é um país teocrático, que persegue as minorias, sejam elas Bahá’í, cristãos, homossexuais, ex-muçulmanos, etc. E, claro, sem dizer as mulheres, cujos direitos seguem o estipulado na lei islâmica Sharia (leia sobre o direito das mulheres segundo a lei islâmica clicando aqui). O vídeo abaixo trata dos direitos das mulheres no Irã. Mais detalhes podem ser lidos no relatório Gender Inequality and Discrimination: The Case of Iranian Women.

https://www.bitchute.com/video/S8MHzvYmnzKP/

Se o link não funcionar, tente este outro: https://youtu.be/jzOjQ6gUKFQ

Alguns exemplos recentes … 

Irã se “moderniza”: pena para adultério deixa de ser apedrejamento. Agora, a pena é o enforcamento (fonte).

Irã: líder supremo, Aiatolá Khamenei, emite fatwa que proíbe as mulheres de andarem de bicleta. O motivo citado é para evitar que os homens se excitem ao verem as mulheres sentadas no assento da bicicleta. A fatwa diz que mulheres andando de bicicleta “expõe a sociedade à corrupção” e é “contrária a castidade feminina” (irannewsupdate). (a verdade é que os clérigos islâmicos acham que todos os homens são pervertidos sexuais como eles são, e como Maomé foi)

No Irã, as mulheres não podem sequer assistir a um jogo de volei masculino. Uma iraniana-britânica, Gonche Ghavami, foi levada para a temida prisão de Evin e colocada em prisão solitária por ter tentado assistir a um jogo de volei masculino (independent).

Apenas semana passada, o líder supremo, Aiatolá Khamenei, declarou que o “papel e a missão” das mulheres é “maternidade e serviço de limpeza” (nrc-iran). A propósito, no Irã, as próprias leis constitucionais impedem as mulheres de trabalhar fora de casa. O artigo 1117º do Código Civil afirma: “O marido pode impedir a sua esposa de ter uma ocupação ou profissão técnica que seja incompatível com os interesses da família ou a dignidade dele ou da esposa” (iranhrdc).

Contudo, as mulheres podem ser usadas nos casamentos temporários, nos quais os próprios xeiques e mulás funcionam como o cafetão.

E além da polícia moral e do esquadrão para a proteção da virtude e prevenção do vício, foi criada a “polícia do véu” para impor ainda mais o uso compulsório do véu (fonte). As mulheres que não se cobrem apropriadamente são multadas ou presas. E isso vale também para estrangeiras, por exemplo, as participantes do campeonato mundial de xadrex feminino já foram avisadas que terão que cobrir a cabeça com o hijab. (quando o islão tem o controle, a lei islâmica é imposta a todos, sem exceção).

No Irã, o cristianismo é coibido e perseguido. Por exemplo, 3 cristãos foram presos e açoitados por beberem vinho consagrado durante a missa a alguns dias atrás (Clarion).

“Mais de 300 cristãos foram presos desde 2010, e dezenas de líderes da igreja e membros da comunidade ativos têm sido condenados por crimes contra a segurança nacional em conexão com as atividades da igreja, como a organização de grupos de oração, proselitismo e participando de seminários cristãos no exterior.” (Clarion)

Os não muçulmanos são najis (impureza equivalente a urina e fezes). Um manual de lei islâmica escrito pelo Aiatolá Sistani (considerado um moderado) diz que cristãos e judeus são geralmente considerados najis e que é melhor evitá-los (fonte).

No Irã, ex-muçulmanos são presos ou mortos. A lista é longa: Mostafa Bordbar, Saeed Abedini, Benham Irani, Farshid Fathi Malayeri, Youcef Nardakani … (fonte, fonte, fonte, fonte, fonte). (leia mais sobre o crime de apostasia)

No Irã, os Bahá’í, uma minoria religiosa, são preseguidos implacávelmente.

Apesar de ser o segundo país em número de execuções, apenas atrás da China, o Irã é o líder mundial de execuções em termos proporcionais à sua população: 980 execuções, em 2015 (Amnesty). Os motivos das execuções são dos mais diversos, incluindo-se aí a execução de homossexuais. O último homossexual executado foi Hassan Afshar, de 19 anos, enforcado na prisão de Arak, após ter sido condenado por lavat (sexo anal de homem para homem) em 2015 (Amnesty).  O Irã resolve o seu “problema com os homossexuais” seguindo a máxima: os mortos não falam.

A punição para sodomia (lavat) onde penetração tenha ocorrido é a morte, e o método de execução fica a critério do juiz da Sharia (Artigo 110, Codigo Penal do Irã).

A exemplo da Arábia Saudita (e do Estado Islâmico), o açoitamento é largamente praticado no Irã

E sem falar na repugnante celebração da Ashura.

Em geral, a situação dos direitos humanos no Irã tem apenas piorado, segundo o último relatório do Foreign and Commonwealth Office. Isso é islamismo posto em prática.

Voltando ao xeique Khaliloo, um vídeo mostra ele falando fluentemente o português. Este fato, aliado a sua presença constante no Brasil, pode indicar que ele seria um dos responsáveis em trazer a ideologia xiíta para o Brasil. Como o Irã é uma teocracia, esta seria uma ação ligada de algum modo ao governo iraniano. Estão tentando nos “iranizar”! 


