José Atento
O presidente Hussein Obama é responsável pela guinada pró-islamista dos EUA. Hillary Clinton está envolvida talvez no maior esquema de corrupção da história dos EUA, e, como Secretária de Estado do presidente Obama, é co-partícipe da guinada pró-islamista dos EUA.
Como presidente, Hillary Clinton irá acelerar a guinada dos EUA para o lado do islamismo, defender suas causas, incluindo a criminalização de toda e qualquer análise crítica como “blasfêmia”, e acelerar a imigração muçulmana sem controle.
(Depois de ler este artigo, leia este outro: Donald Trump foi eleito. E agora? (islamistas e seus apologistas procupados))
Estamos a poucos dias das eleições presidenciais dos EUA, que irá apontar o novo presidente, entre Hillary Clinton e Donald Trump. Esta eleição tem sido apontada por muitos como a mais importante dos últimos 50 anos, ou talvez, a mais importante de todas. Eu concordo com isso. De um lado está Hillary Clinton, representando o poder corporativo e globalista que vem governando de fato os EUA nas últimas décadas. Por outro, está Donald Trump, que mantém o discurso de quem desafia os grupos no poder e defende uma postura anti-globalista e nacionalista.
O mais bizarro é que o poder corporativo e globalista que vem governando os EUA, e, de certo modo, a ONU e a União Européia, nas últimas décadas, anda de mãos dadas com o poder econômico e político associado ao que de pior e mais puro existe no islamismo, representado por países, tais como a Arábia Saudita, o Catar e a Turquia, bem como a grupos, tais como a Irmandade Muçulmana e seus derivados (e.g. Hamas). E a Esquerda internacionalista se tornou um apêndice disso tudo. As reações de grupos mais tradicionais, por exemplo, defensores de ideais da liberal democracia, devem ser reduzidos a uma fração do nada.
Este blog, que busca alertar sobre os aspectos perniciosos do islamismo e da lei islâmica (Sharia), é de opinião que uma eventual eleição de Hillary Clinton irá acelerar a expansão de ambos, nos EUA e no mundo. Presidente Obama tem sido o maior aliado que o islão poderia ter encontrado. Presidente Hillary vai ser muito pior.
Nós iremos tentar resumir em seguida o grande esquema de corrupção que serve de combustível para Hillary Clinton, e como ele acabou favorecendo “a causa de Alá.” Ao final, nós também listamos eventos que exemplificam o trabalho de Obama em prol do islamismo.
Hillary Clinton: uma máquina de corrupção e pró-islamismo
Durante a presidência do seu marido, Bill Clinton (1993-2001), Hillary esteve envolvida em escândalos de corrupção, e pessoas que cruzaram o seu caminho acabaram morrendo. Hillary usou a Casa Branca para movimentar dinheiro em prol de seus amigos durante esta época, já em vistas ao seu desejo de vir a se tornar senadora, e mais tarde, presidente. Os crimes de corrupção que envolveram a Hillary receberam o seguintes nomes: Travelgate (Hillary controlou a agência de viagens da Casa Branca, 31 milhões de dólares por ano), Hillary Care (seu marido a tornou responsável pela criação de um novo sistema de atendimento médico e hospitalar, sem que ela tivesse a menor experiência. Seu plano foi rejeitado por todos, mas custou 32 milhões de dólares. Hillary foi multada em 450 mil dólares por desonestidade), Whitewater (condomínios fraudulentos), Cattlegate (compra e venda de bovinos, com lucros acima do mercado), Filegate (acesso ilegal a arquivos do FBI sobre seus inimigos políticos conservadores), Chinagate (doações ilegais feitas pelo governo chinês para a campanha de Bill Clinton), IRS (Hillary usou do Imposto de Renda para assediar inimigos políticos em organizações conservadoras), Pardongate (o perdão presidencial de 450 condenados, vários deles tinham conexões com Hillary Clinton e a apoiaram na sua candidatura ao Senado), terroristas do FALN (perdoados por Bill Clinton em troca de apoio à campanha de Hillary para o Senado). Ela escapou destes crimes devido ao trabalho de um enorme time de advogados, bem como ao usufruir da simpatia da grande imprensa americana.
