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lei islâmica em ação

Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Livros sobre o Islão em Português

Vídeo e livro: como o exemplo e os ensinamentos de Maomé moldam o Islã

26 dezembro, 2018 by José Atento 3 Comentários

Eu encontrei na Internet este documentário que discute com bastante clareza o papel fundamental de Maomé no Islão: Maomé é tudo! Sem Maomé, não existe Islão!

O documentário (com legendas em português) está abaixo. Links no YouTube aqui e aqui (este último com um erro de tradução no minuto 16:56)

O texto do documentário, feito como um pequeno livro, em português, pode ser acessado aqui.

https://rumble.com/vdnmi7-como-o-exemplo-e-os-ensinamentos-de-maom-moldam-o-isl.html

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Livro: Manual politicamente incorreto do Islã e das Cruzadas

21 julho, 2018 by José Atento Deixe um comentário

  • Editora:  Vide Editorial
  • Autor:  Robert Spencer
  • Link: https://livrariadobernardo.com/manual-politicamente-incorreto-do-isla-e-das-cruzadas

Este é um livro excelente para leitura e para presente. 

Descrição Neste livro, refutando mitos populares e revelando fatos omitidos nas escolas e escamoteados na grande mídia, Robert Spencer conduz o leitor em uma exposição dinâmica, surpreendente e politicamente incorreta dos ensinamentos islâmicos e da história das Cruzadas. O leitor fica sabendo, entre outras coisas: que o Corão manda os muçulmanos fazerem guerra contra os judeus e os cristãos; que a tão falada “era de ouro” da cultura islâmica foi em grande parte obra de não-muçulmanos; que o que hoje se conhece por “mundo islâmico” foi criado à base de conquistas brutais de terras não-muçulmanas; e que as Cruzadas não foram ataques gratuitos da Europa ao mundo islâmico, e sim respostas tardias a séculos de agressão muçulmana. Robert Spencer estuda em profundidade a teologia, o direito e a história do Islã desde 1980. Dirige o site JihadWatch.com e ministra seminários e cursos de formação sobre o Islã e a jiade no FBI e em outros centros de inteligência e defesa tanto dos EUA quanto de países europeus (é, inclusive, consultor do Centro para Políticas de Segurança, em Washington). Autor de dezessete livros, incluindo os bestsellers The Politically Incorrect Guide to Islam (and the Crusades), The Truth About Muhammad, The Complete Infidel’s Guide to the Koran (e suas seqüências: … to Isis, … to Iran e … to Free Speech) e Confessions of an Islamophobe.

Ficha Técnica:
Número de Páginas: 268
Editora: Vide Editorial
Idioma: Português
ISBN: 9788595070356
Dimensões do Livro: 16 x 23 cm.

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Escritora brasileira relata em livro sua experiência como esposa de um muçulmano

15 maio, 2017 by José Atento 14 Comentários

Entrevista com Helen Dantas, autora do livro Dois Mundos: Uma Só Mulher, Editora Vida Bela www.vidabela.ca. Livro disponível no Amazon.com, como livro ou no formato kindle. Recomendamos a leitura deste livro!

Nós já tratamos da questão da dificuldade, às vezes até da impossibilidade, do casamento de mulheres brasileiras com muçulmanos (é claro que o oposto não existe, pois as mulheres muçulmanas não têm escolha: elas só podem se casar com muçulmanos). Tratamos também do fenômeno do “assédio via internet” que as mulheres brasileiras têm sido sujeitas no artigo Mulheres brasileiras enganadas por muçulmanos através de “namoro via internet”, um problema tão grande que a Embaixada do Brasil no Paquistão recentemente lançou uma nota de alerta às mulheres brasileiras, citando que “Casos de relacionamentos iniciados dessa forma que resultam em abuso moral, violência doméstica e cárcere privado já foram registrados.”

Nós tivemos a oportunidade de entrevistar a autora brasileira Helen Dantas, radicada no Canadá, que, recentemente, lançou o seu livro Dois Mundos: Uma só Mulher, no qual ela relata as suas experiências como esposa de um muçulmano, um refugiado afegão. Este livro serve de alerta sobre os problemas inerentes a este tipo de relacionamento.  

A entrevista com a escritora Helen Dantas segue abaixo. 

1. O que a causou sair do Brasil?

Eu sempre fui muito assertiva, curiosa e aventureira, nada me colocava medo. Tinha um sonho, abrir a minha própria escola de inglês. Depois de terminar o meu curso de Letras, resolvi que antes de realizar o meu sonho teria que aprimorar o meu inglês. Pedi demissão do meu trabalho e fui explorar o mundo.

Depois de viajar pelos Estados Unidos, França, Inglaterra, Espanha e Portugal vim estudar e visitar uma canadense que morava em Winnipeg, parte central do Canadá. No meu último dia de aula, conheci o meu príncipe encantado, e os meus planos mudaram, tomei a decisão de colocar o meu coração acima da razão, um erro irreversível.

Lembro ser alertada pelos meus familiares por estar me envolvendo com uma pessoa de uma cultura e religião tão diferente, mas preferi não escutar. Me achava madura o suficiente para tomar as minhas próprias decisões.

Capa

2. O que levou a se envolver com um homem oriundo de uma cultura tão diferente da sua? Você tinha ideia destas diferenças antes de iniciar o relacionamento? 

O homem muçulmano é bem exótico, diferente, atencioso de início, conversa muito sobre a sua cultura e seus costumes. A gente tem a impressão de ter encontrado o nosso Alladin, e que ele vai nos colocar num lindo tapeta persa e nos levar para conhecer um mundo maravilhoso e desconhecido.

Eles não são sensuais, bem diferente dos homens brasileiros. De início você tem a sensação que ele está te protegendo, mas com a convivência você nota que não e bem isto, mas uma necessidade natural de controlar.

CARÊNCIA, INOCÊNCIA, ESPERANÇA, FANTASIA, AVENTURA, IMATURIDADE, E CURIOSIDADE são apenas ALGUNS fatores que me levaram a me envolver com uma pessoa de uma cultura e religião tão diferente da minha.

Quando pequena lembro de uma tia vindo passar alguns dias na minha casa, ela estava grávida de um muçulmano. Lembro da conversa que ele a maltratava e por isto minha mãe a trouxe para casa para ter a criança em segurança. Fiquei sabendo que depois de alguns anos ela separou dele, e ele pegou o filho adolescente e levou para o seu país para passar um tempo. Infelizmente nunca questionei minha mãe sobre o assunto, talvez por medo de saber, parar e refletir?

3. Baseado na sua experiência, quais os maiores conflitos que existem entre as duas culturas, a brasileira, que e bastante liberal, com a islâmica que é muito mais fechada?

Com certeza dois mundos totalmente diferentes. Por isto o título do meu livro “Dois Mundos: Uma Só Mulher”.

A liberdade de expressão, simplesmente não existe. Prefiro ilustrar com exemplos.
Quando cheguei ao Canadá não se encontrava brasileiros. Um dia numa fila do supermercado escutei alguém falando português, fiquei toda entusiasmada e comecei a conversar com o brasileiro. O olhar de repreensão do meu ex, nunca vou esquecer, e como poderia? Mesmo depois de 23 anos de casada nunca mudou. Na opinião dele conversar com estranhos é uma coisa inadmissível.  Fazer gestos com as mãos enquanto estiver discutindo um assunto serio? Fazer uma caminhada pela manhã quando se tem parentes “dele” nos visitando? Chegar em uma padaria, encontrar um amigo homem, e sentar na mesma mesa? Cozinhar um lombinho de porco na sua casa? Comer presunto na presença dele? Usar um maiô perto de um amigo dele ou pessoa da sua família. Tente e você com certeza será castigada mais cedo ou mais tarde, e na minha opinião, não vale a pena comprar uma briga, com vida você ainda tem chance de sair da situação que você mesmo se colocou.

4.  O que mais chamou sua atenção sobre conflito durante o seu relacionamento com seu ex-marido?

Primeiramente, NUNCA SER ACEITA. Sabia que o problema não estava comigo (eu), mas achava que podia mudar isto com o tempo, estava totalmente errada. Nunca poderia mudar uma situação cultural embrenhada deles, família de sangue vem primeiro, mesmo que você seja casada com ele.

Segundo, A FALTA DE COMPAIXÃO. Poderia dar centenas de exemplo, mas acho que o que vou dar vai ilustrar claramente o que quero dizer. Imagina … tinha acabado de chegar do hospital, fui informada pela minha médica que estava tendo um aborto natural, deveria voltar para casa e esperar que acontecesse. Fui tomar um banho e aconteceu, lágrimas descendo pelo meu rosto, meu coração apertado, olhando todo aquele sangue descendo pelas minhas pernas e a poça de sangue se formando como uma piscina, uma tristeza que só uma mãe pode entender. Pedia a ele que ficasse comigo naquele momento, mas ele me largou ali, sozinha. O mesmo não aconteceria numa situação de emergência com um membro da família dele ou um pedido de um compatriota, por exemplo.

5.Você esteve relacionada com um muçulmano no Canadá que é um país liberal. Baseado na experiência que você teve com esse relacionamento e também no conhecimento que você adquiriu sobre a cultura islâmica, o que você acha que teria sido o seu destino se você tivesse casada, morando em um pais muçulmano?  

Não morei em um país muçulmano, mas visitei vários destes países, e posso, com uma certa certeza dizer: A melancolia, tristeza, arrependimento pelos meus atos e decisões de ter me envolvido com uma pessoa de cultura tão diferente iria me corroer por dentro. Sem poder ter um contato com o mundo de fora, presa em quatro paredes, sem liberdade de sair sozinha ou mesmo com uma pessoa da minha cultura, escutando 24 horas por dia, 7 dias por semana uma linguagem que inconscientemente recusei a aprender, cozinhando, limpando, e servindo os “parentes” que na verdade nunca iriam me aceitar porque sou “uma pessoa de fora”, vivendo em uma casa que nunca poderia chamar “minha” tenho a absoluta certeza que a minha morte chegaria mais cedo.

A minha maior preocupação seria com as minhas filhas, não teria outra escolha a não ser seguir as “leis” da família e seguir a religião, minha opinião com absoluta certeza nunca seria levada em consideração. Morando em um país muçulmano, não teria acesso ao meu passaporte, jamais sairia do país com os minhas filhas sem a companhia do meu marido.

Se ele resolver ficar no seu país de origem, eu provavelmente acharia uma maneira de voltar, mas com certeza absoluta, nunca mais colocaria os olhos em minhas filhas, e no caso de minha morte lá, as minhas filhas ficariam aos cuidados da avó. Ela iria sim decidir o futuro delas. Família da parte da mãe? Isto, com certeza,  seria apagado da memória delas.

6. Existe uma verdadeira epidemia de muçulmanos assediando mulheres brasileiras pela internet. Você teria algum conselho ou aviso a ser dado para estas mulheres?

Eles tem uma curiosidade, uma vontade enorme de viver em um mundo liberal como o nosso, e nós, por outro lado, temos a curiosidade de conhecer como é realmente a vida deles. Nós não fomos criadas para sermos mulheres submissas, e eles não foram criados para viver como mulheres como nós, liberais.

Ele diz que é casado? Teve um casamento forçado? Vive infeliz? Vai separar da mulher porque te ama e quer ficar com você? Lembre-se, a definição de amor deles, não é a nossa definição. Cuidado!

Se você realmente decidir entrar neste relacionamento, ele sim vai te mudar, você vai deixar para traz a sua cultura, a sua religião, os seus valores, a sua família, o seu país, e no final, você não vai saber mais quem é.

Para sair de um casamento, você vai precisar de muito planejamento e, se estiver morando num país muçulmano, esquece, isto não vai acontecer.

Nem na morte a sua cultura e religião serão respeitadas. Você será enterrada de acordo com a religião muçulmana e com o seu nome de muçulmana “o nome de muçulmana que a família dele escolheu para você”. Um nome que você achou lindo quando aceitou se converter no nome de um amor, menosprezando o nome de batismo que os seus pais te deram no seu nascimento.

Você talvez pense que pode mudá-lo, fazê-lo amar a nossa cultura, aprender o português, o samba e forró, saborear uma caipirinha, e é logico, levá-lo para assistir um jogo de futebol que eles tanto gostam. Posso dizer com uma certa garantia, que isto não vai acontecer. Talvez na primeira visita, mas isto não vai durar muito, sabe por que? Porque uma vez que ele tenha qualquer contato com a família dele, pessoalmente, por telefone ou via internet, ele não terá a capacidade de falar com a família dele que este é o mundo que ele gosta e aceita. Pode até ele querer, mas não vai acontecer. É uma cultura como todos nós sabemos, enraizada. E não será você ou eu, ou qualquer outra mulher de uma outra cultura e religião que não seja a dele, que vai mudar isto, acredite em mim.

Minha sugestão é respeitá-los, mas não nos envolvermos num relacionamento onde não existe a mínima possibilidade de sucesso, onde os seus interesses, vontades e sonhos não serão respeitados.

Para mim, uma brasileira muçulmana que se converteu não me engana, o sofrimento está e sempre estará dentro dela, ela simplesmente ainda não teve a coragem que precisa de assumir o erro que cometeu perante ela mesmo, a família e amigos.

Agora pergunto: É isto mesmo o que você quer para a sua vida? Pare e reflita.

Sobre o livro
Dois mundos: uma só mulher e uma corajosa, verdadeira historia de um amor perdido no curso de um casamento envolvendo pessoas de religiões diferentes.
Beatriz, uma jovem, alegre mulher brasileira, a caçula de sua família e milagre de seus pais, sonhava em abrir uma escola de inglês em seu pais. Quando veio para o Canadá aprimorar o seu inglês, ela se apaixonou por um jovem refugiado, um rapaz muçulmano do Afeganistão, e sua vida mudou. Separada de seus familiares e os seus países, os jovens apaixonados encontraram juntos forças para enfrentar a esperança e oportunidades de uma vida juntos. Contra os alertas de outros, que aconselhavam tomar cuidado antes de entrar num relacionamento com alguém de uma religião e cultura diferente, eles se casaram, acreditando que o amor ia superar tudo. Eles estavam errados. O marido de Beatriz desejava uma esposa jovem, linda e liberal, bem como usufruir da liberdade do Canadá, mas, ao mesmo tempo, necessitando de uma esposa muçulmana quieta e submissa para satisfazer as necessidades de sua tradicional família. Beatriz se sentiu encurralada: ela queria agradar o homem que ela se casou, mas a que custo dela mesma? Somente depois de décadas ela chegou a conclusão que aquele amor que ela pensou salvar a sua vida veio a ser a arma que quase a destruiu.

Sobre a autora
Helen Dantas nasceu no Brasil, em 1961. Concluiu o curso de Letras, na Universidade UNIBH (antiga FAFI), em Belo Horizonte, Minas Gerais, em 1986. Após o término do curso superior, Helen imigrou para o Canadá. O constante hábito de escrever estimulou-a, desde criança, a colecionar as cartas que recebia e enviava aos seus irmãos, e a fazer anotações em seu diário pessoal. Sonhava em um dia escrever sobre a sua vida, mas teve que adiar seus sonhos, para se concentrar na vida de casada. Após o seu divórcio, ela sentiu a necessidade de entender suas escolhas passadas e começou a ler tudo que tinha coletado, através dos anos. Finalmente, teve a coragem de expor as suas questões pessoais, em formato de um livro, e durante este período aproveitou o processo para juntar os pedaços de sua vida. Conseguiu compreender suas atitudes e motivações, e o mais importante, sua própria força. Dois Mundos: Uma Só Mulher é o seu primeiro livro, escrito do ponto de vista de uma mulher imigrante, de uma maneira simples, mas, sincera e realista.
Helen dedica parte do seu tempo envolvida com organizações que lidam com mulheres em situações abusivas. Ela dá palestras sobre o assunto e realiza apresentações em Clubes de Livros. Helen acredita que é muito importante compartilhar a sua experiência de vida. Recentemente terminou a preparação de uma oficina em que o tópico é a capacidade de escolha e a capacitação das mulheres. “ESCOLHAS – Caminho ao Empoderamento” é o título da sua oficina. Ela abrange assuntos como conhecimento pessoal, a importância das nossas escolhas, as escolhas de outras pessoas que nos afetam, controle financeiro, mudança de carreira, nossas atitudes perante a vida, sinais de relacionamentos tóxicos e abusivos e como prevení-los. Para Helen, o seu trabalho é muito importância e de extrema relevância. O seu positivismo é radiante. Em seu livro ela fala sobre a suas decisões de deixar para traz os seus sonhos, país, cultura, família e amigos em nome de um grande amor, e a sua luta diária em um relacionamento abusivo. Em sua ofícina, ela enfatiza que nunca é tarde para fazermos mudanças em nossas vidas, e encontramos a nossa felicidade.

