Veja o que entrou de novo no blog em outubro de 2014.
Eid al-Adha e o treinamento de como se abater (degloar) “animais”
Leia o artigo no link
Mais dois exemplos, em partes do mundo distintas
Canadá: Família muçulmana de cristão convertido está a caça-lo, e promete cortar a sua garganta (The Star)
Estado Islâmico crucifica garoto de 17 anos de idade por ter cometido o crime de apostasia (ou seja, deixou de ser muçulmano) (Independent)
A prática da bestialidade, muito comum nos “paraísos islâmicos”, é ilustrada nesta imagem abaixo … que satiriza a bandeira do Estado Islâmico (Califado).
O véu protege a mulher, elimina a prostitução, e leva os homens a respeitarem as mulheres. Verdade?
Bem, no Paquistão pode-se dar uma rapidinha no meio da rua com uma mulher de burca por 50 centavos.
Reyhaneh Jabbari foi transferida para a prisão de Rajai-Shahr para ser enforcada. Ela está em risco iminente de execução por ter matado um membro dos serviços de inteligência iranianos, Morteza Abdolali Sarbandi, um médico, que estava tentando estuprá-la. Seu veredicto execução foi confirmada pelo Supremo Tribunal Federal. Atualização: ela foi enforcada (O Globo).
Homens e mulheres iranianas, incluindo alguns menores, são passíveis de execução todos os dias para cerca de 131 infracções puníveis com a morte sob a República islâmica fundamentalista. Alguns desses crimes incluem adultério, roubo, homossexualismo, posse de drogas e dissidência política. Irã enforca mais pessoas per capita do que qualquer outro país do mundo, desde a eleição do presidente Rohani; houve um aumento acentuado no número de execuções. Julgmentos no Irã estão aquém dos padrões internacionais e que a maioria das pessoas enforcadas nem sequer têm acesso a um advogado, júri, ou mesmo provas.(Gatestone Institute).
Cardeal portugues alerta mulheres que se casar com muçulmanos é problema à vista.
Ele também diz: “Só é possível dialogar com quem quer dialogar, por exemplo com os nossos irmãos muçulmanos o diálogo é muito difícil.” Ele disse o motivo desta dificuldade: “Mas é muito difícil porque eles não admitem sequer [encarar a crítica de que pensam] que a verdade deles é única e é toda” (Expresso).
Irã: Mulheres atacadas com ácido por não usarem a vestimenta islâmica apropriada
Isso aconteceu na cidade de Isfahan. Quando alguém defender o direito das muçulmanas de usarem um véu no Brasil, pergunte sobre o direito das muçulmanas de não usarem um véu nos “paraísos islâmicos.” (Yahoo)
Síria: Jihadistas do Estado Islâmico apedrejam até a morte mulher acusada de adultério
Isso, segundo um vídeo publicado nesta terça-feira pelos jihadistas na internet. Este é o terceiro apedrejamento que se tem notícia. Segue-se o padrão definido pela lei islâmica (Sharia): a mulher é levada para um buraco cavado na terra, rodeada por homens, que lançam pedras até que ela morra. (MSN)
Mutilação da Genitália Feminina na Grã Bretanha
Mes passado, 467 meninas e mulheres precisaram de tratamento após terem sido mutiladas (BBC). Uma reportagem de março deste ano menciona desde 2009, 4 mil mulheres foram para no hospital para se tratarem de complicações pós-mutilação. E que 66 mil mulheres tenham sido vítimas (BBC).
Um exemplo da imprensa ajudando a erodir os direitos conquistados pelas mulheres no século XX
O New York Daily News publicou uma reportagem intitulada “O hijab é atraente”, no qual uma jornalista se fantasia com um deles e anda pelo centro de Nova Yorque para verificar a reação das pessoas. Algumas gritaram para ele ir embora, e ela ficou surpresa com o “nível de intolerância.” O que ela espera?
A reportagem é claro uma peça de propaganda com o intuito de “estimular mais mulheres a usarem o hijab.” A reportagem é tão forçada que a autora ainda afirma que “as mulheres que usam o hijab por escolha estão no controle completo de sua sexualidade.” Será? Quer dizer que uma mulher que usa um hijab e está metida em um casamento poligâmico tem o controle para decidir quando e quantas relações sexuais ela vai ter em uma semana?
