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lei islâmica em ação

Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Halal

Muçulmanos árabes compram “órgãos puros” (halal) extraídos à força de outros muçulmanos da China – contrabando de órgãos

22 março, 2020 by José Atento Deixe um comentário

Parece que alguns muçulmanos são mais muçulmanos do que outros e o governo chinês está compactuando com essa ideia. Denúncia. O governo saudita está importando órgãos halal para o seu povo, às custas dos seus irmãos da nação do Islã (Umah). “Os clientes árabes precisam de “órgãos halal”, o que significa que os órgãos devem vir dos corpos dos muçulmanos, e não daqueles que seguem outras religiões.”

Em tempo de Coronavírus, associamos a China com o país de onde a pandemia começou. Sabe-se agora que o Presidente da China escondeu o surto de coronavírus por duas semanas, período considerado vital para a administração de uma doença de nível global como o coronavírus. 

Existe, contudo, algo estarrecedor que vem acontecendo: o contrabando de órgãos, um comércio que vale 1 bilhão de dólares. Segundo denúncias, dezenas de milhares de pessoas inocentes são mortas sob demanda, e presos politicos, em particular, estavam sendo usados ​​como fontes de órgãos vivos.

Agora, existe uma nova denúncia, de que os muçulmanos da Província de Xinjiang estão sendo usados como fonte de órgãos para serem exportados para os países do Golfo.

O fato é que o islamismo tem embutido esta idéia de que muçulmanos são superiores e que ‘não muçumanos’ são as mais desprezíveis dentre todas as criaturas (as piores criaturas ou as mais vís das criaturas, os animais mais repugnantes) (Alcorão 98:6). Além disso, ‘não muçulmanos’ são sujos (se você duvida disso, reveja o incidente envolvendo Asia Bibi, no Paquistão, condenada por ter sujado a água compartilhada com muçulmanos).  

(Lembre-se que “paq” do Paquistão significa limpo ou puro. Ou seja, o Paquistão é a “terra do puro” ao oposto da Índia – país majoritariamente hindu, logo, impuro e sujo)

9:28 Ó vocês que acreditam, de fato os Mushrikun (politeístas, pagãos, idólatras, descrentes na Unidade de Alá e na Mensagem de Maomé) são Najasun (impuros), então não se aproximem de al-Masjid al-Haram (mesquita sagrada) depois deste ano. E se você tem medo da pobreza, Alá o enriquecerá com Sua generosidade, se Ele quiser. De fato, Alá é Conhecedor e Sábio.

(Mohsin Khan)

No tocante a transplante, alguns muçulmanos preferem órgãos que sejam limpos, ou seja, pertençam a outros muçulmanos? E como satisfazer esta demanda? Deixa isso com a China!

China mata prisioneiros muçulmanos para colher órgãos ‘halal’ (permitidos, puros, limpos) para sauditas ricos. Mais um relato de uma testemunha confirma a “matança sob demanda” dos prisioneiros muçulmanos da China para fornecer órgãos “halal” para clientes sauditas ricos.

No domingo (19 de janeiro), a Lude Press (路德 社) divulgou o vídeo de uma entrevista com uma chinesa identificada como Aili descrevendo a colheita ao vivo dos órgãos dos muçulmanos de Xinjiang. Na entrevista, ela disse que em 2006, no Departamento de Transplante de Fígado do Hospital Tianjin Taida, localizado na área de Binhai, na cidade de Tianjin, China, 37 cidadãos sauditas receberam transplantes de órgãos principalmente de doadores étnicos uígures.

Aili tinha sido informada que a razão pela qual os pacientes sauditas insistiam em receber órgãos de doadores uígures era que eles queriam “órgãos halal”. Ela disse que quando perguntou quanto tempo os destinatários precisavam esperar para encontrar um doador, ela disse que o tempo de espera variava entre um a seis meses.

Ela também foi informada de que os doadores eram “massacrados” com base na demanda. Ela acrescentou que originalmente tinha sido cética em relação a relatos de extração de órgãos de prisioneiros do Falun Gong, e ficou chocada ao saber que essas práticas eram reais.

O Médium entrevistou o cirurgião ucraniano de oncologia Enver Tohti, que tem a distinção duvidosa de ter realizado, inconscientemente, o primeiro transplante de órgão vivo em um prisioneiro muçulmano uígur em 1995. Ele disse que a primeira vez que executou o procedimento, ele foi levado para uma sala próxima ao sítio da execução, em Urumqi, para remover o fígado e os rins de um prisioneiro executado.

“Aconteceu que ele não estava completamente morto porque eles atiraram no peito direito para nocauteá-lo, então eu teria tempo para remover seus órgãos”, disse Tohti. Ele alegou que o coração do homem ainda estava batendo enquanto ele removia o fígado e rins.

Em uma entrevista à Radio Free Asia, Tohti disse que a maioria dos clientes que procuravam órgãos colhidos pelo Partido Comunista Chinês em Xinjiang eram árabes, principalmente da Arábia Saudita. Ele disse que os clientes árabes precisam de “órgãos halal”, o que significa que eles devem vir dos corpos dos muçulmanos, e não daqueles que seguem outras religiões.

Em 2014, o governo chinês alegou que a extração forçada de órgãos havia sido proibida no país. Esse não é o caso. O tribunal independente procurou testemunhas oculares e testemunhos de especialistas, concluindo que ainda existem muitos transplantes na China para fundamentar essas alegações. Os relatórios estimam o número de procedimentos no país entre 60.000 e 100.000 por ano. Em novembro, um relatório da revista BMC Medical Ethics acusou a China de fabricar artificialmente dados de doação de transplantes de órgãos, com as chamadas reformas.

Será que é por isso que os países muçulmanos permanecem em silêncio com respeito à repressão dos muçulmanos uígures na China?

Abaixo, alguns artigos escritos no blog relacionados ao tema.

Terrorismo islâmico na China: a questão da “minoria” uigur, e a traíção da (auto-proclamada) “esquerda revolucionária” brasileira.

Porque o apoio dos piores países do mundo à China na “re-educação” dos uígures é preocupante.

A China está correta: os uígures foram convertidos ao islamismo à força.

Países Islâmicos apoiam a China no tratamento dos uígures.

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A ascensão do turismo Halal

3 agosto, 2019 by José Atento 2 Comentários

Como se diz: siga o dinheiro. O aparente crescimento do islamismo não passa de uma maior presença e visibilidade no Ocidente. Essa maior presença leva a uma demanda maior

The New York Time

A ascensão do turismo Halal

Os muçulmanos agora formam um dos segmentos de crescimento mais rápido da indústria global de viagens. Em resposta, os hotéis e operadores turísticos estão cada vez mais tentando atender às suas necessidades alimentares e religiosas.

De Debra Kamin
18 de janeiro de 2019

Para um dos setores de crescimento mais rápido da indústria de viagens global, não há carne de porco nos cardápios de jantar do hotel. Há voos sem álcool nos carrinhos de bebidas, resorts com piscinas separadas para homens e mulheres e itinerários diários com tempos de intervalo para as cinco chamadas diárias para a oração.

Eis aí um dos problemas da lei islâmica (Sharia): se ela proíbe carne de porco para muçulmanos, a carne de porco simplesmente sai do cardápio. Se a lei islâmica diz que muçulmano não pode beber bebida alcólica, a bebida alcólia desaparece. Não existe respeito e tolerância para quem gosta de carne de porco ou deseja desfrutar de uma cerveja!

Compare isso com o judaísmo, que também impõe restrições culinárias (kosher). Mas não existe indústria judáica que tente impor as restrições culinárias sobre a maioria que não é judía.  Já a industria halal (islâmica) vai aos poucos controlando o mercado de alimentos no ocidente (inclusive no brasil) a tal ponto de que, se as tendências se mantiverem, tudo o que consumirmos será halal, seja você muçulmano ou não.

Desde 2016, o número de viajantes muçulmanos cresceu quase 30%, e um recente estudo conjunto da Mastercard e da Crescent Rating , um grupo de pesquisa que acompanha as viagens favoráveis ​​ao halal, projeta que, na próxima década, a contribuição do setor para a economia global para US $ 300 bilhões, de US $ 180 bilhões. Com uma população que é desproporcionalmente jovem, educada e ascendente, ela é uma das demografias que mais crescem no cenário global do turismo.

Mas isso nem sempre foi o caso.

Em 2015 , Soumaya Hamdi viajou pela Ásia com seu marido e seu bebê de 4 meses. O trio visitou Cingapura e Malásia e, em seguida, pegou um voo para a Coréia do Sul e para o Japão. A viagem foi emocionante, mas Hamdi e seu marido, ambos muçulmanos observadores, acharam difícil a busca diária de comida certificada halal.

Hamdi, que tem sede em Londres, começou a blogar sobre os melhores “restaurantes amigos dos muçulmanos” que encontrou, além de locais de oração e locais particularmente acolhedores para uma família com um bebê. Essas reflexões se transformaram no Halal Travel Guide, uma plataforma on-line que oferece dicas, recomendações e itinerários selecionados para viajantes muçulmanos.

Seu timing estava certo.

“Na Europa, a comunidade muçulmana está agora em sua terceira ou quarta geração. Eles são educados e têm bons empregos remunerados,” disse Ufuk Secgin, diretor de marketing da Halal Booking, um mecanismo de busca de férias voltado para muçulmanos. “Para a primeira geração, a ideia de um feriado era visitar a família no país de origem. Isso mudou.

Na ITB Asia em outubro, uma importante feira de viagens realizada em Cingapura, os organizadores se uniram a duas autoridades de viagens halal, Crescent Rating e Halal Trip, para oferecer painéis especializados e vitrines direcionadas aos 156 milhões de muçulmanos que vão reservar viagens entre agora e 2020.

