Simpósio que discutiu os direitos das mulheres sob o islão e se o islão libera ou escraviza as mulheres.
FrontPage.com* Sexta-feira, 31 de
dezembro de 2004.
chave em si mesmo para libertar as mulheres dentro das estruturas sociais
muçulmanas?
esta questão com a gente hoje, o simpósio da revista FrontPage reuniu um
pessoal distinto:
hipótese de ser possível um Islã emancipador, hoje temos:
Mohamed
El-Mallah, membro da diretoria do Al Ittihad-Mosque in
Vista, ex-membro da diretoria do Centro Islâmico de San Diego, e um membro associado
da Sociedade Muçulmana Americana. Um nativo do Egito que migrou para os EUA há
sete anos, ele é também um ativista na comunidade muçulmana de San Diego, que
tem dado muitas séries de apresentações sobre História Islâmica;
Julia Roach, uma estudante
da Universidade da Califórnia em San Diego, atualmente cursa bacharelado em
literaturas do mundo, especializada em questões de gênero e das mulheres na
literatura. Ela se converteu ao Islã em 2003.
hipótese de que o Islã e os direitos das mulheres são mutuamente incompatíveis,
hoje temos:
Ali Sina, o fundador da
Faith Freedom International (www.faithfreedom.org), um movimento de
ex-muçulmanos criado para dar apoio àqueles que querem deixar o Islã e dar
informação dos fatos sobre o Islã para os outros;
Robert Spencer, diretor do jornal
eletrônico “Jihad Watch” e autor de “Onward
Muslim Soldiers: How Jihad Still Threatens America and the West” (Regnery Publishing), e “Islam Unveiled: Disturbing Questions About the World’s Fastest Growing
Faith” (Encounter Books).
bem-vindos ao Simpósio Frontpage.
O Islam pode libertar as mulheres e dar a elas
a igualdade? Ou a religião islâmica é incompatível com os direitos
delas?
1.425 anos lunares atrás para responder a sua pergunta. Uma mulher veio até o
Profeta e perguntou: “Por que as mulheres não são mencionadas (em fontes
islâmicas: Alcorão e Hadith) tanto quanto os homens”? Sabe como o
Profeta respondeu? Respondeu a ela
publicamente. Ele foi diretamente para o Masjid, pediu que todas as pessoas se
reunissem, e do púlpito se dirigiu ao povo para recitar o capítulo 33 do
Alcorão, verso 35 que diz:
submissos e as submissas, os crentes e as crentes, os homens obedientes e as
mulheres obedientes, os homens leais e as mulheres leais, os homens
perseverantes e as mulheres perseverantes, os homens humildes e as mulheres
humildes, os homens caridosos e as mulheres caridosas, os homens que jejuam e
as mulheres que jejuam, os homens castos e as mulheres castas (…) – para todos
eles, Deus preparou indulgência e grandes recompensas.” (tradução Challita)
“ELE” for usado, tal pronome pode ser substituído pelo pronome
“ELA”, com poucas exceções que são claramente explicadas em outros
versículos do Alcorão e ditos do Profeta (que a paz esteja com ele).
mulher. O primeiro mártir no Islã foi uma mulher. Um dos capítulos mais longos
do Alcorão é chamado de “As Mulheres”, mais um capítulo chamado
“Maria”. Precisamos separar entre o que alguns muçulmanos praticam, e
que o Islã está ordenando que façamos. Não podemos colocar o Islã em um
julgamento por causa de erros que são cometidos por pessoas que vivem em países
onde não se ensina nada sobre o Islã, pois a maioria dos erros cometidos por
alguns muçulmanos são cometidos por causa da falta de bom entendimento
islâmico.
equívoco sobre as mulheres no Islã em dois tipo: A falta de conhecimento dos
ensinamentos islâmicos e as más intenções daqueles que odeiam o Islã.