O que a reportagem falha, é em discutir a seguinte pergunta: o que fazer para defender as mulheres que SÃO OBRIGADAS a usarem o hijab? Como fazer para defender o direito delas de não o usarem e de não serem molestadas (ou mortas) por isso?
O que dizer das mulheres que não apenas ouvem gritos e insultos nas ruas, mas são ameaçadas e até assassinadas por não usarem um hijab? Mulheres e meninas, como Aqsa Parvez, a canadense cujo pai muçulmano a sufocou até a morte com seu hijab, depois que ela se recusou a usá-lo; e Amina Muse Ali, uma mulher cristã na Somália que os muçulmanos assassinaram, porque ela não estava usando um hijab; e as 40 mulheres que foram assassinadas no Iraque em 2007 por não usarem o hijab; e Alya Al-Safar, cujo primo muçulmano ameaçou matá-la por ela prejudicar sua família porque ela parou de usar o hijab na Grã-Bretanha; e Amira Osman Hamid, que enfrentou chicotadas no Sudão por se recusar a usar o hijab; e a menina egípcia, também chamada Amira, que cometeu suicídio depois de ser brutalizada por sua família por se recusar a usar o hijab; e as professoras muçulmanas e não-muçulmanas no Colégio Islâmico do Sul da Austrália, que foram informados de que eles tinham que usar o hijab ou seriam demitidos; e as mulheres na Chechênia que a polícia atirou com bolas de tinta, porque elas não estavam vestindo hijab; e também as mulheres na Chechênia que foram ameaçadas por homens com rifles automáticos por não usarem hijab; e as professoras do ensino fundamental na Tunísia, que foram ameaçadas de morte por não usarem o hijab; e as estudantes sírias que foram proibidas de ir à escola, a menos que usassem o hijab; e as mulheres em Gaza que o Hamas forçou a usarem o hijab; e as mulheres no Irã que protestaram contra o regime por se atreverem a tirar suas hijabs legalmente exigidos; e as mulheres em Londres que bandidos muçulmanos ameaçavam matar se não usassem o hijab; e a jovem muçulmana anônima que tirava seu hijab fora de sua casa e começou a viver uma vida dupla com medo de seus pais, e todas as outras mulheres e meninas que foram mortas ou ameaçadas, ou que vivem com medo por se atreverem a não usarem o hijab – quando é que o Daily News irá escrever um artigo sobre elas? (Jihad Watch)
Polícia britânica investiga 20 incidentes de casamento forçado de meninas menores e crimes de honra
Pois é, o multiculturalismo não é tão lindo como diziam. (Cambridge News)
Bangladesh reduz idade mínima para o casamento para estar mais de acordo com a Sharia
(AsiaNews)
Jihadistas do Estado Islâmico estão “usando virgens yazidis para sexo”
De acordo com o Alcorão 4:3, 4:24, 33:50, 23:1-6 (Telegraph)
Desculpe-me falar deste jeito, é triste mas verdadeiro. Alan Henning é o quarto (dois americanos e dois ingleses) a ser degolado. Como os anteriores, ele era um simpatizante do islamismo e/ou da revolução síria e achava que isso era o suficiente para garantir a sua segurança. No fundo ele devia achar que o islão é a religião da paz e que se nós apenas entendessemos melhor as queixas dos muçulmanos e os fatores que os levam a cometerem crimes, e se cedessemos um pouco mais, tudo se resolveria. Bem, a realidade é diferente. Nem mesmo fazer o sinal sunita do dedo indicador levantado (indicando que Alá é o único) foi o suficiente para apaziguar os seus algozes. Veja o filme no YouTube que mostra a última vez que Alan foi visto. Veja que ele não está em boa companhia. Por favor, entenda o que eu quero dizer. A ação de Alan é nobre no sentido de buscar levar ajuda aqueles que precisam através de caridade. Contudo, a sua visão água-com-açucar do mundo o traiu. Se ele soubesse o que a Sharia manda fazer com os prisioneiros de guerra, ele não teria perdido o seu pescoço. Lamentável. (Vídeo do YouTube; BBC)
Portugal: jihadista recém-converso na Síria já tem “3 esposas”
Menino curdo acha que o Estado Islâmico está correto
A CNN entrevistou um menino curdo que ficou foi liberado depois de ficar preso pelo Estado Islâmico e ter sido forçado a estudar em uma madrassa. Para surpresa da repórter, bem como da família do menino, ela acha que o Estado Islâmico está fazendo o certo e de acordo com o islão (CNN). Este menino se tornou um bom muçulmano.
