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Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Tolerância

Jahiliyya: ignorância pré-islâmica, e o ódio islâmico às artes, religiões e culturas dos outros – Exemplos

21 agosto, 2015 by José Atento 3 Comentários

O que leva muçulmanos a destruírem símbolos culturais e religiosos dos outros? Resposta: o exemplo de Maomé. 

O que é Jahiliyya? É um conceito islâmico dos “dias da ignorância” referentes às condições em que os árabes se encontravam na Arábia pré-islâmica, ou seja, antes da “revelação” do Alcorão a Maomé. O termo jahiliyyah tem suas raízes no verbo jahala, que significa “ser ignorante ou estúpido, agir estupidamente”.

O significado de Jahiliyyah tem sido estendido para indicar todos os períodos da história da humanidade em que as pessoas associam parceiros com Alá, seja por adorar ídolos, atribuindo-lhes algumas funções divinas, por endeusar algumas pessoas, ou mediante a atribuição de criatividade para natureza e materiais causas. Neste caso, ele se assemelha a shirk que significa “atribuir parceiros a Alá.”

O teórico sênior da Irmandade Muçulmana, Sayyed Qutb (1906-1966), explorou este significado mais amplo em seu trabalho. De acordo com Qutb, qualquer sociedade não-muçulmana, ou uma sociedade secular muçulmana, qualifica-se como jahiliyya porque Alá não é soberano, sendo que as leis humanas substituem as leis da Alá (Sharia).

Nas palavras de Qutb “O abismo entre o Islão e a Jahiliyyah [o mundo não-islâmico] é grande, e uma ponte não é a ser construída entre eles para que as pessoas dos dois lados possam se misturar umas com as outras, mas apenas para que as pessoas do lado da  Jahiliyyah possam vir para o Islão.”

Alguns séculos antes de Qutb, Muhammad Wahhab (1703-1792) defendeu um retorno ao islamismo como praticado por Maomé e seus companheiros, iniciando um movimento conhecido hoje como wahabismo. E o que Maomé fazia?

O site Islam Question and Answer traz os motivos que tornam uma obrigação para os muçulmanos destruírem o que é dos outros. Isso vem de ordens da Maomé nos hadices:

“Não deixe qualquer imagem sem que seja desfigurada ou qualquer sepultura construída sem a nivelar.” (Muslim, 969)

“Com o que você fui enviado?” Ele disse: “Eu fui enviado para manter os laços de parentesco, para quebrar os ídolos, e para que Alá seja adorado sozinho, sem parceiro ou associado.” (Muslim, 832)

E isso não devemos esquecer o que Maomé fez ao entrar vitorioso em Meca e forçar os seus residentes à rendição: Maomé destruiu todas as estátuas e pedras que representavam outras religiões da Arábia, ou seja, mostrou claramente toda a sua intolerância. (Veja outro exemplo: Dul-Calasa)

O que leva muçulmanos a destruírem símbolos culturais e religiosos dos outros? O exemplo de Maomé. Fazer isso é seguir a sunna (tradição) do profeta.

Abaixo, vamos listar alguns exemplos.

Século XV: Templo Hindú do Sol Martand (na Caxemira) destruído pelo Sultanato de Delhi
O Templo Hindu do Sol Martand, na Caxemira, contruído no século VIII, foi considerado como lugar de culto infiel e destruído pelos exércitos do sultanato muçulmano de Delhi. (Richard Eaton (2000), Temple Desecration and Indo-Muslim States, Journal of Islamic Studies, 11(3), pp 283-319)

1920: Arábia Saudita destrói o cemitério al-Baqi

As autoridades sauditas destruiram este mausoléu, parte do cemitério al-Baqi, em Medina, no início de 1926, logo após assumirem o poder da cidade no ano anterior. Na verdade, eles aplainaram o sítio inteiro, que remontava ao século VII, sendo considerado por alguns como contendo os restos de alguns dos primeiros profeta compatriotas de Maomé.

Segundo Dr. James Noyes, autor de The Politics of iconoclatia, este ato “chocou a comunidade muçulmana internacional.”

Os sauditas não fizeram isso apenas por um capricho. Eles eram, e ainda são, em linha com a facção religiosa chamada os wahabitas – um grupo de fundamentalistas sunitas que, como algumas denominações cristãs, rejeitam qualquer forma de adoração através santuários religiosos e ícones. Porém, eles vão ao extremo de destruí-las.

“Os ataques a santuários e túmulos são uma rejeição ao ‘shirk’ (adoração a Alá através de santuários)”, explicou Noyes.

Teologicamente, os wahabitas e outros islamistas traçam isso de volta para a história do bezerro de ouro que aparece no Corão e da Bíblia, em que os israelitas construiram e oraram a um ídolo, o que provocou a fúria de Alá. Um número de muçulmanos vêm este conto como uma proibição geral contra a adoração de imagens e santuários.

Como os wahabitas sauditas consolidaram o controle sobre o que é agora a Arábia Saudita, eles destruíram tudo, até mesmo aquilo que insinuasse a adoração de ídolos. “A Península Arábica costumava ter comunidades judaicas, tribos pagãs pré-islâmicas, santuários favorecidos por peregrinos xiitas e sufistas no Hajj à Meca e Medina, influências otomanas e egípcias, e o reino hachemita.” Segundo Noyes “tudo isso se foi.” (fonte)

2001: o Taleban explode Bamiyan Buddhas do Afeganistão

O modo como os wahabitas vêm a adoração de ícones influencia grupos militantes sunitas em todo o mundo muçulmano de hoje. Em 2001, o Talibã explodiu duas estátuas de Buda, de 1.700 anos de idade, esculpidas em um penhasco no vale de Bamiyan no centro do Afeganistão, provocando um enorme clamor internacional. Elas eram as estátuas mais altas de Buda do mundo, com cerca de 50 metros de altura. A UNESCO tem planos para reconstruir as figuras imponentes, mas o trabalho tem sido atolado em disputas. (fonte)

2006: bombas da Al-Qaeda destroem a mesquita milenar de al-Askari do Iraque

A motivação deste tipo de destruição nem sempre é puramente teológica: às vezes ele pode servir objectivos políticos mais mundanos. Em 2006, no auge da guerra civil iraquiana, a al-Qaeda no Iraque bombardeou a mesquita al-Askari, um dos mais sagrados santuários xiitas do mundo, construído na cidade de Samarra, no ano 944. A cúpula dourada icónica da mesquita foi reduzida a escombros em uma tentativa do grupo militante sunita para inflamar ainda mais a guerra sectária do Iraque. A Al-Qaeda no Iraque, é claro, viria a evoluir no que é hoje o ISIS, e o bombardeio a mesquita al-Askari, em muitos aspectos, pressagiou o tumulto que iria seguir o ISIS. (fonte)

2008: al-Shabaab destrói túmulos sufistas e santuários na Somália

O vídeo mostra o grupo somali al-Shabaab destruindo túmulos e santuários dos sufistas, em Kismayo, a terceira maior cidade da Somália, em 2008. Anteriormente, o grupo havia destruído uma igreja antiga, independente do fato de que um único cristão vivia na cidade no momento (todos expulsos).

2012: al-Qaeda e Ansar Dine fazem um estrago em Timbuctu

Governos estabelecidos nas linhas islâmicos como a da Arábia Saudita e do Afeganistão sob o Talibã durante o final da década de 1990, são relativamente raros. Mas o surgimento de grupos islâmicos gerando conflitos caóticos tornou-se comum. E quando esses grupos invadem cidades e vilas com tesouros históricos, os resultados muitas vezes são desastrosos.

Em 2012, os islamistas da Al-Qaeda e Ansar Dine invadiram a antiga cidade de Timbuctu, um Patrimônio Mundial da ONU, no Mali. A imagem abaixo mostra a porta da frente da mesquita Sidi Yahya de Timbuctu. Diz a lenda que a porta deveria permanecer fechada até o fim do mundo, mas o jihadistas a ; os islâmicos romperam. Pelo menos metade dos santuários da cidade foram destruídos antes de uma força internacional empurrar os jihadistas para fora. (fonte, fonte, fonte)

2013 Islamização da cultura no Egito

Durante o ano em que esteve no poder, a Irmandade Muçulmana destruiu cerca de 130 igrejas, conventos, mosteiros, orfanatos, asilos e escolas cristãs. Muitos destes prédios eram seculares. Mas não foi apenas esta a Jihad feita pela Irmandade Muçulmana. Eles também investiram contra a arte teatral e a música.

Funcionários da Casa da Ópera do Egito fizeram greve em protesto  contra o governo da Irmandade Muçulmana, e outros aliados islâmicos do presidente Mohammed Morsi. Eles acusavam o governo de planejarem a destruição da cultura e das artes no Egito. (maio/2013, National Post) A retomada do poder pelos militares salvou a Casa da Ópera do Egito (dentre outras coisas).

Alguns islamitas egípcios pediram a abolição do balé no Egito – exibições que são geralmente realizadas no Cairo Opera House – descrevendo-o como “imoral” e “nu artístico”

2013: Hamas danifica sítio histórico em Gaza
Em uma carta urgente enviada ao diretor-geral da UNESCO, Irina Bokova, da UN Watch, exigiu uma ação imediata para parar a demolição pelo Hamas de um porto 3000 anos em Gaza para uso como um campo de treinamento terrorista, como relatado pelo  Al Monitor Palestine Pulse. Uma cópia também foi enviada ao ministro das Relações Exteriores da União Européia, Catherine Ashton chamando a UE a tomar medidas. (fonte)

2014: ISIS explode a antiga igreja assíria de Tikrit

Há duas razões pelas quais o ataque de ISIS contra a história é muito mais devastador do que o que veio antes dele. Primeiro, o ISIS controla uma enorme quantidade de território (um pouco maior do que o Reino Unido), por isso tem uma área enorme na qual pode travar a sua campanha de vandalismo cultural. Em segundo lugar, o território que ele controla é repleta de santuários religiosos históricos, sagrados a todos os povos, como a Igreja assíria Verde em Tikrit, originalmente construída no ano de 700. Em setembro, surgiram relatos de que ISIS tinha explodido a igreja.

Segundo Dr. James Noyes, autor de The Politics of iconoclatia, “o grande volume de sítios importantes, que sobrepõem o antigo e o bíblico é exclusivo da Síria e do Iraque. Assim, também, é o grande volume de sobreposição de expressões religiosas de fé para os sunitas absolutistas, que torna esta área o principal alvo, com muitas coisas para alvejar.” (fonte)

“A Síria e o Iraque são o centro disso tudo.”

2014: Bombas ISIS o túmulo do profeta bíblico

A “purificação” do território controlado pelo Estado Islâmico  é um meio de afirmar o seu controle sobre a população local e enviar uma mensagem de que este território será, a partir de agora, governado ao longo de linhas islâmicas. Noyes escreve: “Como o ISIS luta para definir as fronteiras do seu chamad califado,  a iconoclastia representa um meio de conectar os princípios de unidade teológica e política.”

Isso explica porque você se vê tantos vídeos como este, que mostra o ISIS detonando o túmulo do profeta bíblico Jonas (ou Yunus), em Mosul, Iraque. O vídeo, junto com este outro vídeo que mostra jiahdistas do ISIS desfigurando o túmulo antes da sua demolição, serve como um meio de afirmar seu controle sobre o território que foi apreendido. (fonte)

Outro vídeo aqui:

2014: Estado Islâmico desfigura a Igreja do Memorial do Genocídio Armênio, na Síria

A imagem abaixo mostra a Igreja do Memorial do Genocídio Armênio, em Deir ez-Zor, na Síria. No blog Hyperallergic, Sam Hardy fez um trabalho muito bom ao indicar o dano à igreja, cuja desfiguraçãoque se acredita ser o resultado da ação de jihadistas do ISIS. Talvez a igreja seja restaurada após a guerra, mas muito do detalhe original foi perdido. E a mensagem já foi dada. Leia mais sobre o Genocídio dos Armênios aqui e aqui. (fonte)

2015: Estado Islâmico destrói milhares de livros raros em bibliotecas iraquianas

Militantes do Estado Islâmico destruíram milhares de manuscritos, documentos e livros raros após invadirem a Biblioteca Pública de Mosul, no norte do Iraque, de acordo com relatos do diretor da instituição, informou o jornal britânico “The Independent”. A estimativa é que pelo menos 10.000 livros e mais de 700 manuscritos raros tenham sido destruídos. (fonte)


2015: ISIS destrói esta estátua do antigo rei de Hatra

ISIS não apenas destrói edifícios religiosos. De acordo com Christopher Jones, um estudante de PhD da história do Oriente Médio na Universidade de Columbia, EUA, a estátua seendo destruída na imagem abaixo, parte do acervo do Museu de Mossul, representa um antigo rei de Hatra. Hatra foi uma cidade-estado da época romana, e não uma parte importante da teologia islâmica.

Noyes acredita que isso também faz parte do projeto de construção do Califando Islâmico do ISIS. Ele explica como o grupo está usando a palavra “shirk”, a adoração a Alá através de santuários, para se referir a uma gama muito mais ampla de conceitos que considera herético. “Tornou-se uma espécie de frase pega-tudo usada para descrever a forma como o Estado Islâmico define-se: combater o shirk de Bashar (al-Assad, o presidente sírio), o shirk de passaportes, o shirk dos poetas e dos museus nacionais, o shirk das mesquitas xiitas”, etc. (fonte). (dailymail)

Mais sobre isso: UNESCO acusa Estado Islâmico de “razia cultural” e “crime de guerra”

2015: ISIS destrói a própria cidade de Hatra

ISIS não apenas destruir arte em Hatra. Segundo a ONU, o ISIS tem tentado destruir o que resta da própria Hatra. A cidade, Património Mundial da ONU, pode ter sido demolida completamente.

“A destruição de Hatra marca um ponto de viragem na estratégia terrível de limpeza cultural em curso no Iraque”, disse o diretor da UNESCO, Irina Bokova, em comunicado conjunto com Abdulaziz Othman Altwaijri, diretor de uma organização dedicada à preservação do patrimônio cultural islâmico. “Este é um ataque direto contra a história das cidades árabes islâmicas, e confirma do papel da destruição do patrimônio na propaganda de grupos extremistas.” (fonte)

2015: ISIS bulldozes a cidade assíria de Nimrud

ISIS também saqueou e nivelou Nimrud, uma antiga cidade assíria no norte do Iraque. A cidade compartilha um nome com a figura bíblica Nimrod, então poderia haver alguma motivação teológica aqui. Mas é importante notar que o Estado Islâmico também lucra com o contrabando de antiguidades (do mesmo modo que o Talibã com ópio): O Estado Islâmico destrói publicamente alguns artefatos, e depois tomar o que pode e os vende para alimentar os seus esforços militares e de construção do Califado Islâmico (Reuters).