Helen Dantas

CRÍTICAS RECEBIDAS (algumas traduzidas, outras não)

“Este livro é uma narrativa fluente e sedutora que nos deixa inquietos diante do desenlace de situações sempre surpreendentes. Tudo é muito vivo e dinâmico a ponto de transformar o leitor em testemunha ocular da estória contada. Queremos mais, Helen!” (Benedito José – Escritor e autor)

“Uma história de amor e conflitos culturais onde vemos uma Beatriz representando outras tantas. Uma narração agradável, leve, simples e romântica que faz com que tenhamos a sensação de que o final do livro chegou rápido demais. Agora é esperar o próximo livro.” (Claudia Haddad)

“Dois Mundos: Uma Só Mulher (Unveiling the Truth) nos da uma grande percepção dentro dos inesperados desafios e mal entendimentos que podem ocorrer dentro de um relacionamento inter-cultural. Apesar da estoria abranger temas sensíveis, ele foi escrito de uma maneira engraçada, divertida que me vez rir em muitas passagens, fazendo que este livro extremamente convincente e difícil de parar a leitura.” (Christiana Martine)

“Nem o amor pode sobreviver as diferenças entre as culturas. Dois Mundos: Uma Só Mulher (Unveiling the Truth) foi escrito com muita emoção e sinceridade. Um casamento entre pessoas de religiões e culturas diferentes, um assunto que é muito difícil de ser abrangido. A autora conseguiu desenvolver uma história tocante e interessante ao expor as situações diárias que fazem a vida dificilíssima em conjunto quando as pessoas envolvidas são de mundos opostos. Algumas vezes, nem o amor é suficiente para superar as diferenças culturais. Eu recomendo a leitura deste livro.”(leitor desconhecido da Amazon)

“Este livro explora as dificuldades existentes em um relacionamento entre pessoas de culturas diferentes. Um casal de origem completamente diferente, se encontraram enquanto estudavam inglês em um terceiro ambiente cultural.  Com o passar do tempo eles tentaram acomodar os seus diferentes pontos de vistas, mas ficou óbvio que estas tentativas trouseram muita opressão. Decisões difíceis tiveram que serem tomadas. A autora é muito convincente fazendo impossível você parar a sua leitura.”  (leitor desconhecido da Amazon)

“Uma ótima leitura! Helen Dantas faz um excelente trabalho ao mostrar os desafios enfrentados não apenas em chegar em um novo país, mas em se achar em um difícil casamento. Os problemas culturais que a protagonista sofre é semelhante aos problemas encontrados na sociedade atual. Dantas lida de uma maneira delicada, com muito equilíbrio, e mostra situações que para muitos é um mundo desconhecido. Deve ser lido!”(Diana Pelenur)

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Livros, referências e artigos sobre a escravidão islâmica

14 julho, 2016 by José Atento 2 Comentários

Estou agrupando, aos poucos, referências sobre a escravidão islâmica, incluindo publicações do blog relacionadas a escravidão. Para ler sobre exemplos, antigos e atuais, leia aqui. 

1. Livros sobre a escravidão islâmica

  1. Le génocide voilé: Enquête historique, Tidiane N’Diaye, 2008, Collection Continents Noirs, Gallimard. (livro também disponível em português – comentário em áudio – também no YouTube) – “O Genocídio Ocultado: investigação histórica sobre o tráfico negreiro árabo-muçulmano, edição: Gradiva, julho de 2019.”
  2. The Legacy of Arab-Islam in Africa, John Alembellah Azumah, 2001, Oneworld Publications.
  3. Islam’s Black Slaves: The Other Black Diaspora, Ronald Segal, 2002, Farrar, Straus and Giroux.
  4. Slavery in the Arab World, Murray Gordon, 1998, New Amsterdam.
  5. Christian Slaves, Muslim Masters: White Slavery in the Mediterranean, the Barbary Coast and Italy, 1500-1800, Robert C. Davis, 2004, Palgrave McMillan.
  6. White Slaves, African Masters, Paul Baepler, 1999, The University of Chicago Press.
  7. White Gold: The Extraordinary Story of Thomas Pellow and Islam’s One Million White Slaves, Giles Milton, 2005. (artigo no blog)
  8. Slaves on Horses: The Evolution of the Islamic Polity, Patricia Crone, 2003, Cambridge University Press.
  9. Slave: My True Story, Mende Nazer, 2003, Perseus Books.
  10. Women and Slavery in the Late Ottoman Empire: The Design Of Difference (Cambridge Studies in Islamic Civilization), Madeline C. Zilfi, 2012, Cambridge University Press.
  11. The Doctrine of Slavery: An Islamic Institution: Volume 4 (A Taste of Islam Series), Bill Warner, 2010. Center for the Study of Political Islam.
  12. Slaves and Slavery in Muslim Africa – Volume I: Islam and the Ideology of Slavery, 1985, John Ralph Willis, Francis and Taylor. (Chapter 10)
  13. Slaves and Slavery in Muslim Africa – Volume II: The Servile State, 1990, John Ralph Willis, Francis and Taylor.
  14. Escape from Slavery: The True Story of My Ten Years in Captivity and My Journey to Freedom in America, Francis Bok, 2004, St Martin Griffin (artigo no blog)

2. Artigos 

Artigos no blog:

  1. Escravidão islâmica: mamelucos e janízaros (e o devshirme)
  2. Escravidão (relembrando o conceito)
  3. Escravismo islâmico na África
  4. Escravismo islâmico na África (documentário)
  5. Escravismo islâmico na Índia
  6. Estupro e escravidão sexual
  7. Livro: “White Gold” – quando os escravos eram os europeus
  8. Livro: testemunho da escravidão islâmica no Sudão da atualidade
  9. Piratas da Barbárie
  10. Revolta de Sanj (A Revolta dos Pretos)

Artigos de revisão do livro O Genocídio Oculto:

  1. O Islã e a escravidão africana – ISLÂMICOS: MAIORES ESCRAVAGISTAS DO MUNDO, Fatos em Foco, 2013.
  2. Escravatura, o Genocídio Ocultado. Sorumbático, 2018.
  3. “A escravidão árabe foi muito mais violenta” – Entrevista com o antropólogo e economista franco-senegalês Tdiane N’Diaye, autor do livro O Genocídio Ocultado. (Opinião Crítica)

Artigos gerais (externos):

  1. O tráfico islâmico de escravos africanos e europeus, Nação Mestiça.
  2. Conheça os crimes de países árabes muçulmanos contra a África Negra, tradução de Le crime des pays arabo-musulmans envers l’Afrique noire, Tidiane N’Diaye, Africulture, Les Mondes en Relation.
  3. Dossier: La traite négrière des musulmans en Afrique (652 – 1964), Tidiane N’Diaye, Site de Réinformation historique.
  4. Islam’s Indian slave trade (Part I) in Islam’s genocidal slavery: part I. Australian Islamist Monitor, Terror News Network.
  5. A escravidão islâmica, Algo Sobre (artigo de revisão padão pré-vestibular – oferece uma visão geral)

mais artigos para serem acrescentados neste artigo em: (d:…Escravidao-Livros-e-Referencias)  

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Submissão, livro de Michel Houellebecq, antevê uma França islâmica em 2022

29 janeiro, 2016 by José Atento Deixe um comentário

Submissão, do escritor francês Michel Houellebecq: ficção ou premonição?

Edição em Português lançada em abril de 2015, Editora Alfaguara

Descrição:

Uma fábula política e moral surpreendente, Submissão é o romance mais visionário e simultaneamente mais realista de Michel Houellebecq.

Ele se passa em Paris, no ano de 2022. François, professor universitário de literatura, cumpre desapaixonadamente o ofício do ensino enquanto leva uma vida calma e impermeável a grandes dramas, uma rotina de quarentão apenas ocasionalmente inflamada pelos relacionamentos passageiros com mulheres cada vez mais jovens. É também com indiferença que vai acompanhando os acontecimentos políticos do seu país. Ele é um exemplo do homem francês típico.

Às portas das eleições presidenciais, a França está dividida. O recém-criado partido da Irmandade Muçulmana conquista cada vez mais simpatizantes, graças ao seu carismático líder, Mohammed Ben Abbes, que agrupa uma frente democrática ampla numa disputa direta com a Frente Nacional. O país obcecado por reality shows e celebridades, assiste as ruas de Paris serem tomadas de assalto: tumultos, os carros incendiados, as mesas de voto destruídas.

As mudanças sociais, no início imperceptíveis, aos poucos se tornam dramáticas. O desemprego é resolvido porque as  mulheres são forçadas a deixarem a força de trabalho. O déficit nacional é erradicado por meio de cortes sobre a educação, com a Sorbonne fechando (e François ficando sem trabalho). Sob o novo sistema, a educação obrigatória termina no ensino fundamental, em torno de doze anos de idade. Todas as mulheres são obrigadas a usarem o véu. Os judeus (incluindo Myriam, a última amante de François, e sua aluna) são incentivados a emigrarem para Israel. À medida que mais países em toda a Europa caem sob o controle de partidos islâmicos, o Marrocos, a Turquia e a Tunísia aderem a União Européia (enquanto que as negociações com o Líbano e Egito caminham muito bem). Uma França modificada, vê a sua posição de poder global restaurada.

Deprimido pelo seu afastamento da universidade pela nova direção, François retira-se para o campo, onde espera deixar de sentir as ondas de choque da capital. Ele regressa a Paris poucos dias depois do desfecho eleitoral e encontra um país que já não reconhece. Em Paris, ele vê as mulheres veladas, e descobre que a Sorbonne reabriu como a Universidade Islâmica de Paris-Sorbonne, apoiada por fundos sauditas. Seu novo chefe, Robert Rediger, um ex-patriota que se converteu ao islão, tendo tomado várias esposas, uma delas de 15 anos de idade, oferece a François o retorno ao seu emprego, desde que ele se converta para o islão.

Com este seu livro, Houellebecq parece estar dizendo que a sociedade francesa dos dias de hoje, sob a forma de seus políticos, seus jornalistas, seus acadêmicos e não menos importante, os seus romancistas, irá obter exatamente o que ela merece: um estado administrado por aqueles que acreditam em algo maior e mais grandioso do que os ganhos fáceis e a corrupção de suas posições elevadas.

O interessante, e irônico, é que o livro foi lançado na França no mesmo dia em que ocorria a jihad contra o Charlie Habdo.


Entrevista de Michel Houellebecq para Elizabeth Carvalho
Texto compilado a partir de resumos e revisões feitas pela Editora Objetiva, FNAC, The Guardian e  NY Times.

Atualização em 24 de maio de 2016


Uma análise literária do livro feito por Tatiana Feltri no seu canal do YouTube.

https://youtu.be/ITvt8iVIeH0 OK

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Ex-Imã fala sobre a natureza do Alcorão

20 dezembro, 2015 by José Atento 4 Comentários

Dr. Mark Gabriel é um ex-Imã e professor da história islâmica. Na entrevista mostrada no vídeo, ele discute a natureza do Alcorão, as diferenças entre Jesus e Maomé, e narra parte da sua experiência de vida como ex-muçulmano. Ele trata também do conceito da “ab-rogação” (revogação) que Maomé utilizou de modo a justificar qualquer um dos seus atos, mesmo os mais criminosos.

Apesar do viés cristão, esta entrevista é muito importante para se compreender o islamismo. Vale a pena assistí-la.

Lembre-se que o islamismo é contra tudo e contra todos que não se submetam a ele, independente da religião ou falta dela.

Livros disponíveis desde autor:

Jesus e Maomé, diferenças profundas e semelhanças surpreendentes 

E em outros idiomas: árabe, espanhol e italiano.

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Livro “A História de Maomé” (disponível on line)

16 novembro, 2015 by José Atento 3 Comentários

Para se entender o islão é preciso compreender Maomé, já que tudo, eu repito, TUDO que existe sobre o islão veio de Maomé, através dos seus dizeres e suas ações. O islão é 100% Maomé.

Tudo o que Maomé fez e disse teve a aprovação do seu alter-ego Alá, mesmo os crimes mais abomináveis.

O livro A História de Maomé, escrito por Harry Richardson, foi traduzido para o português e está disponível on line e em pdf.

Abaixo, eu criei um espelho do site A História de Maomé. Cada link abaixo é um capítulo. Boas leituras.

PS1. Depois, leia também Islão 101: uma introdução ao islão e a jihad islâmica

PS2. Você encontra uma lista de livros em português neste link

A História de Maomé

  • Introdução
  • 1 Primeiros anos
  • 2 A fundação do Islã
  • 3 O Islã cresce
  • 4 Emigração a Medina
  • 5 Lei Sharia e o Corão de Medina
  • 6 Os judeus caem na desgraça
  • 7 Começa a jihad
  • 8 A batalha de Badr
  • 9 Ab-rogação do Corão
  • 10 A guerra é o engano
  • 11 A primeira tribo de judeus
  • 12 A batalha de Uhud
  • 13 A segunda tribo de judeus
  • 14 A batalha das trincheiras
  • 15 Uma intenção de assassinato
  • 16 A jihad continua
  • 17 Khaybar, os primeiros dhimmis
  • 18 Mais sobre os dhimmis
  • 19 Os dhimmis na atualidade
  • 20 Tesouro de guerra
  • 21 A morte de uma poetisa
  • 22 A liberdade de expressão na atualidade.
  • 23 O final do mundo
  • 24 A influência dos meios de comunicação
  • 25 A mulher no Islã
  • 26 Mutilação Genital Feminina
  • 27 Uma jihad mais suicida
  • 28 A história de uma muçulmana
  • 29 De Maomé até a atualidade
  • 30 A Irmandade Muçulmana
  • 31 O Projeto
  • 32 Maomé, a última parte
  • 33 Como explicar o Islã para as pessoas
  • Glossário de termos islâmicos
  • Mais informação
  • Apêndice: por que escrevi este livro.

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Livro: O que todo cristão precisa saber sobre o islamismo e sobre a sua própria fé

3 agosto, 2015 by José Atento Deixe um comentário



E-Livros (e-books) “O QUE TODO CRISTÃO PRECISA SABER SOBRE O ISLAMISMO E SOBRE A SUA PRÓPRIA FÉ”


Eu prefiro me ater ao islamismo, e o que ele representa de nefasto, do ponto de vista político e não religioso. Religião seria aquilo que uma pessoa faz para se aproximar de Deus. A política começa quando, para se aproximar de Deus, esta pessoa tem que IMPOR padrões de conduta sobre os outros. 


Contudo, eu reconheço que como uma das armas dos muçulmanos é vender uma imagem higienizada e parcial do islamismo de modo a atrair mais adeptos, existe também uma parte do campo de batalha que entra mais pelo lado religioso, e que existe muita gente boa lutando dentro deste aspecto. 


De modo que eu estou compartilhado o link para três livros que tratam do islamismo pelo lado religioso, mostrando a fraude que ele é. 


O livro é em três volumes, e os links são: 


http://www.clubedeautores.com.br/book/182170–RESPOSTA_AO_ISLA__Volume_1#.Vb4sMJfUfwo


http://www.clubedeautores.com.br/book/182176–RESPOSTA_AO_ISLA__Volume_2#.Vb4sL5fUfwo


http://www.clubedeautores.com.br/book/182177–RESPOSTA_AO_ISLA__Vol_3#.Vb4sLJfUfwo


Abaixo, um trecho sobre os livros, retirados da mensagem que me foi enviada sobre eles: 

“M. Madsaiin Dias faz a necessária comparação entre as evidências manuscritas da Bíblia e do Alcorão. De maneira a ficar evidenciado para o leitor qual dos livros (contrastantes entre si) deve ser reconhecido como revelação de Deus à humanidade. O autor leva em conta o conteúdo dos livros (crítica interna) e a documentação histórica disponibilizada pelas duas religiões (crítica externa).

Marcos Antonio (Madsaiin) Dias é escritor e editor, desde 2011, do blog MISSÃO IMPACTAR. Converteu-se ao Evangelho nos anos 70 e, na mesma década, formou-se pelo Seminário Bíblico Mineiro no Curso Básico de Teologia. Nos últimos anos, tem se dedicado ao evangelismo e ao estudo de culturas não cristãs, como a islâmica.

Os Vols. 02 e 03, tratando, respectivamente, da comparação Jesus X Maomé e sobre a defesa bíblica da Doutrina de Deus, estão também disponibilizados. Os três volumes foram escritos entre 2013 e 2015. Uma outra obra, CRISTANDADE, MODA FEMININA & O XIS DA QUESTÃO, de 2013, está também disponibilizada. E os livros de datas anteriores e publicados apenas nas redes, mais futuramente o serão, além de obras em preparo, como ISLÃ: 50 PERGUNTAS (Cujas Respostas Precisam Soar Mais Alto Que O Silêncio Islâmico & do Que As Contradições Corânicas).

FORMA DE AQUISIÇÃO (R$ 7,55 cada volume): Clube de Autores (Pesquise no Google) e outras lojas virtuais, observando que a CAPA (imagem) da edição e-book é DIFERENTE. Nota: Na COMPRA PELO SITE CLUBE DE AUTORES; FAZER A BUSCA PELO NOME DO LIVRO (e não pelo nome do autor.)

IMPORTANTE 01: A compra é com uma forma de contribuição a esse ministério. E caso queira ajudar, aceitamos contribuição: C/C: 28500-8 Agência 087 CEF (104) – Marcos Antonio Dias.

IMPORTANTE 02: Palestras (Culto de Missões, etc.) e Curso (Aula semanal, duração mínima 03 meses): (31) 9948-6217.”






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Publicações e livros em português sobre o islamismo e a jihad

7 janeiro, 2015 by José Atento 9 Comentários

Segue abaixo uma lista de Livros e DVDs sobre o Islão em Português.