Após deixar a presidência, Bil Clinton criou a Fundação Clinton, renomeada como Fundação Bill, Hillary and Chelsea Clinton em 2013.
Já Hillary, se candidatou ao Senado por Nova York. Sua candidatura ao Senado recebeu doações ilegais, que a forçaram a pagar uma multa pesada. Como Senadora, ela propôs apenas 3 projetos de lei, um deles, para dar nome a uma agência de correio. Ela apoiou com entusiasmo a invasão do Iraque, tendo votado a favor da resolução no Congresso.
Hillary cumpriu o mandato de Senadora de 2001 a 2009. Após isso ela foi candidata a presidente, perdendo a nomeação pelo Partido Democrata para o novato Hussein Obama. Durante a presidência de Obama ela foi Secretária de Estado, que é o segundo cargo mais importante, até mesmo que o de vice-presidente, pois é quem define a política externa dos EUA.
Como Senadora e como Secretária de Estado, ela esteve muito preocupada em angariar fundos para a Fundação Clinton de todos os modos possíveis. Os escândalos são dos mais diversos e variados.
Abaixo, iremos citar alguns destes escândalos ocorridos durante o seu período como Secretária de Estado, quando ela usou da influência do cargo para benefício próprio. Este jogo de influência remunerado, em inglês, é chamado de pay and play, algo como “pague e leve”:
- O Departmento de Estado autorizou o governo russo a comprar 20% das reservas de urânio dos EUA após a Fundação Clinton ter recebido uma doação de 2.35 milhões de dólares, e Hillary ter recebido 500 mil dólares por uma palestra em Moscou.
- A Boeing doou 900 mil dólares para a Fundação Clinton depois que Secretário de Estado Hillary Clinton convenceu os russo a comparem 50 aviões, avaliados em 3.7 bilhões de dólares.
- As companhias petrolíferas deram à fundação cerca de 3 milhões de dólares, e Hillary Clinton aprovou um gasoduto lucrativo nas areias betuminosas canadenses que as companhias estavam buscando há muito tempo.
- Outro exemplo de “pague e leve” foi a doação que a Arábia Saudita fez para a Fundação Clinton (25 milhões de dólares) pouco antes do Departamento de Estado autorizar a venda de armamentos no valor de 80 bilhões de dólares. Outras tiranias do Golfo, tais como o Catar, Bahrein, também fizeram doações exorbitantes para comprar influência, por exemplo, para que os EUA ignorem as violações contra os Direitos Humanos, incluindo mulheres e gays.
A Fundação Clinton repassa apenas 5.7% do dinheiro arrecadado para caridade. O restante é custo administrativo e pagamentos de pró-labore. E, doações para campanhas políticas, como a da Hillary para a presidência.
Hillary Clinton diz ser uma pessoa que é contra os bancos e contra os “1%” que detêm a riqueza. Na verdade, ela é parte deste “1%”, e tem feito discursos pagos para bancos, agências internacionais e governos extrangeiros. A taxa cobrada para estes discursos variava em torno de 200 mil dólares. Veja para quem ela fez discursos remunerados entre 2013 e 2015. Na sua palestra para a Goldman Sacks ela afirmou usar de “um discurso para a elite e outro para o povão.”
Todas as falcatruas por detrás da Fundação Clinton são apresentadas no livro “Clinton Cash: a história não contada de como e porquê governos e empresas estrangeiras ajudaram a tornar Bill e Hillary Clinton milionários.” O termo “Clinton Cash” pode ser traduzido como “Máquina Registradora dos Clinton” (referindo-se a família toda, Bill, Hillary e a sua filha Chelsea, todos corruptos).
https://youtu.be/WGTw5OYHZKw OK
Hillary Clinton e Obama são responsáveis pelo tumulto vigente no Oriente Médio. Especificamente, o que aconteceu no Egito, Líbia e Síria. Nestes 3 países, Obama e Hillary decidiram que os déspotas deveriam deixar o governo. A questão é que os déspotas nestes 3 países eram exatamente aqueles que seguravam os jihadistas. Ao promoverem a queda de Mubarak (Egito), Kadafi (Líbia) e Assad (Síria), Obama e Hillary abriram a porteira para o pior tipo de gente possível: os jihadistas. O caos que se seguiu é bem conhecido. No Egito, o caos criado pela Irmandade Muçulmama se estabilizou com um golpe militar. Na Líbia, os jihadistas do Estado Islâmico e da Al-Qaeda conseguiram matar Kadafi e o país está um caos. E na Síria, como bem sabemos, está sendo travada uma guerra civil que já dura 4 anos.