Segundo Mark Vlasic, um professor adjunto na Universidade de Georgetown Law Center: “Eles foram muito consistentes em fazer duas coisas: eles destroem as antiguidade como um show e propaganda, e eles usam a cortina de fumaça da destruição para cobrir-los enquanto eles movem itens mais transportáveis ​​para o lucro”, (US News): “É, afinal, uma organização criminosa.” (fonte). Sim, islão parece ser, em última essência, crime organizado em escala global.

Mais sobre isso: Estado Islâmico destrói antiga capital assíria no Iraque

2015: A tragédia acontecendo na cidade histórica de Palmira

Leia sobre isso no artigo Palmira: a Jihad islâmica contra a História da Humanidade

2015: Homem-bomba ataca templo do Egito Antigo em Luxor

Os devotos jihadistas islâmicos no Egito começaram a atacar a indústria turística visando amedrontar os turistas e também tentando destruir a História, sob a desculpa de destruir “ídolos.” (CBC)

2016: Estado Islâmico destrói mosteiro de São Elias, de 1420 anos
Datado do ano de 595 dC, no século VI, o mosteiro de São Elias é mais um dos símbolos cristãos destruídos pelo grupo terrorista Daesh no Iraque. Ele tinha 1420 anos, e era localizado a sul de Mossul, a capital da província iraquiana de Ninawa, na região Assíria. O Estado Islâmico quer destruir toda presença e herança cristã no Iraque. (Toronto Sun)

2016: Estado Islâmico destrói “Portal de Deus” em Nineve
A estrutura tinha mais de 2 mil anos, também conhecida como Portal de Mashqi (UPI) 

2016: Estado Islâmico destrói sitios arqueológicos
A jihad contra a história continua. Reporta-se que o Estado Islâmico destruiu o Zigurate de Nimrod, um templo elevado construído 3 mil anos atrás. (smithsonianmag; pt.wikipedia)

2017: Egito: Grão-Mufti condena a exposição pública de estátuas
Uma notícia de 2006, porém importante e representativa da ideologia islâmica. Ali Goma, a autoridade islâmica mais importante to Egito, editou uma fatwa (decreto religioso) condenando a exposição pública de estátuas. Ele se referiu às tradições de Maomé, através de um hadice que declara que “escultores serão muito atormentados no Dia do Julgamento.” Críticos acusaram a fatwa incentiva os muçulmanos militantes a atacarem as milhares de estátuas do Egito, fundamentais para a indústria de turismo. (National Geographic)

2017 Iraque: Estado Islâmico destrói mesquita de 850 anos de idade
A mesquita se localizava na cidade de Mosul, e foi onde o Califa Abu Bakr Al-Baghdadi declarou o califado. Tropas iraquianas estão reconquistando Mosul, com ajuda dos EUA. (Reuters)

2019: Destruição das igrejas armênias pela Turquia – a história sendo apagada para que os turcos possam dizer “vejam só, a Asia Menor foi sempre nossa, Allahu Akbar”
Leia o artigo no blog.

2019 Azerbaijão promove “o maior genocídio cultural do século 21” … sob os nossos olhos
https://infielatento.org/2019/06/azerbaijao-genocidio-contra-cultural-armenia.html

Igreja de São Gregório Iluminador, em Ani – Ani foi a antiga capital da Armênia, a cidade das mil e uma igrejas. Saqueada pelos turcos seljúcidas e pelas seguintes hordas de “conquistadores islâmicos.” Ani foi totalmente abandonada durante o Império Otomano, no século XVIII. Esta igreja foi construída durante o curto reinado de Jorge IV da Geórgia (1213-1223), com arquitetura armênia e afrescos geórgios.   O surgimento do islamismo, e seu carater belicista e supremacista, conduziu ao estágio atual da quase total destruição do cristianismo no Oriente, bem como a destruição do zoroastrianismo na Pérsia e do budismo e do hinduísmo na região compreendida atualmente pelos “ões” (Afeganistão, Paquistão, etc).  

Igreja de São Gregório Iluminador, em Ani

Invasão da Turquia reacende o receio de destruição de sítios arqueológicos, como feito sistematicamente pelo Estado Islâmico (e pelos invasões islâmicas ao longo dos séculos com igrejas, universidades, templos, etc.). Um lembrete que, ano passado, a Turquia destruiu parte do Templo de Ain Dara, na Síria. (livescience)

Tornando arte universal em arte islâmica

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Vídeo: Yazidis convertidos à força pelo Estado Islâmico

23 dezembro, 2014 by José Atento 1 comentário

José Atento

Se você conversar com algum muçulmano ele irá te dizer que não existe complusão no islão. Se você perguntar para ele sobre as opções, conversão, morte ou subjugação, ele irá te dizer que pelo fato de que existem outras opções além da morte, é prova que o islão é tolerante.

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Tafsir diz que “lutar contra os judeus e cristãos é legal porque eles são idólatras e descrentes”

14 junho, 2014 by José Atento 1 comentário



Se algum de vocês tiverem o infortúnio de discutir algo com muçulmanos vocês vão notar que eles negam as evidências sobre o aspecto supremacista do islamismo e sobre todos os outras aspectos que nós consideramos errados e bárbaros (eles são treinados nas mesquitas, a se comportam como robôs). Uma das coisas que eles irão dizer é que você precisa estudar. Mas se você fizer isso, você vai confirmar o aspecto supremacista do islamismo (ou seja, eles não estudam, apenas absorbem o que os imãs e clérigos dizem para eles repetirem).


Veja o seguinte exemplo, um “tafsir” do alcorão (tafsir significa interpretação ou exegese) e é algo que vem de pessoas qualificadas (membros da “ulema”). Este tafsir fala que LUTAR CONTRA OS JUDEUS E OS CRISTÃOS É LEGAL PORQUE ELES SÃO IDÓLATRAS E DESCRENTES 


Veja bem, isso quer dizer que os muçulmanos devem lutar contra (todos) os idólatras e descrentes (ateus e agnósticos) e que os cristãos e judeus, do ponto de vista deles, são idólatras e descrentes. Ou seja, deve-se lutar contra todos aqueles que não sejam muçulmanos. 


Na nossa concepção, se uma pessoa é idólatra, descrente, religiosa ou atéia, isso não faz diferença! Nossa cultura e padrão civilizatório é “viva e deixe viver”, e o que acontece fora deste padrão nós consideramos um crime (por exemplo, se um homosexual for atacado por ser homosexual). 


As razões para se lutar contra os idólatras e descrentes, em particular os cristãos e judeus, são as mais exdrúxulas e chulas. Vejamos, segundo as passagens do alcorão mencionadas neste tafsir: 
– Cristãos e judeus são mentirosos: cristãos dizem que Jesus é filho de Deus; judeus dizem que Uzair é filho de Deus (quem é Uzair?)
– Eles tomam os seus monges e rabinos como deuses.
– Judeus ganharam o ódio de Alá e os cristãos foram extraviados.
– Eles desejam extinguir a luz de Alá.
– A religião de Alá é superior sobre todas as demais religiões. 


(Lembre-se: o Alcorão está correto, porque está escrito no Alcorão)


Isso é supremacismo: ou se faz, age e diz como o islão define e comanda, ou sofra-se as consequências! 


Vão catar coquinho!!!! E daí que as pessoas pensem diferente? PROGRIDAM!!!!


Mas José, o “tafsir” fala de ‘lutar.’ Qual o mal em lutar? Resposta: leia a minha resposta aqui: luta significa ‘jihad’:  http://infielatento.blogspot.ca/2012/02/jihad-como-definida-pela-lei-islamica.html 


E mais, cuidado como a conversa fiada islâmica, chamada de taquia: muçulmanos podem enganar se isso ajudar a propagar o islamismo. (http://infielatento.blogspot.ca/2012/07/de-que-modo-taqiyya-altera-as-regras-de.html) 





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O ódio dos muçulmanos contra o Dia dos Namorados (Valentine’s Day)

18 fevereiro, 2014 by José Atento Deixe um comentário

Muçulmanos ortodoxos odeiam o Dia dos Namorados. É muito importante ter em mente que  isto acontece porque Maomé ordenou os muçulmanos a não imitar os não-muçulmanos.

Mas, se os muçulmanos seguem meticulosamente os ensinamentos de seu profeta em relação a este assunto aparentemente trivial, isso não indica que eles provavelmente também seguirão os ensinamentos de seu profeta acerca de outros assuntos mais problemáticos, como enganar, subjugar, e saquear infiéis, tudo em nome da “jihad”?

No Canadá e nos EUA (bem como em muitos outros países) o dia 14 de fevereiro é uma espécia de dia dos namorados. Bem, na verdade é mais do que isso, pois se celebra a amizade de um modo geral. Seria então uma espécie de dia dos namoradas e dia da amizade, onde se expressa a amizade (ou o amor dependendo do caso) a membros da sua família, ao conjuge, a amigos, ao namorado, etc. Não existem festas ou celebrações, mas apenas atitudes expontâneas. 


Ele é chamado de Valentine’s Day.


No Brasil este dia passa desapercebido para a maioria (e também, temos o dia do namorado em 12 de junho). Não nos afeta que existam celebrações em outros países para este motivo, ou para qualquer outro.


Existe gente que não gosta ou que não está nem aí, e a data passa ao largo. Vida que segue. Existem coisas mais importantes para serem feitas. Ninguém vai se sentir ofendido pelo fato que outros estejam celebrando em outras partes do mundo, ou mesmo se exista alguém que celebre o Valentine’s Day no Brasil. 


Somos crescidos, educados e pluralistas. 


Porém, os muçulmanos ortodoxos odeiam o Dia dos Namorados. Mas, o que é pior é que eles, como todo grupo supremacista, querem impor isso nos outros. Não basta ignorar ou denegrir o Dia dos Namorados. Eles querem te obrigar a fazer o mesmo. E tendem a ser tornarem agressivos quando os outros não fazem o que eles querem.


E porque isso? 

  • O Dia dos Namorados não está no Alcorão. Deste modo, celebrá-lo é considerado como uma inovação (bida) que não tem respaldo religioso. 
  • Maomé disse que os muçulmanos não devem imitar os não-muçulmanos.
  • Clérigos islâmicos dizem que o Dia dos Namorados estimula o contato entre homens e mulheres, o que pode provocar o crime da “proximidade”, o crime de estar sozinho com um membro do sexo oposto que não seja o cônjuge ou parente próximo. 
  • Dar de presente cartões, ou chocolate em forma de coração, vai te mandar para o inferno.

E estas reações acontecem não apenas em países onde existe uma maioria significante de muçulmanos, mas começa a existir também em outros países (na Europa, nos EUA, etc., e daqui a pouquinho no Brasil também) com a crescente islamização. É a cultura islâmica se impondo sobre as minorias, e colonizando novos territórios. 


Clérigos muçulmanos ao redor do mundo usaram os sermões da sexta-feira para pregarem contra o Dia dos Namorados. No Uzbequistão (uma antiga república soviética) várias universidades pediram aos alunos para assinarem contratos afirmando que não iriam comemorar a data (Radio Free Europe). 


“O evento é anti-islâmico e os muçulmanos não estão autorizados a celebrar o dia, porque no islão a data não tem importância“, Mohd Akram Wani aluno do Instituto de Estudos Árabes e Islâmicos Srinagar disse. Ele disse que o que está escrito no Alcorão não pode ser alterado. “Para um muçulmano nada é importante a não ser que seja mencionado no Alcorão Sagrado e na Suna (Hadith), o guia real para um muçulmano“. 


“Devemos seguir os passos do Profeta Maomé, pois não há lugar para a cultura ocidental em uma sociedade [islâmica], disse Shabir Ahmad, um estudioso religioso.” (onislam)


Muhammad al-Arifi, o clérigo muçulmano que pediu aos muçulmanos para “cortar os braços e as pernas (de infiéis) para mostrarem o seu amor por Alá,” chamou o Dia dos Namorados de “imoral” (Al Arabiya).


Em Srinagar, no Cashemir (Índia), um grupo “feminsta islâmico” (composto por mulheres que querem a lei islâmica) chamado de Dukhtaran-e-Millat (que deseja que escolas e faculdades fechem) saiu de loja em loja, como uma “polícia da virtude,” para proibir a venda de cartões pelo comércio local (Evening Mail).  


Na Arábia Saudita, o “Dia dos Namorados foi proibido pela polícia religiosa (Mutawa), mesmo considerando o contingente de expatriados que lá trabalham (The Journal). A “Comissão para a Promoção da Virtude e Prevenção do Vício” vigiou as lojas que vendem chocolates, flores e lembranças, para alertar os proprietários contra a venda de qualquer coisa vermelha ou em forma de coração ligada à “celebração infiel” do amor. Eles prendem as mulheres vestindo vermelho naquele dia e prendem comerciantes que vendem qualquer item que seja vermelho 


A Google, que exibiu um coração em forma de abóbora na sua página de busca, manteve a sua página sem qualquer decoração na Arábia Saudita para agradar o governo saudita. 


Os déspotas iranianos, por sua vez, de forma consistente tentam se certificar que os sauditas não irão superá-los. No Dia dos Namorados, a “polícia da moralidade” do Irã consistentemente pede às lojas para removerem decorações em forma de coração e flores, e reprimem imagens e cartões relativos à data.


Na Indonésia e na Malásia, autoridades tornaram claro que celebrar o Dia dos Namorados é contra o islão e ordens de restrição foram emitidas contra a data (Jakarta Post; Al Jazeera).

Haya Day (Dia do Recato), criado para contrabalançar o Dia dos Namorados



No Paquistão, o Dia dos Namorados está se tornando popular entre estudantes, que trocam cartões e chocolate. Porém, em Peshawar, estudantes muçulmanos devotos atiraram pedras nos outros alunos por comemorarem o Dia dos Namorados, e, quando confrontados pela polícia, sacaram suas armas e feriram 13. Além disso, eles tacaram fogo em hospedagem para jovens (AFP). 


No Egito, um popular pregador salafista, o xeque Abu Ishaq al-Huwaini, disse que a celebração do Dia dos Namorados está “proibida de acordo com a Sharia” (jihadwatch).

