Veja bem que Carl Jung*, o fundador da psicologia analítica, não buscou outros exemplos históricos para tentar fazer uma analogia do que era o nazismo e Hitler, durante sua ascenção na década de 1930. Ele não usou a revolução russa, nem Mussolini, nem a inquisição … a melhor analogia que ele achou foi o islamismo e Maomé.
“Nós não sabemos se Hitler irá fundar um novo Islã. Ele já está à caminho; ele é como Maomé. A emoção na Alemanha é islâmica; guerreira e islâmica. Eles estão todos bêbados com um deus selvagem.”
(Fonte: Carl Gustave Jung, “Symbolic Life: Miscellaneous writings (Volume 18 de The Collected Works of C. G. Jung),” Routledge, 1977, ISBN 9780710082916, p. 639)
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