Faisal Hussain, um paquistanês de 29 anos, com treinamento em tiro, assassinou, na noite de ontem, duas mulheres (uma menina de 10 anos de idade e uma jovem de 18 anos). O assassino andou calmamente pelas ruas do “bairro grego” de Toronto, escolhendo suas vítimas segundo a sua aparência, priorizando as mulheres brancas. Outras 13 pessoas, com idade entre 10 a 59 anos, ficaram feridas, e, aparentemente não correm risco de vida.
Durante os disparos, Faisal gritava, em inglês, “meu Deus é maior que o seu”, o que é exatamente o significado de Allahu Akbar.
O local escolhido pelo jihadista é uma área popular, com vários restaurantes e cafés, durante o horário de pico. A área é conhecida como Dunforth, próximo às ruas Danforth e avenida Logan.
A polícia acabou matando Faisal após uma troca de tiros.
Vídeo e fotos mostram que Faisal sabia muito bem como manipular uma arma. De acordo com o especialista em crime e ex-detetive de homicídios Steve Ryan, o atirador de Toronto, Faisal Husein, tinha um treinamento de armas como indicado pela forma como ele lidou com a arma semi-automática que ele usou para matar e ferir as pessoas. (CTV).
Mas bem que os islamistas, com a ajuda dos seus aliados usuais da grande imprensa canadense, tentaram abafar o evento. Assim que o nome do assassino foi liberado pela polícia, um repórter muçulmano da CBC (Canadian Broadcast Coorporation), rede de televisão estatal do Canadá, divulgou uma carta atribuída à família de Faisal, alegando que ele tinha problemas mentais.
Logo se descobriu que quem redigiu a carta não foi a família de Faisal, que não tem grande proficiência em inglês. A carta foi redigida por Mohammed Hashim, um ativista profissional que busca “criar uma nova narrativa dos muçulmanos no Canadá” e a criar um “movimento político nacional”. Mohammed Hashim é um organizador comunitário em tempo integral para o Conselho de Trabalho da Região de Toronto e York. As contas das redes sociais pertencentes a Hashim mostram-no fortemente envolvido no apoio aos candidatos do partido socialista canadense NDP, tanto a nível federal como provincial, na província de Ontário. Ele também é descrito como uma força motriz por trás do Conselho Nacional dos Muçulmanos Canadenses. O Conselho Nacional dos Muçulmanos Canadenses é a filial canadense da CAIR, anteriormente chamada de CAIR-Canada. A CAIR é um grupo ligado à Irmandade Muçulmana e que se passa como sendo defensor dos direitos civis.
Mas, depoimento dos vizinhos contradizem isso. Os vizinhos dizem que Faisal era uma pessoa normal.
Parece que o novo eufemismo para o terror islâmico no Canadá em “doença mental”. Isso não só empurrar uma narrativa descaradamente falsa mas também é um insulto para aqueles que, genuinamente, sofrem da saúde mental.
Mas não é apenas no Canadá que tenta-se esconder a jihad dizendo que o jihadista era apenas uma pessoa com distúrbios mentais. A mesma desculpa esfarrapada foi usada em outros eventos do terror islâmico. Diversos exemplos são apresentados ao final deste artigo.
Arquivos sendo revistos pela polícia incluem o apoio expresso por Faisal para um site considerado como pró Estado islâmico. Faisal aparentemente tinha sido investigado pelas autoridades sobre suas atividades online. Fontes dizem que a Polícia de Toronto, a OPP, e a polícia montada, a RCMP, tinham interesse no atirador já falecido. O que a polícia está dizendo é que o ataque foi planejado, e FAisal era “bem conhecido da Polícia de Toronto” por investigações sobre crimes do passado “envolvendo armas e violência”. Faisal também teria viajado para o Paquistão e Afeganistão, onde teria passado bastante tempo.
A explicação mais óbvia para o que Faisal seja uma resposta chamado do Estado Islâmico (ISIS) e da al-Qaeda para que muçulmanos individuais assassinassem civis em países ocidentais. O Estado Islâmico fez este apelo em setembro de 2014:
Então, ó muwahhid, não deixe esta batalha passar por onde quer que você esteja. Você deve atacar os soldados, patronos e tropas do tawaghit. Atacar seus policiais, seguranças e membros da inteligência, bem como seus agentes traidores. Destrua suas camas. Amargure suas vidas por eles e os ocupe com eles mesmos. Se você pode matar um americano ou europeu incrédulo – especialmente os franceses rancorosos e imundos – ou um australiano, ou um canadense, ou qualquer outro descrente dos descrentes que estão em guerra, incluindo os cidadãos dos países que entraram em uma coalizão contra o Estado Islâmico, então confie em Alá, e mate-o de qualquer maneira ou maneira que possa ser … Se você não for capaz de encontrar um IED [bomba caseira] ou uma bala, então selecione o americano, francês ou qualquer um de seus aliados descrentes. Quebre sua cabeça com uma pedra, ou abate-o com uma faca, ou atropele-o com seu carro, ou derrube-o de um lugar alto, sufoque-o ou envenene-o.
