Veja o que entrou de novo no blog em janeiro de 2018, exemplificando a aplicação da lei islâmica Sharia ao redor do mundo, seja por governos de países com maioria muçulmana, grupos islâmicos ou mesmo ações individuais.
A imigração muçulmana aliada ao políticamente correto do Ocidente estão tornando as mulheres ocidentais igualmente sem defesa frente ao avanço implacável da Sharia.
Itália: Imigrante somali entra em sala de partos em Roma e tenta violar uma mulher em trabalho de parto
Escândalo no Hospital Sant’Eugénio, onde um somali, de 38 anosdepois de iludir todos os controles, entrou na sala de partos e tentou estuprar uma mulher de 43 anos em pleno trabalho de parto. O homem foi preso por polícias em flagrante, em 31 de Dezembro passado e enfrenta acusações de violência sexual. O agressor introduziu as mãos na vagina da parturiente e começou a masturbar-se, desencadeando a reacção da mulher, que começou a gritar pelas enfermeiras e pelo médico, que imediatamente alertou a polícia. A defesa do somali alegará problemas psiquiátricos. O julgamento está agendado para o dia 10 de Janeiro. (Libero Quotidiano, Amigo de Israel)
Argélia: afetadas por câncer são abandonadas pelo marido após mastectomia
“Depois da operação, seu marido a chamava de “nass mraa” (meia mulher) e “lamgataa” (a mutilada).” Centenas de argelinas são abandonadas por seus maridos por causa de um câncer de mama. (IstoÉ)
Irã: mulheres se manifestam contra a Sharia, feministas e mídia de Esquerda caladas ou contra elas
Leia mais sobre as manifestações no Irã neste artigo do blog.
Alemanha: “não me sinto mais segura”, diz jornalista
A modelo e a jornalista Anabel Schunke explica, em entrevista, como as liberdades que as mulheres, e os alemães em geral, estão se deteriorando na Alemanha com o aumento drámatico de muçulmanos salafistas e wahabistas (Renova Mídia).
Egito, Marrocos, Líbano e Palestina: maioria dos homens acreditam que as mulheres gostam de ser assediadas sexualmente; mulheres e homems são favoráveis a mutilação da genitália feminina, estudo
Consistente com a lei islâmica! Leia no artigo.
Alcorão exportado pelos sauditas incentiva os extremistas islâmicos
Leia o artigo todo no blog.
Sermão do imã palestino Issam Amira, Al-Aqsa
“Deus os chamou de “infiéis”, então por que eu deveria me envergonhar de chamá-los deste modo? … Existe apenas um tipo de castigo para essas pessoas: detê-los, vingar-se deles e ensinar-lhes uma lição Isso não é alcançado através da tolerância, das negociações ou da bondade. A tolerância não é islâmica” – imã palestino Issam Amira, usando a mesquita Al Aqsa, 18 de junho de 2016. (MEMRI TV)
Singapura: livros escolares vindos da Arábia Saudita promovem ódio contra os káfirs (não muçulmanos)
Pais reclamam, inclusive muçulmanos e alguns clérigos islâmicos também reclamam. Eles acusam a Arábia Saudita de exportar a sua ideologia wahabita.
Agora uma indagação, no Brasil os wahabitas, muitos deles brasileiros treinados na Arábia Saudita, transitam livremente propagando a mesma ideologia? Bem, o que você acha? (Strait Times)
Leia este artigo “Boicote Produtos Halal” para saber o que é “comida halal” e o porquê de boicotá-la. E visite os demais links.
História (Arte e Jahiliyya)
Jihad contra os Mongóis
Tradução de artigo da séria History of Jihad (Tradutores de Direita)
Guerra sem fim: uma breve história das conquistas muçulmanas
A Jihad Islâmica começou com Maomé e continua até os dias de hoje.
Lista de Referências sobre as Cruzadas (para um estudo sério sobre o assunto)
A lista de referências se encontra no blog.
A Autoridade Palestina está nervosa com os EUA ameaçando deixar de fazer doações. Eis que vem o Brasil para o resgate (MPV 891).
20 ações para des-islamizar a sociedade, do livro “Resistência: Guia para Parar a Islamização de Filip Dewinter”
Obama permitiu tráfico de drogas pelo Hezbollah para não atrapalhar acordo com o Irã
Um assunto com tremendas repercussões para o Brasil!
A DECLARAÇÃO DE PARIS
Intelectuais europeus declaram abertamente o que se passa com a Europa Ocidental!