triste que existe dentro do estado atual da comunidade islâmica (chamada “Ummah”) ou em todo o mundo: é lamentável que
o Islã não seja praticado em todas as partes do mundo por todos os muçulmanos
com a medida prescrita por Alá no Alcorão e exemplificado pelo profeta
abençoado Maomé (que a paz e a bênção de Deus estejam sobre ele).
crentes dessas religiões como deveriam ser. No entanto, quando examinamos o
comportamento daqueles muçulmanos que se esforçam para buscar o conhecimento
como lhes foi ordenado por seu Senhor, descobrimos que essas pessoas estão
praticando o Islã à luz dos seus textos sagrados e as tradições dos profetas
(Que as bênçãos de Alá estejam com todos eles), que contêm a prova de que a
igualdade das mulheres e o Islã não são excludentes.
talvez mais importante aspecto disso é a igualdade espiritual: a alma das
mulheres tem o mesmo valor que a dos homens, como o provam numerosos versículos
do Alcorão em que Alá referencia os fiéis e as fiéis com igual importância e
responsabilidade em termos de obrigações religiosas, como a caridade, jejum,
oração, humildade etc. Ao contrário da tradição praticada por alguns cristãos,
em que a mulher se submete ao seu marido, que por sua vez se submete a Deus, as
mulheres muçulmanas se submetem ao Senhor do Universo, Alá, em primeiro lugar.
Elas não precisam de um emissário para responder por elas.
nenhum homem precise estar presente –
para adorar ao Senhor, e que a adoração será aceita tanto quanto o culto de
qualquer outra pessoa (in sha Allah, se Deus quiser). Da mesma forma o pecado
de uma mulher é contado tanto quanto o de um homem também! Os direitos da
mulher são protegidos, tais como o direito à vida, que as mulheres não tinham
no período da Arábia pré-islâmica (muitos bebês do sexo feminino eram
assassinados porque os meninos eram preferidos. O Islam aboliu essa prática e
Alá menciona o testemunho do assassinado da criança do sexo feminino como sendo
uma característica do dia do Juízo).
que ser capaz de lutar e morrer no campo de batalha? As
mulheres muçulmanas tiveram o direito e a oportunidade de lutar e morrer no
campo de batalha pelos últimos 1.400 anos, um direito que só foi dado à mulher
americana recentemente, e a morte de uma mulher na batalha conta tanto quanto a
morte de um homem: ela é uma mártir da mesma maneira e merece o paraíso (in sha
Allah). O primeiro mártir no Islã foi uma mulher. As mulheres lutaram ao lado
do Profeta em inúmeras batalhas, algumas tendo sofrido ferimentos graves. As mulheres
muçulmanas sempre tiveram o direito de votar e seu voto sempre igualou ao de um
homem; o direito de possuir e dispor de bens, sem ter que obter permissão de
parentes do sexo masculino, o direito de trabalhar fora de casa, o direito de
trabalho igual e salário igual, o direito de manter para si seu dinheiro
arduamente ganho, o direito de casar com quem elas quiserem e negar o casamento
a quem elas quiserem, o direito à satisfação sexual dentro de seu casamento (se
uma mulher está insatisfeita ela pode obter o divórcio), etc.
que as pessoas não discutam além da concepção do lenço na cabeça e nos
perguntam por que estamos orgulhosas de usá-lo… porque somos muçulmanas e nós
estamos satisfeitas com o nosso Senhor e com nossas vidas; não estamos sendo
esmagadas por desigualdades de gênero quando nos levantamos para reclamar os
nossos próprios direitos. Ah, mais uma coisa! As mulheres muçulmanas são
obrigadas a se educarem sobre a sua condição e são estimuladas a receber uma
educação formal de algum tipo, colocando-nos no campo da igualdade intelectual
também.
