Traduzido e adaptado de Ten Obvious Reasons Why Islam is Not a Religion of Peace.
1)
20.000 ataques terroristas mortais cometidos explicitamente em nome do islamismo apenas nos últimos dez anos. (Outras religiões combinadas não somam uma dúzia).
2)
Maomé, o profeta do Islã, mandou matar pessoas por insultá-lo ou por criticar sua religião. Isso incluiu mulheres.
Os muçulmanos são instruídos a imitar o exemplo de Maomé.
3)
Maomé disse em muitos lugares que ele foi “ordenado por Alá para lutar contra os homens até que eles testemunhem que não há outro deus além de Alá e que Maomé é seu mensageiro“. Nos últimos nove anos de sua vida, ele ordenou nada menos que 65 campanhas militares para fazer exatamente isso.
Maomé inspirou seus homens a guerrear com as recompensas mais baixas, tais como saques capturados, sexo e um paraíso guloso como incentivos. Ele decapitou cativos, escravizou crianças e estuprou mulheres capturadas em batalha. Repetimos, os muçulmanos são instruídos a imitar o exemplo de Maomé.
4)
Depois que Maomé morreu, as pessoas que viviam com ele e conheciam melhor a sua religião imediatamente entraram em guerra umas com as outras.
Fátima, a filha favorita de Maomé, sobreviveu sã e salva aos primeiros anos entre os incrédulos em Meca, mas morreu de estresse da perseguição que ela sofreu oriunda de outros muçulmanos apenas seis meses depois da morte de seu pai. Ela até abortou o neto de Maomé depois de ter suas costelas quebradas por Umar, o homem que se tornou o segundo califa.
Foi esse mesmo califa, Umar, que ordenou a morte do primeiro convertido ao islamismo em Medina, um líder idoso que se tornou um companheiro próximo de Maomé e provou seu valor em batalha. Sa’d ibn Ubadah foi morto após uma tentativa fracassada de lançar seu nome para o cargo de califa.
O marido de Fátima, Ali, que foi o segundo convertido ao Islã e foi criado como um filho de Maomé, travou uma guerra civil contra um exército criado por Aisha, a esposa favorita de Maomé – aquela que ele disse ser uma “mulher perfeita”. 10.000 muçulmanos foram mortos em uma única batalha interna travada menos de 25 anos após a morte de Maomé.
Três dos quatro primeiros governantes muçulmanos (califas) foram assassinados. Todos eles estavam entre os companheiros mais próximos de Maomé. O terceiro califa foi morto por aliados do filho do primeiro califa (que foi assassinado pelo quinto califa alguns anos depois, tendo seu corpo envolto na pele de um burro morto e queimado). O quarto califa (Ali) foi esfaqueado até a morte após uma amarga disputa com o quinto califa. O quinto califa envenenou um dos dois netos favoritos de Maomé. O outro neto foi mais tarde decapitado pelo sexto califa.
As lutas internas e as disputas de poder entre os membros da família de Maomé, os companheiros mais próximos e seus filhos, só se intensificaram com o tempo. Dentro de 50 anos da morte de Maomé, até mesmo a Caaba, que se manteve intacta por séculos sob os cuidados da religião pagã, acabou em ruínas devido às guerras internas muçulmana.
E estamos mencionando apenas o ocorrido com aqueles dentro da casa do Islã, e nos primórdios do mesmo!
5)
Maomé orientou os muçulmanos a fazerem guerra contra outras religiões e os submeterem ao Islã. Nas primeiras décadas após sua morte, seus companheiros árabes invadiram e conquistaram terras cristãs, judaicas, hindus, budistas e zoroastrianas. Apenas 25 anos após a morte de Maomé, os exércitos muçulmanos capturaram terras e pessoas dentro das fronteiras modernas de mais de 28 países fora da Arábia Saudita.
6)
Os muçulmanos continuaram sua Jihad contra outras religiões por 1.400 anos, limitados apenas pela capacidade dos não-muçulmanos de se defenderem. Até mesmo nos dias de hoje, não passa uma semana sem que os fundamentalistas islâmicos não tentem matar cristãos, judeus, hindus e budistas explicitamente em nome de Alá.
Nenhuma dessas outras religiões está em guerra entre si.
7)
O islamismo é a única religião que precisa manter seus membros ameaçando formalmente matar qualquer um que saia dela. Isso está de acordo com o exemplo dado por Maomé.
8)
O Islã ensina que os não-muçulmanos são sub-humanos. Maomé disse que os muçulmanos podem ser condenados à morte por assassinato, mas que um muçulmano nunca pode ser condenado à morte por matar um não-muçulmano.
9)
O Alcorão nunca fala do amor de Alá pelos não-muçulmanos, mas há centenas de versos que falam da crueldade e ódio de Alá contra os não-muçulmanos.
10)
“Allahu Akbar! Allahu Akbar! Allahu Akbar!”
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