Qual a implicação deste comportamento para nós? 


Você pode estar se perguntando: e eu com isso? 


A resposta é dada por Raymond Ibrahim (jihadwatch):

Aqui chegamos ao cerne da questão: o problema não é que muitos muçulmanos sejam avessos ao Dia dos Namorados, afinal muitos não-muçulmanos também são, mas sim o motivo que os levar a ser contra: porque Maomé ordenou os muçulmanos a não imitar os não-muçulmanos.

Mas, se os muçulmanos seguem meticulosamente os ensinamentos de seu profeta em relação a este assunto aparentemente trivial, isso não indica que eles provavelmente também seguirão os ensinamentos de seu profeta acerca de outros assuntos mais problemáticas, como enganar, subjugar, e saquear infiéis, tudo em nome da “jihad”?

Mais uma vez, então, nós ligamos os pontos e perguntamos: não seria lógico supor que aqueles muçulmanos que exteriormente procuram ser diferentes dos não-muçulmanos, simplesmente porque Maomé disse-lhes para serem diferentes, irão seguir os seus mandamentos mais problemáticos, especificamente aqueles que lidam menos com as aparências e muito mais com intenções?

O islão mata o amor individual

Como diz Jaime Glazov (FrontPage): 

A questão central na base deste fenômeno é que o islão rejeita a noção de amor privado, uma entidade não-tangível e divina que atrai as pessoas para as outras, e portanto, as distrai de submeterem-se a uma divindade secular.

O maior objetivo do islão é claro: quebrar a intimidade sagrada que um homem e uma mulher podem compartilhar uns com os outros, de modo a que tal obrigação seja inacessível para a ordem. A História, portanto, demonstra como o islão empreende uma guerra feroz contra qualquer tipo de amor privado e não regulamentado. No islão, a realidade é sintetizada em suas estruturas monstruosas de um apartheid de gênero e o terror que o sustenta. De fato, a sexualidade feminina e a liberdade são demonizadas e, portanto, o uso forçado de véus, casamentos forçados, a mutilação da genitália feminina, crimes de honra, e outras monstruosidades misóginas, tornaram-se peças obrigatórias do paradigma sádico.

A maior expressão desta morte do amor individual é o mandato fundamentalista do islão para que homens e mulheres se cubram com roupas sem forma. O “uniforme” coletivo simboliza a submissão a uma entidade superior e frustra a expressão individual, a atração física mútua, a conexão privada, e o carinho, dentro de uma forma de puritanismo totalitário.

O islão mata o amor individual. 

 Homens e mulheres juntos é uma atitude anti-islâmica

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“Como você se atreve?” A natureza supremacista das ‘queixas’ dos muçulmanos

18 julho, 2013 by José Atento 3 Comentários


Nós tratamos do fenômeno islâmico de se comportar como tendo sido ofendido por qualquer pretexto, a maioria deles exdrúxulos, no artigo 
Religião do Ultraje Eterno, onde são apresentados alguns exemplos. Estas “queixas” ou “agravos” não são baseadas em padrões universais de igualdade e justiça. Na verdade, elas advém de uma visão supremacista do mundo.
Abaixo segue um artigo escrito por Raymond Ibrahim, que discute esta visão supremacista, e que leva a este ultraje eterno.
“Como se atreve?” A natureza supremacista das ‘queixas’ dos muçulmanos

Raymond Ibrahim, 12 de julho de 2013
Originalmente publicado no The Jerusalem Post
Em 2012, no Paquistão, enquanto que crianças cristãs estavam cantando canções de natal dentro de sua igreja, homens muçulmanos de uma mesquita nas proximidades invadiram o local com machados, destruindo os móveis, profanando o altar, e batendo nas crianças. A justificativa para tal violência? “Vocês estão perturbando nossas orações …. Como vocês se atrevem a usar o microfone e os alto-falantes? “

Bem-vindo à verdadeira face da “queixa dos muçulmanos”, que eu chamo de fenômeno do “Como Você se Atreve?” Lembre-se disso na próxima vez que a imprensa “progressista” e os políticos te disserem que o terrorismo islâmico, passando pelo ataques de 11 de setembro, o massacre de Fort Hood, as explosões da Maratona de Boston, ou a recente decapitação em Londres, são produtos de queixas dos muçulmanos contra o Ocidente. O que falta nas análises é a natureza supremacista das queixas dos muçulmanos.

As Condições de Omar, um texto muçulmano medieval fundacional, ordena este sentimento de superioridade sobre os não-muçulmanos. Entre outras determinações, as Condições de Omar comanda os cristãos conquistados a não levantarem as suas “vozes durante a oração ou leituras nas igrejas em qualquer lugar perto de muçulmanos” (daí o ataque à base de machados no Paquistão). Ele também ordena-lhes para não apresentarem quaisquer sinais visíveis do  cristianismo,  especificamente bíblias e cruzes, não para construirem igrejas, e não criticarem o profeta.

Se a natureza supremacista da lei islâmica ainda não está clara o suficiente, as Condições de Omar ordenam, literalmente, que os cristãos deixem seus assentos quando demandado pelos muçulmanos.

Por analogia, considere quando a negra Rosa Parks se recusou a ceder o seu assento em um ônibus para passageiros brancos em um ambiente de supremacia branca. Queixas sinceras surgiram: como ela se atreve a se consideram igual à nós?

Mas,  essas queixas eram legítimas? Será que elas deveriam ser acomodadas?

Em meu novo livro, Crucificado novamente: expondo a nova guerra do islã sobre os cristãos, eu documento centenas de ataques contra cristãos. Na maioria dos casos, os agressores muçulmanos estavam verdadeiramente queixosos.

Por exemplo, em 2007, na Turquia, uma editora que distribuia Bíblias foi invadida e três de seus empregados cristãos torturados, estripados e, finalmente, assassinados. Um dos suspeito disse mais tarde: “Nós não fizemos isso por nós mesmos, mas pela nossa religião [islã] …. Nossa religião está sendo destruída. “

Da mesma forma, em 2011, no Egito, após um estudante cristão de 17 anos ter-se recusado a obedecer às ordens de seu professor muçulmano para cobrir a sua cruz, o professor e alguns estudantes muçulmanos atacaram, espancaram e, finalmente, mataram o adolescente cristão.

Estes assassinos turcos e egípcios estavam verdadeiramente queixosos: as Condições de Omar especificam claramente que os cristãos não devem “exibir uma cruz ou a Bíblia” em torno de muçulmanos. Como este estudante egípcio e estes editores turcos se recusam a não seguir as Condições de Omar?

Na Indonésia, onde está se tornando quase impossível para os cristãos construirem igrejas, os cristãos se reuniram para celebrar o Natal de 2012 em um terreno vazio onde eles desejavam construir uma igreja. Os cristãos foram atacados por muçulmanos que atiraram estrume de vaca e sacos de urina nos cristãos enquanto eles rezavam.

Esses muçulmanos também estavam sinceramente queixosos: como esses cristãos se atrevem a pensar que eles podem construir uma igreja quando as Condições de Omar explicitamente os proíbem? (Veja Crucificado Novamente para uma nova tradução das Condições de Omar).

Semanas atrás, no Paquistão, depois de um homem cristão ter sido acusado de insultar o profeta muçulmano Maomé, outra grande proíbição de acordo com as Condições, 3.000 muçulmanos incendiaram duas igrejas e cerca de 200 casas de cristãos.

Dê uma olhada em suas fotos; eles são, sem dúvida, pessoas com uma “queixa”.

Mais recentemente, no Paquistão, quando um muçulmano esbofeteou um cristão e este retribuiu, o muçulmano exclamou: “Como este cristão se atreve a me bater?” A violência contra os cristãos começou imediatamente.

Em suma, a qualquer hora que os não-muçulmanos se atrevem a ultrapassar a sua condição de  “inferior”, como designada pela lei islâmica Sharia, muçulmanos supremacistas se tornam violentamente queixosos.

A partir daqui, pode-se começar a entender a derradeira queixa muçulmana: Israel.

Porque, se os cristãos “infiéis” são considerados inferiores e atacados por muçulmanos ofendidos por exercerem os seus direitos humanos básicos, como a liberdade de culto, como os muçulmanos devem se sentir com respeito aos judeus, os descendentes de porcos e macacos de acordo com o Alcorão, exercendo poder e autoridade sobre colegas muçulmanos em uma área entendida como terra muçulmana?

Como se atrevem?!

Claro que, se queixas contra Israel fossem realmente sobre justiça e palestinos deslocados, os muçulmanos, bem como os seus  apaziguadores ocidentais – ficariam agravados e queixosos pelo fato de que milhões de cristãos estão sendo deslocados pelos invasores muçulmanos.

Não é preciso dizer que eles não estão queixosos com isso.

Então, da próxima vez que você ouvir dizer que o furor dos muçulmanos e o terrorismo são produtos de queixas, lembre-se que isso é absolutamente verdadeiro. Mas essas “queixas” não são baseadas em padrões universais de igualdade e justiça, mas apenas em uma visão supremacista do mundo.

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Crucificados novamente: o êxodo em massa de cristãos do mundo islâmico

1 junho, 2013 by José Atento Deixe um comentário

Raymond Ibrahim, um cristão egípcio copta residente nos EUA, vem sendo uma voz no deserto com respeito a jihad contra os cristãos em andamento no mundo islâmico, cuja consequência, se nada for alterado, será o total desaparecimento das populaçoes nativas cristãs, que vivem nestas terras muito antes do surgimento do islão.

Raymond lançou recentemente um livro, “Crucified Again: Exposing Islam’s New War on Christians” que trata especificamente deste problema. Em entrevista a revista The Inquisitor, Raymond, disse que o livro foi escrito “para preencher um vazio, já que os meios de comunicação e outros, tais como a administração Obama, em vários graus, decidiu ignorar esta epidemia crescente que provoca dor e sofrimento humanos. Se qualquer outro grupo, ao invés dos cristãos, estivesse sendo atacado como eles são no mundo islâmico, sua situação faria manchetes internacionais. Mas porque desde a infância, nos EUA – de escolas a universidades, dos meios de comunicação para Hollywood – os americanos estão condicionados a pensar sobre os cristãos, e a sua história, como fanáticos e intolerantes, é difícil reconhecer que, de fato, os cristãos são, de longe, o grupo religioso mais perseguido ao redor do mundo, especialmente no mundo islâmico. Um relatório da Reuters em janeiro de 2013 estima que cerca de 100 milhões de cristãos ao redor do mundo estão são perseguidos por sua fé. Assim, eu escrevi este livro para dar voz aos cristãos sem voz, que sofrem sob o islã.”

Para quem deseja entender como o islão se propagou no passado, basta olhar o presente.

O texto que segue abaixo é a tradução completa de uma outra entrevista. Vale a pena ler.

O Êxodo em Massa de Cristãos do Mundo Islâmico

Entrevista de Raymond Ibrahim para a Fox News, intitulada The mass exodus of Christians from the Muslim world. Tradução de Luis Gustavo Gentil, acessada nos blogs Júlio Severo, História Maximus e Mídia Sem Máscara. 

Um
êxodo em massa de cristãos está acontecendo neste momento.  Milhões
deles estão sendo desalojados em todos os cantos do mundo islâmico.
Estamos
revivendo a história real de como o mundo islâmico (boa parte do qual,
antes das guerras de conquista islâmicas, era quase inteiramente cristã)
se formou.
A
Comissão Americana de Liberdade Religiosa Internacional (U.S. Commission on International Religious Freedom) declarou recentemente: “A
fuga de cristãos da região é sem precedentes, e está crescendo a cada
ano”.  Antes de nossa geração passar, “os cristãos poderão ter
desaparecido completamente do Iraque, do Afeganistão e do Egito”
.
Constantes
reportagens sobre o mundo islâmico certamente confirmam essa conclusão:
O Iraque foi o primeiro indicador do destino que aguardava os cristãos
assim que as forças islâmicas se viram livres dos controles que os
ditadores lhes impunham.
Em
2003, a população cristã do Iraque era de pelo menos um milhão. Hoje já
são menos de 400 mil, resultado de uma campanha anticristã que começou
com a ocupação americana do país, quando inúmeras igrejas cristãs sofreram ataques a bomba e inúmeros cristãos foram mortos, inclusive por crucificação e decapitação.
Os
ataques a uma igreja em Bagdá em 2010, na qual quase 60 fiéis cristãos
foram assassinados, foi apenas a ponta de um iceberg que durava uma
década.
Agora,
com os EUA apoiando a jihad contra o presidente secular sírio Assad, o
mesmo padrão teria que chegar à Síria: regiões e cidades inteiras onde
cristãos viveram durante séculos antes do islamismo existir agora estão
ficando vazias, pois os rebeldes visam os cristãos para sequestros,
pilhagens e decapitações, tudo em obediência ao clamor das mesquitas,
que dizem à população que é um “dever sagrado” expulsar os cristãos.
Em
outubro de 2012 o último cristão na cidade de Homs, que tinha uma
população cristã de cerca de 80 mil antes da chegada dos jihadistas, foi
assassinado.  Uma adolescente síria disse: “Fugimos porque estavam
tentando nos matar… porque somos cristãos…  Nossos vizinhos se viraram
contra nós. No fim, quando fugimos, fomos pelas sacadas. Sequer ousamos
sair na rua em frente à nossa casa”.
No
Egito, cerca de 100 mil cristãos coptas fugiram da sua terra natal logo
após a “Primavera Árabe”.  Em setembro de 2012, a pequena comunidade
cristã de Sinai foi atacada e expulsa por muçulmanos ligados à Al Qaeda,
segundo reportagem da Reuters. Mas mesmo antes disso, a Igreja Ortodoxa
Copta lamentou os “incidentes frequentes de remoção de coptas das suas casas, por força ou ameaça.”
As
remoções começaram em Ameriya [62 famílias cristãs expulsas], depois se
estenderam para Dahshur [120 famílias cristãs expulsas], e hoje em dia o
terror e as ameaças alcançaram os corações e almas de nossas crianças
coptas noSinai”.
Iraque,
Síria e Egito são parte do mundo árabe.  Mas mesmo nas nações africanas
e europeias com maioria cristã, os cristãos estão fugindo.
Em
Mali, depois de um golpe islâmico em 2012, quase 200 mil cristãos fugiram.  De acordo com reportagens, “a Igreja em Mali corre o risco de ser erradicada”, principalmente no norte “onde rebeldes querem
estabelecer um estado islâmico independente e expulsar os cristãos… tem
havido buscas de casa em casa por cristãos que possam estar escondidos,
igrejas e outras propriedades cristãs foram pilhadas ou destruídas, e
pessoas são torturadas para revelar parentes cristãos”. Pelo menos um
pastor foi decapitado.
Até
mesmo na europeia Bósnia cristãos estão fugindo em massa, “em meio a
crescente discriminação e islamização”.  Apenas 440 mil católicos
permanecem na nação balcânica, metade do número antes da guerra.  
Os
problemas citados são típicos: “enquanto dezenas de mesquitas são
construídas na capital da Bósnia, Sarajevo, nenhuma autorização de
construção foi dada a igrejas cristãs”. “O tempo está se encurtando
enquanto ocorre uma aceleração preocupante no radicalismo”, declarou uma
autoridade, que acrescentou que o povo da Bósnia e Herzegovina foi
“perseguido por séculos” depois que as forças europeias “não lhes deram
apoio na sua luta contra o Império Otomano”.
E a história se repete. 
Pode-se citar ainda vários casos: 