Não precisamos do islamismo, seja xiíta ou sunita no Brasil: os dois não acrescentam nada de bom para nós. E deve-se desconfiar quando se verifica um esforço orquestrado vindo do exterior para trazer esta ideologia para dentro do nosso meio.


Não queremos Sharia no Brasil. A Sharia é 100% contrária à nossa Constituição. 

Xeique Rodrigo Jalloul

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“Documentos do Panamá” e a corrupção das autoridades palestinas e do Hezbollah (com conexões na América Latina)

16 abril, 2016 by José Atento Deixe um comentário

A Europa, Estados Unidos, Canadá, e até mesmo o Brasil do ex-presidente Lula, vem dando bilhões de dólares para os palestinos, na vã tentativa que eles construam um país viável. Mas as “autoridades palestinas” usam o dinheiro para se enriquecerem e para financiarem o terrorismo, contra Israel, contra os países vizinhos e em vários outros lugares no mundo.

Pois bem, os “Papéis do Panamá” acabam de desmascarar os “pobres palestinos” (entre aspas, me refiro aos crápulas que se usam do povo como massa de manobra). Os palestinos de verdade, sim, são alimentados com ódio e enganados por aqueles os lideram (e os roubam). E o Hezbollah também está “na onda.”

Vamos então a lista.

Tarek, o filho de Mahmoud Abbas (presidente da Palestina desde 2007) está relacionado a uma sociedade domiciliada no paraíso fiscal das Ilhas Virgens Britânicas (estranhas para uma região descrita como a mais pobre do mundo), o árabe palestino Companhia de Investimento Árabe Palestina (Arab Palestinian Investment Company o ou APIC ) que “intervém” (entendido no sentido de que se beneficia de corrupção) em muitas partes da economia na Cisjordânia.

O Fundo de Investimento Palestino , criado em 2003, é diretamente dependente da Autoridade Palestiniana, detém 18% de participação nesta empresa. Tareq Abbas se juntou ao conselho de administração da APIC em 2011. Ainda de acordo com os Documentos de Panamá, Tareq tomou um interesse em APIC até 982 mil dólares (de onde vem o dinheiro?)

Em 2009, a Reuters tinha investigado as fortunas dos dois filho de Mahmoud Abbas. Uma das suas empresas, a empresa Sky Relações Públicas, tinha descontado dois milhões de dólares para “melhorar a imagem dos Estados Unidos nos territórios”, financiado pela Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID).

Tarek também é proprietário e presidente de vários shopping centers e centros comerciais na Cisjordânica, sendo também é diretor do  Unipal General Trading Company, principal distribuidora de produtos alimentares, as marcas de cigarros, cosméticos territórios.

Outras personalidades palestinas citadas Nos Documentos de Panamá:

Khaled Osseili, prefeito de Hebron desde 2007.

Mohammed Mustafa, assessor econômico Mahmoud Abbas, que abriu as suas contas no exterior com um passaporte jordaniano!

Mohammed Rashid, ex-assessor de Yasser Arafat, condenado por corrupção por um tribunal em Ramallah, em junho de 2012, por desvio de 34 milhões de dólares de um fundo de investimento para ajudar a economia palestina.

Tarek Aggad, um membro do conselho de administração do Fundo Palestino de Investimento (PIF), parte da Autoridade Palestina, creditado com uma carteira de um bilhão de dólares no Wikileaks.

Durgham Maraee, advogado árabe-israelense representando o BIP e patrono de uma das duas maiores empresas de telefonia celular territórios, Wataniya Mobile.

Hezbollah

O empresário libanês Abd Al Nur Shala.


Salah Ezzedine outro homem de negócios ligados ao grupo terrorista.

Bilal Mohsen Wehbe, representante-chefe do Hezbollah na América do Sul.

Fawzi Kan’an, importante provedor de ajuda financeira Hezbollah na Venezuela. É ele quem está patrocinando viagens para terroristas do Hezbollah no Líbano e repatria os fundos levantados na Venezuela.

Ghazi Nasserdine, diplomata venezuelano, e presidente do Centro Islâmico Xiita, em Caracas, o apoio financeiro do Hezbollah.

Dino Bouterse, Hezbollah financeira, condenado a 16 anos de prisão por tribunal dos Estados Unidos, após se declarar culpado de apoiar o Hezbollah.

Os irmãos Ayman Saied joumaa e Akram (o último é gerente-geral do hotel de luxo Caesar Park Hotel Beirut). Os irmãos Joumaa desviam uma média de 200 milhões de dólares por mês para o Hezbollah.

Tajudeen Hussein, dono da maior cadeia de supermercados em Gâmbia (Kairaba) antes de ser expulso da Gâmbia, e ligados à rede Hezbollah.

Tajudeen Ali, ex-comandante do Hezbollah em Tiro, sul do Líbano, presidente da empresa de construção Jihad al Bina’.

Youssef Ali Sharara, presidente da empresa de telecomunicações Spectrum Investment Group Holding (SAL) e agente do Hezbollah em seus investimentos comerciais.

Não é surpresa que árabes palestinos, bem como elementos ligados ao Hezbollah, façam parte das últimas revelações: a Autoridade Palestina é odiada por muitas razões, uma dos principais sendo o grau de corrupção doentio das autoridades palestinas.

Reprodução autorizada com o seguinte: © Jean-Patrick Grumberg para Dreuz.info.

fontes:

JSS Notícias
Ponto
Haaretz

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