No coração de grande parte da discussão estava a “questão do estomago.”   Para os viajantes muçulmanos, “o fator número um  é a comida halal de boa qualidade”, disse Hamdi em uma troca de e-mails. “Eu não estou falando de curry ou biryani – estou falando de comida local autêntica que é halal. Depois disso, geralmente são instalações de oração”.

A demanda global dos turistas por alimentos halal cresceu tanto que a Halal Will Travel, uma comunidade on-line sediada em Cingapura para viajantes muçulmanos, também fez uma parceria com a ITB Asia com uma conferência de três horas e espaço especial para estandes focados em comida – um alcance centrado no setor de turismo muçulmano.

Assim como o Halal Travel Guide , a Halal Will Travel foi fundada em 2015. Hoje, seu conteúdo alcança 9,1 milhões de usuários por mês, segundo seu fundador, Mikhael Goh. O Sr. Goh sonhou no local com três amigos enquanto estudava no exterior em Seul; ele se viu frustrado diariamente com a falta de informação sobre onde encontrar comida halal de qualidade.

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Novo livro afirma que halal é “tradição inventada”, e não um pilar do Islã

5 junho, 2019 by José Atento 2 Comentários

Nós já tratamos da “certificação halal” em diversos artigos, ressaltando que ela não passa de um engodo para enriquecer capitalistas, sejam muçulmanos ou não. Claro, os capitalistas muçulmanos levam a maior parte do bolo.

Certificação Halal não era exigida no tempo de Maomé, e não é exigida nos dias de hoje. Isso é uma artimanha para enganar consumidores ingênuos (ver vídeo abaixo).

https://www.bitchute.com/video/vTOZMvqYppyz/

Texto abaixo retirado de artigo no France24, escrito por Assyia Hamza

Um novo livro da antropóloga Florence Bergeaud-Blackler, “O Mercado Halal ou A Invenção de uma Tradição”, confirma que comprar produtos halal não é uma obrigação religiosa.

Bergeaud-Blackler escreve em seu livro que muito embora o Alcorão e a Sunna (os ensinamentos e práticas do Profeta Maomé) proíbam explicitamente a carne de porco, o sangue e o álcool, não existe imposição de nenhuma regra que dite o comportamento com respeito aos demais produtos.

Existe uma condição a respeito do abate de animais, que deve ser morto “durante a caça, ou sangrado na garganta ou no esterno.” Apenas isso.

O mercado halal é uma “tradição inventada” que apareceu pela primeira vez no início dos anos 80, explica ela, ampliando uma teoria previamente desenvolvida pelo historiador britânico Eric Hobsbawm.

“Comer halal é apresentado hoje como uma prática obrigatória para os muçulmanos, embora o termo não existisse no mundo muçulmano antes de ser exportado pelos países desenvolvidos.”

Segundo Bergeaud-Blackler, que estudou halal nos últimos 20 anos, o mercado floresceu especialmente em países não muçulmanos, devido à aceleração da imigração muçulmana.

“Há uma pesquisa recente do Instituto Montaigne que mostra que 40 por cento da população muçulmana da França pensa que comer o halal é um pilar do Islã, o que é falso”, disse ela.

Na realidade, a indústria alimentar halal é um produto da “convergência aleatória do neo-fundamentalismo e do neoliberalismo” durante o início dos anos 80, explicou Bergeaud-Blackler.

“Na época, essas duas ideologias eram dominantes no cenário internacional. Sua convergência mudaria a definição teológica de halal de “recomendado” para “obrigatório”, que é uma marca do fundamentalismo “, disse ela.

A ascensão do halal pode ser rastreada até o Irã pós-revolucionário em 1979, quando o aiatolá Khomeini proibiu a importação de alimentos, em particular carne, de países não muçulmanos. O líder supremo foi mais tarde forçado a reconsiderar sua posição depois que um embargo levou à escassez de alimentos.

Khomeini decidiu que se o Irã tivesse que começar a importar carne do Ocidente novamente, insistiria na “islamização” do processo de abate. Embora os protocolos tenham sido estabelecidos para a indústria alimentar halal, eles nunca foram oficializados pelos líderes religiosos.

“O mercado é facilitado pela existência de leis em países seculares que reconhecem o abate religioso, que foi inicialmente estabelecido para a diáspora judaica”, disse Bergeaud-Blackler.

Outros países muçulmanos, como os Estados do Golfo, a Malásia e a Turquia, logo seguiram os passos do Irã, levando a um conjunto cada vez mais complexo e expansivo de regras. E assim o consumidor muçulmano nasceu.

A cobiça leva à sua disseminação

O mercado halal tornou-se a galinha dos ovos de ouro na França , que abriga cerca de 4 a 5 milhões de muçulmanos – uma das maiores populações da Europa.

Tem um valor estimado entre 5,5 e 7 bilhões de euros por ano, de acordo com a Agência Solis, especializada em pesquisa de mercado étnico-religiosa.

Como não há lei regulando a carne halal, um número crescente de organizações tem se oferecido para certificar produtos, que devem ser abatidos e abençoados por um matadouro credenciado por uma das três mesquitas em Paris, no subúrbio a sul de Evry ou na cidade de Lyon. O único problema é que qualquer um pode abrir um negócio de certificação, independentemente de terem aprovação religiosa.

“Os produtores são obrigados a contratar um matadouro credenciado por uma das três mesquitas, mas não têm obrigação de usar uma agência de certificação halal”, escreve Bergeaud-Blackler em seu livro. “Não há nada que os impeça de rotular seus próprios produtos como ‘halal certificado'”.

Embora o mercado halal tenha sido abalado por inúmeros escândalos ao longo dos anos – incluindo produtos falsamente rotulados ou traços de carne de porco encontrados em salsichas de merguez -, seu sucesso não foi diminuído na França.

Se alguma coisa, mais e mais pessoas estão comprando halal, e cantando seus louvores. A crescente popularidade do setor aumentou o temor de que possa ser usado por extremistas religiosos como os salafistas ou o movimento da Fraternidade Muçulmana para promover sua interpretação do Islã.

Ameaça de extremismo religioso

Comer exclusivamente halal traz o risco de isolar os consumidores muçulmanos dos espaços públicos, limitando igualmente outras formas de interação social.

“Dividir um espaço entre o que é permitido e o que é proibido cria ansiedade social e leva à evitação”, escreve ela. “Quando você come exclusivamente halal, você pode não convidar alguém que não coma halal para sua casa para evitar que o convidado se ofereça para recebê-lo em troca. É ainda mais verdade que esses atos de evitação são acompanhados por uma retórica rejeitando a comida. A confusão entre halal e pureza é preocupante.”

Bergeaud-Blackler também advertiu contra o que ela chama de “umnico” halal (um termo derivado da palavra árabe umma usado para designar a comunidade muçulmana), ou comida halal que é feita para os muçulmanos, pelos muçulmanos.

Até 2005, os não-muçulmanos eram livres para fabricar produtos halal desde que respeitassem as normas e regras internacionais. Desde então, os Estados do Golfo e a Turquia acusaram o Ocidente de assumir o controle dos padrões de produção halal e lançaram uma espécie de “superioridade técnico-religiosa.”

“Eles acreditam que devem estar no controle dos padrões de produção halal, de como é financiado até como é consumido, introduzindo assim uma economia global islâmica que inclui todos os países muçulmanos, bem como as comunidades imigrantes muçulmanas”, disse ela.

Para alguns, o ato de comprar e consumir produtos halal é semelhante ao cumprimento dos preceitos do Profeta. Em outras palavras, é uma maneira totalmente nova [bida] de alcançar o paraíso eterno.

Florence Bergeaud-Blackler é antropóloga e pesquisadora sênior do  Centro Nacional Francês para Pesquisa Científica (CNRS) . Ela é uma especialista reconhecida no mercado halal na Europa, já que acompanha sua evolução há mais de vinte anos. Seus trabalhos mais recentes estão relacionados com a normatividade islâmica nas sociedades seculares e mercados halal. Publicou vários livros sobre o mercado halal, tais como Le marché halal ou l ‘ invento d ‘ une tradition  (2017),  Halal Matters: Islam, Política e Mercados em Perspectivas Globais  (2016). Les sens du halal: une norme dans un marché mondial (2015) e  Comprendre le halal: conceitos économiques, religieux et sociaux face au halal  (2013).
Leitura adicional:
Europe: “Big Business” Colludes with Islamism, Yves Mamou, Gatestone Institute, 2017.
The Global Halal Market, entrevista com Florence Bergeaud-Blackler, Revue du MAUSS, vol. 49, no. 1, 2017, pp. 48-61.
Entrevista en francês, no YouTube.

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A rigor, a Certificação Halal é anti-islâmica … mas quem não se vende ao dinheiro?

18 dezembro, 2018 by José Atento Deixe um comentário

Quem não resiste a um negócio avaliado em 1,6 trilhões de dólares em 2018? Até mesmo o mais fiel muçulmano se vende a isso! Mas, a rigor, a Certificação Halal é algo anti-islâmico por três motivos.
(1) É uma inovação reprovável (bidah), pior que os pecados!
(2) Impor a Certificação Halal sobre as pessoas é injustiça (zulm)
(3) Aqueles que se julgam com autoridade de fazer este tipo de certificação estão se apropriando de um poder que pertence apenas a Alá, ou seja, praticam o politeísmo (shirk)

O artigo abaixo explica isso com mais propriedade.

2009/10/13: Fukuoka, ALNOUR Islamic Culture

“Certificado halal é Bid‘ah, Zulm, e Shirk”

Hassan Ko Nakata

1. O certificado Halal é uma Bid’ah (inovação reprovável), porque ninguém se atreveu a inovar um certificado halal na história islâmica desde a era do profeta Maomé  (ss) até o último dia do califado otomano, nem grandes califas nem sultões, e isso sem contar na Ulama (estudiosos) das 4 escolas (de jurisprudência) sunitas, apesar delas terem suficiente autoridade e legitimidade de fazê-lo.