Se você conhecer outras, por favor, me avise que eu acrescento na lista abaixo 

Alcorão ( Tradução de Mansour Challita ) ==> pdf  

E-books

Lei Islâmica (Sharia) para os não-muçulmanos, de Bill Warner ==> pdf-1; pdf-2; blog

Islã 101: uma introdução ao islão e a jihad islâmica, de Gregory M. Davis ==> link

A História de Maomé, de Harry Richardson  ==> pdf, blog; Amazon

Anti-Cristo: o Messias esperado pelo Islã, de Joel Richardson ==> link, pdf

Jesus e Maomé, diferenças profundas e semelhanças surpreendentes, de Mark A. Gabriel ==> link, pdf

Porque o Islã?, de Grimmwotan ==> link

Infiel, de Ayaan Hirsi Ali  ==> link, pdf

Como o exemplo e os ensinamentos de Maomé moldam o Islã, de William DiPuccio ==> link e link (também em video)

Os Fatos sobre o Islã, de  John Ankerberg, John Weldon, Dillon Burroughs ==> detalhes; pdf

Resposta ao Islã: o que todo cristão precisa saber sobre o islamismo e sobre a sua própria fé, de Marcos Madsaiin Dias

  • Volume 1 – Sobre as evidências manuscritas da Bíblia (e do Alcorão): pdf-1; pdf-2; Website
  • Volume 2 – Comparando Jesus e Maomé; pdf-1; pdf-2; Website
  • Volume 3 – Trindade: sobre doutrina bíblica de Deus: pdf-1; pdf-2; Website

50 Perguntas sobre a Bíblia e o Islã, de Marcos Madsaiin Dias: pdf

Manual de Defesa da Fé Cristã, Marcos Madsaiin Dias: 

  • Volume 1: pdf
  • Volume 2: pdf, website
  • Volume 3: pdf

Jihad e o Reino de Deus, Silas Tostes ==> link, Estante Virtual

Islamismo e a Trindade ==> link

Islamismo e a Cruz de Cristo ==> link

Maomé disse: creia ou morra! ==> link
(desenho em quadrinhos)

Livros

Manual Politicamente Incorreto do Islã e das Cruzadas, Robert Spencer ==> link (Livraria do Bernardo), resumo, inglês

Inverno árabe – O islã, as cruzadas e o fim dos tempos, Giovanni da Salara (Livraria do Bernardo)

São Gabriel, Maomé e o Islamismo, Pe. Júlio Maria de Lombaerde (Livraria do Bernardo)

O Genocídio Ocultado: investigação histórica sobre o tráfico negreiro árabo-muçulmano, Tidiane N`Diaye ==> Introduction, comentário (áudio), link

Segredos do Alcorão, Don Richardson (Editora Horizonte América Latina)  ==> Estante Virtual

Filho do Hamas – Relato Impressionante sobre Terrorismo, Traição, Intrigas Políticas e Escolhas, Youseb Mosab ==> detalhes

A Conquista do Ocidente – O projeto secreto dos Islamistas, Sylvain Besson (Livraria do Bernardo)

A Estranha Morte da Europa, Imigração, Identidade, Religião, de Douglas Murray ==> fnac, wook, Bertand, editora; comentário, comentário

A Islamização da Europa, Alexandre del Valle  ==> detalhes
Editora: Livraria Civilização Editora, Porto, 2009, 333 págs.
ISBN: 978-972-26-2719-1

A Fênix Islamista, Loretta Napoleoni  ==> detalhes
(entrevista da autora no O Globo)  

23 Visitas ao Oriente Médio, Uma Reflexão Necessária, Ivia Cornelli  ==> detalhes

A Conquista do Ocidente – o projeto secreto dos islamistas, Sylvain Besson 
==> link (Livraria do Movimento Viva Brasil)

Vídeos

DVD Obsessão – A Guerra do Islã Radical Contra o Ocidente ==> detalhes
também disponível no YouTube aqui e aqui.

DVD A Verdade Sobre o Conflito no Oriente Médio ==> detalhes
também disponível no YouTube aqui.

Documentário sobre a biografia de Maomé, William DiPuccio  ==> video, video

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LEI ISLÂMICA (SHARIA) PARA OS NÃO-MUÇULMANOS

28 outubro, 2011 by José Atento 47 Comentários



Uma leitura atenta deste breve texto vai te dar uma compreensão que poucos têm sobre o Islão, e você vai compreender que o Islão é um sistema político poderoso.


O texto abaixo é uma tradução do livro SHARIA LAW FOR THE NON-MUSLIM, livro  escrito por BILL WARNER e editado por CENTER FOR THE STUDY OF POLITICAL ISLAM. Traduzido por Calatrava Bansharia, com permissão do autor. (Copyright © 2010 CSPI, LLC, ISBN 0-9795794-8-1, ISBN13 978-0-9795794-8-6). PDF disponível aqui ou aqui.


CONTEÚDO

  1. INTRODUÇÃO
  2. O QUE É SHARIA?
  3. MULHERES
  4. LEI DE FAMÍLIA
  5. O KAFIR
  6. JIHAD
  7. SUBMISSÃO E DUALISMO  
  8. O DHIMMI
  9. ESCRAVIDÃO
  10. LIBERDADE DE EXPRESSÃO
  11. SHARIA FINANCEIRA
  12. EXIGÊNCIAS
  13. APÊNDICE
  14. MATERIAL DE LEITURA


CAPÍTULO 1

INTRODUÇÃO

SHARIA (LEI ISLÂMICA) NA EUROPA HOJE

Quando você estuda o Islão na Europa hoje, você está vendo os Estados Unidos daqui a 20 anos (Nota do Tradutor – E possívelmente o Brasil algumas décadas mais tarde). Porque? As ações dos muçulmanos na Europa estão baseadas na Sharia, a mesma Sharia que está começando a ser implementada nos Estados Unidos hoje.
  • Existem vezes quando o tráfego não pode se mover nas ruas de Londres pois muçulmanos controlam as ruas para rezar nelas – um resultado político baseado na Sharia.
  • Existem áreas da Europa que são zonas proibidas (no-go zones) para não-muçulmanos, incluindo a polícia. Essas áreas são enclaves islâmicos onde apenas muçulmanos vivem. Esta regra de “muçulmanos-apenas” é baseada na Sharia.
  • Na Inglaterra, um bispo anglicano pediu para que a Lei Islâmica (Sharia) seja a regra para os muçulmanos. Este bispo está obedecendo a Sharia.
  • Existem escolas onde apenas textos aprovados pelo Islão podem ser usados. Isto é baseado na Sharia.
  • Cristãos não podem falar com muçulmanos sobre cristianismo nem mesmo doar literatura cristã. Isto é o resultado político baseado na Lei Islâmica sendo imposta pelas cortes britânicas.
  • Estupro cometido por muçulmanos é tão prevalente em partes da Suécia  que a polícia foi proibida de coletar dados relativos a investigações que possam levantar suspeitas contra o Islão. Estupro é parte da doutrina islâmica, como aplicada para as mulheres não-muçulmanas.
  • Em Londres, demonstrações em massa de muçulmanos pedem pelo fim da lei britânica e para que a Lei Islâmica passe a regular a vida de todos, independente da religião. Esta ação política é baseada na Sharia.
  • Em alguns hospitais, durante o jejum do Ramadã (um evento religioso islâmico), não-muçulmanos não podem comer na frente dos muçulmanos. A submissão de não-muçulmanos frente a preferências islâmicas é baseada na Lei Islâmica.
  • Em hospitais britânicos, mulheres muçulmanas são tratadas apenas como a Lei Islâmica requer.

SHARIA (LEI ISLÂMICA) NOS ESTADOS UNIDOS HOJE        

Abaixo são apresentados alguns eventos históricos correntes nos Estados Unidos que se alinham de acordo à Lei Islâmica (Sharia).

  • Em 11 de setembro de 2001, jihadistas atacaram e destuiram os prédios do World Trade Center, em Nova York. Esta atrocidade estava em cumprimento à doutrina da jihad encontrada na Lei Islâmica (Sharia). O ataque foi uma ação politicamente motivada por um mandato religioso em prol de uma jihad sem fim.
  • Livros-texto nos Estados Unidos precisam ser aprovados por conselhos islâmicos. Isto está de acordo com a Sharia.
  • Trabalhadores americanos, locais de trabalho e escolas se defrontam com exigências por tempo e espaço para as orações islâmicas. Essas exigências estão baseadas na Sharia.
  • O sistema bancário dos EUA está sendo islamizado com a Sharia Financeira. O sistema bancário está ser tornando condescendente à Sharia em termos de lei financeira, porém totalmente ignorante sobre a totalidade da Lei Islâmica.
  • Universidades recebem pedidos para proverem piscinas e outras salas onde exista segregação entre os sexos para as mulheres muçulmanas.
  • Hospitais são processados por não proverem tratamentos que satisfazam a Sharia.
  • Nenhum curso universitário usa de pensamento crítico ao lidar com a história da doutrina do Islão. Segundo a Sharia, nada sobre o Islão pode ser criticado.
  • Caridades islâmicas fazem contribuições para os jihadistas (terroristas islâmicos) conforme prescrito na Lei Islâmica.
  • Salas para a lavagem dos pés antes das orações islâmicas estão sendo instaladas nos aeroportos, obras pagas pelos contribuintes americanos. Isto é de acordo com a Lei Islâmica.
  • As prisões americanas tornaram-se um reduto usado para conversão de detentos para o Islão.
  • Os locais de trabalho tem se tornado em locais de culto islâmico através de salas especiais e tempo para as orações. Isto de acordo com a Sharia.
  • Refugiados islâmicos trazem suas esposas para bem-estar social e tratamento nos EUA. As autoridades americanas não reagem nem mesmo quando evidências lhes são apresentadas. Poligamia é Sharia pura.
  • Os EUA estão lutando duas guerras, no Afeganistão e no Iraque, para implementar constituições onde o seu artigo primeiro declara a supremacia da Lei Islâmica.

PORQUE NÓS PRECISAMOS CONHECER A SHARIA?

Os estudiosos e doutores do Islão afirmam: a Lei Islâmica é perfeita, universal e eternal. As leis dos EUA são temporárias, limitadas e passarão. É o dever de qualquer muçulmano obedecer as leis de Alá, a Sharia. As leis dos EUA (Nota do Tradutor – bem como as leis do Brasil) são feitas pelos seres humanos; enquanto que a Sharia é uma lei sagrada vinda do único deus legítimo: Alá.


SHARIA: A Sharia está baseada nos princípios encontrados no Alcorão e outros livros político-religiosos. Não existem princípios comuns entre a lei dos EUA (Nota do Tradutor – ou a lei brasileira) e a Sharia.

Sob a Sharia:

• Não existe liberdade de religião.
• Não existe liberdade de expressão.
• Não existe liberdade de pensamento.
• Não existe liberdade de expressão artística.
• Não existe liberdade de imprensa.
• Não existe igualdade entre as pessoas – um não-muçulmano, um kafir, nunca é igual a um muçulmano
• Não existe proteção igual sob a Sharia para classes diferentes de pessoas. A Justiça é dualista, com um conjunto de leis para os muçulmanos homens e outro conjunto de leis para mulheres e para não-muçulmanos.
• Não existem direitos iguais para as mulheres.
• Mulheres podem apanhar.
• Um não-muçulmano não pode possuir armas.
• Não existe democracia, pois democracia significa que um não-muçulmano é igual a um muçulmano.
• A nossa constituição, feita pelos seres humanos, é um documento de ignorancia, Jahiliyah, que deve se submeter à Sharia.
• Não-muçulmanos são dhimmis, cidadãos de terceira classe.
• Todos os governos devem ser regidos pela Sharia.
• Ao contrário da lei comum, Sharia não é interpretativa, nem pode ser alterada.
• Não existe “Regra de Outro”  (Nota do Tradutor – “Trate os outros como você trata a sí mesmo”).

A SOLUÇÃO


Este livro usa uma abordagem para conhecimento baseado em fatos, usando um pensamento analítico ou crítico. Quando voce terminar de ler, voce vai saber o que é a Lei Islâmica (Sharia). Mais importante, voce vai saber o embasamento da Sharia. Você irá alcançar uma compreensão sobre o Islão que a maioria no Ocidente não possui. O Islão vai começar a fazer sentido.

AS TRÊS VISÕES DO ISLÃO

Existem três pontos de vista com respeito ao Islão. O ponto de vista depende do que você pensa sobre Maomé. Se voce acredita que Maomé é o profeta de Alá, então voce é um crente. Se voce não acredita nisto, voce é um descrente. O terceiro é o de um apologista para o Islão. Apologistas não acreditam que Maomé foi um profeta mas são tolerantes com o Islão mesmo sem terem conhecimento sobre o ele.

Aqui vai um exemplo destas três visões sobre o Islão:

Em Medina, Maomé sentou-se o dia inteiro ao lado da sua esposa de 12 anos enquanto assistia as cabeças de 800 judeus serem removidas pela espada. [1]


As cabeças dos judeus foram cortadas porque eles haviam dito que Maomé não era o profeta de Alá. Os muçulmanos vêm essas mortes como necessárias porque negar a missão profética de Maomé era, e ainda é, uma ofensa contra o Islão. Eles foram decapitados porque decapitação é sancionada por Alá.

Descrentes vêm este evento como uma prova da violência “jihádica” do Islão e como um ato mau.      

Apologistas dizem que este foi um evento histórico; que todas as culturas tiveram violência no seu passado e que nenhum julgamento deve ser feito. Eles nunca leram nenhum dos livros fundacionais do Islão, mas falam sobre o Islão com autoridade.

De acordo com os diferentes pontos de vista, a morte dos 800 judeus foi:

• Uma tragédia.
• Um ato perfeito e sagrado.
• Um outro evento histórico. Nós fizemos pior.

Não existe uma visão “correta” do Islão, pois as visões não podem ser reconciliadas.

Este livro foi escrito por um ponto de vista dos descrentes. Tudo neste livro vê o Islão sob a perspectiva de como o Islão afeta os não-muçulmanos. Isto significa que a religião do Islão é de pouca importância. Um muçulmano vai se preocupar com a religião do Islão, mas todos os descrentes são afetados pelas visões políticas do Islão. 

Este livro discute o Islão como um sistema político. Ele não discute os muçulmanos ou a sua religião. Muçulmanos são pessoas e variam de uma região para outra.  Religião é o que uma pessoa faz para ir para o paraíso e evitar o inferno. Não é útil e nem necessário discutir o Islão como uma religião.

Nós precisamos conversar sobre o Islão no campo político, por que ele é um sistema político poderoso.

[1] A vida de Maomé, do inglês The   Life   of   Muhammad, escrito por Ishaq e traduzido por A. Guillaume,   Oxford   University   Press, 1982, página 464. (Nota do Tradutor – Este livro é a Sira de Ishaq)                        
CAPÍTULO 2

O QUE É SHARIA?

Sharia é a Lei Islâmica. A Sharia é a base para todas as exigências feitas pelos muçulmanos na nossa sociedade.

•   Quando muçulmanos pedem que as escolas tenham uma sala para a reza islâmica, eles estão pedindo pela implementação da Sharia.
•   Quando uma muçulmana usa o véu islâmico, ela está em obedecendo a Sharia.
•   Quando os nossos jornais não publicam os desenhos de Maomé feitos na Dinamarca, nossos jornais estão se submetendo às exigências da Sharia.
•   Quando exigências são feitas para os nossos hospitais tratarem as mulheres muçulmanas de modo diferente, isto é Sharia.
•   Quando nossos livros-texto têm que ser inspecionados por organizações muçulmanas antes de serem usados nas escolas, isto está de acordo com a Sharia.

O ataque aos prédios do World Trade Center foi perpertuado em aderência às regras de guerra, jihad, encontradas na Sharia. A Sharia é a base religiosa, politica e cultural de todos os muçulmanos.


Sharia está sendo implementada mais e mais nos Estados Unidos e, mesmo assim, não existe conhecimento sobre o que a Sharia realmente é, pois as escolas, públicas, privadas ou religiosas, não ensinam nada sobre ela.

AS BOAS NOVIDADES

O modo mais fácil de se aprender sobre o Islão é aprendendo sobre a Sharia. Através do aprendizado da Sharia voce é introduzido ao Alcorão e a Maomé de uma maneira prática.

Quando você conhece a Sharia, o Islão faz sentido. A maioria das pessoas acredita que o Islão é complicado ou até mesmo que ele é impossível de aprender, mas quando você conhece os seus princípios, o Islão é muito, muito lógico. Ele é baseado em uma visão diferente da lógica, conhecimento e ética humanas. Uma vez que voce compreende os princípios e a lógica, voce não apenas pode explicar a causa e o motivo do que está acontecendo, voce vai ser capaz de predizer o passo seguinte no processo.   

COMPREENDENDO OS NÚMEROS NAS REFERÊNCIAS

Antes de voce poder compreender a Sharia, voce deve aprender sobre os três livros que formam os fundamentos da Sharia.

Cada regra ou lei na Sharia é baseada em uma referência no Alcorão ou na Sunna, o perfeito exemplo de Maomé, encontrado em dois textos — Hadice (tradições de Maomé) e Sira (biografia de Maomé). Cada uma das leis no Islão deve obrigatóriamente ter suas origens no Alcorão e na Sunna. 

Através da Sunna nós conhecemos os detalhes da vida de Maomé. Nós sabemos como ele limpava os seus dentes e qual o sapato ele calçava primeiro. Nós sabemos da Sunna porque nós temos a Sira e o Hadice.