As “Garotas-Propagandas” austríacas estão arrependidas
Elas tinham ido para a Jihad do Estado Islâmico dizendo “não nos procurem, nós servimos apenas a Alá”, estão grávidas, e, agora, reconhecem que cometeram um erro terrível e querem voltar para casa. “As meninas não estão lá para o combate, apenas para o casamento e os filhos. Uma máquina de reprodução. ” Segundo o ministro do interior austríaco, o retorno destas meninas é muito difícil (NY Post). Isso pode ser um truque para que elas doutrinem mais jovens na Áustria.
Investigador da operação “Cavalo de Tróia” que busca a islamização das escolas britânicas, diz que o problema é mais sério do que se imaginava (Telegraph). Fazer a lavagem cerebral das crianças é uma das maiores estratégias para a islamização; por isso, eles tentam penetar nas escolas.
Inglaterra: Ao menos cinco britânicos se unem a cada semana ao Estado Islâmico
Informação da polícia de Londres. Esta doutrinação acontece dentro de mesquitas e madrassas. (O Globo)
Três meninas americanas são presas na Alemanha tentando ir para a Síria se juntar ao Estado Islâmico
Duas tem descendência somali e a outra descendência sudanesa. (Q13Fox)
Tem gente que diz que o Estado Islâmico não é islâmico. Olha, tem muita gente que não só discorda, mas se junta a eles. E a pergunta permanece: onde foi que eles aprenderam isso? Em que mesquita? Em que madrassa? Qem são os clérigos e imames responsáveis? Eles foram interrogados, presos ou deportados?
- Trinidad & Tobago: vários muçulmanos se juntam ao Estado Islâmico (ABC News)
- Áustria: um aluno muito bom se converte para o islão, desaparece, a ressurge em vídeo chamando os muçulmanos para materem infiéis e se juntarem ao Estado islâmico (The Local)
- EUA: Muçulmano da Carolina do Norte se declara culpado de tentar se unir à jihad de um grupo terrorista (wfmy news)
- Austrália: muçulmano acusado de conspirar um ataque jihadista terrorista em solo nacional (Times of Israel)
- França: Menina judia francesa se converte ao Islã, junta-se Estado islâmico, e tenta matar os pais (Arutz Sheva)
- Reino Unido: Muçulmano é preso por conspirar para assassinar Tony Blair, usando o Alcorão como justificativa (Guardian)
- Tunísia: muçulmanos com nível de instrução alto se juntam ao Estado Islâmico. A maior liberdade que resultou da revolução na Tunísia permitiu que os clérigos possam agir mais livremente, deste modo sendo capazes de arregimentar mais otários (N Y Times)
- Canadá: Os dois jihadistas canadenses foram influenciados pelo jihadista britânico Anjem Choudary – Quando é que o governo britânico vai prender este criminoso? Parece que nunca. Afinal, o governo britânico tem medo de ser acusado de islamofobia, mesmo se for para prender um criminoso que incita o ódio. (Telegraph)
A ideologia do Estado Islâmico (EI) já estava em Mosul, antes mesmo desta cidade ter ser conquistada
Um dos refugiados cristãos de Mosul disse que o EI é uma ideologia que já estava espalhada por toda Mosul. “Só 300 ou 400 militantes entraram em Mosul e dentro de um dia eles se tornaram 5.000 … de modo que o problema é a mentalidade.” (CBC)
==> a luta deve ser contra a ideologia islâmica que robotiza as pessoas e as torna psicopatas. É preciso impedir que esta ideologia se espalhe no Brasil. O problema não é religioso. O problema é político e ideológico.