(1) O certificado Halal não passa de uma imitação do certificado Kosher dos judeus, que vendem sua religião por dinheiro e são amaldiçoados por Alá, dizendo: “Portanto, ai daqueles que escrevem as Escrituras com as mãos e depois dizem:“ Isto é de Alá”, para que eles possam comprar um pequeno ganho com isso.” (2:79) (http://www.kosher.org.uk/howto.htm) 

(2) No Islã, não há sacerdócio ou instituição religiosa para autorizar a doutrina de modo oficial e impo-la aos crentes. Contrário do cristianismo e do judaísmo, todo muçulmano deve se esforçar para saber como viver de acordo com a vontade divina, referindo-se ao Alcorão e à Sunnah (tradições de Maomé) por si mesmo ou consultando o sábio confiável de sua própria escolha em caso de incompetência a se referir por si mesmo.

(3) Em relação à autoridade política no Islã, suas obrigações são chamadas de Ahkam Sultaniyyah, a mais importante das quais é a execução de Hudud ou penalidades prescritas pela Sharia, como Hisbah ou supervisão da ordem social como imposição da oração de sexta-feira aos muçulmanos, e punindo os tomadores de riba (juros) seguindo o verso “Ó vocês que crêem, temam a Alá e abandonem a usura que é notável, se vocês são crentes. Mas se você não fizer isso, então seja avisado da guerra de Alá, e Seu Mensageiro” (2: 278-279) Ibn al-`Arabi al = Qurtbi (d.1272) comentários; Ibn Khuwaiz Mandad diz (d.1000),; Se os habitantes de um país admitem que a riba (juros) é legitima, eles se tornam apóstatas e a regra sobre eles é a mesma regra concernente ao povo da apostasia. Se eles não a legitimam ostensivamente, é lícito ao califa lutar contra eles. Você não vê que Alá já permitiu isto dizendo “então seja advertido da guerra de Alá, e Seu Mensageiro …” (Alcorão, 2: 279) Cf., al = Qurtbi, Jami` li-Ahkam -Qur’an, vol. 3. p.364. A emissão do certificado Halal nunca foi incluída nas obrigações da autoridade política no Islã (Ahkam Sultaniyyah) (ou seja, não existe nenhum mandato no Alcorão para a emissão de certificados Halal, para exportações ou qualquer outro propósito, e a emissão de certificados Halal nunca foi incluída no Ahkam Sultaniyyah). 

(4) Qualquer governo que não cumprir as obrigações acima mencionadas não tem nenhuma autoridade política islâmica. 

2. Impor certificado Halal às pessoas é uma Zulm (injustiça), especialmente no caso de estarem acompanhadas de dinheiro exigente para emiti-las e impedir o livre comércio de pessoas que as proíbam de declarar suas próprias coisas como Halal.

(1) Todo muçulmano pode vender suas propriedades sem a necessidade de obter permissão de qualquer pessoa ou organização, desde que seja legal. Portanto, impedir essas vendas ou impor a permissão é uma injustiça. 

(2) Quanto à carne abatida, apenas o seu abatedor está qualificado para dizer se é devidamente abatido ou não, nenhum outro, sob a condição de que ele tenha conhecimento das regras islâmicas de abate.

(3) A menos que um esteja com o abatedor, observando como se abate ao longo de todo o processo em todos os casos, seu certificado não pode ser aceito como o testemunho legal islâmico. Como o falecido Shaikh Ibn Uthaimin disse. 

(4) É impossível certificar que a carne é Halal, porque as condições do Halal do encontro são inúmeras, não se limitando ao modo de abate mas como obter o animal, como obter o dinheiro pelo qual ele comprou o animal, se o abate foi feito por um verdadeiro muçulmano e assim por diante. A única coisa que podemos fazer é julgá-lo como Haram em caso de encontrar a violação de qualquer um deles.  Como o falecido Shaikh Ibn Uthaimin disse.

(5) De fato, o dono de um restaurante muçulmano que importou galinha marcada como Halal da Sadia e fez Gyoza [bolinho frito] desta galinha e tentou vender empacotando com a marca Halal, foi impedido sob a alegação que ele não estava autorizado a carimbar a marca Halal no Gyoza feito por ele; ele deveria comprar o certificado Halal de uma instituição autorizada. Este caso mostra claramente que o certificado Halal é uma violação da liberdade de comércio islâmica, portanto, injusto Zulm. 

3. Halal é o que Alá fez Halal no Alcorão, ou seja, é da prerrogativa de Alá decidir o que é Halal. Alá apenas nomeia algumas categorias gerais como Halal e confia nas pessoas para decidirem por si mesmas se as coisas concretas individuais com as quais lidam são Halal ou não. Assim, declarar Halal sobre as coisas individuais do povo, não categorias gerais, não é apenas a violação do direito do povo, mas também é a usurpação da prerrogativa de Alá, o único legislador, ou seja, Shirk (politeísmo).

(1) Ninguém ou nenhuma instituição pode autorizar coisas como Halal oficialmente para impor seus julgamentos a muçulmanos. Especialmente, não devemos confiar em nenhuma organização anti-islâmica que negligencie a rejeição da aplicação das penalidades prescritas pela Sharia, Hudud e a violação da proibição da Riba (usura) que emite o certificado Halal.

(2) Islã significa submissão a Alá, então Sharia é um modo de submissão. É por isso que não há corpo legal na jurisprudência islâmica. Somente a pessoa natural pode se submeter a Alá de acordo com a Sharia, um corpo corporativo ou pessoa jurídica como “dawlah” ou “estado”, empresa, banco e assim por diante. O estado-nação moderno é um ídolo ou deus falso que é a substituição da igreja, Corpus Christi (corpo de Cristo), na Europa medieval, que escravizou o espírito dos seres humanos. Então o estado é o próprio ídolo, não pode ser “islamizado”. Confiar o estado ou sua subdivisão a decidir Halal e Haram e impor sua decisão oficialmente é nada mais que a idolatria de submeter o ídolo, o estado, com submissão total, isto é, não somente nos assuntos mundanos, mas também nos assuntos religiosos.

(3) Shari’ah prescreve as regras que são relacionadas apenas aos homens de autoridade, Uliy Al-Amr, Ahkam Sultaniyyah, como responsabilidade coletiva, Fardh Kifayah, como prescreve regras para os homens comuns como responsabilidade individual, Fardh ‘Ain. Podemos confiar apenas Ahkam Sultaniyyah aos governantes para realizá-los para nós, supervisionando-os em suas desculpas, mas o resto da Shari’ah é o que devemos empreender por nós mesmos.

(4) Emissão de certificação Halal não está sob a categoria de Ahkam Sultaniyyah, que é um trabalho do Uliy Al-Amr como o estabelecimento do Banco Islâmico não está sob a categoria de Ahkam Sultaniyyah, que é um trabalho do Uliy Al-Amr. Em relação ao encontro abatido, a Sunnah Profética esclarece que não devemos inspecionar como ela foi obtida, então é melhor seguir a Sunnah Profética. Como o falecido Shaikh Uthaimin disse. 

Conclusão – O que devemos fazer?

  1. Devemos lutar para impedir o Bidah (inovação pior do que pecado), Zulm (injustiça), e Shirk (politeísmo) do Certificado Halal. 
  2. Devemos fornecer aos muçulmanos o verdadeiro conhecimento de Halal e Haram da comida com a diferença de opinião dos estudiosos confiáveis, o que inclui regras relativas à comida que foi trazida de maneira desconhecida.
  3. Todos aqueles que são providos com tal conhecimento são qualificados para julgar o que eles matam por si mesmos como apropriadamente slathered e permitido comer para si e para os outros e dizer que ele abateu corretamente. Mas se é Halal ou não, não pode ser julgado porque outros elementos, como a legalidade do ganho do animal e do dinheiro além do abate, também devem ser levados em consideração para o julgamento. 
  4. Quanto à comida, é melhor não inspecionarmos nada com a confiança da sociedade muçulmana, seguindo a Sunnah profética, do ponto de vista islâmico. 
  5. Se o certificado for emitido, ele deve mostrar apenas os ingredientes sem usar o termo Halal como quaisquer outros certificados emitidos para fins comerciais, sanitários e médicos.
  6. Se o certificado é para ser emitido no ponto de vista islâmico, deve ser certificado Haram sob a condição de que os critérios de Haram devem ser mencionados em detalhe enumerando todas as opiniões das escolas de direito islâmicas, bem como deve ser claramente mencionado que não é oficial, e nem obrigatório para nenhum muçulmano. 

Warabbunalmusta’an

(Veja uma relação de artigos sobre a Certificação Halal neste link)

O profeta disse: “Qualquer um que introduzir uma prática ruim ao Islã, o peso deste pecado recai sobre ele. Assim como o pecado daqueles que o comenterem após ele, sem que isso diminua as suas penas nem um pouco” (hadice de Muslim, 1017)
Vídeo: Certificação Halal – esquema para enriquecer muçulmanos capitalistas, extraindo dinheiro de infiéis ingênuos
https://www.bitchute.com/video/vTOZMvqYppyz/

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A operação “Carne Fraca” atinge a “certificação halal”?