Que mesquita Faisal frequentava?
Exemplos de jihad que a imprensa ou autoridades tenta esconder sob o pretexto de ser apenas a ação de uma pessoa com distúrbios mentais:
- Na semana passada, em Paris, um muçulmano atingiu um judeu de 69 anos, derrubando-o no chão e depois o arrastando pelos cabelos, gritando “Allahu akbar, viva Hitler, morte aos judeus”. O atacante foi enviado para uma avaliação psiquiátrica; As autoridades francesas aparentemente nem sequer consideraram a possibilidade de ele ser um terrorista da jihad com o ódio especial do Islã pelos judeus.
- Da mesma forma, em junho de 2017, um muçulmano que percorreu uma área judaica de Londres gritando “Allah, Allah” e “Eu vou matar todos vocês” não era um jihadista. Um porta-voz da polícia explicou: “Ele foi detido por policiais sob a Lei de Saúde Mental. Ninguém ficou ferido. Isso não está sendo tratado como relacionado ao terror”.
- Também em junho de 2017, um muçulmano em uma estação de metrô em Lausanne, na Suíça, começou a gritar “Allahu akbar”, fazendo com que os passageiros fugissem aterrorizados. Mas não havia nada para se preocupar: o promotor explicou que “esta é uma pessoa que temia que sua vida estivesse em perigo. No auge de sua crise, ele começou a enfrentar paranoia. Então ele chamou a Deus por ajuda. Foi o que ele fez na sexta-feira passada no metrô gritando Allahu akbar.
- Em março de 2017, um muçulmano na Alemanha atacou um homem de 59 anos de idade, andando de bicicleta, batendo em seu crânio com um martelo. A polícia anunciou: “O suspeito pode ter uma doença mental” e ressaltou que este não foi um ataque da jihad, pois o atacante estava simplesmente “mentalmente doente”. Outro muçulmano na Alemanha que feriu nove pessoas com um machado em uma estação de trem também não foi. um jihadi; ele tinha “problemas de saúde mental”.
- Em maio de 2016, um muçulmano gritando “Allahu akbar” e “Infiel, você deve morrer” esfaqueou quatro pessoas, matando uma delas, em uma estação de trem perto de Munique. No entanto, oficiais de segurança da Bavária imediatamente negaram que ele “tivesse um motivo extremista islâmico”. Então, o que causou o ataque? O ministro do Interior da Baviera, Joachim Herrmann, disse que o agressor tinha “distúrbios mentais”.
- Um muçulmano foi preso em junho de 2016 por planejar um ataque de jihad para atacar turistas e policiais. Ele foi encontrado com uma faca e um facão. De acordo com o Telegraph, “o suspeito tem uma história de problemas psiquiátricos e foi diagnosticado como esquizofrênico, mas é considerado ‘verdadeiramente radicalizado’ com um ‘perfil sério’”.
- Em agosto de 2016, um muçulmano esfaqueou seis pessoas em Londres, assassinando uma delas. A BBC informou que “o comissário assistente da Polícia Metropolitana para operações especializadas, Mark Rowley, disse que a investigação estava cada vez mais apontando para o ataque” desencadeado por problemas de saúde mental.”
- Esse também foi o veredicto no caso de Gyulchehra Bobokulova, a mulher muçulmana que em maio de 2016 decapitou uma menina de quatro anos e desfilou a cabeça decepada pelas ruas de Moscou. Ela gritou “Allahu akbar” enquanto brandia a cabeça da garota e disse que Allah ordenou que ela decapitasse a garota. Ela parece ter tido um namorado do Estado Islâmico. Ela se tornou religiosa pouco antes da decapitação e começou a usar o hijab. Ela diz que a decapitação foi uma vingança pelos ataques aéreos russos contra muçulmanos na Síria. Ela disse a seu filho para orar cinco vezes por dia e viver de acordo com a Sharia. Apesar de tudo isso, no entanto, ela foi declarada insana e não levada a julgamento.
