Um caso de violação tão brutal que mesmo a grande imprensa sueca está relatando sobre ele, pois ele mostra sinais de colapso total da moral e da cultura na sociedade sueca.
“Que nojo, você tem esperma no seu rosto e na sua roupa, não nos envolva”, disseram à mulher. Ela tinha acabado ser abusada e violentada sexualmente por até vinte agressores em uma escada em Fittja, mas ninguém no subúrbio ao sul da capital Estocolmo queria ajudar a vítima, informou o jornal Metro.
Mais detalhes estão sendo sobre o caso, que ocorreu em agosto de 2016, estão sendo tornados públicos. A mulher foi estuprada e também espancada por uma gangue de até vinte homens. A mulher foi chutada, espancada, ameaçada com uma faca e sua cabeça foi golpeada contra o chão até que ela ficou inconsciente.
Um vizinho que testemunhou o ataque brutal optou por ignorá-lo. Mais tarde, ele declarou à polícia que “aprendeu a não ver nem a ouvir demais”. O homem vive há 15 anos em Fittja, uma área dominada pelos muçulmanos.
Procurando ajuda após o estupro, a mulher tocou a campainha de um apartamento para pedir assistência para chamar a polícia. Mas o homem que abriu a porta ignorou seu apelo e se recusou ajudar a vítima ensanguentada e coberta pelo esperma dos estupradores.
A mulher então conseguiu chegar ao centro da cidade de Fittja para procurar ajuda, mas aí lhe disseram que estavam “enojados”. Ninguém queria ajudá-la. “Um pessoa disse a ela que ela era nojenta e ela tinha esperma nos cabelos”, como descrito no relatório da polícia. Ela também tentou obter ajuda de um policial na estação de trem, mas ele também não se preocupou com a situação da mulher. Em vez disso, a mulher foi forçada a tomar o metrô para o centro de Estocolmo para buscar ajuda.
Vários homens são agora acusados do crime. De acordo com a acusação, eles também filmaram a violação e riram durante seu abuso sexual.
Todos os estupradores tem “origem migratória”, a expressão da impensa sueca para migrantes muçulmanos.
Versão portuguesa baseada no texto de 10news.
\Suécia ninguém ajudou mulher violada por 20 imigrantes muçulmanos – os vizinhos aprenderam a não ver nem a ouvir demais