França: 1031 veículos incendiados nos festejos do Ano Novo
Ano passado, foram incendiados apenas 935. Incendiar (centenas de) carros tornou-se rotina nas celebrações francesas do Dia da Queda da Bastilha e Ano Novo, bem como durante distúrbios de rua. Esta é a nova França da diversidade islâmica (Breitbart).
França: policial feminina linchada durante festejos do Ano Novo
Ela foi atacada por um grupo no subúrbio parisiense de Champigny-sur-Marne, uma “zona proibida” (no-go zone). Um vídeo mostra homens de aspecto africanos derrubando-a e chutando sua cabeça. (Breitbart, RTL)
França: 510 presos durante distúrbios nos festejos do Ano Novo
Esta é a nova França da diversidade islâmica (Breitbart).
França: Aplicativo informa sobre as “zonas proibidas” (no-go zones) de Paris
Útil para quem viaja (Google Play, Daily Mail)
Os policiais ignoraram as advertências e invadiram uma loja em Nottingham, onde descobriram venda ilegal de cigarros, tráfico de drogas e trabalho escravo. (The Sun)
Grã-Bretanha: cantora diz que meninas que foram estupradas por ganges muçulmanas iriam ser estupradas de qualquer modo; deputada socialista a parabeniza
Segundo a lógica tortuosa e depravada destas senhoras, as meninas iriam ser estupradas cedo ou tarde, logo, não faz diferença que elas foram estupradas por gangues de estupradores muçulmanos. As “feminazis” que fizeram esta declaração: cantora Lily Allen, deputada Jess Phillips (Tião Cazeiro)
Canadá: Tribunal de Direitos Humanos diz não ser discriminação que muçulmanos contratem apenas muçulmanos e que comprem apenas de muçulmanos
O Tribunal rejeitou a queixa apresentada por um cidadão, Eric Brazau, que reclamou de um imã de Toronto, Saed Rageah (CRRNS). A justiça canadense está aceitando a instalação de um sistema legal paralelo, apenas para muçulmanos.
Alemanha: demolição da Igreja de St. Lambertus no vilarejo alemão de Immerath
Este evento não está diretamente ligado à islamização da Alemanha, mas sim a uma das suas causas, a perda da identidade cultural. Decisão da demolição veio do Tribunal Constitucional que priorizou a expansão de uma mina de carvão da empresa RWE para aumentar a oferta do fornecimento de energia. A pequena comunidade que residia nos arredores teve que sair. O triste é que as manifestações foram contra a mina de carvão e não contra a demolição da igreja.
Alemanha: tribunal federal anula decisão de um tribunal regional, que absolvera membros de uma “Patrulha da Sharia”
O caso remonta a setembro de 2014, quando um grupo de muçulmanos salafistas foram flagrados patrulhando as ruas de Wuppertal, dizendo a aqueles que caminhavam para não se envolverem em atividades proibidas pela lei da sharia (islâmica). O grupo entregou avisos aos passageiros ao anunciar que a área era uma “Zona de Controle da Sharia”, o que significava que o álcool, drogas, jogos de azar, música e concertos, pornografia e prostituição eram proibidos. Um dos membros da patrulha alemã, Sven Lau, conhecido Alemão convertido ao Islã, está atualmente em julgamento por apoiar um grupo terrorista estrangeiro. (Clarion)
EUA: jihadista que planejava explodir uma igreja durante missa condenado a 1 ano de prisão
Compare este sentença com a do americano que deixou presunto na porta de uma mesquita e foi condenado a 15 anos de cadeia (Clarion).
EUA: primeiro ano do governo Trump foi positivo
Saiba por que neste artigo no blog.
Polônia, pouca imigração islâmica, é o pais europeu mais seguro para as mulheres; Bélgica, portas abertas, 9 entre 10 mulheres reclamam de assédio sexual nas ruas
A diferença entre dois países europeus, com duas políticas migratórias diferentes. A Polônia é segura para as mulheres, enquanto que em Bruxelas, capital da Bélgica, 9 entre 10 mulheres dizem serem assediadas nas ruas.