Essa é a realidade aparente na Mauritânia, o país com maior incidência do mundo de escravidão moderna. Localizado na África Ocidental, na beira do deserto do Saara, estima-se que 4% a 20% das pessoas que lá permanecem são escravizados. Foi o último país do mundo a abolir a prática, em 1981, porém legislação criminalizando-a veio apenas em 2007 […] Mbeirika Mint M’bareck, uma menina de 15 anos de idade, foi resgatado da escravidão, para ser posteriormente acusada de ter relações sexuais fora do casamento, de acordo com uma carta escrita por ativistas. (Não está claro quem é o pai da criança). Esse crime é potencialmente punível com a morte por apedrejamentoi. Os ativistas planejam enviar a carta ao Ministério da Justiça do país nesta segunda-feira. (CNN)
“Em cada encontro, percebo que a mesquita está mais cheia. Isso fortaleceu a religião e me deixou feliz”, salienta o Xeique Pechliye. O ganês Abass Aniadu, que chegou há um mês em Criciúma, ainda não encontrou emprego, mas está feliz por ter encontrado sua religião.
E o apoio cresce … O Taliban paquistanês declarou fidelidade ao Estado islâmico no sábado e ordenou militantes em toda a região para ajudarem o grupo jihadista no Oriente Médio em sua campanha para estabelecer um califado islâmico global (Reuters).
A Turquia e o seu sonho de reavivar o Império Otomano
Chefe do serviço secreto turco diz que o Ocidente deve se preparar para negociar com um movimento popular, e que devido ao grande número de pessoas querendo viajar para a Síria, é imperativo que o Estado Islâmico abra um consulado na Turquia. Bem, pessoal, parece que em breve a Turquia irá se aliar ao Estado Islâmico. (ADW)
Sem querer entrar em questões “escatológicas” mas eu acho super interessante quando pessoas fazem considerações como a deste vídeo … https://www.youtube.com/watch?v=RT5R67_edO4&feature=share
Qatar e Arábia Saudita responsáveis por “terem acendido uma bomba-relógio através do financiamento da disseminação global do Islã radical“
“Geral Jonathan Shaw, ex-Chefe Adjunto do Estado-Maior de Defesa da Grã-Bretanha, diz Qatar e Arábia Saudita são responsáveis pela propagação do Islã radical” (Telegraph). (PS: islão radical = islão como ensinado e praticado por Maomé).
Cantores da Ópera de Paris se recusam a cantar a Traviata por causa de uma mulher usando uma niqab na audiência
A ópera só começou depois que pediram para ela tirar a máscara ou se retirar. Ela se retirou com o seu acompanhante. Na França, de acordo com a lei, as pessoas não estão autorizados a usarem roupas que cubrem o rosto, incluindo máscaras, balaclavas (panos que cobrem o rosto com exceção dos olhos), capacetes e capuzes em espaços públicos (UK News). O niqab e a burca são acima de tudo uma questão de segurança pública.
França: Jihadistas treinam abertamente em parque na cidade de Strasbourg
(fonte) Será que a polícia não interveio com medo de ser acusada de ser racista e islmófoba?
Grã Bretanha: escola cristã foi rebaixada por inspetores educacionais
Motivo: por não ter convidado um imã para presidir as orações e dar aulas. A escola é acusada por não seguir os princípios britânicos de “tolerância.” Ora, desde que a escola siga o currículo, por que isso? (Telegraph)
Suécia em queda livre, se individa para custear a imigração
A Suécia pede emprestado 10 milhões de coroas por hora para financiar a imigração muçulmana. Ou seja, ao invés de resolver o problema, se individa cada vez mais. A ideologia dos governos socialistas suecos não muda, mesmo quando a realidade dos fatos diz mostra algo diferente. (YouTube)
Reino Unido: União Nacional dos Estudantes preparam uma moção para condenar Estado Islâmico, mas a moção nem chega a ser votada em meio a alegações de “islamofobia”
A alegação é de que se condenar o Estado Islâmico estaria-se criando condições para islamofobia. É com ações como esta que civilizações morrem e disaparecem. (Independent)
Policial morto em Nova York por jihadista
A sua página do facebook claro mostrou a motivação: o Alcorão. E o chefe da polícia de NY confirma o ataque como terrorismo (Fonte, fonte)
Congo: jihadistas islâmicos assassinam pelo menos 22, incluindo 8 crianças
(Ibtimes)
Nova Iorque: blogueiros inventam incidente
Dois blogueiros muçulmanos filmaram sendo revistados pela polícia … mas foram logo descobertos que tudo não passa de uma encenação. (Huffinghton Post)
Isso aconteceu em agosto. A matança em massa foi para dar um exemplo. O mundo nem está aí com isso. (Jihadwatch)
Raymond Ibrahim, de Islam Translated, relata que o Estado Islâmico está emitindo “certificados de ex-infiél”, para evitar que alguma pessoa que tenha se convertido para o islamismo sunita possa ser morta por engano. O certificado diz que o portador do mesmo não pode ser degolado, açoitado, estuprado ou crucificado (ver texto envolto no círculo).