18 março, 2017 by José Atento 4 Comentários

A Polícia Federal desencadeou a Operação Carne Fraca, a maior da sua história. Esta operação desmascara operações criminosas de grandes empresas do setor de abate e frigoríficos do país: venda de carnes estragadas e adulteradas no país. Estas grandes empresas incluem a BRF, dona da Sadia e da Perdigão, e a JBS, proprietária da Seara, Friboi e Swift, a Peccin (alimentos Italli) e a Larissa, bem como fiscais do Ministério da Agricultura. De acordo com a PF, os fiscais facilitavam a produção de alimentos adulterados e emitiam certificados sanitários sem realizar a fiscalização de fato, mediante o pagamento de propina. (Veja)

Estão involvidos ainda o grupo Argus, o frigorífico Souza Ramos, a Princípio Alimentos Ltda. (que foi chamada pela PF como testemunha), a Sub Royal Comercio De Alimentos, além da Medeiros, Emerick & Advogados Associados, Rainha da Paz, Unifrango Agroindustrial S.A., Frigomax Frigorífico e Comércio de Carnes Ltda., Bio-Tee Sul Am. Indústria De Produtos Químicos E Op. Ltda. e Primor Beef Jjz Alimentos S.A. (Agora, Veja)

O frigorífico Peccin Agroindustrial Ltda., baseado em Curitiba e dono da marca Italli Alimentos, é responsável por algumas das fraudes mais graves detectadas pelos investigadores. Uma das provas coletadas pela Polícia Federal contra a Peccin é um diálogo entre Idair Antonio Piccin, dono do frigorífico Peccin, e Nair Klein Piccin, sua mulher e sócia. Na conversa, gravada pela PF em março de 2016, o casal discute a utilização de carne de cabeça de porco na fabricação de linguiças, o que é proibido por lei. (Carta Capital)

A reportagem da Veja traz um resumo do involvimento criminoso da BRF, da JBS, da Peccin e da Larissa, incluindo crimes de corrupção, passiva e ativa, concussão, peculato, prevaricação, advocacia administrativa, falsificação e adulteração de substância ou produtos alimentícios e lavagem de dinheiro. Uma matéria da em.com traz uma lista com o nome das pessoas que tiveram diferentes tipos de prisão decretatas, bem como uma lista completa das empresas atingidas com mandatos de busca e apreensão (ver esta lista ao final do artigo).

O que nos chama a atenção que é estes grandes grupos (BRF, JBF e Peccin), bem como várias dentre as outras empresas menores, estão envolvidos no esquema da certificação halal. Por exemplo, a BRF é dona da Sadia Halal. (Veja uma lista da indústria alimentícia com certificação halal, bem como alguns dos produtos halal vendidos no Brasil neste link). Existem indícios de que carne de animais abatidos segundo a carnificina ritualística islâmica halal são comercializados no Brasil, sem que exista qualquer tipo de identificação (algo que contraria o Decreto nº 2.244, de 1997, que estabelece que abate religioso é permitido apenas quando destinado ao consumo por parte da comunidade religiosa que os requeira).

Até que ponto as atividades criminosas levantadas pela Operação Carne Fraca atingem a certificação halal? Não sabemos, mas iremos monitorar isso bem de perto.

Se opor à certificação halal, incluindo aí produtos não comestíveis na indústria de cosméticos / produtos de higiene pessoal, deve ser feita pelas seguintes razões:

  1. o abate de aves, bovinos e caprinos é desumano (existem métodos modernos de abate no qual o animal não sente dor e que permitem a drenagem do sangue); 
  2. a certificação halal impõe discriminação baseada em religião (apenas muçulmanos podem fazer este trabalho, proibido para ateus e pessoas de outras religiões – isso é anti-constitucional); 
  3. toda a indústria de abate no Brasil está adotando o abate halal como modo de “cortar os custos”;
  4. agências reguladores islâmicas internacionais são pagas para emitir a “certificação halal.” 
  5. o consumidor compra produtos halal nos supermercados e açougues sem saber, pagando indiretamente pela certificação (é como se os consumidores estivessem pagando um dízimo sem saberem) – contrariando o Decreto nº 2.244, de 1997. 
  6. Parte do dinheiro da certificação halal é utilizada para financiar a islamização do Brasil, através da construção ou manutenção de mesquitas e massalas (pequenas salas de oração), e material promocional de diversos tipos, sejam panfletos, livros, vídeos, matérias pagas, etc. 
  7. Parte do dinheiro da certificação halal é destinada à zakat, espécie de dízimo islâmico, que, segundo a lei islâmica (Sharia) parte deve ser destinada para a Jihad (algo que acontece em prática quando o mesmo é destinado a “caridades islâmicas” tais como a Irmandade Muçulmana, o Hamas, etc.)

Além disso, é uma uma violação do ensino cristão proibindo o consumo de alimento oferecido a uma divindade pagã, que exige a conversão forçada, perseguição ou, em última análise, a morte dos que não aderem a ela, bem como faz mal a saúde.

Assista ao vídeo abaixo e entenda porque a certificação halal é um engodo, criado para enriquecer os capitalistas islâmicos (vídeo neste link).

O engodo da “Certificação Halal”

Leia mais sobre “halal”, e porque é importante lutarmos contra isso, no artigo Boicote Produtos Halal.

E veja neste link uma lista de artigos e vídeos sobre a indústria halal e sua ramificação no Brasil.

Grupo BRF, salientando-se produtos explicitamente halal
A BRF é dona da Sadia Halal 

Se você se se interessou por este artigo, talvez você também se interesse por esses outros:

  • Passo Fundo se torna núcleo da islamização, centrada na “indústria halal”
  • Reportagem mostra como a Certificação Halal, e apoio estrangeiro, alimenta a islamização do Brasil
  • Prefeitura de São Paulo se abre ao capital islâmico. E qual a contrapartida? 

PS. Uma reportagem que acusa esta crise de ter apenas um objetivo: criar um “cartel da carne” no Brasil.
https://www.facebook.com/joicehasselmann/videos/1462632983808886/

Empresas e órgãos com mandatos de busca e apreensão:

  1. ATEFFA
  2. BALABAN & GONÇALVES ADVOGADOS
  3. BG CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. ME
  4. BIG FRANGO INDUSTRIA E COM. DE ALIMENTOS LTDA.
  5. BIO-TEE SUL AM. IND. DE PROD. QUÍM E OP. LTDA
  6. BRF – BRASIL FOODS/ BRF S.A.
  7. BRF – BRASIL FOODS/BRF S.A.
  8. BRF – BRASIL FOODS/BRF S.A. 01.838.723/0102-70
  9. BRF – BRASIL FOODS/BRF S.A. 01.838.723/0304-68
    10 BRF – BRASIL FOODS/BRF S.A. 01.838.723/0182-55
  10. BR ORGAN FERTILIZANTES DO BRASIL LTDA. 15.621.509/0001-29
  11. CODAPAR/CLASPAR (EADI/FOZ) 76.494.459/0081-35
  12. DAGRANJA AGROINDUSTRIAL LTDA./DAGRANJA S/A AGROINDUSTRIAL 59.966.879/0026-21
  13. DALCHEN GESTÃO EMPRESARIAL LTDA. 10.597.190/0001-20
  14. DINÂMICA IMP. EXP. IND. COM. ALIMENTOS LTDA. 04.755.950/0001-87
  15. DOGGATO CLINICA VETERINÁRIA LTDA.ME 05.822.910/0001-73
  16. E.H. CONSTANTINO 07.912.350/0001-73
  17. ESCRITÓRIO CENTRAL SUBWAY BRASIL / SUBWAY SYSTEMS DO BRASIL LTDA 02.891.567/0002-01
  18. MAPA – Esplanada dos Ministérios, BL. D, 8º Andar, sala 847 Brasilia/DF
  19. FENIX FERTILIZANTES LTDA./PORTAL OPERAÇÕES PORTUÁRIAS 01.304.503/0001-13
  20. FORTESOLO SERVIÇOS INTEGRADOS LTDA. 80.276.314/0001-50
  21. FRANGO A GOSTO 19.483.501/0001-02
  22. FRATELLI COMERCIO DE MASSAS, FRIOS E LATICINIOS LTDA. ME 07.197.112/0001-23
  23. FRIGOBETO FRIGORÍFICOS E COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA. 16.956.194/0001-33
  24. FRIGOMAX- FRIGORÍFICO E COMERCIO DE CARNES LTDA. 04.209.149/0001-36
  25. FRIGORÍFICO 3D 05.958.440/0001-70
  26. FRIGORÍFICO ARGUS LTDA. 81.304.552/0001-95
    28 FRIGORÍFICO LARISSA LTDA. 00.283.996/0001-90
  27. FRIGORIFICO OREGON S.A. 11.410.219/0001-85
  28. FRIGORÍFICO RAINHA DA PAZ 03.990.431/0001-30
  29. FRIGORÍFICO SOUZA RAMOS LTDA. 82.345.315/0001-35
  30. INDUSTRIA DE LATICINIOS S.S.P.M.A. LTDA. 05.150.262/0001-56
  31. JBS S/A 03.853.896.0001-40
  32. LARA CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 20.274.224/0001-07
    35 LABORAN ANÁLISES CLINICAS LTDA. – EPP 76.652.122/0001-24
  33. MASTERCARNES
    37 MC ARTACHO CIA LTDA. 04.976.126/0001-57
  34. MEDEIROS, EMERICK & ADVOGADOS ASSOCIADOS 10.890.129/0001-76
  35. MORAR ASSESSORIA E EMPREENDIMENTOS 78.973.641/0001-10
  36. NOVILHO NOBRE INDUSTRIA E COMERCIO DE CARNES LTDA.
  37. PAVIN FERTIL INDUSTRIA E TRANSPORTE LTDA. / AJX TRANSPORTES LTDA. 05.762.689/0001-05
  38. PECCIN AGRO INDUSTRIAL LTDA. / ITALLI ALIMENTOS 09.237.048/0001-92
  39. PRIMOCAL IND. E COM. DE FERTILIZANTES LTDA. 77.518.439/0001-35
  40. PRIMOR BEEF – JJZ ALIMENTOS S.A. 18.740.458/0002-23
  41. RADIO CASTRO LTDA. 76.106.772/0001-74
  42. SANTA ANA COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA. 17.622.097/0001-77
  43. SEARA ALIMENTOS LTDA. 02.914.460/0130-58
  44. SIMÃO SOCIEDADE DE ADVOGADOS LTDA. 09.601.896/0001-39
  45. SMARTMEAL COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA. 07.782.913/0001-56
  46. SUB ROYAL COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA. 19.412.845/0001-12
  47. SUPERINTENDENCIA FEDERAL DE AGRICULTURA EM MINAS GERAIS
  48. SUPERINTENDENCIA FEDERAL DE AGRICULTURA EM GOIAS
  49. SUPERINTENDENCIA FEDERAL DE AGRICULTURA NO PARANÁ
  50. SERVIÇO DE VIGILÂNCIA AGROPECUÁRIA NA FRONTEIRA DE FOZ DO IGUAÇU SVA/PR
  51. SERVIÇO DE VIGILÂNCIA AGROPECUÁRIA EM PARANAGUÁ – SVA/PR
  52. UNIDADE TÉCNICA REGIONAL AGRÍCOLA DE LONDRINA – UTRA/PR
  53. UNIDADE DE VIGILÂNCIA AGROPECUÁRIA ADUANA ESPECIAL DE MARINGÁ – UVAGRO/PR
  54. UNIDOS COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA. 16.588.374/0001-00
  55. UNIFRANGOS AGROINDUSTRIAL S.A. / COMPANHIA INTERNACIONAL DE LOGISTICA
    04.883.352/0001-93
  56. BREYER E CIA LTDA. 75.130.245/0001-32
  57. FABRICA DE FARINHA DE CARNE CASTRO LTDA. EPP 77.720.076/0001-16
  58. LOGISTICA DISTRIBUIDORA LTDA. (INTEGRACAO LOGISTICA, DISTRIBUICAO LTDA) 06.962.645/0001-91
  59. TRANSFRIOS TRANSPORTE LTDA. 80.654.387/0001-39
  60. PECIN AGROINDUSTRIAL LTDA. ME 09.237.048/0001-92
  61. CENTRAL DE CARNES PARANAENSE 73.368.151/0001-70
  62. WEGMED – CAMINHOS MEDICINAIS LTDA. 11.933.999/0001-48
  63. ARTACHO CASINGS
  64. INDUSTRIA E COMERCIO DE COUROS BRITALI LTDA.
    07.419.292/0001-40
  65. MORRETES AGUA MINERAL LTDA. 12.445.182/0001-93
  66. BRF – BRASIL FOODS/BRF S.A. em Mineiros/GO
    71 MAPA – Esplanada dos Ministérios