- No Uruguai, um muçulmano gritando “Allahu akbar” esfaqueou um judeu até a morte e depois explicou que, ao cometer esse assassinato, ele havia “seguido a ordem de Alá”. Mas um juiz determinou que ele estava “sofrendo de psicose crônica do tipo esquizofrênico”. e “não foi capaz de apreciar a ilicitude de suas ações”.
- Da mesma forma, um muçulmano que estava gritando “Allahu akbar” do lado de fora de uma sinagoga do Brooklyn em julho de 2016 e tinha duas facas em seu carro era, de acordo com o New York Daily News, nada para se preocupar: “investigações do NYPD e O FBI mostrou que Joudeh, 32 anos, estava emocionalmente perturbado e não era uma ameaça terrorista.
- A doença mental é também a causa do antiamericanismo entre os muçulmanos. O Washington Post informou que em novembro de 2015, “um capitão da polícia da Jordânia abriu fogo em um centro de treinamento da polícia internacional, matando dois americanos e três outros. Posteriormente, o governo retratou o capitão da polícia como problemático.”
Novas informações:
A arma usada no crime foi comprada nos EUA (CBC), obtida de uma “fonte relacionada a gangues.” Citando a polícia, o especialista em segurança da CP24, Cam Woolley, disse que a arma semi-automática usada no tiroteio é ilegal no Canadá e que era original dos Estados Unidos. As autoridades americanas estão ajudando a rastrear a origem exata da arma (CTV).
O governo nega a ligação com o terror e empurra a narrativa para o controle de armas e a saúde mental (Huffinghton Post). O governo deseja impor um controle de armas ainda maior sobre a sociedade canadense.
A polícia diz que “o atirador estava armado para a guerra” depois de encontrar armas e munições em seu apartamento. (Toronto Sun )
Uma fonte próxima à família de Faisal Hussain disse à CTV News que o atirador foi enterrado na quarta-feira e que ele morreu de um ferimento de bala auto-infligido. Ou seja, ele se matou, perdendo direito às 72 virgens.
Uma ex-professora de Faisal Hussain, do Victoria Park Collegiate, disse que a escola chamou a polícia nove anos atrás depois de uma conversa que ela teve com ele em sala de aula. “Eu perguntei a ele: ‘O que você quer fazer da sua vida?’ E (Faisal) disse ‘eu quero matar alguém'”. Ela perguntou se alguém tinha-lhe feito mal, no que ele respondeu: “Não, eu só quero matar alguém … acho que seria legal”. (CTV)
Islã, tornando pessoas normais em psicopatas desde Maomé até os dias de hoje.
Fontes:
https://torontosun.com/news/local-news/warmington-was-danforth-attack-terror-or-terrorism
https://ca.news.yahoo.com/many-questions-few-answers-toronto-080004619.html
https://www.frontpagemag.com/fpm/270831/jihad-%E2%80%93-and-usual-excuse-toronto-robert-spencer
http://www.cbc.ca/news/canada/toronto/danforth-faisal-hussain-shooting-greektown-1.4760344
https://www.huffingtonpost.ca/2018/07/25/ralph-goodale-toronto-danforth-shooter_a_23489373/
https://www.ctvnews.ca/canada/toronto-shooter-died-of-self-inflicted-gunshot-wound-source-1.4027129
https://www.ctvnews.ca/canada/teacher-says-faisal-hussain-told-him-i-want-to-kill-someone-1.4028214
\Canada Jihad em Toronto jihadista problema mental 2018
Anônimo diz
Muito sangue oferecido ao demônio Alá. Muitas almas tragadas a ele. Essa ideologia religiosa só é possível combater no campo espiritual! Por que eles odeiam cristaos e judeus? Jesus era o que? Judeu. E os cristãos seguem a quem? Jesus logicamente. É o antigo ódio do diabo e seus demônios com sede de sangue contra Jesus Cristo, que o derrotou na cruz do calvário !!!
Danir diz
Estes policiais e outras autoridades estão com a razão. Só mesmo um doente mental para acreditar em islamismo. O problema é que não há manicômios suficientes para abrigá-los todos.
Quem sabe devolvê-los para seus países de origem? Mas..não; isto seria uma violência.
Unknown diz
José você devia fazer um texto especial sobre os países que conseguiram a proeza de se livrarem do islamismo como os países europeus é o Sudão do Sul por exemplo é só uma idéia mais séria bom