Ok. Sr. Spencer, você gostaria de responder? Muito dessa questão é sobre a
nossa definição de “igualdade” e “liberdade” não é? O que
nós pensamos ser “liberdade” para as mulheres não é necessariamente o
que muitos muçulmanos pensam ser. Certo?
da palavra “terrorismo”: alguns muçulmanos hoje denunciam o
terrorismo, mas não consideram os ataques suicidas em Israel ou até o 11 de
setembro como ataques terroristas de todo. E por falar em nomes, realmente não
faz a menor diferença que “um dos capítulos mais longos no Alcorão seja
nomeado AS MULHERES, mais um capítulo nomeado
MARIA”, como o Sr. El-Mallah aponta (como também fazem muitos outros
apologistas islâmicos). Há também capítulos do Alcorão, intitulado “Os
espólios” (nº 8), “O logro mútuo” (nº 64), “O divórcio” (n° 65),
“Os arrebatadores” (nº 79), “Os defraudadores” (nº 83),
“O terremoto” (nº 99), “A calamidade” (nº 101), “O
difamador” (nº 104), e “Os descrentes” (nº 109). Isso não quer
dizer que o Alcorão coloca as mulheres no mesmo nível de uma calamidade ou de
um terremoto, mas apenas que ostentar o nome de uma surata (capítulo) do
Alcorão não é automaticamente um sinal de aprovação.
separar entre o que alguns dos muçulmanos praticam, e que o Islã está nos
ordenando fazer”, eu gostaria que ele tivesse escolhido para explorar mais
do que o Islã ensina sobre as mulheres. Afinal de contas, a pergunta diante do
simpósio é “O Islã contém em si as
chaves para libertar as mulheres nas sociedades islâmicas contemporâneas?”
A fim de analisar a questão de maneira honesta, os obstáculos a essa liberação
devem também ser abordados: os versículos do Alcorão como 4:34 (que manda
bater na esposa) e aqueles que dizem que o testemunho de uma mulher (2:282) e
sua herança (4:11) valem a metade dos de um homem. Isso envolve ensinamentos
islâmicos, não apenas práticas culturais. Há também inúmeros “hadiths” que
refletem negativamente sobre as mulheres, incluindo uma em que Maomé declara
que a maioria da população do inferno é do sexo feminino e que as mulheres são
deficientes em inteligência e piedade (Bukhari, I: 6: 304).
verso 34 (que permite que o marido bata na esposa), que foi recentemente
apresentado como um princípio válido de conduta por porta-vozes muçulmanos na
Turquia, Espanha, e em outros lugares, cria uma atmosfera em que o abuso de
mulheres é epidemia. O Instituto Paquistanês de Ciências Médicas, por exemplo,
determinou que mais de nove em cada dez mulheres paquistanesas têm sido
atingidas, espancadas ou abusadas sexualmente por delitos como cozinhar uma refeição
insatisfatória. É o mandato do Alcorão para este abuso que faz com que seja
difícil para mim de aceitar a afirmação do Sr. El-Mallah que as mulheres sofrem
no mundo islâmico por causa de uma “falta de bom entendimento
islâmico”.
menciona nada disso – ao contrário – tenta desviar a atenção para o
cristianismo, que segundo ela é pior. Todavia não há na Bíblia cristã nenhum
versículo que se compare com esse verso do Alcorão (4:34), e mesmo que
houvesse, ele estaria fora do debate, pois a questão aqui é se o ISLÃ – não o
Cristianismo – liberta as mulheres. Os muçulmanos que se importam com a
igualdade e a dignidade – bem como os direitos das mulheres – devem reconhecer
a existência do conteúdo misógino do Alcorão e das Sunas que citei acima e
outras passagens similares, e encontrar alguma maneira de mitigar sua força
destrutiva entre os muçulmanos. Espero que o Sr. El-Mallah e a Sra. Roach
assumam este desafio.
cita o capítulo 33 verso 35, onde os homens e as mulheres são mencionados e as
suas responsabilidades e recompensas são enumeradas. Como o Sr. El-Mallah
conseguiu concluir que este versículo estabelece a igualdade entre homem e
mulher está além da minha lógica. Se eu
disser que você e seu cão não devem andar na grama; devem fazer isso ou
deveriam fazer aquilo, implica dizer que você e seu cão são iguais? Eu não vejo
nenhum indício de igualdade nesse versículo.