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BRF cria a (Sadia-Halal) OneFoods, sediada em Dubai, em busca investimento islâmico

6 janeiro, 2017 by José Atento 4 Comentários

Nós já escrevemos anteriormente, por diversas vezes, sobre certificação halal, e como ela está, aos poucos, tomando conta da indústria alimentícia brasileira. Leia o artigo Boicote Produtos Halal.

Agora, nos vem a notícia que a poderosa BRF (famosa por produtos como a Sadia, Perdigão e Qualy), a maior exportadora de carne de frango do mundo, criou uma subsidiária em Dubai, chamada OneFoods.

Segundo informações da própria BRF, as operações da Onefood começaram na primeira semana de janeiro. A OneFoods é uma subsidiária da companhia dedicada ao mercado halal, até então referida como “Sadia Halal.” O objetivo é consolidar seus esforços nos mercados mulçumanos. A OneFoods tem market share de aproximadamente 45% em produtos de frango na Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Kuwait, Qatar e Omã.

Segundo Pedro Faria, CEO Global da BRF, “Quando você pergunta qual é a marca de alimentos Halal número um do Oriente Médio, a resposta é Sadia. Isso é um ativo fantástico, pois demonstra o quão próximo estamos dos consumidores e o quão seguros eles estão em relação a qualidade e a procedência dos nossos produtos. Estamos falando de uma relação de mais de 40 anos, visto que o primeiro contêiner de produtos da empresa desembarcou na região na década de 1970”, afirma.

A OneFoods tem cerca de 15 mil funcionários e cadeia totalmente integrada. O fornecimento de produtos é realizado por meio de 10 plantas, sendo oito localizadas no Brasil, uma nos Emirados Árabes Unidos e uma na Malásia, todas com as necessárias certificações halal (vídeo promocional  neste link).

O símbolo da “Sadia-Halal” OneFoods é uma lua crescente
Segundo a Reuters, a BRF planeja listar açoes da sua nova subsidiária em uma ação de IPO (oferta pública inicial de ações), visando levantar 1,5 bilhão de dólares com a venda de 20%. A BRF contratou as unidades de investimento do Bank of America e do Morgan Stanley, com o Citigroup funcionando com intermediário. 
Com a criação desta subsidiária, a BRF irá ter acesso aos fundos de investimento muçulmanos, que só investem em “empresas halal.” Curiosamente, o Catar anunciou criação de um gigantesco banco (44 bilhões em ativos) usando a Sharia Financeira. A Sharia financeira se caracteriza pelo cumprimento da lei islâmica nas transações financeiras, bem como na imposição de condições de investimento, por exemplo, a construção de mesquitas que sigam a orientação do salafismo/wahabismo.
Segundo informações que eu obtive relativas à produção de frango halal da BRF, ela é 100% voltada para a exportação. O abate é feito em 8 abatedouros. Todos os abatedouros de frango construidos depois da década de 80 são apontados para Meca. 
No abate halal da BRF, as aves não são dessensibilizadas (atordoadas), ou seja elas sentem a dor do abate, algo prescrito pelo islão.  Já o abate feito para o mercado interno é todo mecanizado e as aves são dessensibilizadas (atordoadas). Isso se chama de abate humanitário, algo que é proíbido no islão. 
Apenas muçulmanos podem fazer o abate halal, o que impõe uma reserva de mercado discriminatória, e, creio eu, anti-constitucional. 
Os abatedores e fiscais são todos muçulmanos, oriundos de países tais como Egito, Paquistão e Tunísia, e são trazidos para o Brasil pelas certificadoras halal, empresas que recebem dinheiro dos frigoríficos para certificar que o abate segue o rito islâmico (oração para Allahu Akbar e abate com dor). Esta exigência de abatedores e fiscais muçulmanos é um modo de fazer com que a população islâmica aumente, fato mais pronunciado nas cidades do interior do Paraná e Santa Catarina. Depois de um tempo, o muçulmano estrangeiro se naturaliza, se casa com uma brasileira, e arruma outro emprego, gerando a necessidade de importar novos muçulmanos. 
A certificação halal é feita por diversas entidades islâmicas, de linha sunita e xiíta. Veja uma lista delas neste link. O esquema é ardiloso. As empresas brasileiras que desejam exportar para países muçulmanos precisam de um selo de certificação. Para obter este selo elas têm que alterar a sua linha de produção bem como pagar uma taxa. Esta taxa é usada para financiar a pregação islâmica no Brasil (dawa) bem como para manter e construir novas mesquitas. Parte da taxa também é destinada para a zakat, a caridade islâmica que, dentre outras coisas, pode financiar a jihad. E muitas empresas estão vendendo cada vez mais produtos halal no Brasil, no que implica que o consumidor brasileiro  acaba pagando indiretamente pela certificação (é como se os consumidores estivessem pagando um “dízimo islâmico” sem saberem).

(Leia mais sobre isso no artigo Zakat (dízimo islâmico), Certificação Halal, e o financiamento da Jihad)

Um exemplo de liderança no setor é o empresário libanês Chaiboun Ibrahim Darwiche, diretor-executivo do SIIL (Serviço de Inspeção Islâmica), ligado ao engodo da Certificação Halal, e baseado em Chapecó, SC. (O Presente Rural, avisite, islamichalal). Além de diversas atividades, o Serviço de Inspeção Islâmica também faz pregação do islamismo (dawa), ou seja, o dinheiro cobrado dos frigoríficos pelas certificadoras halal é usado na islamização do Brasil. 

O curioso é que o filho deste empresário libanês teve que usar tornozeleira eletrônica por determinação da Justiça, tendo sido indiciado por três crimes, inclusive sendo suspeito de planejar um atentado terrorista no Brasil (Época). 
De modo que mesmo que a produção halal seja toda voltada para o mercado externo, ela contribui para o processo de islamização do Brasil.

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Zakat (dízimo islâmico), Certificação Halal, e o financiamento da Jihad

24 agosto, 2016 by José Atento 4 Comentários

Em 2010, o Grande Mufti da Bósnia-Herzegovina, Mustafa Ceric, fez uma apresentação para a Câmara de Comércio e Indústria Islâmica, durante o Congresso Halal Internacional, reunido no Paquistão. Nela, ele conclamou a nação muçulmana (a umah) a conquistar o mundo através do “movimento Halal”. Ele disse que o movimento halal tem a força para conduzir os muçulmanos a governarem a economia global, tais como o setor de alimentos e outros setores básicos para todas as necessidades humanas (Daily Mail).

Fica claro que uma das ferramenta que o imperialismo islâmico está usando é a Certificação Halal.

Que outra religião pretende governar a economia global? (PS. a rigor, o islão não é uma religião mas sim um sistema político)

A oposição a isso deve ser algo claro. Eu não desejo que a economia global seja controlada por clérigos de religião alguma!

