Parece que alguns muçulmanos são mais muçulmanos do que outros e o governo chinês está compactuando com essa ideia. Denúncia. O governo saudita está importando órgãos halal para o seu povo, às custas dos seus irmãos da nação do Islã (Umah). “Os clientes árabes precisam de “órgãos halal”, o que significa que os órgãos devem vir dos corpos dos muçulmanos, e não daqueles que seguem outras religiões.”
Em tempo de Coronavírus, associamos a China com o país de onde a pandemia começou. Sabe-se agora que o Presidente da China escondeu o surto de coronavírus por duas semanas, período considerado vital para a administração de uma doença de nível global como o coronavírus.
Existe, contudo, algo estarrecedor que vem acontecendo: o contrabando de órgãos, um comércio que vale 1 bilhão de dólares. Segundo denúncias, dezenas de milhares de pessoas inocentes são mortas sob demanda, e presos politicos, em particular, estavam sendo usados como fontes de órgãos vivos.
Agora, existe uma nova denúncia, de que os muçulmanos da Província de Xinjiang estão sendo usados como fonte de órgãos para serem exportados para os países do Golfo.
O fato é que o islamismo tem embutido esta idéia de que muçulmanos são superiores e que ‘não muçumanos’ são as mais desprezíveis dentre todas as criaturas (as piores criaturas ou as mais vís das criaturas, os animais mais repugnantes) (Alcorão 98:6). Além disso, ‘não muçulmanos’ são sujos (se você duvida disso, reveja o incidente envolvendo Asia Bibi, no Paquistão, condenada por ter sujado a água compartilhada com muçulmanos).
(Lembre-se que “paq” do Paquistão significa limpo ou puro. Ou seja, o Paquistão é a “terra do puro” ao oposto da Índia – país majoritariamente hindu, logo, impuro e sujo)
9:28 Ó vocês que acreditam, de fato os Mushrikun (politeístas, pagãos, idólatras, descrentes na Unidade de Alá e na Mensagem de Maomé) são Najasun (impuros), então não se aproximem de al-Masjid al-Haram (mesquita sagrada) depois deste ano. E se você tem medo da pobreza, Alá o enriquecerá com Sua generosidade, se Ele quiser. De fato, Alá é Conhecedor e Sábio.
(Mohsin Khan)
No tocante a transplante, alguns muçulmanos preferem órgãos que sejam limpos, ou seja, pertençam a outros muçulmanos? E como satisfazer esta demanda? Deixa isso com a China!
China mata prisioneiros muçulmanos para colher órgãos ‘halal’ (permitidos, puros, limpos) para sauditas ricos. Mais um relato de uma testemunha confirma a “matança sob demanda” dos prisioneiros muçulmanos da China para fornecer órgãos “halal” para clientes sauditas ricos.
No domingo (19 de janeiro), a Lude Press (路德 社) divulgou o vídeo de uma entrevista com uma chinesa identificada como Aili descrevendo a colheita ao vivo dos órgãos dos muçulmanos de Xinjiang. Na entrevista, ela disse que em 2006, no Departamento de Transplante de Fígado do Hospital Tianjin Taida, localizado na área de Binhai, na cidade de Tianjin, China, 37 cidadãos sauditas receberam transplantes de órgãos principalmente de doadores étnicos uígures.
Aili tinha sido informada que a razão pela qual os pacientes sauditas insistiam em receber órgãos de doadores uígures era que eles queriam “órgãos halal”. Ela disse que quando perguntou quanto tempo os destinatários precisavam esperar para encontrar um doador, ela disse que o tempo de espera variava entre um a seis meses.
Ela também foi informada de que os doadores eram “massacrados” com base na demanda. Ela acrescentou que originalmente tinha sido cética em relação a relatos de extração de órgãos de prisioneiros do Falun Gong, e ficou chocada ao saber que essas práticas eram reais.
O Médium entrevistou o cirurgião ucraniano de oncologia Enver Tohti, que tem a distinção duvidosa de ter realizado, inconscientemente, o primeiro transplante de órgão vivo em um prisioneiro muçulmano uígur em 1995. Ele disse que a primeira vez que executou o procedimento, ele foi levado para uma sala próxima ao sítio da execução, em Urumqi, para remover o fígado e os rins de um prisioneiro executado.
“Aconteceu que ele não estava completamente morto porque eles atiraram no peito direito para nocauteá-lo, então eu teria tempo para remover seus órgãos”, disse Tohti. Ele alegou que o coração do homem ainda estava batendo enquanto ele removia o fígado e rins.
Em uma entrevista à Radio Free Asia, Tohti disse que a maioria dos clientes que procuravam órgãos colhidos pelo Partido Comunista Chinês em Xinjiang eram árabes, principalmente da Arábia Saudita. Ele disse que os clientes árabes precisam de “órgãos halal”, o que significa que eles devem vir dos corpos dos muçulmanos, e não daqueles que seguem outras religiões.
Em 2014, o governo chinês alegou que a extração forçada de órgãos havia sido proibida no país. Esse não é o caso. O tribunal independente procurou testemunhas oculares e testemunhos de especialistas, concluindo que ainda existem muitos transplantes na China para fundamentar essas alegações. Os relatórios estimam o número de procedimentos no país entre 60.000 e 100.000 por ano. Em novembro, um relatório da revista BMC Medical Ethics acusou a China de fabricar artificialmente dados de doação de transplantes de órgãos, com as chamadas reformas.
Será que é por isso que os países muçulmanos permanecem em silêncio com respeito à repressão dos muçulmanos uígures na China?
Abaixo, alguns artigos escritos no blog relacionados ao tema.
Porque o apoio dos piores países do mundo à China na “re-educação” dos uígures é preocupante.
A China está correta: os uígures foram convertidos ao islamismo à força.