2: 228; que o testemunho de uma mulher vale metade do que a do homem 2: 282;
que as mulheres herdam metade do que herdam seus irmãos do sexo masculino, 4:
11-12; que um homem pode se casar com duas, três ou quatro mulheres 4: 3; que
se uma mulher se torna refém em uma guerra, seu mestre muçulmano tem a
permissão de estuprá-la 33:50; que se uma mulher não é totalmente submissa ao
marido, ela entrará Inferno 66:10; que as mulheres são “campos
cultiváveis” para seus maridos 2: 223; que os homens são responsáveis por
mulheres, como se as mulheres fossem imbecis ou menores de idade que não
poderiam cuidar de si; que devem ser obedientes a seus maridos ou serem admoestadas
(abusadas verbalmente), banindo-as da cama (violência psicológica) e espancadas
(abusadas fisicamente) 04:34.
“prova” de que o Sr. El-Mallah apresenta para comprovar o elevado
estatuto das mulheres no Islã é que uma das mais longas suratas (capítulos) do
Alcorão é chamada de “Mulheres”. O Senhor Spencer respondeu
corretamente. Posso também lembrar ao Sr. El-Mallah que a surata mais longa do
Alcorão é chamada de “A VACA” (nº 2) com 286 versos. O capítulo “AS
MULHERES” tem apenas 176 versos. De acordo com a lógica do Sr. El Mallah, as
vacas devem ter um estatuto mais elevado do que as mulheres. Outro grande
capítulo é chamado “O GADO” (nº 6) e tem 165 versos. Por isso as mulheres são
apenas onze pontos superiores em relação ao gado, mas 110 pontos inferiores às
vacas. Na verdade até mesmo insetos como abelhas, formigas e aranhas têm
suratas com o nome deles. As mulheres devem ficar contentes por terem uma
surata com o nome delas quando até mesmo as aranhas têm um?
que o primeiro crente em Maomé era uma mulher. Por que isso seria uma indicação
de que as mulheres têm direitos iguais?
A próxima “prova” que ele apresenta é que o primeiro mártir no Islã
também era uma mulher. Os muçulmanos devem achar que isso uma prova
convincente, uma vez que esse argumento também foi apresentado pela Senhora
Roach.
igualdade de direitos para as mulheres no Islã, a história é apócrifa. Os
nossos amigos muçulmanos estão falando da mulher chamada Summayyah. O único historiador que fala isso
é Ibn Saad. Segundo ele, Summayyah sofreu o martírio nas mãos de Abu
Jahl. Se este martírio realmente tivesse ocorrido; ele teria sido apregoada por
todo e cada biógrafo e teria sido relatado em inúmeras tradições. Este é apenas
um exemplo dos exageros que os muçulmanos fazem desde o início.
mártir, embora ele sobrevivesse durante muito tempo as alegadas perseguições,
voltou para Meca e cantou o Azan da cobertura da Caaba após Maomé conquistar
aquela cidade, e morreu de morte natural.
seu marido e seu filho Yasir Ammar foram perseguidos em Meca (p. 227) Mas
depois de Yasir (que morreu de causas naturais), Summayyah
se casou com o escravo grego Azrak e com ele teve um filho chamado Salma. Como
então devemos entender que ela morreu sob a perseguição? Azrak pertencia a
Taif, e foi um dos escravos que no cerco daquela cidade (cerca de 15 anos mais
tarde), fugiram durante o acampamento de Muhammad. É natural concluir que Summayyah, após a morte de Yasser, casado
Azrak, e viveu em Taif.
do mundo por todos os muçulmanos com a norma prescrita por Alá no Alcorão.