Particularmente na Líbia, existe o incidente em Bengazi, em 11 de setembro de 2012, que culminou na morte do embaixador americano Stevens e de outros 4 funcionários, quando a embaixada americana foi atacada por jihadistas. Apesar de bases militares americanas estarem de prontidão, a Secretária de Defesa Hillary Clinton não permitiu que qualquer tipo de regate fosse feito. Para justificar a sua omissão, Hillary e Obama disseram que o motivo deste ataque foi um filme sobre a vida de Maomé (na verdade, o ataque foi orquestrado). Mais tarde, questionados pelos familiares dos mortos, Hillary os chamou de mentirosos.
A morte de Muamar Kadafi. Kadafi era um ditador. Mas ele distribuia para a sua população lucros auferidos com a venda do petróleo, e a Líbia era estável. Os EUA e a UE, ilegalmente, impuseram restrição ao voo de aeronaves, de modo a que eles pudessem livremente bombardear as forças de segurança do governo líbio, permitindo o avanço dos rebeldes. Em um destes ataques, o comboio de Kadafi foi atingido, permitindo que os rebeldes o prendesse e o linchasse até a morte. Hillary Clinton celebrou este “feito heróico” dizendo: nós viemos, nós vimos, e ele morreu, seguido por uma gargalhada diabólica. A Líbia agora é um caos, e um enorme terminal dos barcos que levam centenas de milhares de imigrantes ilegais africanos para a ilha italiana de Lampedusa, e, dela, para a Europa.
Ao esculhambar com a Líbia e a Síria, Hillary Clinton e Hussein Obama são responsáveis pela crise migratória que afeta a Europa e o mundo (inclusive o Brasil).
Hillary Clinton quebrou a lei e mentiu sob juramento. Hillary Clinton quebrou a lei ao usar uma servidora doméstica, e não servidora do próprio governo. Isso permitiu que correios eletrônicos e documentos confidenciais fossem transmitidos de forma insegura e, hoje, já se sabe que estes correios foram hackeados, sejam por adolescentes ou sejam por outros governos. Em depoimento, sob juramento, no Congresso ela disse que estes correios haviam sido deletados. Ela mentiu. E o FBI a investigou duas vezes por quebrar a lei, por ter mentido para o Congresso, e porque os correios a incriminam ao misturar a sua ação de Secretário de Estado com os interesses da Fundação Clinton. Ela usou uma servidora doméstica para esconder isso tudo do governo. Obama não permite que o FBI prossiga nas investigações.
Conexão direta com a Irmandade Muçulmana. A principal assessora de Hillary Clinton é uma árabe muçulmana chamada Huma Mahmood Abedin, nascida nos EUA mas que cresceu na Arábia Saudita até os seus 18 anos, e tem conexões familiares com a Irmandade Muçulmana. Ela se tornou assistente da Hillary Clinton aos 20 anos de idade, apenas dois anos após se mudar para os EUA. A família de Huma tinha um jornal do Instituto de Assuntos da Minoria Muçulmana, para o qual ela trabalhou, e que pertence a Liga Mundial Muçulmana, da Arábia Saudita. A Liga Mundial Muçulmana foi acusada de fazer doações para a Al Qaeda. Huma foi também membro da diretoria da Associação Estudantil Muçulmana, que é ligada a Irmandade Muçulmana. A mãe de Huma também faz parte da ala feminina da Irmandade Muçulmana. Não é a toa que Hillary Clinton tem tanta afinidade com a Irmandade Muçulmana.
Fica a pergunta sem resposta: os islamistas tinham acesso irrestrito a informações confidenciais do Departamento de Estado dos EUA através de Huma Abedin?
