É interessante notar que os jogadores muçulmanos da seleção alemã não cantam o hino nacional alemão.
Os jogadores muçulmanos parecem rejeitar qualquer sentido normal de patriotismo. São notoriamente eles que se recusam a cantar o hino nacional. Até o ancestralmente francês Franck Ribéry, muçulmano converso que deu ao seu filho o nome de «Espada do Islão», se recusa a cantar o hino. Este é um padrão recorrente nas equipas de futebol europeias.
Mesut Ozil, o turco muçulmano que joga pela Alemanha, também se recusa a cantar o hino nacional alemão. O vídeo abaixo mostra-o abraçado aos também silenciosos Jerome Boateng e Sami Khedira. Anos atrás um muçulmano foi expulso da equipa nacional sérvia depois de se ter recusado a cantar o hino nacional.
E nada disto surpreende quem souber que o Islão foi sempre um inimigo visceral das Nações. Segundo a lei islâmica (Sharia), o único dever do muçulmano é apenas com a ummah, na nação do islão. Eles não devem ter qualquer tipo de aliança com o páis que eles vivem se este país não for governado pela Sharia. O islão existe para dominar e não para ser dominado, conquistar e não se integrar.
Karim Benzema muçulmano da seleção francesa responde porque não canta o Hino francês La Marseillaise, e o caso sua cuspidela depois do hino francês em homenagem ás vitimas do ataque de Paris em 2015.
Em uma entrevista Benzema respondeu porque ele não canta La Marseillaise: “Se logo na primeira vez que eu estive na França, tivessem me dito que era obrigatário cantar La Marseillaise, eu a teria cantado. Mas, enquanto me disserem que não é obrigatório, então você não vai me ver a cantar. Por eu não cantar não significa que eu não respeito o hino…isto é pessoal … nada a fazer…Se eu não canto La Marseillaise, mas no jogo marco três gols, acho que não vão me perguntar no final do jogo por que eu não cantei.
O caso da cuspidela após o hino.
Acusado de ter desprezado o hino da França antes da partida entre Real Madrid e Barcelona em Novembro de 2015… o atleta qualificou essas interpretações como “escandalosas”. Por meio de um comunicado, os advogados indicaram que o jogador da seleção francesa estava “extremamente surpreso com a interpretação que se fez do ato, em geral banal, praticado por todos os jogadores do mundo”. No caso, ele se referiu ao cuspe no chão, que de fato é uma prática comum de se ver nos gramados de futebol.
Na época a imagem causou revolta aos franceses, inclusive à deputada que representa o país na União Europeia, Nadine Morano, que pediu a exclusão do jogador da seleção nacional por sua atitude. “Depois de muito tolerarmos as vaias contra a Marselhesa em estádios de futebol, precisamos de dura punição a Benzema, que não é mais digno de vestir as cores da seleção francesa. Não vamos encontrar desculpas para o imperdoável. Benzema deveria ser permanentemente excluído da seleção francesa”, escreveu Morano em sua página no Facebook.
Nadine Morano, entretanto, destacou que Benzema “cuspiu justo no fim da Marselhesa”, o que para ela configurou um ato que “se enquadra em desprezo e insulto às vítimas, suas famílias e toda a nação”. “Todo mundo sabe o fascínio da juventude por jogadores de futebol. Os jogadores precisam mostrar seu melhor comportamento.” (Algerie Patriotique, Estadão, Eurosport)
Lembre-se de outros dois incidentes. Um deles, quando os torcedores turcos vaiaram o minuto de silêncio para as vítimas do ataque do terrorismo islâmico em Paris (Reuters) e o outro quando os jogadores da Arábia Saudita desrespeitaram o minuto de silêncio para as vítimas do ataque do terror islâmico em Londres (Guardian).
Os dois primeiros vídeos e texto correspondente vieram do Canal Portões de Viena.
\Islamizacao Europa – Jogadores de futebol muçulmanos não cantam o hino nacional da Alemanha, França 2017