Além disso, se opor à certificação halal, incluindo aí produtos não comestíveis na indústria de cosméticos / produtos de higiene pessoal, deve ser feita pelas seguintes razões:

  1. o abate de aves, bovinos e caprinos é desumano (existem métodos modernos de abate no qual o animal não sente dor e que permitem a drenagem do sangue);
  2. a certificação halal impõe discriminação baseada em religião (apenas muçulmanos podem fazer este trabalho, proibido para ateus e pessoas de outras religiões – isso é anti-constitucional);
  3. toda a indústria de abate no Brasil está adotando o abate halal como modo de “cortar os custos”;
  4. agências reguladores islâmicas internacionais são pagas para emitir a “certificação halal.”
  5. o consumidor compra produtos halal nos supermercados e açougues sem saber, pagando indiretamente pela certificação (é como se os consumidores estivessem pagando um dízimo sem saberem).
  6. Parte do dinheiro da certificação halal é utilizada para financiar a islamização do Brasil, através da construção ou manutenção de mesquitas e massalas (pequenas salas de oração), e material promocional de diversos tipos, sejam panfletos, livros, vídeos, matérias pagas, etc.
  7. Parte do dinheiro da certificação halal é destinada à zakat, espécie de dízimo islâmico, que, segundo a lei islâmica (Sharia) parte deve ser destinada para a Jihad (algo que acontece em prática quando o mesmo é destinado a “caridades islâmicas” tais como a Irmandade Muçulmana, o Hamas, etc.)

Além disso, é uma uma violação do ensino cristão proibindo o consumo de alimento oferecido a uma divindade pagã, que exige a conversão forçada, perseguição ou, em última análise, a morte dos que não aderem a ela, bem como faz mal a saúde.

Vamos ver agora, o que é a zakat e a sua ligação com a jihad:

  1. A zakat é um dos Cinco Pilares do Islã e é, portanto, um componente essencial do ensino e da prática islâmica. A zakat é um imposto anual, obrigatório para todos os muçulmanos, oriundo da sua riqueza pessoal e empresarial.
  2. O manual de lei islâmica  ‘Umdat al-Salik lista os beneficiários da zakat, e um deles são aqueles que lutam por Alá:

h8.17 A sétima categoria é aqueles que lutam por Alá, ou seja, as pessoas envolvidas em operações militares islâmicas para as quais nenhum salário tenha sido atribuído pelo exército (O: mas quem são voluntários para a jihad sem remuneração). Eles recebem o suficiente que lhes baste para a operação, mesmo afluente; armas, montarias, roupas e despesas (O: para a duração da viagem, de ida e volta, e o tempo eles passam lá, mesmo se prolongada. Embora nada tenha sido mencionado aqui da despesa envolvida no apoio a famílias de tais pessoas durante este período, parece claro que eles também devam ter suporte).

Fica deste modo evidente a relação entre a zakat, a certificação halal e o financiamento da jihad.

A rigor é um erro dizer que a certificação halal financia o terrorismo. Na verdade, ela contribui com a zakat que financia a Jihad, que é uma luta para propagar o islamismo seja pelo meio que for (inclusive pelo terrorismo).

É importante chamar a atença do público em geral para estes fatos, que mostram a natureza inerentemente sediciosa e política do Islã.

O blog canadense de Quebec, Pointdebascule, vem documentando a ligação entre o financiamento de grupos terroristas islâmicos aos alimentos Halal através do processo de Certificação. Mesquitas e / ou organizações islâmicas servem como organismos de certificação, cobrando taxas para a confirmação de que a carne é abatida em conformidade com o rito islâmico. Esta certificação, e a resultante venda e distribuição de alimentos, é uma fonte de bilhões de dólares em receitas porque muitas organizações não muçulmanas, sejam escolas, creches, estabelecimentos militares, escritórios governamentais, empresas privadas, lojas de fast-food , restaurantes, etc., oferecem comida halal (geralmente sem informar o público que não perde a sua capacidade de escolher produtos que não sejam halal).

Repito, fonte de bilhões de dólares em receitas. Junte-se aí os bilhões investidos pelos sauditas e nós iremos nos deparar um uma verdadeira indústria multi-bilionária cujo objetivo é o de propagar e administrar a Sharia a nível global.

Este “trabalho de surdina” feito pelas certificadoras halal, em termos efetivos tomando controle da indústria alimentícia, é algo que acontece na Europa, e, infelizmente, também no Brasil. Segundo notícia da Agência de Notícias Brasil-Árabe, em 2015 já existiam 200 itens certificados. A maioria, porém, não usa o selo de identificação. “Entre as marcas que disponibilizam produtos certificados nos supermercados do Brasil estão Nestlé, Ferrero, Predilecta, Real Café, Café Iguaçu, Café Pelé, Piracanjuba, Mococa, Quatá, Caravelas, Pic Nic, Carreteiro, Elegê, Sadia e Batavo. Entretanto, para o consumidor, é quase impossível saber quais itens destas marcas são halal.” A notícia ainda diz que a cadeia hoteleira, restaurantes, [empresas de] catering e até o Exército brasileiro tem buscado as agências certificadoras halal. Até o Exército? O brasileiro já está comendo halal sem saber.

É preciso uma oposição que bloqueie o avanço desta importante fonte de financiamento da jihad e da islamização do Ocidente e de seus povos. A oposição à certificação halal deve ser uma atividade concertada, pública e intransigente.

A situação atual, com os produtos alimentares deixados deliberadamente sem etiqueta para que as pessoas não possam exercer uma escolha informadada, impede que as pessoas com objeções ao abate e demais produtos alimentares ou cosméticos halal possam exercer uma escolha informada.

Quanto maior seria a oposição pública ao Islã se as pessoas soubessem que, ao consumir, sem saberem, comida Halal, elas estão financiando a sua própria escravidão ou morte?

Coleção de artigos sobre a certificação halal.

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Carne oriunda do abate ritualístico islâmico (halal) faz mal a saúde

21 agosto, 2016 by José Atento 13 Comentários

Conforme dito anteriormente, a certificação halal (que inclue o abate halal) para produtos comestíveis e cosméticos é perniciosa (e deve ser proibída) por alguns motivos (PS. halal significa “o que é permitido para o muçulmano”):

  1. o abate de aves, bovinos e caprinos é desumano (existem métodos modernos de abate no qual o animal não sente dor e que permitem a drenagem do sangue);
  2. a certificação halal impõe discriminação baseada em religião (apenas muçulmanos podem fazer este trabalho, proibido para ateus e pessoas de outras religiões – isso é anti-constitucional);
  3. toda a indústria de abate no Brasil está adotando o abate halal como modo de “cortar os custos”;
  4. agências reguladores islâmicas internacionais cobram uma taxa para emitir a “certificação halal.”
  5. o consumidor compra produtos halal nos supermercados e açougues sem saber, pagando indiretamente pela certificação (é como se os consumidores estivessem pagando um dízimo sem saberem).
  6. Parte do dinheiro da certificação halal é utilizada para financiar a islamização do Brasil, através da construção ou manutenção de mesquitas e massalas (pequenas salas de oração), e material promocional de diversos tipos, sejam panfletos, livros, vídeos, matérias pagas, etc.
  7. Parte do dinheiro da certificação halal é destinada à zakat, espécie de dízimo islâmico, que, segundo a lei islâmica (Sharia), uma parte deve ser destinada para a Jihad (algo que acontece em prática quando o mesmo é destinado a “caridades islâmicas” tais como a Irmandade Muçulmana, o Hamas, etc.)

Mas existe um outro fator importante para se proibir o abate halal: ele faz mal a saúde.

Um programa do Canal 5 da TV francesa intitulado ‘La vérité si je mange’ (2012) documentou o aumento do risco de contaminação de carne moída ou aglomerada, dentro do abate halal, pela Escherichia coli, uma bactéria mortal. O abate Halal (bem como o Kosher) são permitidos, apesar de serem contrários aos regulamentos da União Européia, como uma deferência às “práticas religiosas” islâmicas e judáicas. O toxicologista, Jean-Louis Thillier menciona as mortes por esta bactéria como uma variante da doença de Creutzfeldt-Jacob e a demência é um dos seus sintomas. Apenas alguns dias atrás, a imprensa britânica registou o aumento do nível de demência na população britânica. Isso pode ser decorrência do fato que os britânicos têm sido alimentados, sem saberem, com alimentos halal por mais de uma década (em algumas escolas, a comida halal tem feito parte do cardápio por mais de 17 anos). O governo britânico havia concedido visto de trabalho a milhares de muçulmanos para trabalharem como açougueiros halal.

Com isso em mente, o abate halal deve ser examinado mais de perto tendo em vista os riscos médicos que ele expõe à população em geral.

https://youtu.be/3SNbYxj91T4 OK

Programa do Canal 5 da TV francesa intitulado ‘La vérité si je mange’ 

Trechos do documentário:

De acordo com a legislação da União Européia, o abate deve ser feito após o atordoamento do animal, que deve ter a cabeça abaixada, o esôfago ligado correctamente [amarrado] de modo a impedir que o conteúdo intestinal seja derramado sobre a carne. Mas existe uma exceção a esta legislação da União Européia para o abate ritual. Um relatório de peritos, relativo aos riscos para a saúde que são apresentados no contexto do abate ritual, atraiu uma grande atenção. Ressalta-se que “o fato de que este método de abate é, de facto, incapaz de ligar [amarrar] o esôfago de animais, é muito prejudicial para a saúde dos produtos oriundos deste tipo de abate, uma vez que isto conduz a uma mancha enorme sobre a parte inferior da carcaça, através do derrame abundante de materiais do estômago através da ferida aberta causada pelo corte do esôfago.

No documentário, o toxicologista Jean-Louis Thillier comentada:

Este aumento na contaminação de carne moída ou aglomerada por Escherichia coli (bactérias, que podem ser fatais) parece-me correlacionado com o aumento do consumo de carne halal […] por causa de uma grande quantidade de bactérias que contém pode ser patogênico para o ser humano.

