Nós tratamos do assédio sexual que muitos muçulmanos fazem sobre as mulheres brasileiras no artigo Mulheres brasileiras enganadas por muçulmanos através de “namoro pela internet”. (Leia também o artigo Escritora brasileira relata em livro sua experiência como esposa de um muçulmano)
Agora, uma muçulmana, em um artigo em um site islâmico brasileiro, admite o mau-caratismo dos muçulmanos que fazem isso.
Na verdade, não são apenas muçulmanos que se prestam a este papelão. Existem também outros pervertidos que não sejam muçulmanos. Mas enquanto que os últimos estão mesmo à busca de “sexo virtual” para satisfazer a sua perversão, os muçulmanos têm outras finalidades que se somam à sua perversão sexual, seja arrumar uma segunda ou terceira esposa de um lugar exótico, ou arrumar uma noiva disposta a trazê-lo para o Brasil, fugindo deste modo do buraco de onde ele vive. E, claro, no processo, coagir a mulher a se tornar muçulmana, satisfazendo deste modo um preceito religioso.
Contudo, no artigo da muçulmana, ela não critica o comportamento dos homens pervertidos sexualmente. Na verdade, ela lista as “características da mulher brasileira” (que, segundo a lista, não passa de uma prostituta gratuita), sem criticar os homens. Este tipo de comportamento é muito comum com as mulheres muçulmanas. O islamismo as ensina que as mulheres são a fonte do pecado sexual (ao ponto delas terem que esconder grande parte do seu corpo, ou mesmo o seu corpo inteiro). As muçulmanas acabam interiorizando isso e se culpam, bem como culpam as outras mulheres, principalmente as não-muçulmanas.
Lembre-se que no mundo islâmico, e mesmo no Brasil, existem anúncios que comparam a mulher com carne sendo exposta, o que atrái os homens, indicando ser responsabilidade da mulher com o que vier a acontecer com ela, se ela não se comportar de modo apropriado, ou seja, se ela não se submeter ao islão.
As mulheres é claro têm que saber se defender, mas para isso não precisam se submeter a ideologia alguma, muito menos ao islamismo que as aprisionam!
As mulheres que romantizam relacionamentos com muçulmanos como sendo algo das “mil e uma noites” ou influenciadas por novelas da Globo são mulheres infantilizadas ou realmente carentes, e a carência faz ver amor onde ele não existe.
O desabafo de uma irmã. “A internet e promessas de casamento”
Fui convidada a fazer parte de várias páginas e grupos no facebook e muitos estrangeiros me chamaram para fazer parte da minha lista de amigos. Eram brasileiros, paquistaneses, marroquinos, árabes, turcos, sírios, egípcios, ingleses e indianos, etc… Por curiosidade, resolvi aceita-los como amigos.
Comecei a conversar com eles e para minha surpresa, invariavelmente todos, me confessaram que entravam nesses grupos apenas e tão somente para conquistarem mulheres brasileiras e fazerem sexo pelo webcam!
Percebi que não existia nenhum sentimento de culpa na fala deles, até mesmo porque eles disseram que as brasileiras se apaixonam facilmente e caem nas cantadas, mandando fotos nuas e aceitando fazer sexo pela webcam.
Ainda curiosa, perguntei por que a maioria dos estrangeiros têm as brasileiras como alvo e qual não foi a minha surpresa ao arrancar as respostas deles… Assim, segue abaixo, baseado no que ouvi deles, o que eles pensam de nós, mulheres brasileiras:
1) A maioria é pobre e pensa em dar um golpe nos estrangeiros.
2) Elas têm pouca cultura, são ingênuas e carentes.
3) Muitas querem sair das garras dos pais, aceitando casar com estrangeiros mesmo que estes já sejamos casados.
4) Grande parte das mulheres brasileiras são mais velhas e carentes de sexo, justamente porque os brasileiros não as querem mais… São feias e se acham atraentes!
5) Procuram sempre mulheres mais velhas que não conseguiram casar, viúvas ou aquelas que moram sozinha e gostam de mostrar fotos de seus corpos semi- nus.
6) Por serem extremamente carentes acreditam em qualquer coisa que ouvem! O que elas querem mesmo é casamento e boa vida!
7) A grande maioria, pelo desespero de encontrar um homem que as satisfaça sexualmente e lhes prometa casamento, acreditam nas mais mentirosas e estúpidas declarações de amor, são capazes das maiores proezas, inclusive arrumar dinheiro para seus pretendentes (mesmo que não tenham nem para elas mesmas)!
8) O facebook é uma das maiores fontes para se arrumar mulheres brasileiras carentes, porque elas publicam tudo sobre suas vidas e na ânsia de ter um homem, aceitam qualquer um.