Talvez voce tenha pensado antes que o Alcorão é a bíblia do Islão. Isto não é verdade. A bíblia do Islão é o Alcorão, a Sira e o Hadice; esses três textos podem ser chamados de Trilogia.

O Alcorão é uma pequena parte, apenas 14% do total de palavras, da doutrina do Islão. O texto devotado à Sunna (Sira e Hadice) é 86% do total da doutrina textual do Islão. O Islão é 14% Alá (Alcorão) e 86% Maomé (Sunna).

A Sharia não é nada mais do que uma condensação e extrapolação do Alcorão e da Sunna. Deste modo, é impossível compreender a Sharia sem um pouco de compreensão da doutrina encontrada no Alcorão, Hadice e na Sira. Abra qualquer página depois deste capítulo e você irá encontrar que a maioria dos parágrafos têm um número-índice.

Um manual clássico de Sharia é o The Reliance of the Traveller, N. Keller, Amana Publications. Este livro é muito autoritativo e também guarantido e certificado como acurado por cinco dos grandes doutores do Islão de hoje. Ele é composto por 1.200 páginas, escritas no século quatorze, e devotado a assuntos tais como: controle político dos não-muçulmanos, oração, jihad, testamentos e propriedades, regra dos tribunais de justiça, e uso da terra. Ele cobre aspectos legais e teológicos.

Aqui vai um parágrafo típico:  

o8.008.0 APOSTASIA (DEIXAR O ISLÃO) 

o8.108.1 Quando uma pessoa que tenha atingido a puberdade e é mentalmente sadia, voluntariamente deixa o Islão (torna-se um apóstata), ele merece ser morto.

[Bukhari 9,83,17] Maomé: “Um muçulmano que tenha admitido que não existe deus além de Alá e que eu seja o Seu profeta não pode ser morto a não ser por três motivos: como punição por assassinato, por adultério ou por apostasia.”

A referência “o8.1” é um número-índice no texto da Sharia, The Reliance of the Traveller. Este texto é dividido em divisões — a, b, c, … Esta lei particular é encontrada na divisão o; seção 8; subseção 1. Com o número índice, o8.1, voce pode se referir diretamente à fonte, The Reliance of the Traveller.


No exemplo acima nós não apenas temos a lei, apóstatas (possoas que deixam o Islão) devem ser mortas, mas também a doutrina que dá embasamento à lei encontrada em um hadice, um texto sagrado usado junto com o Alcorão. Um hadice é o que Maomé disse ou fez.

Este hadice em particular é de Sahih al-Bukhari, uma das seis coleções de hadice canônicos dentro do Islão Sunita. Essas tradições proféticas, ou hadice, foram coletadas pelo doutor muçulmano Muhammad ibn Ismail al-Bukhari cerca de 200 anos após a morte de Maomé e  compilado durante a sua vida.  Esta é a mais autoritativa de todas as coleções de hadice. Sahih significa autêntico ou correto. Repare o número índice — 9,83,17. Este número de referência é como o número de um capítulo e verso, de modo que voce pode consultar o original. Todos os hadice, incluindo o de Bukhari, podem ser encontrados em vários sites de universidades.

Aqui está uma lei da Sharia apoiada no Alcorão:

o9.0 JIHAD

Jihad significa guerra contra os kafirs para estabelecer o Islão (Nota do Tradutor – Um kafir é um não-muçulmano).

Alcorão 2:216 Voce é mandado a lutar muito embora voce não goste disto. Você pode odiar algo que é bom para você, e amar algo que seja ruim para voce. Alá sabe e você não.

Acima, nós temos o texto da Sharia definindo o que é jihad, e depois a referência que o fundamenta. Novamente, você pode verificar a veracidade dos versos do Alcorão e a referência original, o9.0, no The Reliance of the Traveller.


Existe um último tipo de documento de referência usada para um texto fundamental. Vejamos um exemplo sobre “lidando com uma esposa rebelde”


m10.12 Quando um marido nota sinais de rebeldia …

Ishaq 969 … Homens devem estabelecer injunções leves para as mulheres porque elas são prisioneiras dos homens e não têm controle sobre as suas pessoas.

Acima nós temos a referência usual da Sharia, m10.12, que se relaciona ao The Reliance of the Traveller —  a referência original. O número-índice para Ishaq, 969, é uma nota de margem que permite a você consultar a Sira (a biografia de Maomé — The Life of Muhammad, A. Guillaume) e verificar a referência por você mesmo. 

CONFIÁVEL E COM AUTORIDADE

Isto é conhecimento baseado em fatos, e em pensamento e análise crítica. Tudo o que você vê aqui pode ser verificado independentemente.

Esta abordagem é muito diferente do que perguntar a um muçulmano ou a um “especialista” sobre o Islão ou a Sharia. Se um muçulmano ou qualquer especialista falar qualquer coisa sobre o Islão que vá contra o Alcorão ou a Sunna, então o especialista está errado. Se o especialista diz algo que concorda com o Alcorão ou com a Sunna, então o especialista está certo, muito embora redundante.

Uma vez quer voce conheça o Alcorão e a Sunna, conselho adicional não é mais necessário.


ISLÃO POLÍTICO

A maior parte da Trilogia não é sobre como ser um bom muçulmano. Ao invés disto, a maior parte do texto se dedica ao descrente. O Alcorão dedica 64% do total de palavras ao descrente e a Trilogia, como um todo, dedica 60% do seu texto para os descrentes.

O Islão não é apenas uma religião. O Islão é um civilização completa com um sistema político detalhado, uma religião e um sistema de códigos legais — a Sharia. Maomé pregou a religião do Islão por 13 anos em Mecca e conseguiu converter apenas 150 árabes. Ele foi para Medina e tornou-se um político e um Senhor da Guerra. Após 2 anos, todos os judeus estavam mortos, escravizados ou exilados.

Maomé esteve envolvido em um evento de violência, em média, a cada 6 semanas dos seus últimos 9 anos de vida [1]. Maomé morreu sem deixar um único inimigo vivo restante.

Este não foi um processo religioso, mas um processo político. Jihad é uma ação política com uma motivação religiosa. O Islão político é a doutrina que lida com os não-muçulmanos.

Maomé não foi bem sucedido com o seu programa de religião, mas ele triunfou com o seu processo político de jihad. A Sharia é uma implementação política da civilização islâmica.

A natureza política do Islão é o que cria a maior diferença entre a Lei Islâmica (Sharia) e a lei religiosa  Judáica (halakha). A lei judáica não tem nada o que dizer com respeito aos não-judeus e explicitamente diz que a lei local (do país onde os judeus residem) tem precedência sobre a halakha.

A Sharia tem muito o que dizer sobre os Kafirs e como eles devem ser tratados, subjugados e governados. A Sharia proclama supremacia política sobre a Constituição.

Não existe nada bom para os não-muçulmanos na Sharia. É por isso que cada descrente tem motivos para conhecer a Lei Islâmica, especialmente aqueles envolvidos com política, políciamento, regulamentação e assuntos legais. A Sharia possui aspectos legais dedicados ao descrente do mesmo modo que para o muçulmano. As atitudes e ações do Islão com respeito aos descrentes são de natureza política, e não religiosa.

Muito embora a Sharia viole todos os princípios da Constituição dos Estados Unidos (Nota do Tradutor – e também os princípios da Constituição do Brasil), ela está sendo implementada hoje porque os americanos desconhecem a Sharia ou o que ela significa.

SHARIA E INTERPRETAÇÃO

Quando confrontados com versos desagradáveis do Alcorão, o que é comumente dito é que o verdadeito significado do verso depende de como ele é interpretado. Por mais de mil anos, a Sharia tem sido a interpretação oficial e normativa para todo o Islão. A Sharia é o Alcorão e a Sunna interpretados pelos mais finos doutores e estudiosos do Islão. Eles dizem que não existe necessidade de olhar mais por interpretações; este trabalho já foi feito por mil anos. Assuntos novos no Islão devem ser avaliados e julgados de acordo com a Sharia, o código moral final e universal para toda a humanidade até o final dos tempos.

A Sharia está baseada no Alcorão e Sunna, ambos perfeitos e inalterados. A vasta maioria dos doutores e estudiosos do Islão argumentam que a Sharia é a vontade de Alá no passado e no presente. Ela deve ser implementada por todas as pessoas como a única lei sagrada em sua forma presente.

Qualquer mudança na Sharia deve ser baseada no Alcorão e na Sunna de Maomé, exatamente como o texto classico.

DETALHES TÉCNICOS

Se voce está lendo este livro e deseja saber mais, a maioria dos parágrafos possuem um número-índice. Voce pode consultá-los.  

    Alcorão 1:2 é uma referência para o Alcorão, capítulo 1, verso 2.


    Ishaq 123 é uma referência para a Sira de Ishaq, nota de margem 123.


    [Bukhari 1,3,4] é uma referência para Sahih Bukhari, volume 1, livro 3, número 4.


    [Muslim 012, 1234] é uma referência para Sahih Muslim, livro 12, número 1234.



[1] The Life of Mohammed, A. Guillaume, Oxford University press, 1955, página 660.

CAPÍTULO 3
MULHERES

Os doutores do Islão mantém que:

•    As leis na Sharia relativas às mulheres são as regras legais para as famílias islâmicas.
•    O Islão foi a primeira civilização a prover e garantir direitos das mulheres.
•    Maomé deu o exemplo perfeito de como as mulheres são protegindas no Islão.
•    As mulheres muçulmanas são tesouros e somo tesouros elas devem ser protegidas dos males do mundo do kafir.
•    Os direitos das mulheres muçulmanas vêm de Alá.

SHARIA: A Sharia possui leis diferentes para grupos de pessoas diferentes. As mulheres são um dos seus casos especiais.

BATER NAS ESPOSAS

A grandiosa visão do Islão para com as mulheres é fornecida em um verso no Alcorão:

Alcorão 4:34 Alá fez os homens superiores às mulheres porque os homens gastam a sua riqueza para mantê-las. Portanto, as mulheres virtuosas são obedientes, e elas devem guardar as suas partes escondidas do mesmo modo que Alá as guarda. Com respeito às mulheres que você receie irão se rebelar, chame a atenção delas primeiro, e depois as mande para uma cama separada, e então bata nelas. Mas se elas forem obedientes depois disso, então não faça mais nada; certamente, Alá é exaltado e grande!


A SHARIA: lidando com esposas rebeldes

m10.12 Quando um marido nota sinais de rebeldia em sua esposa, quer em palavras como quando ela responde a ele de modo frio quando o seu costume é de fazê-lo de modo educado, ou ele a chama para a cama mas ela recusa, contrário do seu hábito usual; ou se em atos, como quando ele a acha adversa para ele quando anteriormente ela era gentil e agradável, ele chama a sua atenção em palavras sem deixar de ficar longe dela ou de bater nela, pois pode ser que ela tenha uma desculpa.
O aviso poderia ser dizer para ela, “Tema Alá com relação aos direitos que voce me deve,” ou poderia ser para explicar que rebelião nulifica a sua obrigação para sustentá-la e dar a sua vez dentre as suas outras esposas, ou poderia ser em informa-la, “A sua obediência para mim é um dever religioso.”
Se ela for rebelde, ele pode deixar de dormir com ela (ter sexo) e recusar a falar com ela, e pode bater nela, mas não de modo que a magoe, significando que ele não pode deixar marcas, quebrar ossos, feri-la ou causar derramamento de sangue. É ilegal bater no rosto dela. Ele pode bater nela se ela estiver rebelde apenas uma vez ou mais que uma vez, embora exista uma vertente de opinião mais fraca que diz que ele não pode bater nela a não ser que exista rebeldia repetidamente.

Ishaq 969 Ele [Maomé] também disse-lhes que os homens têm direitos sobre as suas esposas e as mulheres têm direitos sobre seus maridos. As esposas nunca devem cometer adultério ou agir em um modo sexual para outros. Se elas assim fizerem, elas devem ser colocadas em quartos separados e espancadas levemente. Se elas se contiverem daquilo que lhes é proibido, elas têm o direito a comida e roupa. Os homens devem estabelecer injunções leves para as mulheres pois elas são prisioneiras dos homens e não têm controle sobre as suas pessoas.

[Abu Dawud 11, 2142] Maomé disse: Um homem nunca será perguntado sobre o motivo que o levou a bater na sua esposa.

[Bukhari   7,62,132] O Profeta disse: “Nenhum de vocês deve açoitar a sua esposa como ele açoita um escravo e depois ter relação sexual com ela na última parte do dia.” A maior parte daqueles no inferno são mulheres.


A DOUTRINA DAS MULHERES

Existem várias maneiras nas quais as mulheres não possuem estatura completa na Sharia:

o22.1 A qualificações necessárias para ser um juiz islâmico são:
          (a) ser um homem livre […]

o4.9 A indenização para a morte ou ferimento de uma mulher é metade daquela paga para um homem.

[Bukhari 3,48,826] Maomé perguntou, “Não é o valor de testemunha ocular de uma mulher metade da de um homem? Uma mulher respondeu, “Sim.” Ele disse, “Isto é porque a mente da mulher é deficiente.”


L10.3 Eles dividem a partilha universal de modo que os homens recebem a porção de duas mulheres.

Alcorão 4:11 É deste modo que Alá ordena voces em relação às suas crianças: Um homem recebe a porção igual aquela de duas mulheres, […]


O hadice abaixo iguala camelos, escravos e mulheres:

[Abu Dawud 11, 2155] Maomé disse: Se algum de vocês se casa com uma mulher ou compra um escravo, ele deve dizer: “O Alá, eu peço a Você para o bem nela, e pela disposição que Você deu a ela; Eu tomo refúgio em Você do mal que existe nela, e pela disposição que Você a deu.” Quando ele compra um camelo, ele deve segurar o topo da sua corcunda e dizer o mesmo tipo de coisa.


Mulheres são inferiores aos homens em inteligência e religião: 

[Bukhari 1,6,301]   Enquanto no seu caminho para rezar, Maomé passou por um grupo de mulheres e disse, “Senhoras, dêm para caridade e doem dinheiro para os menos afortunados, porque eu tenho testemunhado que a maior parte das pessoas no inferno são mulheres. Elas perguntaram, “Porque é isso?” Ele respondeu, “Vocês reclamam muito, e não mostram gratidão para os seus maridos. Eu nunca encontrei ninguém mais desprovido de inteligencia, ou ignorante da sua religião que as mulheres. Um homem cuidadoso e inteligente poderia ser enganado por voces.” Elas responderam, “No que exatamente nos falta em inteligência ou fé?” Maomé disse, “Não é verdade que o testemunho de um homem é igual ao testemunho de duas mulheres?” Depois delas afirmarem que isso era verdade, Momé disse, “Isto ilustra que mulheres são falhas em inteligencia. Não é também verdade que as mulheres não podem rezar nem jejuar durante o seu período menstrual?” Elas disseram que isso também era verdade. Maomé então disse, “Isto ilustra que as mulheres estão em falta na sua religião.”


O testemunho de uma mulher vale metade do testemunho de um homem.

Alcorão 2:282 Crentes! Quando voces contratarem um empréstimo por um certo período, escreva-o, ou, para ser justo, deixe que um escriba o escreva. O escriba deve escrever como Alá o ensinou. Deste modo, deixe o escriba registrar o que o devedor diz mantendo-se ciente do seu dever para Alá, e sem reduzir o valor devido. Se o devedor for ignorante e incapaz de ditar, permita que o seu guardião o faça com justiça. Chame dois homens como testemunhas, mas se dois homens não puderem ser encontrados, então chame um homem e duas mulheres que pareçam capazes para servirem de testemunha. Deste modo, se algumas das mulheres cometer um erro, a outra pode corrigi-la.


MUTILAÇÃO DA GENITÁLIA FEMININA, CIRCUNCISÃO DA MULHER

Infelizmente, o termo circuncisão tem sido aplicado tanto para indicar a remoção do prepúcio do homem quanto para indicar a remoção do clítoris da muher. Estas duas “circuncisões” não se comparam.

[Bukhari 7,72,,779] Maomé disse, “Cinco práticas são características dos profetas de antigamente, circuncisão, depilação dos cabelos pubianos, aparar os bigodes curtos, cortar as unhas, e depilação dos cabelos dos sovacos.”


O hadice abaixo se refere a circuncisão da genitália feminina. Ele supõe que tanto o homen quanto a mulher devem ser circuncisados:

[Muslim 003,0684] […] Então, Abu Musa disse, “Quando é o banho obrigatório” Aisha respondeu, “Você perguntou a pessoa certa. Maomé disse que um banho é obrigatório quando o homen está envolto pela mulher e as suas genitálias circuncidadas se tocam”


Circuncisão é parte da Sharia. Aqui está a tradução enganosa:

e4.3 Circuncisão é obrigatória para homens e mulheres. Para os homens ela consiste na remoção do perpúcio do pênis, e para as mulheres, na remoção do prepúcio da clitoris (não da clitoris em sí, como alguns erroneamente afirmam).


Entretando, o que o texto em árabe diz de verdade é:

e4.3 Circuncisão é obrigatória (para cada homem e mulher) pela remoção do pedaço da pele da glande do homem, mas a circuncisão da mulher se dá pela remoção do clitoris (isto é chamado Hufaad).”