Tornar os EUA em uma Alemanha (ou Suécia). A candidata Hillary Clinton é favorável a que os EUA recebam 55 mil refugiados sírios (muçulmanos) por ano, um aumento de 500%. Refugiados são mantidos pelo governo.
Apoio a lei da blasfêmia islâmica a nível internacional. A Organização para a Cooperação Islâmica (leia mais sobre ela neste artigo) vem lutando a muitos anos pela criminalizaçao de toda e qualquer crítica ao islão, a Maomé e a Sharia junto a ONU, numa espécie de lei da blasfêmia a nível internacional. A OIC chama isso de “difamação da religião.” Só que para a OIC só existe uma religião, o islão. Hillary Clinton, como Secretária de Estado, participou de duas reuniões, uma delas organizada por ela própria em Washington, à portas fechadas, dentro do chamado “Processo de Istanbul”, dando apoio a Resolução 16/18 do Comissão de Direitos Humanos da ONU, que busca “criminalizar a islamofobia.” Existe hoje em tramitação no Congresso dos EUA a Resolução 569, proposta pelo líder do Partido Democrata, criminalizando a islamofobia (ou seja, prender quem criticar o islão – como ocorre no mundo islâmico). Na luta entre a liberdade de expressão e a lei islâmica, já se sabe de que lado a presidente Hillary Clinton vai ficar.
Alguns exemplos de mostram o nível de criminalidade que Hillary Clinton irá levar para a Casa Branca, se ela for eleita (se você acha que com Obama foi ruim, aguarde), e como esta eleição tem sido fraudada desde o começo:
- Complô durante escolha entre ela e Bernie Sanders para decidir quem seria o candidato do Partido Democrata. Revelações do Wikileaks mostraram conluio e favorecimento a Hillary pela direção nacional do partido, fato que levou demissão da diretora nacional, Debbie Wasserman Schultz.
- A diretora nacional interina do Partido Democrata, Donna Brazile, era comentarista da rede de TV CNN. Revelações do Wikileaks mostraram que ela repassou as perguntas que seriam feitas durante o segundo debate presidencial para Hillary Clinton. Jogo sujo! Ela foi demitida pela CNN.
- Em comício, Hillary Clinton disse que os eleitores do Trump, cerca de metade do eleitorado, são nada mais do que um bando de deploráveis: racistas, sexistas, homófobos, xenófobos, islamófobos. Isso é um insulto. Ela vai ser o presidente mais divisivo da história dos EUA.
- Vídeos secretos filmados pelo Projeto Veritas mostram membros da campanha de Hillary Clinton planejando mandar provocadores para criar confusão nos comícios de Trump.
- Revelações do Wikileaks mostram que a campanha da Hillary Clinton vem trabalhando em conluio com a imprensa, inclusive manipulando pesquisas de opinião para colocá-la sempre na frente. Alguns dos jornais e TV fazendo isso são CNN (apelidada de Clinton News Network), ABC, CBS, CNBC, Univision, The New York Times e The Washinghton Post. Um total de 65 jornalistas foram expostos, alguns até se reuniam com ela. O público sabe disso.
- Revelações do Wikileaks mostram que a CNN pediu para o Partido Democrata elaborar as perguntas que os âncoras Wolf Blitzer e Jake Tapper deveria perguntar aos pré-candidatos republicanos Donald Trump e Ted Cruz. Wikileaks também revelou que executivos da CNN consultavam John Podesta, o chefe da campanha da Hillary Clinton, periodicamente.
Para terminar, revelações do Wikileaks mostram que Hillary Clinton, e o que o grupo que a cerca, possuem um tremendo desdém para com evangélicos e a igreja católica, por sua “postura medieval” com respeito ao aborto. Eles chegaram a criar organizações católicas para criar uma renovação por dentro do catolicismo nos EUA. (Mas é claro, o islamismo está fora de qualquer crítica)
Com Hillary Clinton como presidente, os EUA irão se consolidar como uma “república de banana” (perdoe-me as bananas pela comparação).
(Artigo externo: 5 razões porque Hillary Clinton pode ser a presidente mais corrupta já eleita nos Estados Unidos)
(Em 2012 … Hillary Clinton diz que Dilma Rouseff é a melhor parceira contra a corrupção)
Leia mais sobre as evidências que Obama é muçulmano neste artigo de Daniel Pipes.