Isso afeta as crianças, elas sofrem danos permanentes ou infecções com risco de vida, que torna transplantes renais necessários, e isso é inaceitável. Tivemos aqui na França 26 mortes por doença das vacas loucas ou por uma variante da doença de Creutzfeldt-Jakob. E, a cada ano, mais de uma centena de crianças morrem como resultado de envenenamento de carne moida ou fatiada.

A Federação Europeia de Saúde Animal é bastante clara no tocante a este assunto: “O abate de animais sem atordoamento prévio é inaceitável sob quaisquer circunstâncias.” Mesmo assim, os governos e os empresários do setor se acovardam e se curvam ao poder econômico islâmico.

Trato digestivo bovino
Já em 2011, o veterinário francês Alain de Peretti havia listado os problemas oriundos da contaminação da carne abatida segundo o rito islâmico (abate halal) em um artigo citado no blog francês novopress, e reproduzido por Vlad Tepes. Ele disse:

O aspecto sanitário, o aspecto de segurança, de fato, vamos lembrar que no abate halal, o animal está voltado para Meca, sangrados sem atordoamento, uma grande incisão da garganta para as vértebras seccionando todos os órgãos da jugular e carótida, mas também a traqueia e o esôfago. Esta prática traz conseqüências anato-fisiológicas. Estes são como se segue:

1. Uma regurgitação do conteúdo do estômago através do esôfago o qual é anatomicamente ao lado da traquéia

2. O animal continua com uma respiração muito intensa provocada pela agonia que pode durar de 15 minutos a 1 hora. Vamos lembrar que ele inala matéria fecal, rica em germes de todos os tipos.

3. Esta matéria é inalada até os alvéolos pulmonares, que distribuem os germes no sangue muito mais facilmente porque a membrana não é muito fina e a circulação, vamos lembrar, está sempre trabalhando durante este período de agonia e ainda acelerada pelo stress ao nível dos órgãos essenciais.

4. O risco enorme de contaminação na profundidade da carne está presente.

5. Observamos, também, a partir do estresse intenso, dois fenômeno fisiológicos que conjugam a queda de todos os sistemas imunitários. E a concentração de sangue nos órgãos essenciais, você pode dizer que o animal mantém o seu sangue. Este é um processo natural de sobrevivência que traz também uma hemorragia que não é tão boa. Isso se opõe as alegações de pessoas que fazem esta prática. Há, de fato, um aumento da produção de toxinas.

6. Quanto mais demorada a agonia, ela, finalmente, conduz a convulsões violentas acompanhadas de defecação e urina, tudo isso a espirrar em toda a área de abate.

Vemos claramente as consequências para o bem-estar nutricional dos consumidores. É verdade que as regras europeias, CEE853-2004, do anexo capítulo 4, intitulado “higiene do matadouro”  nº 7 linha A diz: “A traqueia e o esófago devem permanecer intactos durante o sangramento (com uma derrogação para o abate ritual).” O problema é que, de acordo com estimativas recente, aproximadamente 50% da carne consumida atualmente é halal.

Porque mesmo que os muçulmanos ainda sejam minorias e não consumam certos pedaços, não podemos deixar o resto da carcaça. A indústria considera que é mais simples e mais rentável ter uma linha de abate de modo que um animal inteiro será consumido fora do mercado halal. Eles são, no entanto abatidos de acordo com este ritual oriental.

Carne oriunda do abate halal é ruim para o corpo, mente e alma.

Coleção de artigos sobre a certificação halal.

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Reportagem mostra como a Certificação Halal, e apoio estrangeiro, alimenta a islamização do Brasil

20 agosto, 2016 by José Atento 4 Comentários

Reportagem da Gazeta do Povo versa sobre o crescimento do islamismo no Brasil. A reportagem se foca no interior do estado do Paraná e apresenta alguns dados bastante interessantes, e que reforçam algumas coisas que estamos alertando: a importância da “certificação halal” no processo de islamização do país. Esta reportagem da Gazeta serve como uma evidência a mais.

A reportagem diz que já são 24 os enclaves islâmicos no estado, um processo acelerado pela imigração em massa ocorrida nos últimos 4 anos. Segundo a reportagem, isso tem reconfigurado a cultura de pequenas e médias cidades do Paraná. Em 20 cidades paranenses os muçulmanos estão se organizando em torno de uma mesquita ou em torno de uma mussala, uma espécie de capela. O aumento da população devido a este fluxo migratório levou a um aumento record de casas de oração islâmica, sendo 13 mesquitas e 8 mussalas, metade aberta a partir de 2010.

A expansão do islamismo no Brasil tem sido impulsionada por algumas organizações internacionais. O xeique da Mesquita de Dois Vizinhos, Cubijas Jamo Ibraimo (formado pela Universidade de Medina, na Arábia Saudita), diz, explicitamente, que a mesquita tem o apoio do CDIAL (Centro de Divulgação do Islã na América Latina e no Caribe) que cobre todos os custos, tanto da mesquita quanto dos muçulmanos.

Além de outras coisas, a CDIAL é um órgão regulador islâmico que oferece certificação para empresas brasileiras venderem produtos, sejam alimentícios ou cosméticos, para países muçulmanos, a chamada “certificação halal.” Para emitir esta certificação, as empresas têm que pagar uma taxa, que é usada para a propagação do islamismo no Brasil, seja em termos de cobrir custos de mesquitas e muçulmanos, como afirmado acima, seja na divulgação pura e simples, e por todos os meios possíveis.

A coisa funciona como um mecanismo que se auto-alimenta. Os muçulmanos se concentram em locais onde existam indústrias alimentícias com certificação halal, notadamente as ligadas ao abate halal (que exige que apenas muçulmanos podem abater animais – algo que cria uma reserva de mercado que contraria a própria Constituição ao segregar baseado em religião). A indústria alimentícia com certificação halal paga uma taxa para órgãos reguladores islâmicos internacionais que operam no Brasil, tais como a CDIAL. O aumento de muçulmanos cria as demanda para novas mesquitas e madrassas que são financiada pela CDIAL (ou por outros orgãos reguladores islâmicos). E, o mais importante, estes órgãos têm conexões com grandes organizações islâmicas internacionais, tais como a Organização da Cooperação Islâmica (um bloco de 57 países islâmicos, e que votam em conjunto na ONU e em diversos outros fórums internacionais). O círculo está formado.


Tem sido assim na Europa, e no resto do mundo. Por que seria diferente no Brasil? As organizações islâmicas são, na atualidade, as mais influentes no cenário internacional.   

Instituição: Centro de Divulgação do Islam para a América Latina (CDIAL) – CDIAL-HALAL
Website: http://www.cdialhalal.com.br/
Tipo de islamismo: Sunita
Conexão: saudita, wahabi, salafista

Boicote Halal! Peça ao seu representante no Congresso para que os produtos halal tenham um selo de identificação de modo que eles possam ser boicotados!

A reportagem ainda nos conta coisas interessantes. A primeira mesquita no Brasil foi construída em São Paulo, em 1952. A segunda, em Londrina, em 1968. Os muçulmanos tinham que se virar. Mas agora, com apoio internacional, as mesquitas se proliferaram rapidamente nos últimos 4 anos.

Os muçulmanos que migram para o Brasil na atualidade vem de toda a parte (não pense que são apenas “refugiados sírios”). Eles se aproveitam das oportunidades de emprego no abate de aves e bovinos (aberto apenas para muçulmanos). A reportagem da Gazeta enfatiza este fato.

Aqui vale uma observação importante. Como relatado no artigo Passo Fundo se torna núcleo da islamização, centrada na “indústria halal”, para evitar duas linhas de abate, os frigoríficos brasileiros estão fazendo todo o abate, mesmo o destinado ao mercado interno, seguindo o rito islâmico – mas a carne não possui qualquer rótulo que a identifique). Isso faz com que todos comam carne abatida no rito islâmico (halal), pagando indiretamente um “dízimo islâmico” que serve para propagar o islamismo. Além de disonesto, isso é um desrespeito a pessoas de outras religiões, por exemplo, os cristãos, que devem abster-se de comida sacrificada aos ídolos (Atos 21:25).

A reportagem também descreve como os muçulmanos se agrupam (e se segregam), com exemplo nas cidades de Marechal Cândido Rondon e Dois Vizinhos, com muçulmanos vindos de várias partes do mundo se reunindo em torno de mesquitas, sendo que o xeique de uma delas é um paquistanês que nem fala português. Como ocorre na Europa, a tendência é se agruparem ao redor da mesquita, implementando a lei islâmica Sharia na sua comunidade.

Leia aqui sobre o papel da mesquita na islamização, desde Maomé até hoje.

Os muçulmanos entrevistados dizem nunca terem sofrido qualquer tipo de discriminação, ao contrário do que o xeique Rodrigo Rodrigues, o xeique Jihad Hammadeh, o xeique Abdel Hamid Ali Taha, insistem em dizer para a imprensa, bem como apologistas como o repórter Cabrini, insistem em reverberar.

E, para finalizar, a maioria esmagadora são homens. Os casados trazem suas famílias. Os solteiros (ou aqueles que dizem ser solteiros) se casam com mulheres brasileiras convertidas para o islamismo (pelas redes sociais) e constituem família. É a Jihad Demográfica em ação no Brasil. Lembre-se que os muçulmanos são educados na idéia da Hégira (hijrah), ou jihad pela imigração, que faz parte de um conceito mais amplo de jihad demográfica, ou seja, forçar sociedades a se subjugarem aos regulamentos da lei islâmica Sharia através da força do número de muçulmanos vivendo naquele lugar (veja a lei dos números). E, deste modo, o enclave islâmico cresce.