Esta tradução enganosa obscura a Sharia. Esta forma de enganar é chamada de taqiyya, a mentira sagrada.

Na Batalha de Badr, nós temos uma referência ao costume da remoção do clitoris.

I564 Hamza disse, ‘Venha aqui, seu filho de uma mulher circuncisadora.’ Agora sua mãe era Umm Anmar, a melhor circuncisadora (uma que circuncisava garotas) em Meca. Então, Hamza feriu-o e matou-o.


o12.0 A PUNIÇÃO PARA FORNICAÇÃO

o12.6 Se a punição é apedrejamento, eles são para serem apedrejados, não interessa o tempo nem se eles estão doentes. Uma mulher grávida não é apedrejada até que ela tenha dado à luz e a criança não precise mais de amamentação.


[Muslim 017, 4206] Uma mulher veio até Maomé dizendo: Mensageiro de Alá, eu cometí adultério, […] Quando ela tinha dado à luz ela veio com a crianção (envolta) em trapo e disse: Aqui está a criança a quem eu dei à luz. Ele disse: vá e amamente-a até que ela esteja desmamada. Quando a criança desmamou, ela voltou para ele com a criança segurando um pedaço de pão em sua mão. Ela disse, Apóstolo de Alá, aqui está ele pois ele está desmamado e come comida. Ele confiou a criança para um dos muçulmanos e então pronunciou a sentence punitiva. E ela foi colocada em uma vala até o seu peito e ele comandou as pessoas, e elas a apedrejaram.


MATAR EM DEFESA DA HONRA

Matar em defesa da honra não está diretamente incluída na doutrina da Sharia. Sharia estipula que uma mulher é inferior ao homem e permite espancamento para reforçar a primazia do homem, mas não confere matar em defesa da honra um status legal. Entretando, não existe punição para quem matar um adúltero:

o5.4 Não existe castigo para matar alguém que tenha deixado o Islão, que seja um ladrão de estrada ou um adúltero casado condenado.

e12.8 … sem valor (aqueles que devem ser mortos) incluem … adúlteros casados condenados …


Isto parece incluir penalidades iguais para homens e mulheres, entretando, um homem tem vários modos legais de ter sexo, enquanto que a mulher é restrita apenas ao seu marido. Deste modo, é muito mais provável que a mulher seja morta (Nota do Tradutor – Um dos modos legais que os homens, e apenas eles, têm para ter sexo extra-conjugal são os casamentos temporários que homens têm direito, mutah na tradição Sunita, e sigeh na tradição Shiita).

O homem governa a mulher e o seu status na comunidade depende de como as suas mulheres se comportam. Ghira é um ciúme sagrado, até mesmo Alá tem ghira. Ghira também é respeito próprio e é uma base para matar em defesa da honra. Repare que neste hadice, a ameaça que Saed faz, de matar um homem caso ele seja encontrado com a sua mulher não é condenada, mas apoiada. Violência em defesa da ghira de um muçulmano é Islão na sua mais absoluta essência.

[Bukhari   8,82,829;   Bukhari   9,93,512] Saed bin Ubada disse, “Se eu visse um homem com minha esposa, eu iria acertá-lo com a lâmina da minha espada.” Esta notícia chegou até Maomé, que então disse, “Voces estão atônitos com a ghira (respeito próprio) de Saed. Por Alá, eu tenho mais ghira que ele, e Alá tem muito mais ghira do que eu, e por causa da ghira de Alá, Ele tornou ilegal feitos vergonhosos ou pecados feitos em aberto ou em segredo. […]


A maioria das mortes em defesa da honra acontecem em sociedades islâmicas.

CAPÍTULO 4
LEI DE FAMÍLIA

Os doutores do Islão mantém que: A lei islâmica no tocante à Família é perfeita e sagrada pois ela é baseada nas palavras de Alá, contidas no glorioso Alcorão, e na the Sunna (tradições) de Maomé. Todas as outras leis são feitas pelo homem e devem se submeter à vontade de Alá. Deste modo apenas a Sharia é conveniente para os muçulmanos. É uma abominação para os muçulmanos serem governados pela lei dos kafirs.

A SHARIA:

m3.13 Existem dois tipos de guardiões, aqueles que podem compelir cobranças para suas mulheres se casarem com alguém, e aqueles que não podem.


m6.10 É ilegal para um homem livre se casar com mais do que quatro mulheres.

m8.2 Um guardião não pode casar sua filha pré-pubescente com alguém por menos que a quantia tipicamente recebida como pagamente pelo matrimônio de noivas semelhantes.


ADULTÉRIO


[Bukhari   3,38,508] Maomé disse, “Unais, confronte a esposa deste homem e se ela admitir ter cometido adultério ela dever ser apedrejada até a morte.”

[Bukhari 8,82,803] Ali teve uma mulher apedrejada até a morte em uma sexta-feira e disse “Eu a puní do mesmo modo que Maomé a teria punido.”

m10.4 O marido pode proibir sua esposa de sair de casa. Mas se um dos seus parentes morrer, é preferível deixá-la sair para visitá-los.

m5.0 DIREITOS CONJUGAIS, OBRIGAÇÕES CONJUGAIS DAS ESPOSAS


m5.1 É obrigatório para uma mulher deixar o seu marido ter sexo com ela imediatamente quando:

(a) ele pedir a ela

(b) em casa

(c) e ela possa fisicamente aguentar aguentar ter relações sexuais.


[Abu Dawud 11, 2138; 2139] Muawiyah disse: Apóstolo de Alá, como nós devemos nos aproximar de nossas esposas e como nós devemos deixá-las? Ele respondeu: Aproxime-se da sua lavoura quando e como voce desejar, …


A coisa mais importante que a mulher traz para o casamento é a sua vagina:

[Bukhari 7,62,81] Maomé disse, “O voto matrimonial mais importante que se espera ser respeitado é o direito que o marido tem de usufruir da vagina da sua esposa.”


Alá amaldiçoa as esposas que resistem ao sexo:

[Bukhari 7,62,121] Maomé: “Se uma mulher recusa os pedidos do marido para sexo, os anjos irão amaldiçoa-la por toda o noite.”


Da Sira, nós aprendemos mais sobre os direitos dos maridos:

Ishaq 957 Maomé enviou Muadh para converter o Iêmen. Enquanto ele estava lá lhe foi perguntado sobre os direitos que um marido tem sobre a sua esposa. Ele respondeu para a mulher que o perguntou, “Se você fosse para casa e encontrasse o nariz do seu marido escorrento com puz e sangue e você o chupasse até que ele estivesse limpo, você ainda assim não teria cumprido com os direitos do seu marido.”


ESPOSAS-CRIANÇAS

Maomé, aos 51 anos, propôs casamento a Aisha quando ela tinha 6 anos de idade. Casar com uma criança é Sunna.

[Bukhari 7,62,18] Quando Maomé pediu Abu Bakr pela mão de Aisha em matrimônio, Abu respondeu, “Mas, eu sou seu irmão.” Maomé disse, “Você é apenas meu irmão na religião de Alá e no Seu Livro, deste modo, é legal para mim me casar com ela.”

CAPÍTULO 5

O KAFIR

Até agora, nós tolhamos para a Sharia em termos gerais, e, então, sobre a posição da mulher na Sharia. Agora, nós chegamos a um novo assunto — os descrentes ou não-muçulmanos. A palavra “não-muçulmano” é usada na tradução da Sharia, mas a palavra árabe usada é “Kafir”. Contudo, a palavra Kafir significa muito mais do que não-muçulmano. O significado original da palavra é “ocultador”, alguém que esconde a verdade do Islão.


O alcorão diz que o kafir pode ser enganado, pode-se tramar contra ele, pode ser odiado, escravizado, humilhado, torturado ou pior. A palavra é usualmente traduzida como “descrente” mas esta tradução é errada. A palavra “descrente” é, lógicamente e emocionalmente, neutra, enquanto que a palavra kafir é mais abusiva, preconceituosa e odiosa em qualquer idioma.

Existem vários nomes religiosos para os kafirs: politeístas, idólatras, Povo do Livro (cristãos e judeus), budistas, ateístas, agnósticos e pagãos. A palavra kafir cobre todos eles, porque independente do nome religoso, eles podem ser tratados do mesmo modo. O que Maomé disse e fez com os politeístas pode ser feito com qualquer categoria de kafir.

O Islão dedica uma grande quantidade de tempo para o kafir. A maioria do Alcorão (64%) é dedicada ao kafir, e quase toda a Sira (Biografia), 81%, versa sobre como Maomé lutou contra eles. Os Hadices (Tradições) dedicam 32% do texto aos kafirs [1]. No geral, a Trilogia dedica 60% do seu conteudo aos kafirs.

Percentagem de texto dedicado ao kafir



A Sharia não dedica tanto tempo para o kafir pois a Sharia é primáriamente para os muçulmanos. Além do mais, o kafir possui poucos direitos, então existe pouco para ser exposto.

O Islão Religioso é que o os muçulmanos precisam fazer para ir para o Paraíso e evitar o Inferno. O que Maomé fez com os kafirs não foi religioso, mas político. O Islão Político é o que deve ser a preocupação dos kafirs, não a religião. Quem se incomoda como um muçulmano reza? Mas cada um de nós está preocupado com o que eles fazem e dizem sobre nós. Islão Político deve ser a preocupação de cada kafir.

Aqui estão duas referências da Sharia sobre os Kafirs:

w59.2 […] E isso clarifica os versos do Alcorão e os hadices sobre ódio pela causa de Alá, e amor pela causa da Alá, Al Walaa wa al Baraa, sendo inflexível com os kafirs, duro contra eles, e detestando-os, enquanto aceitando o destino de Alá, O Mais Alto, na medida em que isto é um decreto de Alá Poderoso e Majéstico.

Ódio pela causa de Alá e amor pela causa da Alá é chamado de Al Walaa wa al Baraa, um princípio fundamental da ética islâmica e da Sharia. Um muçulmano deve odiar o que Alá odeia e amar o que Alá ama. Alá odeia o kafir, deste modo, um muçulmano deve agir de acordo.


Alcorão 40:35 Eles [Kafirs] que disputam os sinais [versos do Alcorão] de Alá sem autoridade tendo alcançado-os, são odiados muito por Alá e pelos crentes [muçulmanos]. Então, Alá sela cada coração arrogante e desdenhoso.

h8.24 Não é permitido doar zakat [caridade] para um kafir, ou para qualquer um que ele seja obrigado a manter, como uma esposa ou algum membro da família.


Aqui estão algumas referências do Alcorão:

Um kafir pode ser ridicularizado —

83:34 Naquele dia, o fiel irá ridicularizar os kafirs, enquanto eles sentam sobre os sofás nupciais e os observam. Não devem os kafirs terem retribuição por aquilo que eles fizeram?


Um kafir pode ter sua cabeça cortada fora —

47:4 Quando voce encontrar os kafirs no campo de batalha, corte-lhes fora suas cabeças até que você tenha-os derrotado totalmente e então tome-os como prisioneiros e os amarre firmemente.

Pode-se tramar contra um kafir —
86:15 Eles tramam e fazem esquemas contra você [Maomé], e Eu tramo e faço esquema contra eles. Deste modo, lide com eles calmamente e deixe-os sozinhos por enquanto.


Um kafir pode ser aterrorizado —

8:12 Então o seu Senhor falou para Seus anjos e disse, “Eu estarei com vocês. Dêm força para os crentes. Eu irei enviar terror no coração dos kafirs, cortar fora as suas cabeças e até mesmo a ponta dos seus dedos!”

Um muçulmano não é amigo de um kafir —
3:28 Crentes não devem ter os kafirs como amigos em preferência a outros crentes. Aqueles que fazem isso não terão nenhuma proteção de Alá e terão apenas eles mesmos como guardas. Alá te avisa para teme-Lo pois tudo retornará para Ele.


Um kafir é mau —

23:97 E diga: Oh meu Senhor! Eu procuro refúgio em Você das sugestões dos malvados [kafirs]. E eu busco refúgio em Você, meu Senhor, da presença deles.


Um kafir é desgraçado —

37:18 Diga-lhes, “Sim! E vocês [kafirs] serão desgraçados.”


Um kafir é amaldiçoado —

33:60 Eles [kafirs] serão amaldiçoados, e onde quer que eles forem encontrados, eles serão presos e mortos. Esta era a prática de Alá, a mesma prática com aqueles que vieram antes deles, e você não encontrará mudança no modo de Alá.

KAFIRS E O POVO DO LIVRO


Muçulmanos dizem que cristãos e judeus são especiais. Eles são o “Povo do Livro” e são irmãos na fé Abraâmica. Mas no Islão voce é cristão, se, e apenas se, você acredita que Cristo foi um homem que era profeta de Alá; não existe Trindade; Jesus nunca foi crucificado e nem ressucitou, e Ele irá retornar para estabelecer a Sharia. Para ser um judeu verdadeiro, você deve acreditar que Maomé é o ultimo na linha dos profetas judáicos.

Este verso é positivo:
5:77 Diga: Ó, Povo do Livro, não se afaste dos limites da verdade na sua religião, e não siga os desejos daqueles que foram errados e levarem muitos para o caminho errado. Eles foram para o caminho errado ao invés do caminho certo.


A doutrina islâmica é dualista, então também existe uma visão oposta. Aqui está o último verso escrito sobre o Povo do Livro. Um verso mais recente ab-roga (anula) ou substitui um verso mais antigo. Sendo o último verso, é a palavra final. Este verso chama os muçulmanos a fazerem guerra contra o Povo do Livro que não acredita na religião da verdade, o Islão.

9:29 Faça guerra contra aqueles que receberam as Escrituras [judeus e cristãos] mas não acreditam em Alá nem no Último Dia. Eles não proíbem o que Alá e seu mensageiro proíbem. Os cristãos e judeus não seguem a religião da verdade até que eles se submetam e paguem a taxa [jizya] e sejam humilhados.


A frase “Eles não proíbem” significa que eles não aceitam a Sharia; “até que eles se submetam” significa submeter à Sharia. Cristãos e judeus que não aceitam Maomé como o profeta final são kafirs.    

Muçulmanos rezam 5 vezes por dia, e a oração de abertura inclui:

Alcorão 1:7 Nunca o caminho daqueles que o enervam [os judeus] e nem o caminho daqueles que perderam a direção [os cristãos].


A Trilogia dedica muito tempo com os judeus. Em Meca, a menção aos judeus é geralmente favorável. Entretanto, em Medina, os judeus eram inimigos do Islão porque eles negaram Maomé como o profeta final. Aqui estão os dados sobre os textos da Trilogia e os judeus [2]. Repare que a Trilogia possui mais ódio aos judeus do que o Mein Kampf [escrito por Hitler].

Texto anti-judáico na Trilogia



LINGUAGEM



Como a palavra árabe original para os descrentes foi kafir e é esta a palavra usada no Alcorão e na Sharia, esta é a palavra usada aqui por uma questão de precisão e acurácia.


É muito simples: se voce não acredita em Maomé e no seu Alcorão, voce é um kafir.

[1] http://cspipublishing.com/statistical/TrilogyStats/AmtTxtDevotedKafi r.html


[2] http://cspipublishing.com/statistical/TrilogyStats/Amt_anti-Jew_Text.html



CAPÍTULO 6

JIHAD

Jihad é parte da Lei Islâmica (Sharia).


DA SHARIA:


o9.0 JIHAD


    Jihad significa guerra contra os Kafirs para estabelecer a Lei Islâmica. 


Alcorão 2:216 Você é ordenado para lutar, muito embora você não goste disto. Você pode odiar algo que seja bom para você, e amar algo que seja mal para você. Alá sabe e você não.


Alcorão 4:89 Eles o teriam feito Kafirs como eles de modo que vocês seriam iguais. Deste modo, não os tome como amigos até que eles tenham abandonado suas casas para lutar na causa de Alá [jihad]. Mas se eles voltarem, encontre-os e mate-os onde quer que eles estejam.


O mundo inteiro deve se submeter ao Islão; os Kafirs são os inimigos pelo simples fatos deles não serem muçulmanos. Violência e terror são feitos sagrados pelo Alcorão. Paz vem apenas com a submissão ao Islão.


O Islão Político, jihad, é universal e eterno.

[Muslim 001,0031] Maomé: “Eu fui ordenado a fazer guerra contra a humanidade até que eles aceitem que não existe deus exceto Alá e que eles acreditem que eu sou o Seu profeta e aceitem todas as revelações faladas por meu intermédio. Quando eles fizerem essas coisas eu irei proteger as suas vidas e suas propriedades exceto quando especificado diferentemente pela Sharia, neste caso os seus destinos estão nas mãos de Alá.”

[Bukhari 4,52,142] Maomé: “Batalhar os Kafirs na jihad, mesmo que um apenas por um dia, vale mais do que o mundo inteiro e tudo o que existe nele. Um pequeno pedaço no paraíso, menor do que o da sua colheita, é maior do que o mundo inteiro e tudo o que existe nele. Uma viagem de um dia ou uma noite durante a jihad é maior que o mundo inteiro e tudo o que existe nele.”


o9.1 O CARÁTER OBRIGATÓRIO DA JIHAD


A Jihad é uma obrigação comunitária. Quando pessoas suficientes a praticam, ela não é mais obrigatória sobre outros.