graças a Deus por isso! Imagine se todos
os muçulmanos fossem apedrejar ou enforcar as vítimas de estupro ou flagelar
mulheres por delitos menores, como a exposição de uma mecha de cabelo. De fato,
os países que praticam o Islã em sua plenitude são verdadeiramente os mais
bárbaros. Basta pensar no sofrimento das mulheres no Afeganistão durante o
regime do Talibã. As mulheres não tinham permissão para sair de suas casas ou
trabalho. Médicos do sexo masculino não foram autorizados a visitar os
pacientes do sexo feminino. Então, quando as mulheres ficavam doentes, não
havia ninguém para cuidar delas e elas morriam. Quanto mais islâmico um país,
mais infernal ele fica.
conforta por pensar que – após a morte – as mulheres podem esperar serem
tratadas de forma igual e diz que “a alma das mulheres têm valor igual aos
dos homens”. Em outras palavras, o que ela está dizendo é que, enquanto as
mulheres vivem uma vida de escravidão, abuso e privações neste mundo, elas
podem se alegrar, porque depois que elas morrem serão tratadas de forma igual.
Apesar de eu achar isso um péssimo negócio, a verdade é que nem mesmo essa
promessa é verdadeira. As mulheres no Islã não são tratadas da mesma forma nem
depois da morte.
mulheres ganham o quê? Elas ganham o seu velho e péssimo marido para
compartilhar com 72 virgens celestiais voluptuosas. Com essas muitas “houris” de seios fartos, por que um homem ia
querer passar uma noite com uma velha esposa? Será que as mulheres também vão
ter jovens garanhões celestiais para terem orgias com eles? Não, elas não vão.
Elas devem manter a sua “modéstia” mesmo depois de morta.
A maioria delas acaba no inferno. Vejamos o que diz o Profeta sobre este
assunto. Este é o lugar onde ele descreve sua visita alucinante para o inferno
e paraíso:
tão horrível quanto essa; e eu vi que a maioria dos seus habitantes eram
mulheres.” As pessoas perguntavam: “Ó Apóstolo de Deus! Qual é a
razão para isso?” Ele respondeu: “Por causa de sua ingratidão.”
Foi dito. “Será que elas não creem em Alá (são ingratas para com
Deus)?” Ele respondeu: “Elas não são gratas a seus maridos e são
ingratas para com os favores feitos para elas. Mesmo se você fizer o bem a uma
delas durante toda a sua vida, quando ela sentir alguma aspereza em você, ela
vai dizer: “Eu nunca tive nada de bom de você.’” Bukhari 7.62.125
que as mulheres muçulmanas podem orar sozinhas. É isso o sinal de sua igualdade
e libertação? As outras religiões também não permitem que as mulheres rezem
sozinhas? Não deveria Deus aceitar suas orações?
que o infanticídio feminino era uma prática comum na Arábia pré-islâmica e que
o Islã aboliu isso. Os muçulmanos acreditam piamente que esta era uma prática
comum. Se fosse assim do jeito que eles pensam, de quem é que as meninas árabes
nasciam? Eles também alegam que Maomé elevou o status das mulheres, limitando o
homem a não mais do que quatro esposas. Como poderiam os homens árabes achar
tantas esposas se eles praticavam o infanticídio feminino?
pessoas mais ignorantes matassem suas filhas recém-nascidas, mas que não
poderia ter sido uma prática comum, pois o infanticídio é contra a natureza
humana. Afinal de contas, os árabes também eram seres humanos. Eles devem ter
tido o mesmo tipo de instinto paternal que temos. Mesmo os animais têm instinto
paternal. Sim exceções sempre ocorrem. Ainda hoje o infanticídio feminino é
praticado na China e na Índia. Mas é uma prática abominável condenada pela
sociedade e punida por lei. Os casos são extremamente raros. A Arábia
pré-islâmica não poderia ter sido diferente. O que Maomé disse já era senso
comum e todo mundo condenava a prática. Deixe-me dar outro exemplo. Nós lemos
no noticiário de que alguns homens matam suas esposas. Quão é comum esta
prática? Não é todo mundo que faz isso. Mas suponha que eu – Ali Sina – me declare um profeta e, entre
outras coisas, proíba os homens de matarem as esposas. Isso não é grande coisa!