O vídeo está disponível abaixo.

 https://youtu.be/jf0XnjyiDhg OK

Países do estrangeiro estão infiltrando a sua ideologia no Brasil. Isso é um movimento orquestrado. Isso tem um nome: imperialismo. Imperialismo Islâmico.

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Passo Fundo se torna núcleo da islamização, centrada na “indústria halal”

30 junho, 2016 by José Atento 78 Comentários

O Brasil vem recendo a sua leva de imigrantes e refugiados oriundos do oeste da África. Os muçulmanos são atraídos, dentre outros motivos, pela expansão veloz da “indústria halal” que impõe o abate de aves e bovinos seguindo o rito islâmico, no qual apenas muçulmanos podem fazer o abate, e, a rigor, manipular o processo. Esta expansão é apoiada por grandes grupos econômicos ligados ao mercado muçulmano internacional.

É natural que estes muçulmanos se agrupem. E é também natural que a nossa boa índole nos leve a ajuda-los. Contudo, é importante que aprendamos as lições da Europa Ocidental, que vem sofrendo com uma islamização desenfreada, e por grupos que desejam impor sobre a Europa os mesmos padrões de comportamento que os levaram a deixar os seus países de origem. 

Duas reportagens da emissora de TV da Universidade de Passo Fundo tratam deste assunto. A primeira, versa sobre a importância do abate halal no processo de islamização, e como nós acabamos alterando nosso padrão de comportamento, e não o contrário. A segunda reportagem mostra com bastante clareza como uma sociedade pluralista, como a brasileira, pode ser facilmente manobrada para acomodar uma ideologia monocultural (o islamismo). 

O último vídeo é uma reportagem da TV Al Jazeera sobre o tráfico de refugiados para o Brasil. Quando o Brasil, como qualquer outro país, aceita refugiados trazidos por traficantes, ele aceita que a sua política migratória seja definida por criminosos.   

Um entendimento completo do contexto requer uma leitura sobre a certificação halal, algo discutido no nosso artigo Boicote Produtos Halal, que recomendamos que seja lido. 

A emissora de TV da Universidade de Passo Fundo (UPF TV) fez duas reportagens sobre o impacto dos imigrantes senegaleses em Passo Fundo e arredores.

O primeiro vídeo, intitulado “Senegaleses em Passo Fundo”, diz que existe um número estimado de 750 senegaleses vivendo em Passo Fundo e arredores, incluindo as cidades de Marau, Carazinho e Tapejara, todas dentro de um raio de 60 quilômetros. Esta é a segunda maior concentração de senegaleses no Rio Grande do Sul.

A cidade de Passo Fundo fica a 300 km de Porto Alegre 
e a 600 km de Foz do Iguaçú

Segundo a reportagem, os senegaleses começaram a chegar em Passo Fundo a partir de 2008, aparentmente como refugiados econômicos, pois muitos remetem dinheiro para as suas famílias no Senegal. A reportagem entrevistou João Carlos Tedesco, professor de História da UPF, e que se especializou no fluxo migratório senegalês para o Brasil. Ele diz que a demanda deste contingente migratório é gerada pelos interesses de grandes grupos econômicos ligados aos países islâmicos e o mercado muçulmano. Estes senegaleses são levados a trabalharem em um dos 10 frigoríficos, adaptados para o abate halal de aves.  

A reportagem mostra, então, o trabalho dentro de um frigorífico. Um total de 18% dos empregados no frigorífico são muçulmanos e 17% da produção de aves abatidas é voltada para a exportação para países islâmicos. O mais interessante foi a entrevista com uma funcionária que disse:

… com o pessoal do Senegal nós temos que nos adaptar a uma forma totalmente diferente, a uma cultura diferente. São pessoas diferentes, uma língua diferente. A gente tem que tentar se adaptar com eles da melhor forma possível.

Aparentemente, o frigorífico está no Senegal, pois são os brasileiros que precisam se adaptar.

Esta mesma funcionária diz (minuto 7:01) que, muito embora apenas 17% da produção precisa ser halal, visando a exportação, toda ela é halal, para minimizar os custos de produção. Ou seja, toda a produção do frigorífico que visa o mercado interno (ou talvez exportação para mercados não islâmicos) faz parte da certificação halal. Repetimos: TODA A PRODUÇÃO É HALAL. A funcionária não menciona se existe algum selo que identifique o produto vendido no mercado interno como sendo halal, possibilitando ao consumidor escolher o tipo de carne que ele deseja consumir.

Um dos problemas da “indústria halal” é que apenas muçulmanos podem trabalhar nela porque os infiéis são impuros e tiram a pureza dos alimentos. Isso resulta no controle da indústria alimentícia, bem como cria-se uma reserva de mercado de empregos que apenas muçulmanos podem ocupar (algo inconstitucional, pois discrimina-se com base religiosa). O outro problema é que o abate halal é desumano. No abate humano, o animal é atordoado, sem sentir a dor do corte e da sangria. No abate halal (desumano) o animal não pode ser atordoado, sofrendo pelo corte e agonizando durante a sangria.

O preocupante é que a reportagem mostrou isso como algo normal, e não como algo a se questionado.

Algo que também não é mencionado na reportagem é como os senegaleses vieram parar no Brasil? Eles vieram por conta própria, foram financiados ou tiveram que pagar algum traficante para os trazer? Eles são imigrantes ou refugiados? E, sendo refugiados, em que base legal eles foram aceitos no país?

Outra indagação interessante que a reportagem não aborda é sobre a religião dos refugiados. Considerando que 4.2% da população do Senegal é cristã (95% são muçulmanos sunitas) é de se esperar que aproximadamente 30 dos 750 senegaleses em Passo Fundo sejam cristãos. Se isso não ocorre, por que?  E, por que cristãos ou ateus da África Negra não migram para o Brasil de outros países e na mesma proporção?

https://youtu.be/WnfvsyjzsxA OK


Senegaleses em Passo Fundo

A segunda reportagem da TV da Universidade de Passo Fundo (UPF) tem o título Práticas Religiosas Muçulmanas. A rigor, ela trata de uma parceria da UPF visando expandir o islamismo na região, através de uma nova mesquita.

No começo da reportagem, a repórter, tendo ao fundo os muçulmanos rezando, diz “o idioma é diferente, não interpretamos, mas sabemos que há muito a nos dizer.” É verdade. Vejamos alguns exemplos do “muito a nos dizer”:

09:29 : “Combata aqueles que não crêm em Alá.”
2:191-193: ” E matai-os onde quer os encontreis, [ …] Combata-os, até que não exista perseguição e a religião seja a de Alá”.
05:33 : “Este é a castigo para aqueles que lutam contra Alá e Seu Mensageiro, [ …]: eles serão mortos violentamente, ou crucificados, ou suas mãos e pés devem ser decepados, alternadamente; ou serão banidos da terra.”

A reportagem também menciona que os muçulmanos trazem normas culturais novas, e as imagens mostram uma delas, a segregação entre os sexos: os homens na frente, e as mulheres atrás, dentro de uma jaula, chamada de purdah. Aceitar isso é um retrocesso! Mas parece que a reportagem acha isso muito bacana.

A Purdah, uma prática medieval, sendo importada para o Brasil. Triste.
E, claro, a maravilha do conceito de que a mulher menstruada não pode rezar. Um conceito bastante progressista. 
A parceria com a UPF, através de um escritório modelo de arquitetura, foi feita dentro de um programa chamado Projeto de Extensão da Educação das Relações Étnico-Raciais. O vídeo dá a entender que o parceiro islâmico é o ILAEI, o Instituto Latino-Americano de Estudos Islâmicos, que é uma organização internacional, com filiais em diversos países do mundo e diversas cidades brasileiras.  Alguém está preocupado com a linha salafista seguida por este instituto?

Seria salutar que existisse mais questionamento no que acontece ao redor do mundo. É isso que se espera de uma universidade. Mais questionamento e menos festa. A pergunta básica é a seguinte: o que o Brasil ganha se tornando mais islâmico? Olhar o que acontece no resto do mundo já ajudaria bastante.

Outras questões interessantes que mereceriam ser levantadas são:

  1. O escritório modelo de arquitetura é composto por mulheres. Elas ficariam satisfeitas, como mulheres, sabendo que estão prestando um serviço para uma “comunidade” que defende que, por exemplo, para uma mulher provar que foi estuprada ela precisa do testemunho de quatro homens, caso contrário, ela é culpada de sexo ilícito, podendo ser apedrejada? Leia mais em Direitos das Mulheres sob o Islão.   
  2. Qual a postura dos muçulmanos senegaleses quanto a lei islâmica Sharia? Eles querem viver sob ela ou desejam aceitar a Constituição do Brasil? Eles desejam “direitos especiais” por serem muçulmanos? Pesquisas das mais diversas indicam que a maioria dos muçulmanos desejam a Sharia. Os muçulmanos senegaleses (bem como os de outras origens, bem como os brasileiros) não desejam a Sharia?

Ficam aqui as sugestões para um jornalismo mais investigativo e ousado e menos água-com-açucar.

https://youtu.be/KeatlVTc9t8 OK


Práticas Religiosas do Islão
O terceiro vídeo é uma reportagem da Al Jazeera que mostra que o Brasil está definitivamente na rota dos traficantes de refugiados. Talvez a UPF TV pudesse fazer jornalismo investigativo para saber se este é o caso dos senegaleses de Passo Fundo. 

https://www.bitchute.com/video/30CSxmVcq77B/




Leitura Complementar:
Conheça o que a lei islâmica estabelece para você, não muçulmano, bem como para as mulheres, homossexuais e apóstatas (ex-muçulmanos ou muçulmanos considerados como “muçulmanos falsos”), neste livro Sharia, Lei Islâmica para os não muçulmanos.

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