Atentados em 3 igrejas e 3 hotéis durante celebração da Páscoa deixam 300 mortos e 500 feridos.
Um resumo do que se sabe.
As igrejas, lotadas durante a vigília Pascal, são: o histórico Santuário de Santo Antônio de Colombo, a igreja de São Sebastião na cidade de Negombo – ao norte da capital – e a Igreja de Sião na cidade de Batticaloa, na costa leste. As igrejas estavam cheias de fiéis reunidos para os cultos de Páscoa. Em uma delas também se celebrava a Primeira Comunhão, logo, estava cheia de crianças. De acordo com o relatório da inteligência, o grupo islâmico National Thowheed Jama’ath do Sri Lanka está por trás das explosões (G1; news18) e com ajuda externa (Newsweek). De fato, o Estado Islâmico assumiu participação no atentado (catholicnewsagency).
Leia este artigo de revisão da Ecoando a Voz dos Mártires, neste link.
Sri Lanka: um dos jihadistas homem-bomba era um imã.
Um dos supostos homens-bomba responsáveis pelo terror no Sri Lanka, o imã Zahran Hashim, fez um vídeo no qual afirmou que “qualquer um que discordar dos muçulmanos deveria ser morto”. Sua declaração foi feita na frente de um cenário mostrando uma faca e sangue. O jornalista Saif Khalid, da Al-Jazeera, afirmou que relatar o nome de Hashim era “islamofóbico”. A Al-Jazeera pertence ao governo islâmico do Qatar.
Em vídeo, ele diz que (Youtube e Bitchute):
“O Islã não permite levantar-se para a bandeira nacional. Hindus, cristãos, budistas são descrentes (káfir). * Allah criou esta terra para os muçulmanos * Os kafirs têm o direito de viver, mas só os muçulmanos têm o direito de governar. A lealdade dos muçulmanos só deve ser para a nação governada pelos muçulmanos. É um pecado viver no ocidente, terra de descrença. Mesmo que um incrédulo faça coisas boas, eu o odeio, porque ele é um descrente (káfir).”
Os jihadistas milionários e com alto grau de educação e influência: Inshaf Ahmed Ibrahim, 33 anos, e seu irmão Ilham, 31 anos. Inshaf e Ilham eram filhos de um dos homens mais ricos do Sri Lanka , Mohammed Yusuf Ibrahim, que disputou as eleições para a festa do partido Janatha Vimukhthi Peramuna. Ele era amigo íntimo da ministra do Sri Lanka, Rishath Batiudeen, e era frequentemente visto nas funções do ex-presidente Mahinda Rajapakse, acrescenta o relatório. Inshaf possuía uma fábrica, a Colossus Copper, em Colombo, que, segundo os investigadores, foi usada para fabricar os coletes com as bombas usados no ataque. Dias após o atentado, Fatima Ibrahim, esposa do milionário suicida Inshaf, se explodiu com um bebê na barriga e três filhos depois que a polícia invadiu sua residência. Três policiais também foram mortos no incidente. Fátima detonou a bomba, temendo que ela fosse presa pela polícia por seu envolvimento (ibtimes). Dias depois, a polícia desbaratou o local onde as bombas eram produzidas. No assalto, mais homens-bomba se explodiram. A polícia também apreendeu três bombas fabricadas localmente e 100 gramas de amônia enterradas no quintal de uma mesquita (khaleejtimes). Começa a se ventilar que os ataques terroristas foram realizados como uma retaliação contra o atentado contra muçulmanos na mesquita em Christchurch na Nova Zelândia. Mas isso é balela, pois segundo o Zahran Hashim, imã e líder do grupo, a motivação foi matar infiéis. Além do mais, os ataques começaram a ser organizados muito antes.
Para evitar mais problemas, o governo da Sri Lanka está expulsando 200 pregadores islâmicos (Folha)
Líderes e imprensa globalistas minimizam a atrocidade. A escolha é clara: o islamismo é a “religião” preferida pelos globalistas.
Se comparado com o atentado contra a mesquita na Nova Zelândia, no qual 40 muçulmanos morreram, estes atentados no Sri Lanka, com 300 mortos, passou desapercebido. Um muçulmanos xiíta, imã Tawhidi, fez o seguinte comentário:
A falta de interesse da mídia no que está acontecendo no Sri Lanka é tão repugnante quanto vergonhosa. Compare o nível de indignação com o que aconteceu no Sri Lanka com Christchurch, NZ. O triplo da quantidade de vítimas e o triplo da quantidade de pessoas feridas. Ofende a mim e a outros muçulmanos afins que recebemos tratamento especial e outros seres humanos iguais não.
Veja o que disse Hillary Clinton. Á esquerda, seu comentário após o atentado contra a mesquita na Nova Zelândia, mostrando seu apoio aos muçulmanos e contra o “supremacismo branco.” À direita seu comentário sobre os atentados contra as igrejas no Sri Lanka, quando ele condena os atentados contra “adoradores da Páscoa e viajantes” sem mencionar as vítimas (cristãos) nem os terroristas de um grupo islâmico.
E agora, Barack Obama, à esquerda, se solidariza com a comunidade muçulmana (se referindo ao atentado contra mesquita na Nova Zelandia), à direita ele nem menciona a palavra “cristãos” ou “católicos” para se referir às vítimas: são, novamente, chamados de “adoradores da Páscoa.
A esquerda globalista não consegue falar a palavra “cristãos” para se referir às vítimas. A esquerda se esforça para proteger aqueles que pretendem destruir o Ocidente. https://www.youtube.com/embed/MU6HlJ6ueiE
Um outro artigo sobre o tema: “A Novilíngua anticristã: como os progressistas do Ocidente se recusam a reconhecer a perseguição islâmica aos cristãos.”
A dissimulação serve a um propósito claro: manter a narrativa de que muçulmanos são oprimidos e que cristãos são opressores. Os fatos e as evidências que contradizem a narrativa são ser escondidos. Isso é nada mais do que aplicação do marxismo cultural.
As vítimas, católicos que participavam de cerimônias de Páscoa, pessoas simples em um país pobre.
E parece que o próprio governo da Sri Lanka não dá muita importância aos cristãos, já que as autoridades haviam sido avisadas dos planos de ataque. Avisos sobre extremistas islâmicos que visam cristãos no domingo de Páscoa foram ignorados, diz o ministro da Saúde do Sri Lanka
Qual o objetivo final deste ataque, e de todos os outros atos de terrorismo islâmico? Implementar a lei islâmica Sharia. Veja o que este muçulmano britânico admite.
O vídeo abaixo revisita a questão de como a imprensa e as elites globalista bem como a esquerda pró-islâmica tratam a perseguição aos cristãos.
Fotos do atentado (gráfico)
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