Alcorão 4:95 Os crentes que ficam em casa por segurança, exceto aqueles que tenham alguma deficiência, não são iguais àqueles que lutam com suas riquezas e suas vidas na causa de Alá [jihad].


[Bukhari 4,52,96] Maomé: “Todo aquele que fornece armas para um jihadista será recompensado do mesmo modo que o jihadista; qualquer um que fornece cuidado próprio para os dependentes dos guerreiros santos será recompensado do mesmo modo que um jihadista o seria.”


QUEM É OBRIGADO A LUTAR NA JIHAD


o9.4 Todos os homens capazes que tenham atingido a puberdade.


OS OBJETIVOS DA JIHAD


o9.8 O califa (líder supremo que é um rei e um líder religioso) faz guerra contra os judeus e os cristãos. Primeiro ele convida-os para o Islão; depois, ele convida-os para pagar a jizya (imposto sobre os Kafirs). Se eles rejeitarem a conversão ou a jizya, então, ataque-os.

Alcorão 9:29 Faça guerra sobre aqueles que receberam as escrituras [judeus e cristãos] mas não acreditam em Alá ou no Último Dia. Eles não proíbem o que Alá e seu mensageiro proibiram. Os cristãos e os judeus não seguem a religião da verdade até que eles se submetam e paguem o imposto [jizya] e sejam humilhados.


o9.9 O califa luta contra todos os outros povos [kafirs] até que eles se tornem muçulmanos.


OS ESPÓLIOS DA GUERRA


o10.2 Qualquer um que matar ou incapacitar um kafir, pode tomar para sí o que ele puder.


[Bukhari 4,53,351] Maomé: “Alá fez legal para mim tomar posse dos espólios da guerra.”


Alcorão 8:41 Saiba que um quinto de todos os espólios de guerra [tradicionalmente, um líder fica com um quarto] pretence a Alá, para o Seu mensageiro, para a família do mensageiro, os órfãos, e os viajantes em necessidade.


Como a jihad pode ser feita pelos muçulmanos contra os kafir, com a motivação apropriada, roubar os kafirs é jihad.


MORRENDO NA JIHAD—MARTÍRIO


Um mártir muçulmano é aquele que mata para Alá e pelo Islão. Mas esta matança deve ser pura e devotada apenas para Alá. Se a motivação for pura, então o jihadista irá alcançar o Paraíso ou ser capaz de tomar a riqueza do kafir.

[Bukhari 1,2,35] Maomé disse, “O homem que se junta à jihad, compelido por nada mais do que sincera crença em Alá e Seu Profeta, e sobrevive, será recompensado por Alá na outra vida ou com os espólios de guerra. Se ele for morto em batalha morrendo como um mártir, ele será admitido no Paraíso.”

Alcorão 61:10 Crentes! Devo eu mostrar para voces uma troca lucrativa que os manterá longe de um tormento severo? Creiam em Alá e no Seu mensageiro e lutem valentemente pela causa de Alá [jihad] tanto com as suas riquezas quanto com as suas vidas. Seria melhor para voces, se voces apenas soubessem disso!


A EFICIÊNCIA DA JIHAD


Em Meca, Maomé foi um pregador religioso que converteu para o Islão cerca de 10 pessoas por ano. Em Medina, Maomé foi um guerreiro e político que converteu cerca de 10 mil pessoas para o Islão por ano. Ação política e jihad foram mais efetivas do que religião para converter os árabes para o Islão. Se Maomé não tivesse adotado política e jihad, teria existido apenas algumas centenas de muçulmanos quando ele morreu e o Islão teria falhado. A religião do Islão foi um fracasso, mas política combinada com religião foi um total sucesso.


O gráfico abaixo mostra com clareza o crescimento do Islão durante estas duas fases: a primeira fase em Meca, 150 seguidores após 13 anos; a segunda em Medina, 100 mil seguidores em 10 anos.




AS ESTATÍSTICAS DA JIHAD


Jihad ocupa uma granda parte do texto da Trilogia. Os versos relativos a jihad compõem 24% do Alcorão “revelado” em Medina, a parte política e final do Alcorão, e 9% da totalidade do Alcorão. Jihad ocupa até 21% do hadice de Bukhari e a Sira devota 67% do seu texto para a jihad [1]. Note como o dualismo do Alcorão é demonstrado pelo conteúdo dedicado a Jihad “revelados” em Meca e em Medina. O Alcorão de Mecca não possui jihad, sendo este o motivo pelo qual o Alcorão de Meca é o referenciado pelos muçulmanos e seus apologistas como propaganda do Islão.


Quantidade da Trilogia dedicada à Jihad



AS LÁGRIMAS DA JIHAD

Abaixo é apresentada um lista de mortes devido a jihad nos últimos 1.400 anos :


Cristãos ………………………. 60 milhões
Hindus ………………………… 80 milhões
Budistas ……………………… 10 milhões
Africanos ……………………. 120 milhões


Total  …………………………  270 milhões



Essas mortes são chamadas de Lágrimas da Jihad.  

[1] http://cspipublishing.com/statistical/TrilogyStats/Percentage_of_Trilogy_Text_Devoted_to_Jihad.html


[2] The Submission of Women and Slaves, CSPI Publishing, página 181.

JIHAD



CAPÍTULO 7

SUBMISSÃO E DUALISMO

Como a Sharia é baseada no Alcorão e na Sunna de Maomé, é inevitável que a Sharia contenha os mesmo princípios fundacionais. O primeiro princípio do Islão é que o mundo inteiro deve se submeter a Alá e seguir a Sunna (exemplo) de Maomé. Isto implica que muçulmanos devem se submeter à Sharia. O kafir é subjugado cada vez que ele é mencionado na Sharia. Não existe igualdade entre um muçulmano e um kafir: o kafir é politicamente inferior.


A Sharia ordena que nossas instituições se submitam ao Islão. Nossas escolas devem se submeter em termos de como elas ensinam sobre o Islão. Nossa imprensa deve apresentar o Islão sempre em bons termos. Cada aspecto da nossa civilização deve se submeter. O que isso significa no dia-a-dia é que se o Islão exige que ocorram orações nas escolas, e nós devemos fazer o que eles pedem.


Jihad é uma exigência pela submissão total e, se o kafir não se submeter por sua vontade, força pode ser usada. O dhimmi deve se submeter de um modo formal para o Islão político.


DUALISMO


O kafir e a jihad são partes da Sharia. A Sharia possui dois conjuntos de leis — um para os muçulmanos e outro para os kafirs. Os kafirs não são tratados como iguais, mas como inferiores. Isto é dualismo legal.


O Islão mantém duas visões sobre quase qualquer assunto relativo aos kafirs. Aqui segue um exemplo de tolerância no Alcorão:


Alcorão 73:10 Ouça para o que eles [Kafirs] dizem com paciência, e deixe-os com dignidade.


Da tolerância nós nos movemos para a intolerância:


8:12 Então o seu Senhor falou para Seus anjos e disse, “Eu estarei com você. Dê força para os crentes. Eu irei enviar terror no coração dos kafirs, cortar fora as suas cabeças e até mesmo a ponta dos seus dedos!”


SUBMISSÃO E DUALISMO


O Alcorão é tão cheio de contradições que ele próprio provê um método para resolver o problema, chamado ab-rogação.


Ab-rogação significa que um verso mais recente (Nota do Tradutor – revelado em Medina) é mais forte do que um verso mais antigo (Nota do Tradutor – revelado em Meca). Entretanto, ambos versos são verdadeiros, pois o Alcorão é a exata, precisa palavra de Alá. Comparando os dois versos acima, o primeiro verso é mais antigo, portanto, mais fraco. É sempre deste modo. O verso mais antigo, fraco é “bom”, sendo abrogado pelo verso mais recente, mais forte e “mau.”

A “verdade” dos versos antigos, revelados em Meca, é demonstrada pelo fato de que o Alcorão de Meca é o citado pelos muçulmanos e apologistas. Eles podem ser ab-rogados, mas ainda são usados como verdade sagrada do Alcorão.

Falando em termos práticos, isso significa que os versos antigos são usados quando o Islão é fraco, e os versos mais recentes são usados quando o Islão é forte. Este comportamento está em paralelo com a vida de Maomé.


A carreira de Maomé teve duas fases distintas. Em Meca, Maomé foi um pregador religioso. Mais tarde, em Medina, ele se tornou um político e guerreiro e tornou-se muito poderoso. Os versos do Alcorão de Meca dão conselhos de Alá para quando o Islão for fraco e os versos do Alcorão de Medina dizem o que fazer quando o Islão for forte. Quanto mais forte Maomé ficava, mais dura se tornava a sua jihad contra os kafirs. O Alcorão oferece o conselho apropriado para cada muçulmano para cada estágio.


Efetivamente, existem dois Maomés e dois Alcorões que se contradizem mutuamente. O Alcorão religioso e pacífico de Meca é contradito pelo Alcorão de Medina, que veio depois, e é político e jihadista. Mas o Alcorão de Meca ainda é correto e pode ser usado. São esses versos mais antigos, do Alcorão de Meca, que nós ouvimos daqueles que apoiam o Islão.


Como as ações de Maomé são o perfeito padrão de comportamento, suas ações estabeleceram a ética dualista do Islão. O dualismo dá ao Islão uma flexibilidade e adaptabilidade incríveis.


ÉTICA DUALISTA


O Islão não têm uma Regra de Ouro (Nota do Tradutor – Tratar o outro como você deseja ser tratado). A própria existência da palavra “kafir” no texto sagrado significa que não existe Regra de Ouro, porque ninguém deseja ser tratado como os kafirs foram tratados por Maomé. Os kafirs foram mortos, torturados, escravizados, estuprados, roubados, enganados, humilhados e ridicularizados.

[Bukhari 9,85,83] Maomé: “Um muçulmano é um irmão dos outros muçulmanos. Ele nunca deve oprimí-los e nem facilitar a sua opressão. Alá irá satisfazer as necessidades de quem satisfaz as necesidades dos seus irmãos.”


O Islão não tem uma ética comum para a Humanidade. Ao invés disso, o Islão tem uma ética dualista. Existem duas regras: um muçulmano é irmão de outro muçulmano. Um muçulmano trata um kafir como um um irmão ou como um inimigo.


Também, no Islão, algo que não é verdade não é necessariamente uma mentira:


[Bukhari 3,49,857] Maomé: “Um homem que traz paz para as pessoas inventando boas palavras ou dizendo coisas belas, muito embora falsas, não está mentindo.”


Um juramento de um muçulmano é flexível:


[Bukhari 8,78,618] Abu Bakr manteve a suas promessas fielmente até que Alá revelou para Maomé a expiação por quebrá-las. Depois, ele disse, “Se eu faço uma promessa e depois descubro uma promessa mais valiosa, então eu vou tomar a melhor ação e fazer remendos para a minha promessa anterior.”


Maomé disse repetidamente para os muçulmanos enganarem os kafirs sempre que isso ajudar o avanço e a propagação do Islão.


[Bukhari 5,59,369] Maomé perguntou, “Quem irá matar Ka’b, o inimigo de Alá e Maomé?”


Bin Maslama levantou e respondeu “O Maomé! Te agradaria se eu o matasse?”


Maomé respondeu, “Sim.”


Bin Maslama então disse, “Dê-me permissão para enganá-lo com mentiras de modo que o meu plano tenha sucesso.”


Maomé respondeu, “Você pode falar falsamente com ele.”


[Bukhari 4, 52, 268] Maomé disse, “Jihad é engodo” (Nota do Tradutor – ação de enganar ardilosamente).


O Islão tem uma palavra para o engodo que permite o avanço das suas causas: taqiyya. Taqiyya é a mentira sagrada.


Mas um muçulmano nunca mente para outro muçulmano. Uma mentira nunca deve ser dita a não ser que não exista nenhum outro meio para terminar a tarefa. Al Tabarani, em Al Awsat, disse, “Mentiras são pecados exceto quando ditas para o bem-estar de um muçulmano ou para salvá-lo de algum desastre.” [1]


AMIZADE


A dualidade islâmica inclui a doutrina de amizade. Existem 12 versos no Alcorão que declaram que um muçulmano não é amigo de um Kafir. Aqui estão dois exemplos:


Alcorão 4:144 Crentes! Não tomem os kafirs como amigos em detrimento de outros crentes. Você daria a Alá uma razão clara para puni-lo?


Alcorão 3:28 Crentes não tomam os kafirs como amigos em preferência a outros crentes. Aqueles que fazem isso não tem a proteção de Alá e terão apenas eles mesmos como guardas. Alá o avisa a teme-Lo porque tudo irá retornar para Ele.

ESCRAVIDÃO

O dualismo dita que um kafir pode ser escravizado, mas é proibido escravizar um muçulmano. Se um escravo se converte para o Islão, então existe um benefício em libertá-lo, mas não existe benefício algum em libertar um escravo kafir.


[Bukhari 3,46,693] Maomé disse, “Se um homem liberta um muçulmano, Alá irá libertá-lo do fogo do inferno de mesmo modo que ele libertou o escravo.” Bin Marjana disse que, depois que ele contou esta revelação para Ali, o homem libertou um escravo por quem ele tinha uma oferta de mil dinares oferecida por Abdullah.


AL WALAA WA AL BARAA—AMOR SAGRADO E ÓDIO SAGRADO


A Sharia ensina o princípio de ética dualista de “amar o que Alá ama e odiar o que Alá odeia.” Isso inclui ter uma aversão ao sistema político do kafir, tal como lei constitucional, e amar a Sharia. Este princípio está por detrás das exigências pela implementação da Sharia nos Estados Unidos. Não interessa o modo feito pelo kafir, ele não é para ser imitado porque Alá odeia todas as manifestações dos kafirs.


[1]  Bat Ye’or, The Dhimmi (Cranbury, N.J.: Associated University Presses, 2003), 392.





CAPÍTULO 8
O DHIMMI

Os doutores do Islão afirmam: o Islão é uma religião irmã do cristianismo e judaismo; sob o Islão, os cristãos e judeus que se tornam dhimmis, são cuidados e protegidos.


Quando Maomé se mudou para Medina, a metade da sua população era de judeus e ele os aniquilou. Depois disto, ele virou a sua atenção para a riqueza dos judeus de Khaybar. Ele os atacou sem provocação e os esmagou. Eles perderam toda a sua riqueza e foram deixados em um situação política de terceira-classe como dhimmis. Os judeus foram submetidos à Sharia, perderam todo o seu poder político, mas eles ainda podiam ser judeus. Como dhimmis eles tinham que pagar uma taxa annual chamada jizya, metade da sua renda.


Da Sharia:


O11.0 KAFIR COMO SÚDITOS DO ESTADO ISLÂMICO

o11.1 Um contrato formal (dhimma) é feito com os Cristãos e Judeus (mas não Mórmons [1]). Eles se tornam dhimmis.


o11.3 Os dhimmis devem seguir a leis do Islão.
       •    Pagar a jizya, o imposto dos dhimmis.
       •     Se os dhimmis fizerem estas coisas, então eles são protegidos pelo estado. Eles são permitidos a praticarem as suas religiões, ter suas cortes próprias, e leis.


Aqui estãos as regras da Sharia para os dhimmi retiradas de um tratado com os cristãos em 637 DC. Estas regras são semelhantes para os judeus e outros.


O Tratado de Umar


  • Nós não iremos construir, nas nossas cidades ou arredores, novos mosteiros, igrejas, conventos, ou célula para monges, nem iremos consertá-los, de dia ou de noite, mesmo que eles caiam em ruinas ou sejam situados nos bairros dos muçulmanos.
  • Nós iremos manter os nossos portões abertos para os transeuntes e viajantes. Nós iremos dar comida e alojamento por 3 dias para todos os muçulmanos que passarem no nosso caminho.
  • Nós não iremos prover refúgio em nossas igrejas ou casas para qualquer espião, nem escondê-lo dos muçulmanos.
  • Nós não iremos manifestar a nossa religião em público e nem converter ninguém para ela. Nós não iremos impedir que qualquer um de nós se converta para o Islão se ele assim desejar.
  • Nós iremos mostrar respeito para os muçulmanos, e nós iremos levantar dos nossos assentos quando eles desejarem sentar.
  • Nós não buscaremos parecer como os muçulmanos imitando o modo que eles se vestem.
  • Nós não iremos montar em selas, nem cingir espadas, nem portar qualquer tipo de armas, nem carregá-las conosco.
  • Nós não iremos ter incrições em árabe nos nossos selos.
  • Nós não iremos fermentar bebidas (álcool).
  • Nós iremos cortar as franjas das nossas cabeças (manter um topete curto como sinal de humiliação).
  • Nós iremos sempre nos vestir do mesmo modo onde quer que estejamos, e nós iremos amarrar o zunar entorno das nossas cinturas (cristãos e judeus têm que usar roupas especiais).
  • Nós não iremos mostrar nossas cruzes ou os nossos livros nas estradas ou mercados dos muçulmanos. Nós iremos apenas usar chocalhos nas nossas igrejas, bem baixinho. Nós não iremos aumentar as nossas vozes quando seguindo os nossos mortos. Nós não tomaremos escravos que tenham sido determinados para pertencerem aos muçulmanos.
  • Nós não iremos construir casas mais altas que as casas dos muçulmanos.
  • Qualquer um que espancar um muçulmano com intençao deliberada perderá os direitos de proteção deste pacto. (Al-Turtushi, Siraj Al-Muluk, p. 229-230)

Além disto, o dhimmi não pode testificar em um corte islâmica, não possuindo, deste modo, recurso legal em qualquer discussão com um muçulmano. Um dhimmi não pode criticar Maomé ou falar com um muçulmano sobre cristianismo.

