O rompante de um camelô no Rio contra uma barraquinha de um muçulmano gerou convulsão na imprensa e nas redes sociais. É claro que a reação deste camelô não é mais apropriada para lidar com muçulmanos. Nós devemos lembrar que o problema do islamismo é o islamismo e não os muçulmanos. Muçulmanos são pessoas e tem os mesmos direitos humanos que quaisquer outros. O islamismo não.
Direitos Humanos se aplicam a pessoas e não a ideologias ou religiões.
Devemos nos enfocar no islamismo e na sua implementação política, algo resumido no artigo Lei-Islâmica (Sharia), resumo do que não presta, e discutido um pouco mais a fundo no livro Lei-Islâmica (Sharia) para o não muçulmano. O Alcorão, e as Tradições de Maomé (Sunna), podem ser usados, sim, como um manual de guerra e a doutrina da Jihad é algo intrínsico (e único) ao islamismo.
Ao se tratar com muçulmanos, é preciso perguntar sobre as suas posições quanto à lei islâmica. Digo isso porque existem muitos muçulmanos que são contra a Sharia. E esse pode ser o caso do camelô muçulmano que foi acossado no Rio. Um muçulmano que seja contra a Sharia, bem como um ex-muçulmano, torna-se um grande aliado na luta contra a Sharia e a Jihad Global.
O problema é como os brasileiros, notadamente os mais pobres, são tratados com o crescimento do influxo de imigrantes e refugiados, incluindo-se aí o de muçulmanos. Tanto o governo, quanto ONGs e grupos (inclusive cristãos) estão formando o que eu chamaria de uma “indústria da imigração” (*), que parte do pressuposto que os brasileiros são intolerantes, e se utiliza de incidentes pouco frequentes para generalizar um fenômeno que não existe. Estas organizações, junto com uma parcela de setores políticos (pertencentes a partidos dos mais diversos, por exemplo, PT, PC do B, PMDB, PSDB) acabam criando condições privilegiadas para os imigrantes, condições essas negadas a brasileiros natos, em geral pertencentes às camadas mais pobres.
(*) A “industria da imigração” funciona deste modo. Organizações recebem recursos, sejam do exterior, seja do governo, para ajudarem os imigrantes. Quanto mais imigrantes, mais dinheiro. Deste modo, estas organizações passam a lutar pela ampliação da imigração (como visto no trâmite da votação da Lei da Migração), pois isso garante a longevidade delas, bem como o bem-estar dos seus dirigentes.
O que começa a acontecer hoje com os brasileiros mais pobres é o mesmo que aconteceu com os negros no final do Império e começo da República: a prioridade é dada aos extrangeiros. Naquela época, os negros foram abandonados. Hoje, os brasileiros das camadas mais pobres estão sendo abandonados, mesmo por aqueles que reclamam da “dívida histórica” para com os negros. Uma nova “dívida histórica” está sendo criada.
Existem diversos exemplos disso, seja na indústria de abate (que contrata apenas muçulmanos para o abate halal – discriminação em base religiosa), seja, neste caso, na recusa de licença para trabalhar como camelô de rua. No vídeo abaixo, um brasileiro reclama estar pedindo autorização para vender na rua desde 2009, mas um muçulmano recém-chegado já tem a sua. O brasileiro reclama desta discriminação, dizendo ser também um “refugiado” por morar na favela com tiroteio, pessoas matando e morrendo, vivendo em um verdadeiro terrorismo. Os brasileiros valem menos que refugiados na sua própria terra.
Brasileiros preteridos por muçulmanos no comércio de rua (vídeo no Rumble e no Bitchute)
Um camelô brasileiro acabou se revoltando contra um camelô muçulmano. A imprensa não quiz saber o motivo deste rompante. Este camelô brasileiro foi logo taxado de racista, e uma campanha apelativa começou. Os brasileiros foram acusados de serem intolerantes, mesmo tendo-se criado uma enorme demanda para se comprar dos quitutes árabes da barraquinha do Muhammad. O incidente serviu de promoção para este vendedor de rua e do seu comércio.