Em 2007, ainda como pré-candidato à presidência, Obama declarou em uma entrevista ao The New York Times que a chamada à oração muçulmana (azan) é “um dos mais belos sons na Terra”, recitando-a em árabe. A chamada à oração inclui a declaração de fé (a shahada), e, de acordo com a Sharia, recitar a shahada torna a pessoa muçulmana.
Em 20007, Obama fez campanha para que seu primo Raila Odinga fosse eleito presidente no Quênia, alinhado com os muçulmanos (e ligação com o al-Shabbab). Ao perder a eleição presidencial, os partidários muçulmanos mataram mas de mil cristãos quenianos, alguns dentro de suas igrejas. Obama não disse nada. Foi relatado que Condoleezza Rice pediu que Obama intervisse para parar com o massacre horrível por parte dos partidários de Odinga. Esta intervenção de Obama resultou na introdução da lei islâmica (sharia) em partes do Quênia.
2008. No livro biográfico “The Audacity of Hope” (“A Audácia da Esperança”), lançado antes a eleição presidencial de 2008, Obama afirma: “Eu estarei com os muçulmanos se os ventos políticos mudarem em uma direção ruim.” Barack Obama, “A Audácia da Esperança”, (edição de bolso, página 261). O povo estadunidense elegeu Obama sabendo de que lado ele estava.
Em 2010, Obama deu total apoio à construção de uma mesquita no local onde existiam as duas Torres Gêmeas destruídas no 9/11 (11 de setembro de 2001). A reação popular contrária levou ao arquivamento da idéia. Mesquitas têm um significado simbólico de tomada de posse, neste caso, vitória completa.
Em 2011 (fevereiro), Obama disse para o então presidente do Egito, Rosni Mubarak, que a sua hora tinha chegado. Mubarak era um presidente repressor que não permitia o crescimento da Irmandade Muçulmana e, de certo modo, protegia os cristãos coptas. A pressão dos EUA levou a prisão de Mubarak e a conquista do poder pela Irmandade Muçulmana através de eleições presidenciais que apenas a Irmandade tinha estrutura para participar. O governo da Irmandade Muçulmana, apoiada pelos salafistas, representou um ano e meio de perseguição implacável dos cristãos coptas no Egito, até ser derrubado pelos militares.
Em 2011 (agosto), Obama disse que o presidente sírio Assad deveria deixar o poder. A partir daí, dá-se início a guerra civil na Síria, na qual os EUA exercem um papel importante no treinamento e armamento dos jihadistas (alguns ligados a Al-Qaeda) visando depor Assad pela luta armada.
Em 2013, Obama chamou a atenção os cristãos coptas do Egito dizendo que eles não deveriam participar das manifestações contra o governo da Irmandade Muçulmana.
Em 2013, Obama viu seus planos ruírem no Egito, quando os militares derrubaram o governo jihadista da Irmandade Muçulmana, presidido por Mohammed Mursi que ele e a então Secretária de Estado Hillary Clinton apoiavam.
Em 2013, quando o governo da Nigéria decidiu iniciar uma campanha contra o Boko Haram, grupo islâmico que regularmente mata e estupra os cristãos e queima suas igrejas, resultando na morte de alguns dos jihadistas, o Secretário de Estado do presidente Obama, John Kerry se irritou e pediu para que Nigéria respeitasse os “direitos humanos” dos jihadistas.
Em 2014, Obama libertou 5 jihadistas em troca por um desertor do exército dos EUA, que havia se convertido para o islão. A negociação foi feita à revelia da lei, que obriga o governo comunicar previamente ao Congresso qualquer tipo de negociação desse tipo (ou seja, Obama quebrou a lei para libertar 6 “irmãos de fé”).
Em 2014, a polícia do Quênia fechou madrassa “radical” ligada a família do Obama.
Em 2015, Obama abriu o encontro de cúpula contra o terrorismo com uma oração para Alá. Obama não foi apelidado de “islamista-em-chefe” à toa. Este encontro, feito na Casa Branca, foi mais um esforço de Obama para fazer “controle de dano” e salvaguardar o islão (White House, CNSNews).