A analise do New World Health nem menciona os países nórdicos, por exemplo a Suécia com seu “governo feminista”. Segundo a análise, os países mais seguros para as mulheres são, nesta ordem: Austrália, Malta, Islândia, Nova Zelândia, Canadá, Polônia, Mônaco, Israel, USA e Coréia do Sul. (Business Insider, Politico)
Suécia: feminista se recusa a dar queixa à polícia após sua filha de 12 anos ter sido atacada sexualmente por um refugiado
A feminista, de 48 anos, trabalhava em um centro de refugiados quando ela começou a ter relações sexuais com um refugiado, que dizia ter 18 anos. A feminista levou-o para sua casa quando após ele ter se tornado um asilado. Um dia, o homem começou a atacar a sua filha quando a mão estava fora, enfiando a mão na sua calça e agarrando a sua vagina. A filha contou para a mãe que nada fez. A filha então contou para o pai, que deu queixa na polícia. (SavemySweden, Correio Paulista)
Áustria: veja as principais políticas do novo governo de centro-direita da Áustria
Leia o artigo no blog.
Filme de curta duração retrata ataque do al-Shabbab e é nomeado a Oscar
Watu Wote, “todos nós”, é um filme baseado em uma história real. É prática dos jihadistas, ao sequestrarem pessoas, separá-las entre cristãos e muçulmanos, matando os primeiros. Vários casos tem sido registrados, notadamente pelo grupo al-Shabbab da Somália, que também atua no Quênia.
Em dezembro de 2015, houve mais um caso no qual um ônibus foi sequestrado. A maioria dos passageiros era mulheres. Ao serem mandadas descerem do ônibus, as muçulmanas compartilharam seus véus permitindo as mulheres cristãs se cobrirem. As mulheres então falaram para os jihadistas que eles teriam que matar todas. Eles se foram, poupando-as, porém, sem antes matar um homem cristão. Aqui está o trailer.
Este evento foi feito em filme, e já está concorrendo ao Oscar de melhor fime curto de ação. Foi feito por 3 estudantes alemães. Aposto que vai ganhar pois a história se encaixa na narrativa liberal de Hollywood. (Trailer, CNN, Clarion)
Mark Feigin fez comentários no Facebook de um centro Islâmico, criticando o islão. Foi preso.
“De acordo com o escritório do Procurador-Geral do estado da California, Feigin foi culpado do crime porque ele havia se envolvido em “assédio repetido” de pessoas cuja religião ele procurava “zombar e desprezar”. Eugene Volokh, professor de direito da UCLA cujo blog “Volokh Conspiracy” é um site popular de debate e discussão de assuntos legais, escreveu sobre o caso de Feigin em 29 de dezembro, observando que, pela lógica do Procurador-Geral, o Estado poderia processar cidadãos que façam comentários igualmente críticos, por exemplo, em um site do Associação de Armas dos EUA (NRA) ou em um site pró-Trump. “Isso não é consistente com a Primeira Emenda” [que garante liberdade de expressão nos EUA], disse Volokh. Não, certamente não é. Mas é completamente consistente com a lei islâmica, a sharia. O simples fato é que, hoje em dia, é extremamente improvável que um indivíduo no mundo ocidental seja processado por um governo por zombar ou desprezar uma organização que defenda o direito ao porte de armas ou um político cristão. Não, essas ações legais extraordinárias são quase exclusivamente reservadas como castigo para aqueles que criticarem o Islã.” (Gatestone)
Este é outro exemplo de um sistema informal de justiça paralelo nos países ocidentais, mas apenas para favorecer o Islã e calar seus críticos.
Relatório de Die Welt. Uma pesquisa de escolas na região alemã da Baixa Saxônia mostrou que:
- Cerca de 10% dos estudantes muçulmanos têm simpatias diretas para grupos islâmicos radicais, como o Estado islâmico e alguns até mesmo mostram atos de apoio ao terrorismo.
- Um em cada três dos estudantes muçulmanos que responderam à pesquisa disse que estariam dispostos a lutar e morrer pelo Islã.
- Vinte e sete por cento disseram que concordam com a afirmação: “As leis islâmicas da Sharia, segundo as quais, por exemplo, o adultério ou a homossexualidade são severamente punidos, são muito melhores do que as leis alemãs.”
- Oito por cento disseram que concordaram com a criação de um império islâmico ou califado no Oriente Médio através do uso da força. Outros 3,8 por cento disseram que concordam que às vezes é justificado que os muçulmanos se envolvam em atos de terrorismo para promover seus objetivos.
- Um quinto dos estudantes muçulmanos concorda que os muçulmanos são oprimidos em todo o mundo e devem se defender pela força e 18,6 por cento disseram que era dever dos muçulmanos espalhar o Islã e “lutar contra os incrédulos”.
