As sociedades islâmicas possuem uma obsessão pela honra da mulher, a tal ponto de impor restrições com relação às suas vestimentas e com relação a liberdade de movimento. Estas restrições vem do Alcorão e das Tradições de Maomé (Sunna), tendo sido consolidadas na lei islâmica Sharia. Por terem vindo de Alá, estas restrições não podem ser alteradas: seria anti-islâmico fazer isso.
PS. Não se pode alterar a lei islâmica. Isso seria uma heresia, em árabe bidah. Bidah pode ser traduzido como inovação, mas em árabe esta palavra possui uma conotação negativa.
Voltando ao assunto estupro, seria de se esperar que as mulheres tendo que se vestir em tendas (ou sacos) seria algo que as tornaria, para os homens muçulmanos, símbolos de pureza e piedade. Mas nem estes sacrifícios ajudam as mulheres muçulmanas.
E quanto aos homens muçulmanos, seria de se esperar que rezar 5 vezes ao dia e se submeter a um regime de controle rigoroso das suas tarefas religiosas os transformariam em homens normais que sabem os seus limites.
Nada disso. O que se verfica é um comportamento violento, opressivo, forte, e ás vezes mesmo demente. É interessante notar que os maiores índices de estupros advém exatamente dos países islâmicos. E que nos países ocidentais percebe-se um acréscimo no número de estrupros com o aumento do número de muçulmanos, e que as estatísticas relativas a estupro são dominadas por muçulmanos.
O número de estupros triplicou na Suécia nos últimos 10 anos … … junto com a imigração islâmica
Amigos, o véu islâmico não protege as mulheres. Nem mesmo as muçulmanas.
Essas afirmações estão baseadas nos fatos que permeiam estudos estatísticos sobre crimes contra as mulheres em todo o mundo, oriundo de organizações sem fins lucrativos que lidam com estas questões em uma base diária. Outros estudos têm mostrado que as nações de maioria muçulmana estão entre aqueles com as taxa mais elevada de consumo de drogas, de homossexualidade, de homicídios, e de sodomia.
Os mapas abaixo apresentam de modo resumido os dados relativos a estupro à nível mundial. Estes mapas foram compilados a partir do banco de dados do Woman Stats Project. Este grupo é composto por doze assistentes universitários de pesquisa, sete assistentes de pesquisa de pós-graduação, treze investigadores principais, e mais de 120 assistentes ex-alunos. Eles se dedicam a pesquisa e avaliação da relação entre a situação e a segurança das mulheres, e a dinâmica entre a segurança, a estabilidade e o comportamento do Estado. Eles dizem possuirem a compilação mais abrangente de informações sobre a situação das mulheres do mundo, sendo que os resultados de pesquisa foram aprovados nas Nações Unidas, Departamento de Defesa dos Estados Unidos, e Congresso dos EUA.
O primeiro mapa mostra o nível de estupro dentro de uma escala global ponderada. A escala varia de 1 a 10, sendo 1 (verde) indicando o melhor nível (menos estupros) e 10 (vermelho escuro) indicando o pior nível (mais estupros). É curioso notar que todos os países islâmicos, com exeção da Turquia, possuem os piores níveis. É claro que existem outros países com um nível ruim que não tem maioria muçulmana, mas todos eles estão na África e têm populações muçulmanas, com exceção do México, país este fortemente afetado pelo narco-tráfico. Até mesmo a “moderada Indonésia” é ruim (nível 9).
O segundo mapa mostra índices relativos a legislação de cada país com respeito ao estupro. A cor verde representa países cujas leis consideram estupro oriundo de encontros ou namoros, ou outras formas de sexo sem consentimento com indivíduos conhecidos ou não (incluindo estupro dentro do casamento), uso de drogas, etc, como ainda constituindo estupro. A cor vermelha indica os países cujas leis não especificam os estupros cometidos em encontros ou namoros, estupros dentro do casamento, ou outras formas de sexo sem consentimento, como estupro. A maioria dos países muçulmanos está na cor vermelha.
O terceiro mapa mostra uma escala combinada da prevalência e sanção do estupro e assédio sexual das mulheres. A escala de cores indica o verde escuro como “estupro raro”, verde claro como “estupro incomum”, amarelo como “estupro não é incomum”, marrom como “estupro é prevalente” e o vermelho escuro como “estupro é endêmico.” Verifica-se que os países muçulmanos estão todos enquadrados na categoria “estupro endêmico.” Até mesmo a Turquia agora se enquadra no “estupro prevalente.”
E, finalmente, o quarto mapa que mostra o tráfico de mulheres. Esta informação é importante pois se relaciona diretamente ao estupro, que, naturalmente, inclui mulheres que são forçadas a prostituição ou a escravidão sexual. Que países não possuem legislação que proíba o tráfico de mulheres? Advinha? A escala de cor emprega o verde e o amarelo para indicar os países cujas legislações criminalizam o tráfico de mulheres. A cor marrom representa países que não criminalizam totalmente o tráfico de mulheres. A cor vermelha indica os países que não criminalizam o tráfico de mulheres. Os países que não criminalizam o tráfico de mulheres são exatamente os países islâmicos onde a escravidão sexual continua sendo praticada: Arábia Saudita, Iraque, Irã, Mauritânia, Sudão e Somália.
Veja bem, não existem problemas apenas nos países muçulmanos, mas os países muçulmanos têm os piores índices de modo consistente! Se o islão fosse tão protetor das mulheres, não seria de se esperar que eles fossem os países com os melhores índices e os países infiéis tivessem os piores índices? Ou isso é porque os países infiéis utilizam de leis feitas pelo Homem ao passo que os países islâmicos tem suas legislações baseadas na “lei de Alá”? Será que o que os infiéis definem como abuso das mulheres é exatamento o que Alá define como direitos das mulheres? Para responder a esta última pergunta, leia o artigo Direito das Mulheres sob o islão.