O evento também foi explorado politicamente de modo até mesmo desonesto. Um artigo de Willy Delvalle em um blog de viés de Esquerda usou o evento para fazer propaganda contra um político. O artigo, cujo título é Como Bolsonaro virou ponta de lança da nova mania da direita brasileira: a islamofobia se utiliza do incidente com o camelô Muhammad, bem como de outros incidentes isolados, para culpar o Bolsonaro pela suposta islamofobia dos brasileiros. Eu não tenho nada com o Bolsonaro. Na verdade, eu gostaria que existisse no Brasil uma Esquerda nacionalista como a de outrora, e não a globalizante da atualidade. Mas o fato é que o Bolsonaro não tem absolutamente nada a ver com a revolta do camelô brasileiro: não é o Bolsonaro que dá licença para o trabalho de rua no Rio.
Este artigo cita um vídeo da Hebráica (veja abaixo), compartilhado por Bolsonaro, que fala sobre Jerusalém. O vídeo é historicamente correto. Mas o autor do artigo não sabe história. Ele critica citações sobre Jerusalém feitas no vídeo:
Jerusalém, ela não é citada nenhuma vez no Alcorão, livro sagrado para o Islã. [O vídeo] Também defende que os judeus chegaram primeiro. Que, sob o domínio muçulmano, as outras religiões eram consideradas infiéis. Que se a cidade fosse realmente sagrada, por que os islâmicos rezariam voltados para Meca, e não para Jerusalém, como fazem os judeus?
Estas afirmações são verdadeiras! Qual o problema? Desde quando citar história se tornou xenofobia? Ou o autor do artigo é tão contra Bolsonaro que ele deixaria de respirar se Bolsonaro elogiasse o oxigênio?
Eu tratei sobre o Jerusalém no artigo Jerusalém, Al Aqsa, e o supremacismo islâmico.
O artigo de Willy Delvalle termina criticando os judeus e elogiando a Autoridade Palestina por pagar salário às famílias dos palestinos que assassinam israelenses. Isso é algo repugnante!
Que a definição de islamofobia feita pelo grande Christopher Hitchens sirva para Willy Delvalle abrir os seus olhos e a sua mente.
(Leia mais sobre islamofobia neste link)
Outro artigo que chamou a atenção foi publicado por Cléo Guimarães, no seu blog, intitulado Manifestantes chamam muçulmanos de assassinos pedófilos no Arpoador. Ela critica uma manifestação de evangélicos que ocorreu no bairro carioca do Arpoador. Eu não sei se a autora escreve sempre que existe manifestação contra algum grupo ou se ela se incomoda apenas quando o assunto é o islamismo. Contudo, fica aqui o meu comentário e sugestão para aqueles que desejem se manifestar: critiquem o islamismo como ideologia política e Maomé como o criminoso histórico que ele foi.
Não chamem os muçulmanos de pedófilos. Se existem muçulmanos pedófilos, não é o problema. O problema é que Maomé, o exemplo de conduta, foi um pedófilo (ao se casar com Aisha, 6 anos, quando ele tinha mais de 50) e que, devido a isso, casamento de menores é legislado pela lei islâmica (Sharia).
Não chamem muçulmanos de assassinos. Existem muçulmanos assassinos, mas o problema é o que os levou a cometerem assassinato. Por exemplo, assassinar uma pessoa por ela fazer uma análise crítica de Maomé é uma imitação do comportamento de Maomé, que assassinou os seus críticos. E Maomé é o homem perfeito.
Por favor, critiquem a ideologia e o seu fundador, pois ambos merecem crítica. Mas nunca critiquem muçulmanos em termos gerais, apenas em algo específico. Por exemplo, a pessoa que atropelou mais de 100 em Barcelona ontem é um psicopata assassino. Ele é muçulmano. Fica a pergunta se o que o levou a cometer este ato bárbaro foi o conceito de Jihad.
Denunciem a perseguição que os cristãos, bem como as demais minorias religiosas (por exemplo, os Baha’í no Irã), os ateus, os ex-muçulmanos e os homossexuais, sofrem no mundo islâmico.
Denunciem a situação de Asia Bibi, que está apodrecendo na prisão do Paquistão pelo crime de ter dito que Jesus é maior do que Maomé.
E discutir isso tudo não é xenofobia, islamofobia, racismo ou qualquer outro termo usado para calar aqueles que desejam discutir sobre a Jihad e a Sharia. Muito pelo contrário. Ficar calado é o que está errado.
O vídeo da Hebraica (disponível no Bitchute e no Rumble):
\Islamizacao do Brasil – 2017 Camelô Muhammad
Deixe um comentário