Os resultados provêm de um estudo realizado em 2015 que anteriormente não havia sido tornado público. O criminologista Christian Pfeiffer tornou os dados públicos como parte de seu próprio estudo sobre a causa do crime imigrante. Os autores do estudo original apontam que apenas 280 estudantes muçulmanos responderam à pesquisa, mas acrescentaram que os resultados eram dignos de nota (Jihadwatch)
“Lute contra aqueles que não acreditam em Alá ou no Último Dia, que não proíbem o que foi proibido por Alá e Seu Mensageiro, e que não reconhecem a Religião da Verdade (islão), mesmo que sejam do Povo do Livro (cristãos e judeus), até que paguem o imposto tributo jizyah em submissão, sentindo-se subjugados e humilhados. “[Outra tradução diz:] “paguem o imposto em reconhecimento da nossa superioridade e do seu estado de sujeição”. (Alcorão 9:29)
Leia artigo no blog.
Egito: Mosteiro de Santa Catarina fechado, celebrações do Natal canceladas
Por que professar Cristo está se tornando “crime de ódio” no Ocidente
Indonésia: cristão açoitado 36 vezes por vender bebida alcólica e violar a Sharia
Os apologistas islâmicos no Ocidente gostam de comparar a Sharia com a lei judaica e com o Direito Canônico católico. Quando foi a última vez que você ouviu falar de alguém ser chicoteado por violar qualquer um desses? (Express)
Lista de eventos compilados por Raymond Ibrahim
Artigo resumido no blog Tião Cazeiro
- Paquistão: cristão que se vendeu como escravo, por 2 anos, para uma família muçulmana, para ter dinheiro para comprar uma casa foi abusado, proibido de ir à igreja, e finalmente, ao final do contrato, assassinado. (Pakistan Christian Post)
- Irã: cerca de 500 muçulmanos convertidos ao cristianismo enfrentaram perseguição e fugiram para a Turquia em busca de asilo. (Christianity Today)
“Lute contra aqueles que não acreditam em Alá ou no Último Dia, que não proíbem o que foi proibido por Alá e Seu Mensageiro, e que não reconhecem a Religião da Verdade (islão), mesmo que sejam do Povo do Livro (cristãos e judeus), até que paguem o imposto tributo jizyah em submissão, sentindo-se subjugados e humilhados. “[Outra tradução diz:] “paguem o imposto em reconhecimento da nossa superioridade e do seu estado de sujeição”. (Alcorão 9:29)
O líder islâmico paquistanês Hafiz Saeed, líder da Jamaat-Ud-Dawah (Organização da pregação), uma fachada para o grupo militante Lashkar-e-Taiba (Exército dos Justos), convocou todas as nações islâmicas para iniciarem uma “Jihad global” contra os Estados Unidos e Israel. (WION)
Mas quando os meses sagrados tiverem transcorrido, mate os idólatras onde quer que você os encontre, e capturai-os, e cerque-os, e arme ciladas para eles usando de todos os estratagemas (da guerra); mas caso eles se arrependam, observem a oração e paguem o zakat [ou seja, se tornem muçulmanos], abra o caminho para eles. Sabei que Alá é Indulgente, Misericordiosíssimo. (Alcorão 9:5)
Paquistão: milhares de ahmadis, budistas e cristãos estão fugindo devido a perseguição
Milhares de cristãos, ahmadis e hindus estão fugindo enquanto que o governo faz vista grossa para o assédio dos grupos islâmicos; até mesmo os ateístas já começam a se calar frente ao assédio. Emenda à Constituição do Paquistão do ano passado declarou os ahmadis como uma seita proibida. Qualquer ahmadi que for pego lendo o Alcorão pode ser preso. E o controle das redes sociais está levando os ateus a fecharem seus grupos para não serem presos pelo governo (Asia Times)
Índia: jihad contra as latrinas
O grupo extremista muçulmano conhecido como Dawoodi Bohras, famoso por levar a cabo Mutilação Genital Feminina (FGM) em meninas na América do Norte, lançou uma campanha para destruir as privadas ao estilo ocidental, para garantir que os muçulmanos apenas defequem da forma como os árabes faziam no Sétimo Século.
Comentário de Tarek Fatah: Estes Guardas Vermelhos Bohra são a polícia secreta islâmica, distinguida pelas suas braçadeiras vermelhas, que vêm inspeccionar a sua casa, com ou sem a sua permissão. Vão directamente às casa de banho para verificar se o proprietário não se afastou da maneira islâmica de responder ao “chamamento da natureza”. Se houver uma privada ocidental na casa, o grupo destrói-a imediatamente. (Amigo de Israel)
https://www.bitchute.com/video/2XzeYUj0lwTD/
.➽
Deixe um comentário