9) As mulheres brasileiras são tão desinformadas que são postadas fotos de lindos artistas de cinema e cantores indianos, egípcios, turcos, árabes e sírios e elas pensam estar diante da pessoa com as quais estão conversando. Na verdade estes escondem sua real identidade, país, fotos e status de relacionamento. E ainda, adicionam pessoas aleatoriamente para fazerem parte da lista de amigos para assim convencê-las de que são confiáveis!
10) As mulheres brasileiras se prostituem com 12, 13, 14, 15 anos, engravidam, largam seus filhos e o jeito delas ao se apresentarem nas fotos mostra que são vagabundas, ansiosas por sexo… E sexo é só o que queremos das brasileiras, além de algum dinheiro é óbvio!
Depois de apontar essas dez atrocidades fiquei pensando: Como é que muitas mulheres ainda se predispõem a viverem um relacionamento virtual com um estranho?
Se o contato diário, as conversas, a convivência e o tempo são fundamentais para conhecermos alguém e mesmo assim muitas vezes nos enganamos com nossos parceiros, o que se dirá de um relacionamento onde o parceiro vive do outro lado do mundo?
É óbvio que existem exceções… Mas, estas são raríssimas! Então, mulheres, olhos bem aberto e mais perspicácia!
Deus livre o mundo dessa gente sem caráter!
Irmãs peço à vocês: Não sejam um passaporte para estes crápulas. Existem homens maravilhosos, é preciso saber identificar o comportamento de homens com caráter!
\Islamizacao do Brasil – Mulheres Muculmana namoro na Internet brasileiras sao putas
Anônimo diz
Homens com caráter são chatos pra elas em um bom número de casos. Pq não são de festa. O que vale é dinheiro e festa.
Muitas mulheres pensam que, no caso, os muçulmanos são ricos em sua maioria, o que não é verdade.
Mib diz
Infelizmente a maioria dos itens apontados são verdadeiros. Juntando a carência , a soberba de arranjar um bom partido estrangeiro e a facilidade de cair em conversa mole, as mulheres brasileiras são presas fáceis para muçulmanos.
Anônimo diz
Não demora muito para sair uma novela açucarada sobre muçulmanos namorando brasileiras.
Anônimo diz
profecia kkkkkkk ou simplesmente fatos inevitaveis
Raada S. S. diz
O artigo abaixo é do Gatestone Institute, publicado hoje (01/07). Traduzi por conta própria, já que demora um pouco para o portal traduzir para o português e sei que você se importa com esse tema halal. Vou rachar ele em partes, pois tem um limite de carateres que dá pra postar
Artigo original: https://www.gatestoneinstitute.org/10286/big-business-halal
EUROPA: "GRANDES NEGÓCIOS" CONSPIRAM COM O ISLAMISMO
Yves Mamou
Quando há lucro a ser colhido, capitalismo não tem nenhum espírito político e pode conspirar com qualquer ideologia – de democracias a ditaduras. Essa perspectiva foi recentemente trazida pela antropologista francesa Florence Bergeaud-Blacker em seu livro, "Le marché halal ou l'invention d'une tradition" ("O Mercado Halal ou a Invenção de uma Tradição").
Bergeaud-Blackler diz e seu livro que a comida "halal" (comida que, no islão, é religiosamente permitida) foi "inventada recentemente" como um rótulo e como um mercado comercial em potencial, em uma conspiração entre fundamentalistas iranianos e multinacionais do setor agro-alimentar. Em entrevista como jornal francês, Liberation, ela diz:
"Eu falo da invenção do 'mercado halal' no sentido de que não estamos lidando com uma antiga tradição importada de países muçulmanos. O mercado halal nunca existiu no mundo muçulmano até os 'grandes negócios' alimentares o terem criado e exportado. A convenção halal nasceu nos anos 70 e 80. Nesse tempo, duas ideologias triunfaram no cenário internacional: de um lado, fundamentalistas muçulmanos, incluindo a proclamação da República Islâmca do Iran en 1979, e, de outro lado, o neo-liberalismo, com Thatcher e Reagan. Essa convergência, imprevista e inesperada, permitiu estas duas ideologias trabalharem juntas para estabelecer a comida halal como protocolo industrial.
De acordo com Bergeaud-Blackler, a comida halal, por séculos, era reduzida nos países muçulmanos a proibição do porco. Toda comida, com exceção do porco, que seja produzida localmente – e não localmente, pelo "povo do livro" (cristãos e judeus) – era considerada halal. Mas depois da Revolução Iraniana de 1979, halal virou uma exigência alimentar, santificada por interesses econômicos. Na década de 70, Irã e Arábia Saudita, que competiam para espalhar sua visão do islão pelo mundo, encontraram ajuda útil em multinacionais como a Nestlé, que tinham em mente a criação de um grande mercado global de comida halal.