  • Na
    Etiópia, depois que um cristão foi acusado de profanar um Alcorão,
    milhares de cristãos foram forçados a sair de suas casas quando
    “extremistas muçulmanos incendiaram cerca de 50 igrejas e dezenas de
    casas de cristãos”. 
  • Na
    Costa do Marfim, onde cristãos têm sido literalmente crucificados, os
    rebeldes islâmicos “massacraram centenas e desalojaram dezenas de milhares” de cristãos.
  • Na
    Líbia, os rebeldes islâmicos forçaram várias ordens religiosas cristãs,
    que ajudavam pessoas doentes e necessitadas no país desde 1921, a
    fugir.
Para
qualquer pessoa que acompanha o problema dos cristãos sob perseguição
islâmica, nada disso é surpresa.  Como documentei em meu novo livro “
Crucified Again: Exposing Islam’s New War on Christians”
(Mais uma Vez Crucificado: Expondo a Nova Guerra do Islamismo Contra os
Cristãos), Em todo o mundo islâmico, em nações que não compartilham a
mesma raça, língua, cultura ou economia, em nações que têm em comum
apenas o islamismo, cristãos estão sendo perseguidos até a extinção.
Essa é a verdadeira face do ressurgimento do extremismo islâmico.

Leia também: A exterminação silenciosa dos “cães cristãos” do Iraque.



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Islã, a religião do ultraje eterno

13 setembro, 2012 by José Atento 6 Comentários

Tudo ofende o Islão. Tudo. Veja a lista: cruzes, bandeiras, prédios, cristãos, judeus, todas as outras religiões, caricaturas, filmes, TV, teatro, rádio, comida, música, humor, sátira, animais, figuras públicas, mulheres, livros, arte e artistas, cabelo, roupas, etc. O supremacismo do Islão melhor se manifesta no seu ultraje eterno contra tudo que não seja “islâmico.” Exemplos abaixo (em construção).

O mais interessante é que além de “ofender as sensibilidades muçulmanas”, qualquer coisa serve como pretexto para radicalizar os muçulmanos, até mesmo atos generosos, tais como o acesso aos benefícios sociais na Suécia, ou o comprometimento ao multiculturalismo na Grã-Bretanha e Canadá.

Na fundo, o que ofende mesmo o Islão é uma causa interna: a rejeição e intolerância para o mundo não-muçulmano e para tudo o que não seja “islâmico.” Esta rejeição e intolerância se fazem presentes deste o começo. E o surto atual é apenas o mais recente na história do islão.

Veja os exemplos abaixo, e leia também “Como você se atreve?” A natureza supremacista das ‘queixas’ dos muçulmanos. 

Atualização em maio de 2019

Paquistão: homem preso por 5 dias, por vender comida durante o dia no Ramadã, solto 6 anos depois Ele foi preso sob uma lei de 1981, que torna ilegal para muçulmanos comer ou beber em público deste o nascente ao poente no Ramadã (Tribune).

Atualização em março de 2019

Indonésia: estátuas de sereias aparecem com os seios cobertos
As estátuas estavam à mostra em um parque de diversões a vários anos. Mas a Indonésia está se tornando mais islâmica. (arabnews)

Atualização em fevereiro de 2019

Austrália: clérigo muçulmano declara que Alá pune homens que usam mictório
Ele diz que os homens estão expondo as “suas partes” em público.
Me responde aí, o esperto. Imagina um exército de jihadistas no deserto. Eles vão mijar como? Alá irá puni-los? Ou será que ele gosta de mijar agachado? (Daily Mail)

Atualização em janeiro de 2019

Muçulmanos alegam que logomarca em tênis da Nike tem a palavra “Alá” na sola  Fizeram abaixo-assinado, pois pisar sobre a palavra Alá é uma blasfêmia (Bloomberg).

  Atualização em dezembro de 2018  

Itália: Pânico na missa de Natal após o imigrante marroquino gritar ‘Alá’ na igreja
Enquanto o rapaz de 35 anos gritava durante a leitura do evangelho, ele segurava um braço nas costas, apavorando os frequentadores da igreja que acreditavam que ele estava armado, relata o La Repubblica.  

Austrália: Pregador muçulmano diz aos adoradores que QUALQUER UM que celebra o Natal irá para o inferno por toda a eternidade
Nassim Abdi, um pregador ocidente de Sydney da Associação Saudita Ahlus Sunnah Wal Jamaah, disse que comemorar o nascimento de Jesus Cristo é shirk, termo árabe para politeísmo. ‘Shirk é muito pior do que cometer um pecado. Se uma pessoa acredita no Natal, ela vai para Jahannam (inferno) por toda a eternidade.” “Celebrar o Natal é pior do que beber álcool e cometer zina (sexo antes do casamento)”, disse ele. A reportagem menciona outros 3 clérigos muçulmanos que pregam o mesmo para suas comunidades. (rtl247)  

Atualização em novembro de 2018

Indonésia: decreto religioso (Fatwa) contra a vacinação leva a crescimento dos casos de sarampo e rubéola
Em agosto, o Conselho Indonésio de Ulama, o órgão islâmico mais importante do país, declarou oficialmente proibida a vacina contra sarampo e rubéola,  sob alegações de que eram baseadas em material derivado de porcos. Como resultado, as taxas de imunização caram. (sciencealert)

Atualização em junho de 2018

Muçulmano ofende aeromoça durante voo ao comprar sanduíche de “presento de perú”  A arrogancia deste sujeito é assustadora. Ele é muçulmano do Kossovo, mas vive em Londres há mais de 10 anos. Ele comprou um sanduíche de perú em um voo da AirWiz, mas no rótulo dizia ser “presunto de perú.” O idiota começou a insultar a aeromoça dizendo que ela estava tentando vender carne de porco para ele de propósito. Ele disse que sabia distinguir bem o gosto de perú com o de presunto de porco. Ora, caramba, se ele é muçulmano, como ele sabe qual o gosto de presunto de porco. (daily mail). Aprende, energúmeno, presunto de perú é feito de perú! Esses caras não perdem oportunidade para se fazerem de vítima.

Malásia: mulheres de bermuda levam a fechamento de “mesquita tolerante”
Este é o vídeo que levou ao fechamento da Mesquita Sabah para os turistas, na Malásia. A mesquita ficava aberta para mostrar uma imagem tolerante do islamismo. Mas este vídeo curto, que mostra duas turistas dançando em frente da mesquita, usando “trajes mínimos” fez os diretores da mesquita a fecharem para turistas, além de colocarem guardas em torno dela.  (nst)

https://youtu.be/UJny-IMQQHs

https://youtu.be/UJny-IMQQHs

Espanha: muçulmanos requentes de asilo jogam fora doações da Cruz Vermelha … por causa da cruz vermelha Causou revolta nas redes sociais espanholas o fato dos “refugiados” oriundos do navio Aquarius terem jogado fora o conjunto de roupa provido para eles pela Cruz Vermelha. Muitos dos pacotes nem foram abertos: eles possuiam a “cruz” (o símbolo da Cruz Vermelha). O navio Aquarius faz parte da frota de navios, mantidos por ONGs, que contribui com o contrabando humano de “refugiados.” (Voice of Europe)  

Atualização em março de 2018

Turquia celebra a Páscoa pisando na cruz
É deste modo que os turcos celebram a Pascoa: vendedo sapatos cuja sola contém o desenho de uma cruz … para que eles possam pisar nela. Naquela parte do mundo, isso é algo tremendamente ofensivo. http://khabararmani.com/?p=10676
(Pensando bem, onde quer que eles andem, eles irão deixar a cruz marcada no chão … ou seja, propaganda gratuita)

Atualização em fevereiro de 2018

Irã: autoridades acusam turistas de espionar programa nuclear com lagartos e camaleões  Este argumento foi usado para justificar a prisão de turistas, cientistas e ambientalistas (Dawn).   Alemanha: imigrante sírio mata cachorro indefeso jogando-o fora de uma janela alta Um buldogue francês foi morto na cidade alemã de Straubing. A mídia alemã diz que o perpetrador é um migrante de origem síria. (Voice of Europe)

Turquia: homens sem barba provocam pecado em outros homens
Clérigo islâmico turco Murat Bayaral  disse em um programa de televisão que os homens têm que usar barba. Quem não usa acaba provocando os outros homens, que pensam que os homens sem barba são mulheres. (Daily Mail)

ÍNDIA – muçulmanos queimam fraldas Pampers porque embalagem tem escrito que se assemelha com nome de Maomé em árabe
Os muçulmanos na Índia estão pedindo um boicote aos produtos da Pampers sob a alegação de que as linhas que ilustram os bigodes, o nariz, a boca e o olho esquerdo de um felino sorridente desenhado na embalagem foram colocadas de propósito para se parecerem com a grafia do nome “Maomé” quando escrito em árabe ou Urdu. A empresa nega isso veementemente. Mas como conversar com quem perdeu o cérebro? (Daily Mail)

Atualização em fevereiro de 2018

Irã: autoridades acusam turistas de espionar programa nuclear com lagartos e camaleões  Este argumento foi usado para justificar a prisão de turistas, cientistas e ambientalistas (Dawn).  

Alemanha: imigrante sírio mata cachorro indefeso jogando-o fora de uma janela alta Um buldogue francês foi morto na cidade alemã de Straubing. A mídia alemã diz que o perpetrador é um migrante de origem síria. (Voice of Europe)

Turquia: homens sem barba provocam pecado em outros homens
Clérigo islâmico turco Murat Bayaral  disse em um programa de televisão que os homens têm que usar barba. Quem não usa acaba provocando os outros homens, que pensam que os homens sem barba são mulheres. (Daily Mail)

ÍNDIA – muçulmanos queimam fraldas Pampers porque embalagem tem escrito que se assemelha com nome de Maomé em árabe
Os muçulmanos na Índia estão pedindo um boicote aos produtos da Pampers sob a alegação de que as linhas que ilustram os bigodes, o nariz, a boca e o olho esquerdo de um felino sorridente desenhado na embalagem foram colocadas de propósito para se parecerem com a grafia do nome “Maomé” quando escrito em árabe ou Urdu. A empresa nega isso veementemente. Mas como conversar com quem perdeu o cérebro? (Daily Mail)

Atualização em janeiro de 2018

Índia: jihad contra as latrinas
O grupo extremista muçulmano conhecido como Dawoodi Bohras, famoso por levar a cabo Mutilação Genital Feminina (FGM) em meninas na América do Norte, lançou uma campanha para destruir as privadas ao estilo ocidental, para garantir que os muçulmanos apenas defequem da forma como os árabes faziam no Sétimo Século.
Comentário de Tarek Fatah: Estes Guardas Vermelhos Bohra são a polícia secreta islâmica, distinguida pelas suas braçadeiras vermelhas, que vêm inspeccionar a sua casa, com ou sem a sua permissão. Vão directamente às casa de banho para verificar se o proprietário não se afastou da maneira islâmica de responder ao “chamamento da natureza”. Se houver uma privada ocidental na casa, o grupo destrói-a imediatamente. (Amigo de Israel)

Vídeo: https://www.bitchute.com/video/2XzeYUj0lwTD/

Atualização em setembro de 2017
Arábia Saudita: governo proíbe celebração de aniversário
Proibição é devido ao fato do islamismo não promover este tipo de celebração. Em outros países, fatwas fazem proibições semelhantes. (O Globo)

Itália: casal atacado próximo à Mesquita de Roma por se beijarem
Um cidadão da Malásia foi preso ao agredir um casal que passavam de mãos dadas e se beijando em frente à Mesquita de Roma. Ele disse que eles não podiam se beijar alí. Quando a polícia chegou ele feriu um policial antes de ser preso. (ANSA)

Atualização em agosto de 2017

Arábia Saudita: menino preso por dançar na rua
A polícia saudita prendeu nesta terça-feira um garoto de 14 anos que foi filmado dançando “Macarena” em um cruzamento de rua na cidade costeira de Jeddah, em um clipe amplamente compartilhado nas mídias sociais. (The Express Tribune)

Atualização em julho de 2017

Tanzânia: cristãos presos por cozinhar peixe na sua cozinha durante o Ramadã
Policiais os acusaram de quebrar a lei, e os ameaçaram dizendo “hoje vocês vão prender como jejuar.” Os policiais impusaram a Sharia, apesar da Constitução da Tanzania, um país dividido entre cristãos e muçulmanos) estabelecer liberdade religiosa. (Christian Radio)

Iraque: modelo masculino morto pela sua aparência
O modelo Karar Nushi foi morto de modo brutal. Amigos dizem que ele foi morto por islamistas radicais por causa do modo que ele se vestia, pelo seu cabelo comprido e sua amizade com atrizes.  (Independent)

Índia: Muçulmanos assassinam homem de 65 anos revoltados com uma postagem no Facebook … que não era dele
Ele foi atacado por uma multidão ensandecida de amor a Alá e apunhalado até a morte ao voltar para casa de moticicleta. (hindustantimes)

Atualização em junho de 2017

Austrália: sauditas se recusam a fazer um minuto de silêncio em homenagem a duas mulheres australianas mortas pela jihad islâmica em Londres
O time de futebol da Arábia Saudita defendeu sua recusa em guardar um minuto de silêncio alegando que isso “não está de acordo com sua nossa cultura.” Mas o xeique Mohammad Tawhidi explicou que “nos seus olhos os terroristas são mártires”. A equipe da Arábia Saudita desrespeitou o minuto de silêncio “porque, segundo a lei da Sharia, não é pecado para um muçulmano matar um descrente”.(Daily Mail Australia)