Polícia em Minya agrediu os coptas na vila Beni Ahmed Leste após dois coptas terem defendido uma garota que foi assediada sexualmente por um homem muçulmano de aldeia Marzouk Island.
O agressor informou a polícia, mais tarde, dando queixa contra os dois homens coptas. Logo, a polícia atacou os coptas em suas casas e prendeu os dois coptas mencionados anteriormente, e obrigou outros coptas a fecharem suas lojas. Vale a pena mencionar que as casas de coptas foram atacadas, saqueadas e queimadas sob os auspícios da polícia no ano passado na mesma aldeia.
(Copt United)
Esse é um exemplo de tratamento dos não-muçulmanos dentro da visão-de-mundo da lei islâmica. Segundo esta visão, os coptas são culpados por impedirem a ação de um muçulmano. E ainda, segundo a lei islâmica, apenas o testemunho de um crente (muçulmano) vale.
Revista do Estado Islâmico mostra bandeira negra da Jihad sobre o Vaticano
Conquistar Roma é um desejo antigo do islamismo. Roma foi saqueada pelos muçulmanos no ano 846, motivo que levou a construção de um muro cercando a cidade. E ficou nisso. Agora, a revista Dabiq, em sua última edição, chama por uma guerra contra a Igreja Católica. O artigo amaça “conquistar” Roma e “quebrar as suas cruzes”, um simbologia que significa destruir o cristianismo (ANSA).
Nigéria: maometanos devotos invadem duas igrejas e matam 31 cristãos durante o culto
Boko Haram. Ataque planejado. Genocídio. Alá deve estar muito feliz com mais esta ataque covarde executado por um seguidor que obedeceu os seu comando de matar infiéis. (Morning Star)
Muçulmanos atacam Mosteiro de Santa Catarina no Sinai, e exigem o pagamento da jizya
(Jihadwatch)
Egito: Outra mulher cristã copta é sequestrada
A polícia muçulmana não só ignora a queixa, mas reclama como “milhões de muçulmanos estão morrendo na Palestina e na Síria” (Jihadwatch)
Irã: perseguição e crescimento da igreja
O reavivamento da igreja cristã no Norte da África: perseguição e esperança
Cristãos Iraquianos Expulsos Pelo Estado Islãmico (ISIS) – Entrevista Completa
Mais um exemplo do que a palavra inocente significa dentro de um contexto islâmico (Arutz Sheva)
O crescente êxodo judáico da França
(Dawn). Esses membros da “religião da paz” só pensam em guerra.
A fuga das populações Yazidis e a ajuda humanitária para os refugiados no Iraque
Neste relato ouve-se que os muçulmanos árabes se viraram contra os seus vizinhos yazidis e cristãos quando o ISIS chegou, e que as mulheres foram presas e escravizadas sexualmente.