A Sharia e o dhimmi explicam como as nações cristãs da Turquia, Egito, Norte África, Libano, Síria, Iraque e Etiópia tornaram-se islâmicas. A jihad colocou os muçulmanos com o controle político e estableceu a Lei Islâmica (Sharia). Então, todos os cristãos se tornaram dhimmis. Séculos de imposto jizya  e status de terceira-classe levaram-os a se converter. Foi a Lei Islâmica e o status de dhimmi que destruiram o cristianismo nas terras islâmicas. A civilização ocidental não tem capacidade para sobreviver sob a Lei Islâmica (Sharia).


[1] O manual de lei islâmica The Reliance of the Traveller foi escrito no século 14. A inclusão dos Mórmons foi uma extrapolação.





CAPÍTULO 9

ESCRAVIDÃO

Sharia: a versão corrente do manual de Lei Islâmica, The Reliance of the Traveller, contém um vestígio da extensa doutrina de escravidão do Islão. A Seção k 32.0, Manumission, da Sharia foi deixada sem tradução. Ao invés, existe um editorial apologético sobre escravidão como algo que o Islão iria abolir assim que fosse possível. Isto é taqiyya, a mentira sagrada. O Islão tem sido o mais poderoso escravizador dentre todas as ideologias que existiram ou existem. O Islão foi construído sobre a escravidão.


MAOMÉ E ESCRAVIDÃO


A palavra escravo possui uma conotação positiva no Islão. Maomé se referiu a sí e aos muçulmanos como escravos de Alá. A segunda pessoa que Maomé converteu foi um escravo.


O próprio Maomé esteve envolvido em todos os aspectos da escravidão. Ele teve todos os homens descrentes mortos de modo que ele pudesse vender suas mulheres e crianças como escravas [1]. Ele deu escravos de presente [2]. Ele possuiu muitos escravos, muitos deles negros [3]. Ele passou escravas para outros com o propósito de satisfazer o desejo sexual de seus companheiros (homens) que eram os seus tenentes [4]. Ele deu apoio quando outros batiam nos escravos [5]. Ele compartilhou o prazer de sexo forçado com mulheres escravas depois das conquistas [6]. Ele capturou escravos e vendeu-os para obter dinheiro para financiar a jihad [7]. Uma das suas parceiras sexuais favoritas era uma escrava, que o deu um filho [8]. Ele recebeu escravas como presente de outros governantes [9]. Até mesmo o púlpito onde ele pregava foi construido por um escravo [10]. Ele comeu comida preparada por escravos [11]. Ele foi tratado medicamente por um escravo [12]. Ele teve um alfaiate escravo [13]. Ele declarou que um escravo que foje do seu dono não tem as suas orações atendidas [14]. E ele aprovou os donos de escravos de terem sexo com suas escravas [15].

ISLÃO E ESCRAVIDÃO


O Islão escravizou africanos, europeus (mais de um milhão deles), hindus, budistas, e qualquer um que estivesse no caminho da jihad. O Islão escravizou mais do que qualquer cultura. Muçulmanos não reconhecem, não se envergonham, e nem pedem desculpas com respeito a história de escravização de todas as raças e crenças.


Um fato pouco conhecido é que a escrava mais cobiçada e valiosa em Meca sempre foi a mulher branca. A Sunna é que a escrava sexual favorita de Maomé foi uma cristã de cor branca.


O Islão ainda pratica escravidão na Africa. Escravidão é encontrada na Arábia Saudia, Mauritânia, Sudão e outras áreas islâmicas próximas dos kafirs.


Históricamente, foi a ação política de cristãos que terminou a escravidão [16].


[1]    A. Guillaume, The Life of Muhammad (London: Oxford University Press, 1982), p. 466.


[2]     Ibid., p. 499.


[3]     Ibid., p. 516.


[4]     Ibid., p. 593.


[5]     Ibid., p. 295.


[6]     Ibid., p. 496.


[7]     Ibid., p. 466.


[8]     William Muir, The Life of Mohammed (AMS Press, 1975), p. 425.


[9]     Ibid., p. 425.


[10]    Bukhari, Hadice, Volume 1, Livro 8, Number 440.


[11]    Ibid., Volume 3, Livro 34, Number 295.


[12]    Ibid., Volume 3, Livro 36, Number 481.


[13]    Ibid., Volume 7, Livro 65, Number 344.


[14]   Muslim, Hadice, Livro 001, Number 0131.


[15]    Ibid., Livro 008, Number 3383.


[16]   Bernard Lewis, Race and Slavery in the Middle East, Oxford University Press, 1990, page 79.



CAPÍTULO 10

LIBERDADE DE EXPRESSÃO
O QUE SE DIZ: o Islão é a religião da tolerância.


SHARIA: Apostasia significa deixar o Islão; para um muçulmano, deixar o Islão é um crime capital.

o8.o APOSTASIA DO ISLÃO


o8.1  Quando uma pessoa que tenha açançado a puberdade e for sã, voluntariamente deixa o Islão, ela merece ser morta.


No Islão, a opção de matar um apóstata, aquele que deixa o Islão, é especificada no Hadice e na história inicial do Islão após a morte de Maomé.


Quando Maomé morreu, tribos inteiras deixaram o Islão. As primeiras guerras lutadas pelo Islão foram contra estes apóstatas, e milhares foram mortos (Nota do Tradutor – Estas guerras são conhecidas como Guerras da Apostasia).


[Bukhari 2,23,483] Após a morte de Maomé, Abu Bakr tornou-se o Califa, e ele declarou guerra contra um grupo de árabes que reverteram ao paganismo.


[Bukhari 9,83,17] Maomé: “Um muçulmano que tenha admitido que não existe nenhum outro deus que Alá e que eu seja o Seu profeta não pode ser morto exceto por três motivos: punição por assassinato, por adultério, ou por apostasia.”


Não existe punição grande o suficiente para punir o apóstata.


[Bukhari 8,82,797] Algumas pessoas vieram até Medina e tornaram-se muçulmanos. Eles se tornaram doentes então Maomé os mandou para o lugar onde os camelos eram guardados e disse para eles beberem urina de camelo e leite como remédio. Eles seguiram o conselho, mas quando eles se recuperaram, eles mataram o pastor dos camelos e roubaram o rebanho. De manhã, Maomé ouviu o que os homens tinham feito e ordenour que eles fossem capturados. Antes do meio-dia, os homens foram capturados e levados até Maomé. Ele ordenou que eles tivessem as mãos e pés decepados e seus olhos furados com ferro quente. Eles foram então atirados nas pedras pontiagudas, seus pedidos por água foram ignorados e eles morreram de sede. Abu disse, “Eles eram ladrões e assassinos que abandonaram o Islão e reverteram ao paganismo, deste modo, eles atacaram Alá e Maomé.”


MATE O APÓSTATA        


[Bukhari 9,89,271] Um certo judeu aceitou o Islão, mas depois reverteu para a sua religião original. Muadh viu o homem com Abu Musa e disse, “O que fez este home?” Abu Musa repondeu, “ele aceitou o Islão, mas depois reverteu ao judaismo.”Muadh então disse, “É o veredito de Alá e Maomé que ele seja posto à morte e eu não irei me sentar até que você o mate.”


A idéia de liberdade de religião e pensamento é impossível no Islão. Submissão é a palavra chave e o cidadão ideal é um escravo de Alá. Todos devem se submeter ao Alcorão e a Sunna — Lei Islâmica (Sharia).


(Nota do Tradutor – Os pasíes islâmicos sempre se opuseram fortemente à esta forma específica de liberdade, ou seja, liberdade de consciência, como definida no Artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, afirmando que ela se choca com a Lei Islâmica. É por isso que os 57 países que compõem a Organização da Cooperação Islâmica redigiram e ratificaram a anti-ética Declaração de Cairo, que insiste que a Lei Islâmica exerce supremacia sobre todas as leis feitas pelos Homens.)


ARTE


Não existe limite à extenção e detalhes da Lei Islâmica. Todas as expressões de idéias e arte devem se submeter às proibições da Sharia.


r40.0 MÚSICA, CANÇÃO E DANÇA — INSTRUMENTOS MUSICAIS


r40.1 Instrumentos musicais devem ser banidos.
·    Flautas, instrumentos de corda e similares são condenados.
·    Aqueles que ouvirem cantores terão as suas orelhas enchidas com chumbo no Dia do Julgamento.
·    Canções criam hipocrisia.

r40.2 É illegal usar instrumentos musicais ou ouvir o mandolin, alaúde, címbalo e flauta. É permissível tocar o tamborim em casamentos, circumcisões, e outras horas, mesmo que ele tenha sinos nos lados. Bater em tambores é ilegal.


w50.0 A PROIBIÇÃO DE DESENHAR VIDA ANIMADA

w50.1 Deve-se entender que a proibição de se fazer pinturas é extremamente severa.


[Bukhari 7,72,843] Maomé começou a se sentir deprimido porque fazia um dia que o anjo Gabriel estava atrasado para uma visita. Quando Gabriel veio finalmente, Maomé reclamou do seu atraso. Gabriel disse para ele, “Anjos não entram em uma casa que contenha um cachorro ou uma pintura.”


IMITAÇÃO DO ATO CRIATIVO DE ALÁ


w50.2 Pinturas imitam o ato criativo de Alá.  


[Bukhari 4,54,447] Um dia eu [Aisha] criei um travesseiro acolchoado para Maomé e o decorei com pinturas de animais. Ele veio com outras pessoas um dia eu reparei um olhar de excitamento na sua face. Eu perguntei, “O que está errado?” Ele respondeu, “O que este travesseiro está fazendo aqui?” Eu respondi, “Eu o fiz para você de modo que voce possa deitar nele.” Ele disse, “Você não está ciente que os anjos não entram em uma casa com pinturas e que a pessoa que faz as pinturas será punida no Dia do Julgamento até que ela dê a vida aquilo que ela fez?”


p44.0 FAZENDO PINTURAS


p44.1 Aqueles que fazem pinturas queimam no inferno.


[Bukhari 8,73,130] Existia uma vez uma cortina com pinturas de animais sobre ela na minha casa [casa da Aisha]. Quando Maomé as viu, sua face ficou avermelhada com ódio. Ele rasgou a cortina e disse “Pessoas com pinturas como essas receberão as mais terríveis punições no inferno no Dia do Julgamento.”


LITERATURA


Toda a literatura deve se submeter às exigências da Sharia. Aqueles que ofendem o Islão devem ser assassinados, pois Maomé assassinou vários artistas. Salman Rushdie tem vivido sob ameaças de morte por ter escrito uma novela, Os Versos Satânicos. Houveram manifestações violentas e assassinatos quando as charges dinarmaquesas de Maomé foram publicadas. Theo Van Gogh and Pim Fortun, dois artistas holandeses, foram assassinados na Europa por “blasfêmia”contra o Islão.


Maomé matou vários artistas e intelectuais, tal como Kab, um poeta, que escreveu um poema criticando o Islão. Repare o emprego de mentiras.


[Bukhari 5,59,369] Maomé perguntou, “Quem irá matar Kab, o inimigo de Alá e Maomé?”


Bin Maslama levantou e respondeu “O Maomé! Te agradaria se eu o matasse?”


Maomé respondeu, “Sim.”


Bin Maslama então disse, “Dê-me permissão para enganá-lo com mentiras de modo que o meu plano tenha sucesso.”


Maomé respondeu, “Você pode falar falsamente com ele.”


Então Maslama foi até Kab e disse, “Maomé exije dinheiro de nós e eu preciso de dinheiro emprestado.”


Sobre isso, Kab disse, “Por Alá, vocês irão se cansar dele!”


Maslama disse, “Agora como nós temos o seguido, nós não queremos deixá-lo. Agora, nós precisamos que você nos empreste um camelo e comida.”


Kab disse, “Sim, eu irei emprestar-lhe comida, mas voce deve hipotecar algo para mim.”


Ele hipotecou as suas armas para ele e prometeu retornar naquela noite. Então, Maslama retornou com dois homens e disse para eles, “Quando Kab vir, eu irei tocar o seu cabelo e cheirá-lo, quando voces virem que eu tomei conta da sua cabeça, matem-o.”


Kab desceu ao seu encontro envolto em suas roupas e cheirando a perfume.


Maslama disse, “Eu nunca cheirei um odor tão bom quanto este. Voce permite que eu cheire a sua cabeça?”


Kab disse, “Sim.”


Quando Maslama conseguiu agarrá-lo com firmeza, ele disse aos seus companheiros, “Pegue-o!”


Então, eles o mataram e foram até o Profeta e o informaram.


[Uma outra pessoa] Abu Rafi foi morto depois de Kab Bin Al-Ashraf [por motivo semelhante].



Ishaq 819 Maomé disse aos seus comandantes para apenas matar aqueles que resistissem; de outro modo, eles não deveriam se incomodar com ninguém exceto aqueles que tinha falado contra Maomé. Ele então emitiu sentença de morte para aqueles que, em Meca, resistiram ao Islão. A lista daqueles que deveriam serem mortos era:
  • Um dos secretários de Maomé. Ele tinha dito que Maomé algumas vezes deixava inserir discursos melhores quando ele estava registrando as revelações do Alcorão de Maomé, e isso tinha feito o secretário perder a fé.
  • Duas garotas que tinha cantado sátiras contra Maomé.
  • Um muçulmano coletor de impostos que tinha se tornado um apóstata, deixando o Islão.
  • Um homem que tinha insultado Maomé.
  • Todos os artistas e personalidades políticas que tinham se oposto a ele.

CAPÍTULO 11

SHARIA FINANCEIRA

OS DOUTORES DO ISLÃO AFIRMAM: Sharia financeira é finança sagrada e todas as pessoas religiosas e morais devem investir nos seus instrumentos financeiros. O dinheiro não será investido em álcool, tabaco, jogos, porco, arte ou qualquer outro tipo de negócio impuro.



Hoje, existe uma exigência crescente para os muçulmanos terem o seu próprio sistema financeiro e produtos financeiros complacentes com a Sharia. A Sharia financeira faz malabarismos para evitar o pagamento de juros, o que é ilegal no Islão. O que acontece na verdade é que a Sharia financeira cobra mais pelo uso do dinheiro, mas isso não é chamado de juros, e sim de “custo do leasing” (leasing cost).

A SHARIA: Sharia financeira deve alocar parte do seu lucro para a zakat, a caridade Islâmica. A zakat deve ser usada para o seguinte:  

Alcorão 9:60 Caridade [a zakat] deve ser somente dada para os pobres e necessitados, para aqueles que a coletam, para aqueles cujos corações tenha sido conquistados pelo Islão, para resgates, para devedores, para lutar na causa de Alá [jihad], e para o viajante. Esta é a lei de Alá, e Alá é conhecedor e sábio.

A Sharia dedica várias páginas ao zakat. Ele é para ser paga a:


  • Muçulmanos pobres e necessitados, mas não para kafirs.
  • Aqueles que coletam a zakat.
  • Novos conversos ao Islão (para reforçar o Islão).
  • Para resgatar prisioneiros e escravos.
  • Lutar na causa de Alá  (jihad).
  • Viajantes.

AQUELES LUTANDO POR ALÁ

h8.17 A categoria lutando pela causa de Alá, significa pessoas engajadas na guerra islâmica, mas que não são parte de nenhum exército regular e nem recebem salário. Esses jihadistas devem ser pagos para cobrir gastos com armas, vestimento, refeições, viagens e outras despesas. Suas famílias também devem ser pagas.

h8.24 Não é permitido dar zakat ao Kafir.

Quando nós participamos da Sharia financeira, nós apoiamos:

  • Caridade apenas para muçulmanos, sendo que nenhuma caridade vai para os Kafirs.
  • Reforçar os muçulmanos recém-convertidos.
  • Os burocratas muçulmanos.
  • A Al Qaeda e outros jihadistas. Isto inclui dinheiro para as famílias dos “suicidas-bomba” ou qualquer outro jihadista que tenha morrido.

Dar dinheiro da zakat para a jihad não é teoria. Nós vimos o efeito prático da zakat com a Holy Land Foundation e outras caridades islâmicas. Em 2007, em Dallas, no Texas, o FBI processou com sucesso a Holy Land Foundation por financiar jihad (terrorismo).

Quanto nós participamos na Sharia financeira, ou qualquer outro aspecto da Sharia, nós nos tornamos moralmente parte do resto:
  • Abuso e subjugação das mulheres.
  • Matar os apóstatas.
  • Assassinato de artistas e escritores.
  • O crime ético da escravidão impenitente.
  • Cidadania de terceira classe para os Kafirs.
  • A morte de 270 milhões de pessoas nas Lágrimas da Jihad.

FACILIDADE E NECESSIDADE

A Sharia tem dois princípios que podem ser chamados de “facilidade” e “necessidade.” Fundamentalmente, facilidade e necessidade significa que se um muçulmano vive entre os kafirs, o muçulmano pode fazer negócios no modo do kafir.

w43.0 LIDANDO COM JUROS EM TERRITÓRIO INIMIGO 

w43.1 Muçulmanos podem pagar juros se eles vivem na dar al harb, o território da guerra (ou seja, se eles vivem entre os kafirs), significando que a Sharia não é a lei da terra.