Atualização em maio de 2017

Emirados Árabes Unidos pedem cautela ao dirigir durante o Ramadã
O Ramadã vem aí. E com ele as estradas se tornam mais perigosas. Os motoristas estão com fome e se sentem mais cansados.  (National)

Atualização em fevereiro de 2017

Ódio ao “Dia dos Namorados” … Valentine Day (14 de fevereiro)

Paquistão: governo proíbe Dia dos Namorados atendendo a uma decisão da Suprema Corte de Islamabad. Os anúncios que referenciam o Dia dos Namorados são proibidos em todos os meios eletrônicos ou impressos. Os cidadãos são proibidos de celebrar o feriado em “qualquer espaço público ou repartição do governo.” (CNN)

Clérigo muçulmano degola o urso de pelúcias para advertir contra encontros amorosos a comemorar o dia dos namorados. O Estado Islâmico também proíbiu roupas vermelhas no oeste de Mosul no Dia dos Namorados (Iraqi News)

Atualização em janeiro de 2017

“Jogar xadrez é pior do que jogar e comer carne de porco.”
Disse o evangelista turco Ahmet Mahmut Ünlü, popularmente conhecido como “Cübbeli” Ahmet Hoca. Ele acrescentou que “as pessoas que jogam xadrez são mais propensas a mentir do que outras pessoas que jogam xadrez não pode dizer a shahada enquanto estão morrendo” (Hurriyet Daily)

Atualização em dezembro de 2016
Grã Bretanha: família de cantores muçulmanos recebe ameaças de morte de muçulmanos por foto de sua árvore de Natal
Mesmo existindo cristãos na família, os extremistas acusaram a família de “insultar o Islã” e advertiram sobre “retribuição”. Eles consideram a celebração de Natal da família como “um insulto ao Islã” e disseram que eles eram “uma desgraça para a fé”. (Daily Star)

Áustria: adolecentes “turcos” atacam celebração associada ao Natal
A Áustria, bem como alguns outros países ao redor dos Alpes, possui um tradição na qual jovens se vestem de Krampus, uma figura metade-bode, metade-demônio, que pune as crianças mal comportadas. Ele é uma espécie de “anti Papai Noel.” Na verdade, é tudo pretexto para se divertir. Mas, numa cidade perto de Salzburgo, 40 jovens vestidos de Krampus foram atacados por um “grupo de turcos”, que se sentiram provocados pela festa. Apenas um turco, de 15 anos, foi preso (The Local; sobre o Krampus).

Áustria: refugiado interrompe teatro infantil de Natal para recitar o Alcorão
Durante teatro de Natal do jardim de infância em Oberndorf, um muçulmano da Somália, vestido de branco, foi para o palco, mandou as crianças sairem, e começou a recitar o Alcorão, para surpresa dos pais e professores. Dois pais abordaram o “refujihadista” que resistiu e a polícia teve que ser chamada. O prefeito da cidade estava assistindo o teatrinho. (Heute via Pamela Geller)

Alemanha: loja da rede Wallworth cancela Natal devido aos seus clientes muçulmanos
A loja fica em Dortmund, e retirou todas as decorações de Natal sob a alegação que a maioria dos seus clientes são todos muçulmanos. Um empregado disse para clientes surpresos: “Nós agora somos um negócio muçulmano. Não não queremos vender produtos natalinos.” (Express) A loja fica em um enclave islâmico.

Indonésia: polícia faz arrastão contra empregados de Shopping usando chapéus de Papai Noel 
O Conselho da Ulema (nação islâmica) da Indonésia emitiu um decreto proibindo que muçulmanos usem chapéus de Natal. Para evitar que empregados muçulmanos os usem (mesmo por livre vontade) a polícia escoltou membros da Frente dos Defensores do Islão em uma ação de busca nos Shopping Centers da capital da Java Oriental, Surabaya.  (Jakarta Post)

Atualização em novembro de 2016
Malásia: cachorro-quente tem que mudar de nome pois “cães são impuros”
Esta decisão foi tomada pelo departamento do Desenvolvimento Islâmico, que define que alimentos são halal (permitidos). (Notícias ao Minuto)

Líbia: macaco provoca guerra entre tribos
O macaco, que pertencia a um comerciante da tribo Gaddadfa, puxou o véu de uma estudante da tribo Awlad Suleiman que estava passando com um grupo de outras meninas. Os combatentes Awlad Suleiman retaliaram. Resultado: 16 mortos e 50 feridos (RT)

Bélgica: muçulmanos jovens queimam árvore de Natal em Bruxelas
Eles usam bomba incendiária caseira e gritam o seu lema de ódio “Allahu Akbar.” Os transeuntes olham assombrados. O fato ocorreu em janeiro de 2016.  (Daily Mail)
Independente da sua opinião sobre árvore de Natal, o fato é que para eles uma árvore de Natal é apenas mais um símbolo daquilo que eles odeiam: o modo de vida no Ocidente. Eles não fazem distinção entre cristianismo ou ateísmo, entre socialismo ou capitalismo, entre democracia ou ditadura. Para eles, existe apenas a lei islâmica (Sharia) e tudo dever ser regido por ela.

Atualização em setembro de 2016
Índia: polícia investiga pregador islâmico que aconselha “afastem-se dos não-muçulmanos” 
Shamsudheen Fareed, 42 anos, dirige uma madrasa em Kannur, onde ele ensina o Alcorão para cerca de 20 alunos, além de proferir discursos ao redor de todo o estado. (Indian Express)

Califa ordena matar jovens durante atividades esportivas em parques
Isso foi publicado na nova revista do Estado Islâmico, Rumiyah, que significa Roma. (PJMedia)

Atualização em agosto de 2016
Fatwa contra Pokemon na Arábia Saudita e na Índia
Clérigos consideram o jogo anti-islâmico. (Reuters, Times of India)

França: muçulmanos atacam banhistas que estavam de topeless na ilha de Córsiga
De início, a pensava-se que os muçulmanos não gostaram que banhistas tirassem fotos deles e de suas mulheres que vestiam burquínis (na verdade, elas vestiam hijab) (Telegraph). Mas o relatório do promotor revelou o que aconteceu de verdade. Eles queriam ter a praia só para eles e atacaram banhistas em topless, causando uma reação dos homens. A confusão se deteriorou até a chegada da polícia. Mais tarde, muçulmanos queimaram carros e quatro pessoas foram hospitalizadas, uma delas ferida por um arpão. (Clarion)

 Jordânia: cartunista preso por desenho anti ISIS
Nahed Hattar fez um desenho mostrando um jihadista conversando com Alá no paraíso ao lado de duas mulheres. Mostrou Alá? Foi preso. (Clarion)

Atualização em julho de 2016 

Motorista de taxi se recusa a levar cego por causa do seu cão-guia
Algo que acontece cada vez mais no Ocidente … motoristas de taxi ou ônibus, muçulmanos, que se recusam a conduzir cão guia de cego porque cães são contra a sua religião. (Mail)

https://youtu.be/bm-qACQgDIw OK

Atualização em junho de 2016Arábia Saudita: proibido tirar fotos com gatos

Xeique Saleh Bin Fawzan Al-Fazwan, um membro do Conselho Saudita de Estudiosos Senior, foi perguntado em um programa de TV sobre uma pessoa tirar foto com o seu gato. A sua reposta foi enfática: “Fotografar é proibido, a não ser por uma necessidade. Proibido com gatos, com cães, com lobos, com qualquer coisa.” (Newsweek)

Kuweit: não se pode cantar em hebráico
Em 2010, Ema cantou ‘Hava Nagila’, que é uma canção de casamento, em hebráico, e seus problemas começaram, com os clérigos criticando-a. Mas ela não se deixou intimidar e continuou com a sua carreira, que mistura modernismo com a tradição do Kuweit. Recentemente, em Março de 2016, ela teve a audácia de participar no XIX Festival Anual de Filme Serefardita, em Nova York. Agora, até o ISIS quer o seu pescoço. (LA Times; PJ Media)

França: garçonete agredida por vender álcool durante o Ramadã
A garçonete foi agredida verbal e fisicamente por muçulmanos em um restaurante na região da Riviera Francesa (detalhe, a garçonete é de origem tunisiana). Motivo? Por estar servindo bebidas alcoolicas durante o período do Ramadã. Ela foi xingada de p*ta suja e eles disseram em alto e bom som: “Você deveria se envergonhar de estar servindo alcool no período do Ramadã”, além de terem dito em alto e bom som “Se eu fosse Alá, eu teria te enforcado”. Logo depois, a garçonete os responde de volta, falando “Você não é Alá para me julgar. Eu não achei que na França, o país da liberdade, eu seria agredida dessa maneira”, e os dois voltam para acertar as contas, dando-lhe um tapa bem violento, a ponto de fazê-la desmaiar. (Telegraph)

Alemanha: muçulmanos incendeiam alojamento por falta de pudim de chocolate, no mês do Ramadã
Düsseldorf. É o mês do Ramadã. Muçulmanos (todos homens) refugiados do norte da África (que se passaram por refugiados sírios) estão insatisfeitos porque a comida deles não está pronta antes e depois do nascer do sol, e em quantidade suficiente (depois de jejuar durante o dia, eles comem demais à noite). Eles ameaçaram que se nada mudasse eles incendeariam o seu alojamento como protesto. E foi o que fizeram. Dentre a reclamação estava a falta de pudim de chocolate. (Vladtepesblog; MOPO)

França: muçulmanos não querem pagar a passagem do trem por ser o mês do Ramadã
Montpellier. Dois muçulmanos se alteraram com os funcionários do trem urbano, dizendo que durante o mês do Ramadã ele não precisa pagar a passagem. Eles chegaram a ameaça-los de morte. A polícia teve que ser chamada e os deteve. (Infos H24).

Estado Islâmico crucifica três pessoas por desrespeitarem o Ramadã
A rigor, os muçulmanos são as maiores vítimas do islamismo (Independent).

Gang muçulmana na Nigéria apunhala não-muçulmano por ele comer no Ramadã 
(morningstarnews)

 França: garota foi esfaqueada como “sacrifício pelo Ramadã”
Autoridades dizem que o homem tinha problemas mentais. Nós sabemos que isso é verdade. (dailystar)

Turquia: quem não reza islâmicamente é um animal
“A oração Salá não é feita por animais. Todos aqueles que não fazem a Salá são animais.” — Mustafa Askar, Professor turco da Escola da Divindada da Universidade de Âncara, Turquia.
Distinto professor. A sua lógica é mais uma prova irrefutável do fracasso intelectual que permeia o islamismo. (Gatestone)

Turquia: amantes da música apanham por beberem vinho e cerveja no Ramadã
O dono da loja de música Velvet Indieground, de Istanbul, o coreano Seogu Lee, convidou seus clientes para assistirem ao vivo, pela Internet, ao lançamento do novo disco da banda Radiohead. Eles foram atacados por 20 muçulmanos, com “armas brancas”, que os acusavam de estarem: bebendo durante o dia (quebrando o jejum), bebendo vinho e cerveja, e ouvindo música.  (Diken)

https://youtu.be/WA7INoDEnO8

Arábia Saudita: repressão contra roupas ocidentais no Ramadã
Cerca de 50 muçulmanos foram presos por usarem roupas como calça de jean rasgada, corte de cabelo ocidentalizado, bermudas, e correntes no pescoço ou braço. (Foreigndesk)

Marrocos: multidão bate em diabético por beber água durante o Ramadã
Ele bebeu durante o dia, o que não pode. É claro que ele sendo diabético ele pode beber sem quebrar o seu jejum particular, mas esta notícia apenas demonstra o problema de um querer tomar conta do que o outro faz e impor comportamentos islâmicos cada vez mais radicais. O código penal (222) criminaliza quebrar o jejum (Marroco World News).

Atualização em maio de 2016

Egito: desenho do ‘Tom e Jerry’ foi quem criou a jihad
Funcionário do governo egípcio afirmou que jogos de vídeo game bem como desnhos animados como os de Tom e Jerry são a causa do extremismo islâmico (Padom). Quer dizer então que Maomé assistia ao Tom e Jerry, foi isso?

Atualização em abril de 2016

Jogo de futebol na Arábia Saudita paralizado por que corte de cabelo do goleiro (negro) contrariava a Sharia 
Corte de cabelo estilo Mohawk é anti-islâmico. (JPost).

Atualização em março de 2016

Grã-Bretanha: cheiro de bacon ofende muçulmanos
Os vizinhos de uma lanchonete na cidade de Manchester reclamaram que o cheiro do bacon estava-os incomodando, e que amigos não os visitavam mais. Todos muçulmanos. A cidade mandou o dono, um turco (e também muçulmano) a retirar o exaustor (Telegraph).

Grã-Bretanha: muçulmano que desejou Feliz Páscoa foi assassinado por outro muçulmano
Asad Shah, de 40 anos, dono de uma loja de bairro, em Glasgow, fez um vídeo desejando “Feliz Páscoa para o meu querido país cristão.” Por isso, ele foi esfaqueado por um outro muçulmano. (Mirror, O Globo). A polícia afirmou que o assassino viajou 200 quilometros para poder assassinar Asad (Mirror).

Alemanha: imigrante mata imigrante que o ajuda
Professor de matemática do ensino médio da cidade de Celle, na Alemanha, Mehdi Hushmand, de 55 anos e vindo do Irã, decide adotar a política de portas abertas que o governo vem promovendo e acaba permitindo que um muçulmano refugiado afegão viva em sua residência. Mas o que acontece logo depois? Ele acaba sendo assassinado por esse mesmo afegão, tudo por causa de um desentendimento. E para variar, o viés do professor morto era de esquerda. (fonte)

Atualização em fevereiro de 2016

Neymar banido da Arábia Saudita por ser cristão
Os Clérigos sauditas não gostaram de vê-lo fazendo propaganda para o McDonald’s por ele ter se declarado cristão. Leia o artigo todo aqui.

Adolescente executado por ouvir música
O Estado Islâmico matou rapaz de 15 anos pelo crime de ouvir ouvir “música ocidental.” Isso ocorreu em Mosul, cidade da província de Nínive, no noroeste do Iraque. Segundo a lei islâmica (Sharia), música é proibida (ARA).