Em 2015, Obama justificou os jihadistas que matam inocentes dizendo que os cristãos fizeram e fazem muito pior (WSJ). Isso é um argumento tipicamente islamista. Em 2015, o Tenente-Coronel Oliver North declarou que Obama teria se recusado a dar informações ao Egito e à Jordânia sobre alvos do Estado Islâmico. Ele também citou que Obama sequer reconhece que os cristãos egípcios foram mortos por sua fé, chamando-os apenas de “cidadãos egípcios”, numa tentativa dissimulada, mas nem por isto menos óbvia, de acobertar a perseguição dos jihadistas aos seguidores do Cristianismo. (Vídeo) Em 2015, Obama se recusou a fornecer armas para os cristãos iraquianos e sírios, de modo que eles pudessem se defender a se juntarem à oposição ao Estado Islâmico.
Em 2015, Obama mandou um representante do terceiro escalão do governo para representar os EUA em uma reunião para discutir o genocídio contra os cristãos e outras minorias, organizada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas. Os demais países enviaram até mesmo ministros de estado para participarem.
Em 2015, Obama comparou os peregrinos britânicos que imigraram para os EUA no século XVI com os “refugiados” sírios que ele pretendia trazer para os EUA. Ele foi criticado por ser impossível distinguir refugiados verdadeiros dos jihadistas. (Reuters)
Em 2015, Obama respondeu aqueles que pediam por uma prioridade para os cristãos chamando de “vergonhosa” a sugestão de que os EUA deveriam dar preferência aos refugiados cristãos sobre os refugiados muçulmanos. Ele acrescentou, de modo soberbo, que “isso não é americano, não somos quem somos. Não temos testes religiosos para nossa compaixão.” O fato é que Obama discrimina baseado em religião: apenas 0.46% dos quase 11 mil sírios admitidos nos EUA como refugiados são cristãos (CNSNews).
Em 2015, ao convidar dezenas de representantes muçulmanos para visitarem Washinghton, o Departamento de Estado do presidente Obama foi denunciado, pelo menos duas vezes, por negar vistos para os poucos representantes cristãos.
Em 2015, por decisão do governo Obama, cristãos iraquianos perseguidos que atravessaram a fronteira dos EUA, foram presos por vários meses e depois deportados, possivelmente para serem escravizados, estuprados ou assassinados.
Em 2015, a capa do New York Post criticava a política do presidente dos EUA, Hussein Obama, e seu esforço em promover o islamismo nos EUA e no mundo, sem se interessar o mal que isso está causando, e, certamente, irá causar no futuro, para os EUA e para o mundo.
Em 2016, Obama nomeou, pela primeira vez, um muçulmamo, Abid Quresh, como Juiz do governo federal. Mas, logo em seguida, descobriu-se que ele tem vínculos com o regime saudita (WND).
Em 2016, o Departamento de Justiça do presidente Obama processou a prefeitura da cidade de Pittsfield, Michingan, por não emitir alvará para a construção de uma mesquita em um local que não era designado para tal. A pressão foi tanta que a prefeitura acabou não apenas permitindo a construção da mesquita mas dando 1,7 milhões de dólares para ela. (WND)
Em 2016, tornou-se público um e-mail de 2008, no qual Obama disse dar preferência apenas aos muçulmanos árabes (em detrimento dos cristãos árabes) para trabalho no governo.
E, o mais flagrante, a infiltração da Irmandade Muçulmana em todos os órgãos de inteligência, ao ponto da CIA ser hoje comandada por um muçulmano convertido. Relatório em 5 partes.
Artigo externo: Barack Hussein Obama: Um Legado de Morte e Destruição
\EUA Eleição e o apoio de Clinton e Obama ao salafismo, wahabismo e Irmandade Muçulmana 2016
wyn diz
Ótima compilação.
Oliveira da Figueira diz
Divulgando este excelente trabalho! Parabéns!
Marvin diz
Muito bem escrito este artigo, sempre leio parabéns
Anônimo diz
Parabéns pelo artigo, sempre leio seu blog ja está nos meus favoritos