Deste modo, muçulmanos podem pagar e receber juros nos Estados Unidos, de acordo com a Sharia. Porque então os muçulmanos desejam a Sharia financeira? Simples. O princípio de submissão entra em jogo. kafirs devem se submeter à Sharia em todos os aspectos, incluindo o bancário. Também, conceito do amor sagrado e o ódio sagrado, implica que o nosso sistema financeiro kafir deve ser destruído.

Repare que de acordo com a Sharia, os Estados Unidos são “território inimigo.” [Nota do Tradutor – O Brasil também]


CAPÍTULO 12
EXIGÊNCIAS

LÍDERES MUÇULMANOS EXIGEM: para que nós possamos praticar a nossa religião, vocês devem nos dar oração nas escolas, oração nos locais de trabalho, salas destinadas a oração nas escolas e locais de trabalho, comida especial (halal); dias sem trabalho para os feriados islâmicos; véus islâmicos no trabalho e véus no corpo inteiro (burkas) na prática de esportes. Os Kafirs nunca devem criticar qualquer aspecto que o Islão permite, tais como poligamia, jihad ou bater nas esposas. Os Kafirs devem fornecer suporte financeiro público [“bolsas”] para as várias esposas, dar tratamento especial para as mulheres muçulmanas nos hospitais, etc.


A SHARIA

A Sharia estabelece o processo completo e estratégia de imigração para dentro da nação do kafir e o que se deve fazer para islamizar a sociedade. Se voce deseja ver o futuro do Islão nos Estados Unidos [Nota do Tradutor – e também mais tarde no Brasil], leia a Sira (biografia de Maomé) de 1400 anos atrás.

Quando os muçulmanos chegam eles primeiro aceitam a sua nova casa. O primeiro passo é em anunciar que o Islão é uma religião irmã do cristianismo e judaismo. Diálogos e sessões de “construção de pontes” são oferecidas para a imprensa e para a comunidade do kafir. Eles também dizem que a Civilização Ociental é na verdade baseada na Era de Ouro do Islão.

Depois que estas afirmações são feitas e aceitas começam as exigências para alterações na nação do kafir. Aqueles que resistem a estas mudanças são chamados de intolerantes, islamófobos e racistas, muito embora nunca seja feito claro o porquê resistir ao Islão Político tem algo a ver com raça.    

OS LÍDERES DOS KAFIRS


Os lideres dos kafirs não sabem nada sobre o Islão e sobre a Lei Islâmica (Sharia). Eles conheçem vários muçulmanos que são pessoas boas e pensam que o Islão deve ser bom e os criadores de caso devem ser extremistas.

Os líderes dos kafirs não sabem nada sobre a ética dualista ou sobre submissão política. A principal motivação dos líderes dos kafirs é em ser gentil e se fazer de tolerante para os novos hóspedes. Uma segunda motivação é em não dizer ou fazer nada que possa levá-lo a ser chamado de intolerante ou racista.

O plano mestre das lideranças dos kafirs é baseado na lógica que se nós formos bons para os muçulmanos, os muçulmanos verão como nós somos bons e irão reformar o Islão. Mas, se o objetivo é a implementação da Sharia, e se o processo de implementação da Sharia tem funcionado sem falhas por 1400 anos, porque reformar o que não está quebrado?


A Sharia não pode ser reformada. Ela é a lei de Alá, perfeita, universal e completa.

AMOR SAGRADO E ÓDIO SAGRADO

A motivação emocional por detrás das exigências do Islão é o “ódio sagrado”, al Walaa wa al Baraa. Alá odeia os kafirs, a sua cultura e a sua estrutura política. Deste modo, qualquer um que ame Alá deve odiar o que Alá odeia e também deve ter uma aversão sobre as nossas leis e Constituição. Então, o Islão deve fazer exigências constantes para que os kafirs se submetam à Sharia.

PRIMEIRA EMENDA

O Islão é uma religião e os muçulmanos têm Liberdade de Religião sob a Primeira Emenda (Nota do Tradutor – O autor se refere a Primeira Emenda à Constituição dos EUA). Negar qualquer exigência religiosa do Islão é inconstituicional, de modo que nós devemos fazer tudo o que eles pedem, se o que eles pedem for religioso. Mas cada uma das exigências “religiosas” do Islão têm uma componente política. Abaixo, nós vemos os presentes especiais que Maomé recebeu de Alá:

[Bukhari 1,7,331] Maomé: A mim foram dadas cinco coisas que não foram dadas para nenhum outro antes de mim:


1. Alá me fez vitorioso pelo terror, por Ele ter amedrontado os meus inimigos para uma distância equivalente a uma jornada de um mês.


2.  A Terra foi feita para mim e para os meus seguidores, um lugar para orações e rituais; deste modo, qualquer um dos meus seguidores pode rezar em qualquer lugar quando a hora da oração tiver chegado.


3. Os espólios de guerra foram feitos legais para mim embora ilegais para quaisquer outros antes de mim.


4. A mim foi-me dado o direito de interceder no Dia da Ressureição.


5. Cada profeta foi enviado para a sua nação mas apenas eu fui enviado para toda a humanidade.

O papel das orações islâmicas é uma exigência política junto com a Jihad e a Sharia. O Islão exige que o Estado o sirva em cada uma das suas necessidades. Esta exigência visa a submissão política dos governos dos kafirs.

Os kafirs devem aprender a diferença entre religião e política. A jihad no World Trade Center foi uma ação política com motivação religiosa. As vítimas inocentes que pularam das Torres para as suas mortes, ao invés de serem queimadas vivas, não estavam fazendo parte de um cerimônia religiosa.

Quando os muçulmanos comandam orações públicas nas ruas, a oração pode ser religiosa, mas ocupar as ruas é uma ação puramente política.

As exigências pela Sharia em todas as suas formas, incluindo, por exemplo, orações islâmicas nas escolas, nos chama a adotar uma ação política, por exemplo, emitir diretivas aos Conselhos Escolares, gastar recursos com reuniões, etc. O ato de rezar pode ser religioso, mas ele requer uma ação política e suporte do Estado para acontecer.

As orações islâmicas têm uma motivação religiosa e um resultado político. Ela é uma exigência para submissão de toda a estrutura politica por uma ideologia que é fundamentalmente antagônica às leis, cultura e tradição dos EUA (Nota do Tradutor – Bem como as do Brasil).

Nós devemos reagir a todas as exigências políticas do Islão com uma resposta política.

FAZENDO FÁCIL E NECESSÁRIO

Os kafirs não têm que se acomodar às exigências do Islão.

A Sharia possui dois princípios que fornecem direção em situações quando os muçulmanos não podem praticar o Islão puro sob a Sharia. O nome técnico é tayseer, o que significa “tornar mais leve o peso” ou “tornando mais fácil”.

Alcorão 4:28 Alá deseja tornar mais leve a sua carga, pois o homem foi criado fraco.

Quando as circunstâncias são difícies e a Sharia não possui força, a carga do muçulmano é feita mais leve. Eles são obrigados a rezar e a não manipular porco, por exemplo. Mas se as circunstâncias forem difíceis, então os requerimentos se tornam leves. Isto leva ao conceito de darura, necessidade.

Se for necessário, o que é proibido torna-se permitido. Se um muçulmano está famindo e não existe comida halal (ou seja, que satisfaça a Sharia), então ele pode comer qualquer comida. Se um muçulmando está em um lugar onde ele não pode rezar, então a oração pode ser feita mais tarde. Se a Sharia não tiver sido ainda implementada, então um muçulmando pode manipular porco, por exemplo, sem consequências.

Abaixo, um exemplo do princípio da darura:

f15.17 É uma condição necessária para a permissibilidade de se juntar às orações (compensando orações perdidas) a pessoa que:
[…]
(5) Alguém que tema sofrer algum dano no seu ganha-pão.


Em resumo, se um muçulmano não pode rezar no trabalho ou na escola, isto pode ser compensado mais tarde. As exigências islâmicas são sobre “desejos” e não sobre necessidades. Se as exigências não são atendidas, não existe mal para a religião.


Outro exemplo de darura é encontrado na compra de seguro. Seguro é proibido na Sharia, mas se seguro de carro é requerido pelas leis do Kafir, então a necessidade permite ao muçulmano comprar o seguro proibido.

Ao banir a Sharia, nenhuma das necessidades dos muçulmanos são violadas. Ao se banir a Sharia, restringe-se o Islão político sem restringir o Islão religioso.

Quando nós dizemos não para as orações islâmicas nas escolas, nós não estamos limitando nenhuma liberdade religiosa, mas protegendo os cidadãos kafirs contra as exigências do Islão político. Se um muçulmano não pode rezar nas horas indicadas, então a Sharia permite que ele faça as suas orações mais tarde. Não existe mal em atrasar uma oração.

Se a oração islâmica for permitida nas escolas, até onde vai a acomodação? Existem diversos elementos — preparação, uma sala especial, rituais de banho e dias especiais nos quais existem orações diferentes e com duração mais longa. Na forma final da oração islâmica, a sala deve ser usada apenas para oração islâmica e deve existir um encanamento especial instalado para a lavagem dos pés antes da oração. Porque o Estado tem que pagar por uma sala e pelo banho dos pés para o Islão?

Enquanto isso, o que deve fazer o professor enquanto os alunos estão fora para as orações? Se o professor ensinar algo que seja necessário para o próximo exame, não seria isso discriminação contra o Islão?

A oração não é um caso privado. Organizações islâmicas terão que vir e “explicar” sobre o Islão para os alunos.

Assim que as orações islâmicas estiverem instaladas, o que existe para impedir que surjam exigências para que a cozinha das escolas torne-se halal (ou seja, servindo apenas alimentos aprovados pela Sharia)? Porque os alunos kafirs devem se alimentar enquanto o jejum do Ramadã estiver em andamento? Considerando que o jejum enfraquece corpo e mente, porque os alunos muçulmanos não são isentos dos exames escolares durante o Ramadã? Porque não permitir que as atletas muçulmanas se vistam com roupas que satisfaçam a Sharia (burka, hijab, … ) ao invés do uniforme dos times das escolas? Não pense que isso é um cenário imaginário. Submissão a este processo está em andamento na Inglaterra atualmente.

Então, vêm as exigências para a lei familiar segundo a Sharia. Depois disto, vêm as exigências para que os muçulmanos sejam considerados como “minorias” recebendo tratamento especial em nomeações, quotas de trabalho e direitos civis. Então, vêm os “tribunais islâmicos.” Uma vez que uma pequena parte do véu da Sharia cobrir parte da mesa, não existe nada que impeça um cumprimento completo da Sharia pela nação em detrimento do que diga a Constituição.

ARTIGO SEXTO

O Artigo 6 da Constituição dos EUA estabelece que a Constituição é o mecanismo legal mais importante não podendo ser subjugado por nenhum outro código legal  (Nota do Tradutor – artigo semelhante existe na Constituição do Brasil). A reivindicação fundamental da Sharia é que ela é a maior lei no mundo e que todos os outros códigos legais devem se submeter a ela. Existe uma grande contradição que está sendo ignorada enquanto a Sharia está sendo implementada sob a aparência de Liberdade Religiosa.

O Islão, enquanto religião, sempre teve uma componente política que deve ser acomodada. Como um exemplo oposto ao Islão, existem hoje nos EUA o mesmo número de budistas e de muçulmanos. Você poderia mencionar uma única exigência política que os budistas tenham feito nas escolas ou em qualquer outra área? Você conhece algum caso onde budistas tenham feito exigências para entrar nas escolas, negócios, polícia ou hospitais, fazendo exigências para que nós conheçamos e aprendamos sobre o Budismo e nos acomodemos às práticas budistas? Não, porque o Budismo é uma religião e não uma ideologia político-religiosa.

A religião do Islão exige que nós façamos uma acomodação política, pois o Islão é uma ideologia política como também uma religião.

O ataque da Sharia ao Artigo 6 não é direto, mas sim um ataque feito pelos lados. Veja, por exemplo, liberdade de expressão e liberdade da imprensa. Quando os cartoons dinarmaqueses sobre Maomé foram publicados, nenhum jornal dentre os principais jornais dos EUA os publicaram, pois os muçulmanos disseram que os cartoons eram uma blasfêmia e ofendiam o Islão. O resultado foi que nós seguimos a Sharia e não imprimimos os cartoons. Que político protestou contra a Sharia estar sendo implementada e a nossa Constituição sendo enfraquecida pela nossa submissão à Sharia?

A liberdade de expressão está sendo negada quando qualquer um que critique o Islão é chamado de intolerante, racista ou islamófobo. Presentemente, a Primeira Emenda (Nota do Tradutor – que estabelece liberdade de religião nos EUA) está sendo usada para destruir o Artigo 6. A doutrina política do Islão está sendo legitimizada sob a cobertura de liberdade de religião.

Como um assunto constitucional, nenhum aspecto da Sharia deveria ser permitido.


CAPÍTULO 13

APÊNDICE

ESTUDO ESTATÍSTICO DA DOUTRINA ISLÂMICA

Existe uma grande parte da doutrina islâmica dedicada a desigualidade entre homens e mulheres. O que é confuso para um não-muçulmano é que a doutrina possa ser contraditória.  O dualismo islâmico significa que existem duas escolhas, ambas igualmente verdadeiras. Um estudo estatístico da doutrina foi feito de modo que um visão mais ampla possa ser vislumbrada totalmente.

Cada verso ou hadice pode ser julgado sobre a posição da mulher na sociedade. Existem muitos versos que elogiam a mãe sobre todos os homens. Existem versos que dizem que mulheres e homens serão julgados igualmente por suas ações no Dia do Julgamento. Em muitos outras casos, não existe qualquer poderio no relacionamento; é uma referência neutra.

No processo usado para se gerar os gráficos abaixo, foram selecionam todos os textos que contém referência às mulheres. Então, os dados referentes às mulheres foram organizados em quatro categorias: status superior, status igual, status inferior e status neutro.  Uma referência neutra não possui qualquer informação hierárquica. Um exemplo de uma referência neutral seria o nome de uma mulher dentro de uma lista. Aqui estão os dados do Alcorão :

Status das Mulheres no Alcorão (Fração do texto no eixo horizontal: 12.066 palavras)





Agora, os mesmos dados retirados do Hadice:

Status das Mulheres no Hadice (Percentagem do Hadice: 331)



O ALCORÃO


Um dos livros fudamentais da Sharia é o Alcorão. Como o Alcorão é o mais famoso livro que nunca foi lido e nem compreendido pelos kafirs, isto parece um grande obstáculo em entender a Sharia.


O Alcorão é, na verdade, fácil de entender se você conhecer um fato histórico. Nós temos a história dos dias de Maomé e nós verificamos que os árabes anafalbetos não apenas entenderam o Alcorão como também discutiam o seu significado.


Eles podiam fazer isso porque eles estavam usando um Alcorão diferente do que se compra hoje em qualquer livraria. O Alcorão foi produzido vários anos após a morte de Maomé e foi organizado seguindo a ordem de tamanho do capítulo, por razões desconhecidas. Os capítulos mais longos foram colocados no começo e os capítulos menores no final. Imagine se você pegar uma novela, retirar a espinha-dorsal da estória, e reorganizar os capítulos por ordem de tamanho. A novela estaria destruida porque a trama teria sido eliminada. O Alcorão da livraria for reorganizado de forma aleatória e não faz sentido porque ele não tem estória e nem trama.


Se voce fosse um companheiro de Maomé, cada um dos versos faria sentido porque cada verso veio em resposta para a situação que Maomé estava em cada vez. Cada um dos versos possuia um contexto e poderia ser facilmente entendido.


Este Alcorão histórico pode ser reconstruído. Nós temos uma biografia detalhada de Maomé, chamada de Sira. Se nós pegarmos a Sira e colocarmos os versos do Alcorão correspondentes dentro da sua vida, nós iremos recriar o Alcorão. Qualquer um pode ler e entender o Alcorão histórico.

Quando isso é feito, torna-se claro que existem dois Alcorões diferentes. O primeiro Alcorão de Meca é religioso. O Segundo Alcorão, escrito em Medina, é muito político. É importante salientar que eles frequentemente se contradizem. Esta é a própria fundação do dualismo islâmico.

O Alcorão histórico tem um história. Ele começa com poesia sobre deus. Então, ele declara guerra a cada pessoa que não concorda com Maomé. Ele documenta o aniquilamento da cultura de tolerância nativa dos árabes kafirs. No final, todos os árabes foram submetidos, em cada detalhe, pela Sharia. A dominação política da Arábia dos kafirs estava completa.


Para mais informação:   www.politicalislam.com


LISTA DE LEITURA

A Sira

Mohammed and the Unbelievers, CSPI Publishing

O Hadice


The Political Traditions of Mohammed, CSPI Publishing


O Alcorão


A Simple Koran or An Abridged Koran, CSPI Publishing


O melhor livro de consulta para cristãos ou judeus


The Third Choice, Mark Durie

Mulheres e Sharia


Cruel and Usual Punishment, Nonie Darwish


Informação geral


Stealth Jihad, Robert Spencer


Why I Am Not a Muslim, Ibn Warraq


They Must Be Stopped, Brigitte Gabriel




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