(atualizações em dezembro de 2015)
Natal é algo que deixa os muçulmanos terrivelmente ultrajados
Leia mais na Jihad contra o Natal.

Turquia: Papai Noel malhado nas ruas, converte ao islão
Na já tradicional “malhação do Papai Noel” nas ruas, desta vez terminou com o bom velhinho se convertendo ao islão (Today’s Zaman, 2015)

Ofender o islão e os muçulmanos provoca a Jihad A esposa de um dos jihadistas que chacinaram pela causa de Alá, no Bataclan, em Paris, culpou as vítimas. Ela disse que os kufar (não muçulmanos) precisam parar de ofender o islão e os muçulmanos. Apenas assim haverá paz. A questão é definir o que constitui ofensa, pois segundo a ótima islâmica quem decide se algo é ofensivo ou não são os muçulmanos! PS. A esposa do jihadista está orgulhosa do trabalho do marido! (The Local) PS2. Na verdade, o que provoca a Jihad é a existência de não muçulmanos, como disse Maomé (através do seu alter-ego Alá): “Lute até que não exista mais “corrupção na terra” e toda a religião seja de Alá” (Alcorão, 8:39), bem como:

O Mensageiro de Alá disse: “Eu tenho sido ordenado para lutar contra as pessoas até que elas testemunhem  que não há deus senão Alá, que Maomé é o mensageiro de Alá, e eles rezem, e paguem o zakat.” (Muslim,1:33) 

A primeira parte desta condição é a Shahada, ou profissão de fé no Islã. A violência é, assim, sancionada até que as vítimas abraçar a religião de Maomé.

(atualizações em outubro de 2015)
Homem rasga o Alcorão e é quase linchado por muçulmanos. Isso aconteceu nos EUA. A sorte é que tinham guardas perto que o protegeram. Em algum paíse islâmico ele teria perdido a cabeça, degolada. Vídeo: https://youtu.be/125gWJsgZcM

Liberalismo deve se submeter ao islão de modo a co-existir
Quem disse isso foi o líder do grupo Ikatan Muslimin Malaysia (Isma). Segundo ele, o liberalismo, por ser maleável e feito pelo homem, deve se submeter ao islão, que é a religião outorgada por Alá. Esta é uma co-existência interessante, na qual um se submete ao outro. (fonte)

Hungria: clérigo muçulmano diz que homossexuais são as mais imundas criaturas de Alá
Não é a toa que os húngaros não os querem lá em quantidade. (Tião Cazeiro)

(atualizações em julho de 2015)

Fotos de Maomé são realmente proibidas no islão? 
http://porquenuncasereimuculmano.blogspot.hu/2015/06/fotos-de-mohamed-sao-realmente.html

(atualizações em junho de 2015)

Nova lei do Estado Islâmico: Os pombos são pornográficos 
Tudo enerva os maometanos, até mesmo você, káfir. (fonte)

(atualizações em maio de 2015)

Bilionário do Qatar compra quadro de Picasso mostrando nudez anti-islâmica Sheikh Hamad bin Jassim bin Jaber Al Thani comprou “As Mulheres de Argel” pela quantia recorde de 116 milhões de euros. O quadro cubista mostra mulheres nuas e nunca será exibido em público por ser anti-islâmico (IBT).  

Iraque: Estado Islâmico proíbe os homens a se barbearem pois isso é haram (proibido) segundo a lei islâmica. Ele devem crescer a barba e manter os bigodes aparados (do jeito que Maomé fazia) (fonte)  

Imã turco diz que homem que se masturba vai engravidar as mãos na outra vida Essa notícia seria apenas uma piada se não fosse pelo fato que os imãs detém o poder sobre as comunidades islâmicas. São eles que pregam nas mesquitas. São eles que redigem as fátuas. Eles têm influência. Muita. (fonte)  

(atualizações em abril de 2015)

Papel Higiênico
“O uso de papel higiênico foi declarado halal pela autoridade Diyanet religiosa da Turquia, depois de séculos de proibido pela etiqueta higiênico islâmico.
O Diretório turco de Assuntos Religiosos emitiu uma fatwa (decreto religioso muçulmano), indicando que agora é aceitável usar papel higiênico para a higiene pessoal, mas apenas se a água está longe de ser encontrada.
“Se a água não pode ser encontrada para a limpeza, outros materiais de limpeza pode ser usados. Mesmo que algumas fontes considerem papel a ser inadequado como material de limpeza, uma vez que é um aparelho para a escrita, não há nenhum problema na utilização de papel higiénico “, a decisão diz, como relatado por Hurriyet Daily News.” (Fonte)

Bolo no formato do Alcorão
Na Turquia, alunos de uma escola religiosa muçulmana estão sob investigação por terem cometido o crime de terem feito um bolo no formato de um Alcorão para comemorar o suposto aniversário de Maomé. (Fonte)

(atualizações em março de 2015)

Afeganistão: Homem é castigado com 80 chicotadas por ter duas garrafas de vinho
Condenado por um tribunal do governo. Sentença foi executada publicamente com a presença de uma multidão “para dar uma lição” aos cidadãos (Fonte).

(atualizações em janeiro de 2015)

Muçulmanos reclamam que túmulo de não-muçulmano está ao lado do túmulo do seu parente muçulmano
Eis algo que mostra bem o caráter supermacista do islão, e como a Grã-Bretanha está perdida. Uma família muçulmana tem um lote em um cemitério. Vizinho a ele estão outros lotes. Em um deles, um homem foi enterrado. Os muçulmanos reclamaram que este homem era káfir (infiél). A organização do cemitério está estudando o caso (Telegraph).

Cães ofendem muçulmanos … até mesmo no Canadá!
“Fui preso por ofender o Islã “, Porque estava caminhando em um parque público com o meu cão. Os muçulmanos não gostam de cães os exterminam .(Esse é o desabafo de um homem que não pode mais passear com o seu cão por causa da imposição da SHARIA , pasmem isso ocorreu no Canada .
(https://www.youtube.com/watch?v=acwrm-tE3aA)

(atualizações em janeiro de 2015)
Lei na Indonésia criminaliza desejar “Feliz Natal” ou “Feliz Ano Novo”
Agora nem cristãos nem ninguém podem dizer “Feliz Natal” e nem “Feliz Ano Novo” na Indonésia. (Shoebat)

Mais “farra natalina” dos jihadistas de plantão ao redor do mundo
(1) Canadá: Yaqoub Ali, 26 anos, foi preso após atentado no Shopping Tanger Outlet, em Ottawa (ottawasun).

(2) Filipinas: atentado mata 4 e fere 30
Uma bomba caseira explodiu na entrada de um mercado na cidade de Mlang, quando os clientes estavam comprando frutas e castanhas para celebrar o ano novo. A autoria foi do grupo Movimento da Liberdade Islâmica Bangsamoro, que deseja a forçar a criação de um estado islâmico independente, dentro deste país predominantemente católico. (abcnews)

FESTA DE REVEILLON, ESTILO ISLÂMICO
Muçulmanos queimam 940 carros na passagem do ano novo na França!
http://pamelageller.com/2015/01/muslims-torch-940-cars-across-france-on-new-years-eve.html/

Turquia: Papai Noel caçado nas ruas
“Na Turquia, um pais muçulmano, nao celebra-se Natal. Obviamente. Porém, o contato com o ocidente (TV, imigrantes etc) faz com que eles integrem a “cultura” do Natal na celebraçao de Ano-Novo (ex. Jingle Bells, papai-noel, arvores de “natal” e luzes sao colocadas em alguns lugares para celebrar o ANO-NOVO turco). Irritado, o governo, mais precisamente um vereador de Bolu, Mahmut Alan, montou uma pequena peça de teatro em seu distrito – na qual papai noel é expulso da cidade por um sultao muçulmano. Basicamente a peça de teatro é o sultao (ator) correndo atras do papai noel (ator), gritando aos “suditos” (gente na rua): Atirem-no para fora dessa cidade!”” (Daily News)

Bonecos de Neve são “haram”
Clérico Sheikh Mohammed Saleh al-Munajjid escreveu em um site religioso que é proibido fazer bonecos de neve, mesmo que seja para brincar ou para ser engraçado”. Mas ele escreveu que podem ser feitos bonecos de neve de coisas que não possuam alma, como árvores, frutas, barcos ou outras construções. (rt.com).

Assistir futebol é “haram” Segundo depoimentos de ativistas, o Estado Islâmico teria assassinado 13 adolescentes por assistirem partida de futebol pela tv. Os parentes dos jovens sequer puderam recolher os corpos, por receio de serem assassinados pelos jihadistas. (timesofisrael)

Sabonete com mesquita no rótulo irrita muçulmanos na Alemanha Propaganda dizia que sabonete líquido Ombia – 1001 Noites, deixa um “perfume oriental.” Teve que ser retirado das prateleiras (Terra).

Clérigo indonésio (muçulmano) afirma que se pessoas fizerem selfie serão condenadas ao inferno
Centenas de pessoas foram condenadas ao inferno depois que um clérigo indonésio decidiu que fazer selfies é um pecado. De acordo com Firebrand Felix Siauw, clérigo indonésio, as mulheres que praticam um interminável número de selfies são “impuras” e “sem-vergonha”. A prática é considerada “arrogante” por ele. Contra a opinião de Firebrand, “choveram” fotos no estilo “selfies” por parte dos indonésios no Twitter. O clérigo twittou que as mulheres muçulmanas exibem várias poses faciais e as mencionou sobre sua pureza. Segundo Firebrand, impressionar-se com o próprio ego é sinal de orgulho e esperar curtidas em fotos postadas é cair na armadilha da ostentação. Apesar de suas opiniões radicais, o clérigo possui mais de um milhão de seguidores. (Fonte)

(atualizações em dezembro de 2014)

NATAL 2014:Desejar “Feliz Natal” é pior do que assassinatohttp://infielatento.blogspot.ca/2014/12/natal-pior-que-assassinato.html

Cante! Exulte! É Natal! … Natal? Música? Isso é Blasfêmia contra o Islão!!!!http://infielatento.blogspot.ca/2014/12/cante-exulte-JSBach-Oratorio-de-Natal-Parte1.html

Notícia vinda da “moderada” Jordânia: Homem é acusado de terrorismo por se vestir como Papai Noel e distribuir presentes Imagine-se vivendo em um país onde é um crime manifestar em público qualquer expressão de Natal, ou, pior ainda, mostrar qualquer coisa relacionada uma fé ou a falta dela? Isso acontece hoje no mundo islâmico. Isso acontece mesmo em países que poderíamos considerar como “moderados”. Veja o que aconteceu a Papai Noel, na Jordânia. Conforme relatado pela imprensa árabe, um homem vestido como Papi Noel foi preso em Amman, enquanto “ele estava distribuindo presentes em várias partes do país. Ele foi acusado de evangelizar, incitar a luta sectária, e realização de atividades de tudo caridade não autorizadas de que se enquadram no âmbito da legislação anti-terrorismo.” Ele não foi preso por uma multidão louca, mas pelas autoridades jordanianas. http://www.raymondibrahim.com/from-the-arab-world/jordan-santa-claus-arrested-for-evangelizing-and-inciting-sectarianism/

Muçulmanos ultrajados pelo Natal promovem sua Jihad particular

(1) Mais um atropelamento nesse período de Natal
Muçulmano atropela e acaba matando casal no Reino Unido.
Nome do acusado: Mobein Ali.
http://pamelageller.com/2014/12/uk-muslim-driver-hits-two-pedestrians-with-his-car-kills-them.html/

(2) Grupo de jovens muçulmanos atacam igreja e gritam palavras de baixo calão para os fiéis no meio de uma celebração de Natal na cidade alemã de Mönchengladbach-Rheydt.
http://pamelageller.com/2014/12/germany-muslims-attack-church-goers-force-their-way-into-the-st-marys-church-shouting-shit-christians.html/

(3) Casal de namorados dinamarqueses é surrado com correntes por jovens muçulmanos somalianos em seu caminho de volta ao lar na meia-noite de Natal em Copenhagen
http://speisa.com/modules/articles/index.php/item.577/nanna-i-was-beaten-with-chains-on-christmas-eve.html

(4) Alemão deseja Feliz Natal a três muçulmanos e acaba esfaqueado pelas costas em Colônia.
http://www.dcclothesline.com/2014/12/26/german-stabbed-back-muslim-wishing-two-muslim-women-merry-christmas/

(5) França: Novo atropelamento de civis, e um ataque a uma delegacia. É o 2º atropelamento registrado em 3 dias, além de ataque à delegacia. Dez ficaram feridos em Nantes; motorista se apunhalou depois do acidente. (globo.com)

Natal em Dubai: 
Cidadãos britânicos que residem em Dubai são avisados pela autoridades britânicas a não celebrarem o Natal para evitarem serem presos e condenados com sentenças longas. (Breibart)

Romper o jejum em público durante o Ramadã pode ser punido com prisão A lei islâmica (Sharia) é imposta sobre todos. Não existe meio-termo.  Vídeo: http://youtu.be/elXa7YZpKUU

A cruz ofende os muçulmanos: Turcos pedem que Inter de Milão seja multada pela UEFA por usar uma cruz na sua camisa Isso aconteceu em 2007, mas mostra bem a mentalidade de então, que só está piorando. Um grupo de advogados turcos formalizou queixa na UEFA pedindo que o clube de futebol italiano Inter de Milão fosse multado por usar uma cruz na sua camisa. A cruz usada é o símbolo da cidade de Milão, que o clube resolvou usar durante a temporada, festejando o centenário do clube. A alegação é que a cruz é ofensiva aos muçulmanos, além de lembrar dos templários, representanto o racismo do ocidente sobre os muçulmanos. (Hemeroteca)  

A cruz ofende os muçulmanos: Barcelona retira cruz em troca de petro-dólares
Algo que também aconteceu em 2007. O Barcelona assinou um contrato de 150 milhões de dólares para a venda de camisas do clube no mundo árabe. Por exigência do Qatar e da Arábia Saudita, o símbolo do clube teve que ser alterado. Advinha o que foi retirado? A Cruz de São Jorge, por ser ofensiva aos muçulmanos. Na verdade,o islão é um insulto à humanidade. (elconfidencial)

A história francesa ofende os muçulmanos O clube de futebol francês Paris Saint Germain foi comprado pelo grupo Qatar Sport Investment, do Xeique Nasser Al-Khelaifi, em 2011. Como muçulmano, existem várias coisas que provocam ultraje. Deste modo, fez-se logo uma limpeza no logo do clube. A palavra Paris é neutra, mas o resto do nome “Saint Germain” é cristão demais, de modo que ele foi movido para a parte de baixo do novo logo (à esquerda), em letras pequenas. Outra coisa que foi alterada foi o berço, que representa o nascimento do Rei Luis XIV. Este berço faz parte do brazão do município de Saint Germain, que é de onde o clube se originou. Logo, joga-se fora a história infiel francesa também. (lefigaro)

Porque muçulmanos se sentem “insultados” quando nós dizemos a verdade sobre Maomé, o islão e a Sharia?  É porque a definição de CALÚNIA segundo a lei islâmica é diferente da que nós usamos.

