Um refugiado sírio, Ibrahim Ali, de 28 anos, matou a jovem de 13 anos Marrisa Shen. Antes de matá-la, ele a estuprou. A polícia encontrou o corpo da menina em um parque na cidade de Barnaby (subúrbio de Vancouver, cidade às margens do Pacífico), e julga ter sido um “crime aleatório” (ou seja, estupro seguido de morte). O crime ocorreu em julho de 2017, quatro meses após a chegada de Ibrahim ao Canadá. A polícia investigou o crime por mais de um ano para encontrar o assassino (Vancouver Sun).
O interessante é que o governo perdeu seus dados migratórios. Como pode isso? O governo canadense perdeu os registros de um refugiado que foi para o Canadá sob o convite do mesmo?
(Leia depois: O Canada pró-islamista do Primeiro-Ministro Justin Trudeau)
Um pouco de informação de fundo.
Primeira leva de refugiados. Durante a campanha parlamentar em 2015, Justin Trudeau, o lider do Partido Liberal, prometeu trazer 50 mil refugiados sírios em um período de 6 meses. Eleito, ele fez o prometido, mas teve que buscar os refugiados nos campos de refugiados da ONU (que só tem muçulmanos) e teve que aliviar o rastreio de segurança, tão necessário quando se trazem pessoas de áreas tão conturbadas e confusas.
Os refugiados foram financiados principalmente pelas igrejas cristãs (que ajudaram os muçulmanos e esqueceram dos cristãos que tinham sido expulsos de suas casas pelo Estado Islâmico). Estava-se no auge da guerra na Síria e Iraque. Os refugiados foram espalhados ao redor do Canadá, muitos deles em pequenas cidades, e os problemas logo surgiram, tais como meninas sendo assediadas em piscinas e em escolas, e crimes de honra. O governo e a imprensa fizeram de tudo para encobrir estes problemas.
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Segunda leva de refugiados. Mais tarde, com a eleição do presidente Trump, nos EUA, Trudeau assumiu uma postura de oposição ao Trump. Quando o governo dos EUA proibiu a imigração de pessoas de alguns países por motivos ligados ao terrorismo internacional, em 2017, Trudeau chamou isso de “banimento de muçulmanos” e disse que o Canadá aceitaria todos (muçulmanos) que “fugissem dos EUA”. Desde então, estima-se que mais de 50 mil “refugiados” cruzaram a fronteira EUA-Canadá de modo totalmente ilegal e irregular (além de muçulmanos existem também muitos do Haití). Ao invés de recusar recebê-los, já que não são refugiados (não são perseguidos politicamente e nem são oriundos de área de conflito) o governo canadense tem os acolhido de braços abertos. Novamente, o rastreio de segurança se tornou deficiente.
Os refugiados ilegais tem sido alojados em estádios, residências universitárias e até mesmo em hotéis, a um custo altíssimo e desnecessário.
Estimasse que o governo canadense gaste 413 milhões de dólares com os refugiados a cada ano.
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Terceira leva de refugiados. Unificação familiar. Tanto os refugiados da primeira leva quanto os refugiados ilegais da segunda leva têm o direito de pleitearem que seus familiares entrem no Canadá dentro do programa de reunificação familiar.
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Mais da metade da população canadense não está satisfeita com o que vem ocorrendo e a popularidade do primeiro ministro Trudeau vem caindo, um ano antes das eleições gerais de 2019. Mas até lá, ele ainda vai fazer muito estrago.
O Canadá chora por Marrisa Shen … mas nem todos
Marissa Shen é uma canadense de origem chinesa. A comunidade chinesa em Vancouver, Canadá, que é enorme, se revoltou com o estupro, seguido de assassinato, da jovem Marrisa.
O assassino, o sírio Ibrahim Ali, é um dos “refugiados de Trudeau” (o primeiro ministro “pseudo-progressista” do Canadá, que ama os muçulmanos mais do sua própria alma – o pior é que ele apoia exatamente o que não presta, a saber, a Irmandade Muçulmana, o Hamas e o Hezbollah).
Ontem, sino-canadenses fizeram manifestação em frente ao tribunal de justiça de Vancouver, exigindo que Ibrahim não seja solto sob fiança, e exigindo que Trudeau se responsabilize pelo crime.
Durante a manifestação, uma muçulmana jogou café nos manifestantes, algo que, no Canadá, é considerado um crime ao nível de agressão. Esta atitude mostra que existem muçulmanos no Canadá que estão mais preocupados em defender seus irmãos muçulmanos, mesmo os assassinos.
Normalmente, esta muçulmana seria identificada pelas diversas câmeras de segurança e processada. Mas no Canadá de Justin Trudeau, existe uma classe que possui tratamento preferencial, e a agressora pertence a ela.
Assista ao vídeo até o fim. Ele é curto.
Atualização
Site pró-islâmico VICE chama os chineses de “supremacistas brancos” A lógica tortuosa é a seguinte. Os canadenses (brancos) que criticam a política migratória do primeiro-ministro Justin Trudeau são “supremacistas brancos.” Deste modo, por critiarem a política migratória de Trudeau, os chineses também são “supremacistas brancos”, muito embora eles não seja brancos (caucasianos), mas sim asiáticos.
\Canada Refugiado Sirio mata chinesa Burnaby 2018
Anônimo diz
Esse Trudeu deve fazer parte de algum grupo ocultista das elites, pois se alia a tudo o que não presta. Tudo isso faz parte de um plano arquitetado secretamente para minar as bases da sociedade e pavimentar o caminho para a instauração de um mundo cada vez mais caótico do jeito que o diabo gosta.
Unknown diz
Tem $$ envolvido.
Anônimo diz
Existem financiamentos tmbm por parte de países árabes para paises ocidentais como forma de espalhar o islã. Esses líderes vendem suas nações para o diabo.
Anônimo diz
uma muçulmana te joga café e fica por isso mesmo? è por isso que eles acham que vão dominar o mundo. Mete porrada nessa fdp.
Anônimo diz
Até uma politica de esquerda alemã mandou um recado á extrema direita dizendo: Logo os alemães serão minoria em suas cidades e isso vai ser bom. Que puta!!!
Alexandre Sousa diz
Põem puta ai!!! Puta arreganhada, sonha com muitos perus muçulmanos.
Alexandre Sousa diz
Paises cristãos só deviam receber cristãos e outras denominações confiaveis não islamicas.