Uma pessoa foi condenada à morte na Arábia Saudita quase todos os dias deste mês, com a execução de seu prisioneiro 23 ontem. A execução de al-Qurey vem a coroar uma semana mortal em todo o mundo com a decapitação de um homem egípcio por grupos armados na Líbia e a execução de 18 informantes do Hamas, segundo a Anistia Internacional. Este Agosto mortal é apenas a ponta do iceberg para a Arábia Saudita, que executou mais de 2.000 pessoas entre 1985 e 2013. Na Arábia Saudita, as pessoas podem ser executadas por uma série de crimes, incluindo adultério, roubo armado, apostasia, crimes relacionados com drogas, estupro, bruxaria e feitiçaria. A maioria das execuções são feitas por decapitação e muitos tomam lugar em público. Em alguns casos, corpos decapitados são deixados no chão em praças públicas como um “impedimento”. (News.com.au)
Execuções são feitas em várias cidades, inclusive em Meca, a cidada mais sagrada do islamismo. Ninguém falou sobre isso. Imagine, porém, se acontecessem degolamentos no Vaticano? O mundo viria à baixo e a imprensa iria fazer disso manchete. Pense nisso.
Arábia Saudita condena clérigo xiíta para ser crucificado
O principal tribunal da Arábia Saudita condenou um carismático líder da oposição à morte por falar contra família governante do reino. Acusado de crimes de terrorismo e “quebrar lealdade ao rei,” o juiz manteve sentença mais dura do país – “crucificação” – onde o corpo decapitado será exibido publicamente. Seus irmãos teriam sido detidos após a condenação. (The Star)
Lembrem-se que a Arábia Saudita gastou 80 bilhões de dólares com a construção de mesquitas ao redor do mundo (inclusive sabe onde?), bem como na educação de clérigos islâmicos (que vem imigrando para um país … você sabe qual? Um país que abriu as suas portas para imigrantes dos “paraísos islâmicos.” Hum, que país é esse?)
Grupo islamista da Malásia escreve artigo colocando os “muçulmanos em cima, e os infiéis em baixo.” (Malasya) Isso é consistente com o Alcorão 3:110 (“muçulmanos são as melhores criaturas”) e Alcorão 98:6 (“infiéis são as criaturas mais perversas dentre todas”)
Os vencedores deixam o islão tremendo as bases. MALALA YOUSAFZAI a menina que desafiou a misoginia do islão (fato que quase lhe custou a vida) e KAILASH SATYARTHI, que luta contra a escravidão infantil. (Breibart)
Reação do Talebão: eles acusam Malala de ser uma agente dos kufar (não-muçulmanos) (Dawn). Isso é o mesmo que condena-la à morte por apostasia. Esses marginais querem mesmo vê-la morta.
Ela quer mostrar que o islão aceita os cães, mas os demais discordam e a ameçam dizendo que ela deve ser apedrejada, que deve ser açoitada, que ela está tentando infiltrar ideais liberais no islão, e até mesmo que ela é uma cristã disfarçada, e como tal, uma ex-muçulmana (apóstata) e merece a morte. (Malaysia)
Malásia: Grupo muçulmano pede proibição de publicações que promovem o pluralismo religioso
O liberalismo e o pluralismo na religião são contra os ensinamentos do Islão, de acordo com uma fatwa emitida pelo Conselho de Fatwa Selangor, datado 31 de julho. Ele também disse que qualquer publicação que promove estas ideias devem ser feitas ilegais e proibidas.
O vice-diretor de assuntos islâmicos do departamento de Azezul Azery Zulazmi disse que materiais que promovem tais ideas são susceptíveis de serem confiscados pelo Estado.
“Também instamos as Comunicações da Malásia e da Comissão Multimédia (MCMC) para bloquear sites ou tentativas em mídias sociais para irem contra os ensinamentos do Islão e Hukum Syarak.
“Qualquer muçulmano com tais idéias devem se arrepender e voltar para os verdadeiros ensinamentos do Islão”, disse ele em um comunicado mais cedo hoje. (New Straits Times)
O Islã é mono-cultural e autoritário. Você quer isso no Brasil? Você quer ver a nossa sociedade pluralista se transformando em algo do padrão Arábia Saudita?
Se a sua resposta for ‘não’ então precisamos lutar pela criminalização da Sharia no Brasil, e estancar a imigração de partidários da Sharia. E também criar impedimentos para que os partidários da Sharia ora no Brasil aceitem os padrões brasileiros baseados no pluralismo e na liberdade, bem como a nossa Constituição.
Deixe um comentário