Índia: Muçulmanos esbofeteiam atriz por se vestir com roupa curta “apesar de ser muçulmana” É dever de cada muçulmano fazer com que o outro siga as normas da Sharia.  (timesofindia)  

(atualizações em novembro de 2014)

Malásia: Grupos muçulmanos preparam suas armas contra a Festa do Dia das Bruxas (Halloween) Foi noticiado que vários grupos muçulmanos estão preparado suas armas para próximo festival de Halloween, advertindo que o evento anual é parte da cultura ocidental e pode erroneamente influenciar jovens muçulmanos locais. (Malaysia Mail)

Conselho rebelde proibe o croissant em Alepo
A origem do croissant em formato de meia-lua vem da vitória austríaca e polonesa sobre o império turco-otomano, este último derrotado nos portões de Vienna, no século XVII. Para celebrar a vitória, padeiros austríacos começaram a fazer croissants com o formato do símbolo do islão. A fatwa (regulamento religioso) proíbe o croissant por ele ser um simbolo da vitória européia sobre o islão. (Huffinghton Post)

    (atualizações em outubro de 2014)

Irã: Diversão e Música são proibidos (haram) Em um incidente que traduz o nível de repressão no Irã, vários jovens foram condenados a seis meses de prisão e a 91 chicotadas por dançarem a música ‘Happy’, do cantor americano Pharrell Williams (Extra).  

Prêmio Nobel da Paz
Os vencedores deixam o islão tremendo as bases. MALALA YOUSAFZAI a menina que desafiou a misoginia do islão (fato que quase lhe custou a vida) e KAILASH SATYARTHI, que luta contra a escravidão infantil. (Breibart) 
Reação do Talebão: eles acusam Malala de ser uma agente dos kufar (não-muçulmanos) (Dawn). Isso é o mesmo que condena-la à morte por apostasia. Esses marginais querem mesmo vê-la morta.  

Malásia: muçulmana que gosta de cães organiza desfile, e recebe ameaças de morte
Ela quer mostrar que o islão aceita os cães, mas os demais discordam e a ameçam dizendo que ela deve ser apedrejada, que deve ser açoitada, que ela está tentando infiltrar ideais liberais no islão, e até mesmo que ela é uma cristã disfarçada, e como tal, uma ex-muçulmana (apóstata) e merece a morte. (Malaysia)

Malásia: Grupo muçulmano pede proibição de publicações que promovem o pluralismo religioso 

O liberalismo e o pluralismo na religião são contra os ensinamentos do Islão, de acordo com uma fatwa emitida pelo Conselho de Fatwa Selangor, datado 31 de julho. Ele também disse que qualquer publicação que promove estas ideias devem ser feitas ilegais e proibidas. 

O vice-diretor de assuntos islâmicos do departamento de Azezul Azery Zulazmi disse que materiais que promovem tais ideas são susceptíveis de serem confiscados pelo Estado. 

“Também instamos as Comunicações da Malásia e da Comissão Multimédia (MCMC) para bloquear sites ou tentativas em mídias sociais para irem contra os ensinamentos do Islão e Hukum Syarak. 

“Qualquer muçulmano com tais idéias devem se arrepender e voltar para os verdadeiros ensinamentos do Islão”, disse ele em um comunicado mais cedo hoje. (New Straits Times)

O Islã é mono-cultural e autoritário. Você quer isso no Brasil? Você quer ver a nossa sociedade pluralista se transformando em algo do padrão Arábia Saudita?

Se a sua resposta for ‘não’ então precisamos lutar pela criminalização da Sharia no Brasil, e estancar a imigração de partidários da Sharia. E também criar impedimentos para que os partidários da Sharia ora no Brasil aceitem os padrões brasileiros baseados no pluralismo e na liberdade, bem como a nossa Constituição.

(atualizações em agosto de 2014)

Clérigo Saudita diz que Mickey Mouse deve ser morto
Xeique saudita Muhammed Munajid diz que “independente do ângulo com que se olhe a lei islâmica, Mickey Mouse deve ser morto.” A princípio, a gente tem a tendência de rir desta notícia. A questão é que este xeique está falando sério. Ele não é qualquer um, tendo servido como embaixador saudita em Washington.  Além disso, livros didáticos sauditas ensinam que os judeus e os cristãos são “inimigos”, e eles dogmaticamente instruem que vários grupos de “infiéis” – apóstatas (que incluem os muçulmanos moderados que rejeitam a doutrina Wahhabi da Arábia), politeístas (que incluem os xiitas), os ateus/agnósticos, e os judeus – devem ser mortos. Na lei islâmica não existe esta de co-existir, pois ela incute ódio a tudo aquilo que não for islâmico. De modo que, se algum dia alguém sair fazendo jihad contra alguma coisa que seja “Disney” (seja ferindo uma criança usando uma camisa com a Pequena Sereia, ou explodindo uma loja de brinquedos), já se sabe o motivo desta jihad. (notícia de 2008, mas ainda atual Telegraph).

(atualizações em junho de 2014)

A falta de princípios e valores do islão mostrado em um simples desenho.

Arábia Saudita ameaça deportar todos os estrangeiros não-muçulmanos que não respeitam o mês de jejum muçulmano do Ramadã
O crime é o de comer, beber ou fumar em público durante o Ramadã. Mas vejam bem, quando os judeus ou cristãos jejuam, eles não exigem que os outros ao seu redor também jejuem, ou abstenham-se de comer em sua presença. Isto é, em outras palavras, uma declaração de supremacia. (IBC)

Arábia Saudita: ateus são terroristas por colocarem em dúvida os fundamentos da lei islâmica
Esta nova lei cujo propósito é o de reprimir a oposição ao governo saudita segue um roteiro escrito por Maomé a 1400 anos atrás e seguidos pelos ditadores do islão desde então. O roteiro é o seguinte: acusar os opositores de não serem muçulmanos, ou de estarem corrompendo os ensinamentos do islão. Esta acusação já é suficiente para prender os opositores, muitas vezes sem provas ou com provas forjadas. De qualquer modo, os ateus estão na mira islâmica como todos os demais não-muçulmanos. (R7) 

(atualizações em março/abril/maio/2014)

Indonésia: Milhares de membros da “Aliança Anti-xiíta” chamam uma jihad contra os xiitas Ahmad bin Zein Al Kaff, o chefe da « Frente Anti-Heresia “, disse que a Indonésia deve ser limpa do ensino xiíta para evitar conflitos sectários entre xiítas e sunitas – ao mesmo tempo que ele incita a violência contra os xiitas. Ou seja, os xiitas têm que sair da Indonésia, ou irão sofrer as consequências (Jakarta Globe).  

Alemanha: Açougue remover os porcos de papelão da vitrine após protestos islâmicos Foi o que aconteceu em Colônia. Jovens muçulmanos vieram ao açougue e amaldiçoaram os proprietários, regularmente. “Eles sempre vinham em um grupo cada vez maior. Eles xingavam e diziam que se sentiam, como muçulmanos, provocado pelos porcos. Eles entraram na loja e nos ofenderam violentamente. No final, tivemos que desistir “, disse um dos açougueiros afetados, que quer manter o anonimato por medo. (Express)  

Rússia: muçulmano escala o telhado da catedral Ortodoxa Russa de Kazan, em Moscou, e começa a gritar a ‘Chamada à oração muçulmana’ na véspera do Natal ortodoxo 
Segundo relatos, ele foi detido pela polícia e enviado para um hospital psiquiátrico (The Moscow Times). Mas ele não está agindo como um louco, ele está apenas agindo como um supremacista muçulmano típico. Agora, imagina um cristão subindo em uma mesquita em algum buraco islâmico para rezar o Pai Nosso, o que aconteceria com ele?  

Reino Unido: O irmão do jihadista assassino diz prisão perpétua de seu irmão é islamofobia   Tudo o que ele fez foi o assassinar um soldado britânico a sangue frio em uma rua de Londres. Por que este crime deveria justificar uma sentença de prisão perpétua? É evidente que o assassino é vítima de “islamofobia”! (Mail)

(atualizações em fevereiro de 2014)

O ódio muçulmano contra o dia dos namorados (Vanetine’s Day)
leia este artigo aqui

Ofender o islão e os muçulmanos provoca a Jihad
A esposa de um dos jihadistas que chacinaram pela causa de Alá, no Bataclan, em Paris, culpou as vítimas. Ela disse que os kufar (não muçulmanos) precisam parar de ofender o islão e os muçulmanos. Apenas assim haverá paz. A questão é definir o que constitui ofensa, pois segundo a ótima islâmica quem decide se algo é ofensivo ou não são os muçulmanos! PS. A esposa do jihadista está orgulhosa do trabalho do marido! (The Local) PS2. Na verdade, o que provoca a Jihad é a existência de não muçulmanos, como disse Maomé (através do seu alter-ego Alá): “Lute até que não exista mais “corrupção na terra” e toda a religião seja de Alá” (Alcorão, 8:39), bem como:

O Mensageiro de Alá disse: “Eu tenho sido ordenado para lutar contra as pessoas até que elas testemunhem  que não há deus senão Alá, que Maomé é o mensageiro de Alá, e eles rezem, e paguem o zakat.” (Muslim,1:33) 

A primeira parte desta condição é a Shahada, ou profissão de fé no Islã. A violência é, assim, sancionada até que as vítimas abraçar a religião de Maomé.

(atualizações em dezembro de 2013)

Paquistão: multidão mata uma pessoa por causa de páginas rasgadas do Alcorão
A violência começou quando alguns fornecedores encontraram páginas rasgadas do Alcorão em uma caixa de romã, originária do vizinho Irã. Uma multidão formou-se, gritando palavras de ordem contra os xiitas, que formam a maioria no Irã. Eles destruíram lojas, queimado uma motocicleta e tentaram marchar em direção a um bairro xiita na cidade, mas foram parados pela polícia. A multidão começou a atirar indiscriminadamente em várias partes da cidade, o que resultou em uma morte e ferimentos de bala para outros três (msn.nz). Ou seja, uma pessoa inocente foi morta porque
a página de um livro estava rasgada

Irã executa ativistas árabes Ahwazi acusados de “inimizade contra Alá”
“Em uma carta da prisão, os ativistas disseram que após três anos de tortura e detenção, o julgamento – que durou uma hora – os condenou a execução, e não concedeu-lhes a chance de se defender ou escolher advogados.” (Al-Arabyia) Acusar inimigos políticos de inimizade contra Alá é uma tática velha que Maomé usou bastante para mater seus inimigos políticos. Esta acusação tem sido usada a 1400 anos pelos ditadores do Islão. 

(atualizações em novembro de 2013)

Cães farejadores ofendem muçulmanos
Cães farejadores da polícia britânica, treinados para detectar terroristas nas estações ferroviárias, não podem não mais entrar em contacto com passageiros muçulmanos – depois de reclamações de que isso é contra a religião dos suspeitos. Uma proposta seria a dos cães apenas farejarem as bagagens. Mas Massoud Shadjareh, presidente da Comissão Islâmica de Direitos Humanos, disse que mesmo que os cães toquem apenas a bagagem já seria um problema para um muçulmano se preparando para rezar (Express). A Grã-Bretanha está se tornando em uma Louca-Bretanha, em um processo suicída impressionante.   

Xeique árabe Ali al Hemki declara fatwa contra missões tripuladas a Marte 
O jornal Ah Hayat cita-o dizendo que a missão não está de acordo com as práticas “responsáveis ​​muçulmanas” (News.com.au)   (atualizações em outubro de 2013)

Muçulmano taxista se recusou a dirigir mulher deficiente durante o Ramadã por causa do seu cão
Mais tarde, após o incidente, ele foi punido com 12 pontos de penalidade, que aconteceu em agosto de 2013 (Sussex). Existe um padrão-duplo. Em situação semelhante, os infiéis sempre perdem seus empregos … os muçulmanos sempre mantêm seus empregos

Volvogrado, Rússia: Mulher-bomba muçulmana explode ônibus público, cinco mortos e 32 feridos.
A explosão foi capturada em vídeo (CBC). A mulher-bomba foi identificada como sendo do Dagestão, uma república (estado) da Rússia, que ficou famosa pela insurgência dos salafistas da Chechênia, que exigem a criação de um estado islâmico governado pela lei islâmica. Isto é o que acontece quando os infiéis não cedem às demandas dos muçulmanos: eles ficam ultrajados e saem matando ou mutilando, a sí e aos outros. Não foi à toa que Israel construiu seu muro de segurança. Volvogrado é a antiga Stalingrado, local da famosa Batalha de Stalingrado. Alá deve estar muito contente (sarcasmo). A propósito, a mulher é uma convertida ao islão, ou seja, mais uma pessoa boa que se transforma em assassina sob a influência do islão. 

Arruaçeiros muçulmanos no Quênia tacam fogo em igreja como represália a morte de um clérigo islâmico Ninguém sabe quem matou o clérigo, mas isso não faz diferença, pois qualquer motivo serve para atacar os “adoradores da cruz.” O interessnate é que apenas uma semana atrás terroristas islâmicos mataram mais de 60 e não houve qualquer represália contra os muçulmanos ou os seus templos (The Times of India).  