Raada S. S. diz
parte 2 do artigo do Gatestone Institute:
Bergeaud-Blackler diz que negócios alimentares e fundamentalistas islâmicos encontraram um interesse em comum para transmitir uma nova ideia: muçulmanos têm "necessidades" específicas em termos de comida. Antes da Revolução Iraniana, islamistas, inclusive radicais como Yusuf al-Qaradawi (líder espiritual da Irmandade Muçulmana) consideravam que muçulmanos poderiam consumir alimentos produzidos por países de tradição cristã e muçulmana. Mas, cientes de que uma "fronteira alimetar" poderia trazer efeitos políticos, os fundamentalistas mudaram de posição. Os alimentos produzidos em países secularizados foram proclamados haram (proibidos) e um específico mercado muçulmano surgiu.
Ao industrializar a produção da comida halal, as multinacionais deram uma grande ajuda aos fundamentalistas e ajudaram a construir o muro entre muçulmanos e não-muçulmanos em países europeus:
"Dividindo em dois o espaço entre o que é permitido e o que não é, cria uma certa ansiedade social e leva a um comportamento de evasão. Quando você come exclusivamente halal, você não convida pessoas não-halal, por medo dessa pessoa convidar você em troca. Estes padrões de evasão combinam com o discurso que rejeita a comida "impura". A confusão entre halal e pureza é perturbadora."
O muro, porém, vai além da sociabilidade. De acordo com Gilles Kepel, professor do Instituto de Estudos Políticos de Paris:
"Ao exarcebar a questão halal, os atores políticos do islamismo levam a uma lógica de ruptura – crianças muçulmanos são incitadas a abandonar as cantinas escolares e isso ajuda a distanciar a juventude da escola e da nação."
Na França, por exemplo, onde escolas públicas são a tradicional ferramenta da integração social e cultural, isso é especialmente importante.
De acordo com Kepel, a comida halal é a segunda batalha que os islamistas travam na França e na Europa. Assim que o véu cobrir as cabeças da maioria das mulheres muçulmanos, chegará a hora da secessão da população muçulmana com halal:
Raada S. S. diz
parte 3 – artigo do gatestone institute
"Inicialmente, halal é apresentado como um padrão de consumo; halal é parte de uma demanda por pluralismo: nós comemos halal como veganos, orgânicos ou kosher. E as companhias de varejo não estão enganadas: seus supermercados oferecem uma ampla variedade de produtos halal, com um mercado estimado em 5 bilhões de euros… os atores políticos do islamismo… vêem halal como uma oportunidade de controle comunitário que eles se empenham para radicalizar e exarcebar…"
Na França, nos locais de trabalho, halal tem sido uma grande fonte de conflito. Companhias são confrontadas por crescentes demandas de comida halal nas cantinas. Legalmente elas não são obrigadas a ter comida halal, mas várias companhias temem serem tratadas como racistas se não cederem as demandas.
No momento, todas as companhias ocidentais especializadas em comida, aves, carne, fast food e cadeias de varejo estão profundamente envolvidas com a produção halal. A Nestlé é a número um no mundo, competindo ferozmente com outras multinacionais como Woolworths, Cole's, Aldo's, Cadbury, Kraft, Kellogg's e centenas de outras. Fast foods como McDonald's, Burger King, Red Rooster, KFC e Subway têm investido em carne halal, por vezes só no exterior.
Em relatório feito por Thomson Reuters e DinarStandard estimou o mercado halal em 1,37 trilhões de dólares em 2014. Isso representa 18,2% do mercado mundial de comida e bebida e um aumento de 6,2% comparado com 2013.
Para os "grande negócios", quanto mais coisas forem declaradas "proibidas" em nome do islão, mais produtos declarados "permitidos" devem ser produzidos para "bons muçulmanos" comprarem.
Para os fundamentalistas, quanto mais muçulmanos aderirem a estes sinais exteriores do islão – comida halal, mulheres veladas, burkinis – mais fácil é separar muçulmanos de não muçulmanos.
"Na Europa, o mercado halal cresce em uma velocidade anual estimada de 10-20%. É uma demanda impulsionada por um desejo geral pela observância da sharia entre uma crescente população muçulmana," de cordo com Paulius Kuncinas, analista de negócios e gerente editor Asia, na Oxford Business Group.
Nós podemos seguramente dizer agora que a população muçulmana na Europa – e na França – está totalmente sob controle cultural e religioso de diferentes organizações islâmicas (salafistas, Irmandade Muçulmana). Em 2016, de acordo com o estudo "Uma França Islâmica é possível", pelo Instituto Montaigne, 70% dos muçulmanos entrevistados disseram "sempre" comprar carne halal; 22% compram "as vezes" e apenas 6% "nunca".
O próximo estágio será, se a maioria dos muçulmanos considerarem o véu e a comida halal como obrigações islâmicas, eles logo irão pedir sharia e cortes islâmicas – como na Grã Bretanha.
Os governos terão que decidir o que fazer: começar a interromper a intromissão do islamismo ou dividir cada país europeu em dois: um para islamistas e a outra parte para não muçulmanos.