Americanos muçulmanos atacados durante a hajj, e esposas ameaçada de estupro
(jewishpress) Sunitas e xiítas, um ofende o outro. A desconfiança e a condenação vocal do Islã não é realmente racismo, porque o próprio Islã não é uma raça. Mas, dentro do Islã há dois sub-cultos principais, sunitas e xiitas, que são definidos principalmente pela raça. Cada sub-seita têm um comportamento de supremacia sobre a outra, a sua reação às diferenças de opinião entre muçulmanos sunitas e xiitas é geralmente recorrer à violência, normalmente extrema, e o estupro desempenha um grande papel nisso. Eu não acho que ninguém deve se sentir mal por achar engraçado este caso particular. Os muçulmanos batem uns nos outros, por causa desta velha briga, a 1.400 anos, no lugar que eles afirmam ser o mais sagrado. É também curioso como os xiitas visitam um país onde eles são abertamente tratados como sub-humanos.    (atualizações em setembro de 2013)

Içar da bandeira da China nas Mesquitas irrita os muçulmanos uigures   A China é outro país que não tem muito esta coisa de “politicamente correto.” Eles obrigam os muçulmanos uigures a içarem a bandeira da China sobre o portal que indica a direção de Meca. É como se os muçulmanos estivessem rezando para a bandeira chinesa. Eles consideram isso como restrição ao exercício religioso. De fato, o islão ensina que os muçulmanos não devem ter fidelidade com qualquer país, mas apenas com a “nação do islão” (a ummah). http://www.onislam.net/english/news/asia-pacific/464540-china-flag-in-mosque-angers-uighur-muslims.html

Rússia proíbe tradução do Alcorão, considerada como extermista Os russos não tem este papo furado de “politicamente correto. O Tribunal Distrital da cidade portuária russa de Novorossiysk decidiu que a tradução do Alcorão para o idioma russo, feita por Elmir Kuliev,  é “reconhecida como extremista” e, portanto, proibida pela legislação russa que impede a divulgação e posse de material considerado “extremista”. http://standforpeace.org.uk/exclusive-russian-court-bans-quran/   A reação já era esperada: promessa de tumultos de rua (ou pior) se a decisão deste tribunal não for revertida. http://www.reuters.com/article/2013/09/20/us-russia-koran-idUSBRE98J0YW20130920 Por muito menos, o auto-proclamado profeta iniciou guerras.  

Líderes islâmicos na Índia emitem fatwa contra desenhos animados e histórias em quadrinhos Clérigos islâmicos na Índia emitiram uma fatwa contra charges e desenhos animados, dizendo que elas fazem uma paródia do que eles dizem são criações de Alá. A proibição decorre de líderes religiosos do seminário de Darul Uloom, na comunidade Deoband da Índia. Ela engloba todos os shows animados, mesmo aqueles com tons cômicos, como desenhos animados, dizendo que ver os desenhos viola os princípios básicos do Islã, diz Deccan Herald. “A caricatura é um retrato”, disse o clérigo Mufti Arif Quasmi ao Deccan Herald. “Além disso, não é para as crianças. Não deve ser assistida.” Ao rigor, a lei islâmica diz que nada que Alá criou deve ser ridicularizado. 

Darul Uloom, no passado, emitiu fatwas contra mulheres que usam perfume com álcool, que tenham tatuagens, que vistam calça jeans ou que adotem penteados semelhantes aos usados por mulheres no Ocidente. (The Washinghton Post)

Escritora indiana assassinada por muçulmanos
Morta por falar a verdade sobre o islão (perigo islâmico)  

(atualizações em agosto de 2013)

Muçulmanos agridem enfermeiros que tratavam de uma muçulmana
Mais um exemplo de como é impossível integrar muçulmanos ortodoxos em uma sociedade aberta.
No dia 27 de julho, paramédicos foram chamados para socorrerem uma mulher machucada, que estava junto com a sua família árabe, na piscina pública do distrito de Neukölln, em Berlin. Os membros do clã da mulher se ofenderam com os paramédicos masculinos tocando (socorrendo) um membro da sua  família do sexo feminino. A violação das normas muçulmanas que proíbem que mulheres sejam tocadas por indivíduos fora da família ofendeu a honra da família, uma testemunha relatou. Após insultos, dois familiares “pesos pesados​​” começaram a socar os médicos indefesos. Outros membros da família também se juntaram no assalto. A polícia foi chamada e teve que intervir. No dia seguinte, elementos desconhecidos conclamavam para a destruição da piscina pública (ago/2013, Daily Caller).

Inglaterra: Esta é uma área islâmica e não queremos ver isso aqui! Dois
cunhados fizeram uma corrida vestindo um “mankini” no bairro de Sparkbrook, em Birmingham, para arrecadarem doações em prol de abrigos para cães. Eles foram cercados por entre 30 a 40 homens atirando pedras e chamando a esposa de um deles de “branca suja de m***”. Eu não vou defender o gosto do vestuário usado por estes corredores, mas quero chamar a atenção ao sentimento territorial (esta área é islâmica), a reação violenta pela “ofensa” causada pelos corredores, e o fato dos “muçulmanos ofendidos” atuarem sempre em bandos. (DailyMail)

Malásia: Estudantes não-muçulmanos forçados a comer refeições no banheiro durante o Ramadã
Estudantes não-muçulmanos em uma escola primária na Malásia foram forçados a consumir suas refeições no banheiro da escola, durante o Ramadã, o mês muçulmano de jejum de todos os alimentos e água durante o dia. O Islã é a religião oficial do estado da Malásia, com 61 por cento da população. (jul/2013, Examiner)

Alemanha: muçulmanos invadem a casa e batem em um casal para impor a sharia
Os agressores (um total de 10) alegaram que o casal, refugiados do Cáucaso, haviam se comportado imoralmente. Elas bateram na mulher, grávida, de tal modo que ela perdeu o bebê. A notícia termina com uma desculpa esfarrapada: “Estas pessoas vêm de uma guerra civil, por isso elas foram brutalizadas.” (ago/2013, online Focus)

(atualizações em junho de 2013)

“Miss Mundo” sem desfile de biquini
A organização do Concurso “Miss Mundo” cancelou o desfile de biquíni para evitar ofender os muçulmanos. O concurso está programado para acontecer na Indonésia (jun/2012, Mail Online). Eu chamo isso de “submissão preventiva.”

Dia do Amor a Maomé no Paquistão
O governo do Paquistão declarou oficialmente a Sexta-feira passada como o “Dia do Amor” – o amor a Maomé. Os cidadãos de Peshawar mostaram seu amor por tumultos, disparando suas armas, matando 13, incendiando dois cinemas, e se engajando em outras arruaças que fazem parte da rica tradição da cultura islâmica. Os cinemas que foram incendiadas não haviam mostrado o filme de Maomé. Mas, filmes são filmes, certo? Todos os filmes são obra de Satanás de qualquer jeito (23/9/2012, Telegraph).

Versão islâmica da história de Maomé ofende os muçulmanos

Tudo é ofensivo e merecedor de derramamento de sangue. Até mesmo a versão islâmica da história de Maomé.
Ibn Ishaq, o biógrafo de Maomé, narrou a vida de Maomé no livro chamado Sirat Rasul Allah. Pois bem, dois egípcios coptas fugiram do Egito e se juntaram com o pastor Jones (aquele que gosta de queimar o alcorão) e fizeram um filme que narra a vida de Maomé. Eles se basearam nas narrativas de Ishaq (o filme também retrata a perseguição que os coptas sofrem no Egito). O filme mostra que Maomé não é flor que se cheire (incluindo o assassinato de Umm Qirfa). O filme é de péssima qualidade e ninguém sabia da existência dele. Bem, os islamistas sabiam, e aproveitaram o pretexto para mostrar o melhor lado do islão, organizando ataques às embaixadas americanas em Cairo, no Egito, e em Bengazi, na Líbia. Nesta última, eles mataram 4 diplomatas americanos e mais dez seguranças líbios. O embaixador dos EUA na Líbia, Chris Stevens, que havia trabalhado em prol da revolução líbia, foi morto por um morteiro. Um belo modo de dizer “muito obrigado pela sua ajuda.” Estes ataques foram orquestrados para acontecerem no dia 11 de setembro, dia do ataque às torres gêmeas de Nova York em 2001 (11/8/2012, National Post, Reuters). 

Atualização: existem outras versões sobre quem é o autor do filme. Especula-se até mesmo que ele tenha sido feito pelos salafistas egipcios para criarem o clima para os tumultos. Teoria conspiratória é o que não falta. 

Atualizaçao: o ataque ao consulado dos EUA em Bengazi foi mesmo um ato orquestrado e perpetrado pela Al-Qaeda, sem qualquer relação com o tal filme. O filme foi usado como desculpa do governo dos EUA (Presidente Obama) para justificar a sua própria incompetência.

Embaixador americano carregado pela multidão após ter sido morto

Preso por caminhar com seu cachorro em um parque
Em Toronto, Canadá. Um homem caminha com o seu cachorro em um parque público, adjacente a um comício do Dia do Al Quds. Um dos participantes se ofendeu. Mas o parque é público … resultado, ele foi algemado e preso pela polícia, acusado de ser “insensível” e por “incitar desordem.” (Blazing Car Fur)

Cléricos islâmicos na Indonésia ofendidos pela camisa da seleção portuguesa e brasileira, e do Manchester United 
Vários cléricos na Indonésia, país considerado como islâmico “moderado”, mostraram preocupação com a venda ou uso das camisas das seleções de Portugual e do Brasil pelo fato delas mostrarem uma cruz. Do mesmo modo, eles proíbem a camisa do Manchester United, o clube mais popular na Ásia, pelo fato deles terem como apelido “Diabos Vermelhos.” Um clérico disse: “Como um muçulmano não devemos adorar os símbolos de outras religiões ou os demônios.” Cômico se não fosse triste. Outro clérico disse: “Isso vai corroer a nossa crença no Islã.” (June/2012, bikyamars) Pergunta: O quão frágil eles devem achar sua religião para se sentirem ameaçados por camisas de futebol? 

Grupo Salafista no Egito ofendido pelos tomates: eles se parecem com cruzes após cortados
Associação Popular Islâmica do Egito colocou uma mensagem no Facebook pedindo a seus seguidores que não comam tomate porque o legume é um alimento cristão. “Comer tomate é proibido porque eles são cristãos. [O tomate] elogia a cruz, em vez de Allah, e diz que Deus é três (uma referência à Trindade). [Que Deus nos ajude]. Eu te imploro para espalhar esta foto porque há uma irmã da Palestina que viu o profeta de Alá [Mohammad] em uma visão e ele estava chorando, advertindo sua nação para não comê-los [os tomates]. Se você não espalhar esta [mensagem], saiba que é o diabo que te parou.”  (June/2012, NowLebanon) Comentário: então, além de carne de porco, agora vou comer mais tomates!  

Cemitério militar da Segunda Guerra profanado na Líbia como retaliação pela queima de alcorões
O cemitério tem os restos de ingleses, canadenses e australianos que lutaram contra o nazismo. Por serem infiéis, inclusive o cemitério contém uma cruz (horror dos horrores!), devotos islamistas o profanaram em retaliação à queima de alcorães no Afeganistão (veja abaixo) (Março/2012, CBC).

https://youtu.be/aQsuX4cZKgM OK  

Alcorães queimados no Afeganistão resultam em 4 assassinatos
Alcorães foram profanados por afegãs presos. Eles foram queimados pelos guardas afegãs sob a supervisão dos soldados americanos. As manifestações de protesto que se seguiram levaram ao assassinato de 4 soldados americanos (mortos por seus correligionários afegãos (23/2/2012, WashingtonTimes).  

Em 2010, pastor americano queima um alcorão: 20 trabalhadores da ONU são assassinados
Pelo menos 20 trabalhadores da ONU foram mortos no norte do Afeganistão quando um protesto contra a queima de um alcorão pelo pastor americano Terry Jones descambou em baderna. PS. Os trabalhadores da ONU não tinham nada a ver com o que tal pastor fez (CSMonitor).

Bíblias são queimadas, e nada acontece
Militares dos EUA queimaram bíblias que haviam sido enviadas para a base de Bagram, Afeganistão, por uma igreja. O motivo alegado foi que esta atitude poderia colocar em risco a vida dos soldados americanos neste país devotamente muçulmano. Não houveram registros de badernas ou assassinatos por causa disto (2009, CNN)

Debate em universidade belga é interrompido por manifestações de islâmicos fundamentalistas
Típico. Eles fazem tudo para impedir o exercício da liberdade de expressão, e civilidade parece ser um termo que não existe no vocabulário deles. O debate entre a secularista Caroline Fourest e o Sr. Hervé Hasquin foi interrompido aos gritos de “apedrejem Fourest.” Em 2006, a senhora Fourest externou repúdio à violência que seguiu a publicação das caricaturas de Maomé (8/2/2012, Islam in Europe).https://youtu.be/bMSM2aCDQpU OK

https://youtu.be/bMSM2aCDQpU OK

Quebra-quebra na Macedônia
Muçulmanos promovem quebra-quebra e queimam igreja ortodoxa após o carnaval quando alguns homens se vestiram com burkas e ridicularizaram o Alcorão. No processo, os baderneiros defecaram na bandeira da Macedônia à frente da prefeitura, substituindo-a com a bandeira verde do Islão (Google News, 31/1/2012)

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Tolerância ou Fanatismo?

29 dezembro, 2011 by José Atento Deixe um comentário

(mais material em Islão, A Religião do Ultraje Eterno)

Cléricos, estudiosos e apologistas do Islão insistem que o Islão é tolerante.

Vamos ver alguns exemplos da “tolerância islâmica” abaixo (esta lista vai ser, na maneira do possível, constantemente atualizada)   Malásia Grupo islamista da Malásia escreve artigo colocando os “muçulmanos em cima, e os infiéis em baixo.” (Malasya) Isso é consistente com o Alcorão 3:110 (“muçulmanos são as melhores criaturas”) e Alcorão 98:6 (“infiéis são as criaturas mais perversas dentre todas”)

Iraque: Polícia Religiosa mata 90 jovens com aperência de “emos”
Um total de 90 jovens foram apedrejados até a morte pela polícia religiosa do Iraque por usarem corte de cabelo no estilo de “emos.” (Mar/2012, Al Arabiya)

Indonésia: polícia religiosa corta o cabelo dos roqueiros
Imagina.  Você vai a um concerto de rock. De repente, a polícia vem e te prende. Você e os outros da platéia, porque segundo a polícia, o concerto, bem como o comportamento dos jovens, ameaçam os “valores islâmicos.” Isso aconteceu na província de Aceh, que tem sido regida pela lei islâmica (Sharia) em sua plenitude (adultério punido por apedrejamento; gays presos e açoitados; mulheres obrigadas a usarem o véu e proibidas de usarem calça-comprida). Os 100 jovens presos, foram submetidos a um programa de “reabilitação”, que incluiu banhos para “lavagem espiritual”, roupas islâmicas, bem como lições religiosas e recitação do Alcorão (Dec/2011, CBS News).

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