Todo mundo sabe que matar a esposa é ruim. Mil anos no futuro a partir de
agora, e os meus zelosos seguidores afirmarão que no período “pré-Sinaico”
algumas pessoa ignorantes praticavam o feminicídio, e sua santidade Ali Sina
aboliu essa prática repugnante. Quão ridículo isto parece na sua opinião? Bem,
isto não é mais ridículo do que a reivindicação dos muçulmanos em dizer que
Maomé aboliu o infanticídio feminino.
afirma que o “direito” de lutar no campo de batalha é o mais
importante. Ela diz: “Que direito poderia ser mais sério do que ser capaz
de lutar e morrer na batalha?”
direito? Não teria sido melhor se – em vez de guerras – Maomé trouxesse a paz
para o mundo e desse às mulheres (e homens e crianças) o direito de viver em
paz? Ele conclamou os muçulmanos a uma guerra em nome de Deus e derramar o
sangue de seus companheiros humanos (Alcorão 2:216 e 9:39). Isto é algo bom? Os seres humanos já não têm
guerras o bastante? Será que eles precisam de um profeta de Deus para dar-lhes
o “direito” de matar e morrer? Ele tirou o direito de pensar, o
direito de acreditar na fé de sua escolha, o direito à autodeterminação e, em
vez disso, deu-lhes o direito de fazer a guerra, para matar, para odiar, para
“incutir o terror no coração do inimigo (Alcorão 8:12), para destruir este
mundo e para morrer. Isso é um direito? Isto é o mesmo que dizer que Maomé deu
aos muçulmanos o direito de viver no inferno, o direito de serem escravos, o
direito de serem abusados e torturados.
direito à liberdade, à vida e à busca da felicidade. No Islão, os muçulmanos
têm o direito de fazer a guerra e a morrer. Devemos ainda acreditar que o Islã
é uma religião divina? O problema com o Islã é que ele destrói os valores de
cada um. O certo se torna errado e o mal é elogiado como algo bom. Agora
falando sério: como é que uma mulher muçulmana luta envolvida em uma burca?
Isso é algo que vale a pena ver. Além disso, as mulheres não muçulmanas são
proibidas de lutarem se quiserem? Sabemos de alguma mulher em qualquer
sociedade que não tenha o “direito” de lutar e morrer?
vez. Ela vai perceber que mesmo os pagãos costumavam levar suas esposas ao
campo de batalha. Na batalha de Uhud, era Hind, a esposa de Abu Sofyan, que
“rugia como uma leoa”, incentivando os
homens a marchar para a frente. Naqueles dias, as mulheres acompanhavam seus
maridos na batalha para fornecer-lhes suprimentos e para tratá-los, se eles
ficassem feridos. Maomé fez o que outros árabes faziam. No entanto, após o
Islã, quando os muçulmanos começaram a colocar em prática os ensinamentos de
seu profeta, eles descobriram que não havia espaço para as mulheres em qualquer
lugar – inclusive no campo de batalha – e, portanto, as mulheres foram
descartadas e foram relegadas a cidadãs de segunda classe.
que “as mulheres muçulmanas sempre tiveram o direito de votar”. Como
isso pode ser verdade quando nem mesmo os homens muçulmanos têm o direito de
votar? No Islã não há democracia. Como você pode votar se não há democracia? A
falta de democracia no Islã é um outro assunto interessante que vale a pena
explorar
que as mulheres no Islã têm o direito de possuir e dispor de bens, sem ter que
obter permissão de seus parentes do sexo masculino. Será que ela está se
esquecendo que Khadija, antes de estragar (mimar) Maomé, foi uma mulher de
negócios que tinha feito uma fortuna executando o seu próprio negócio de
comércio e que tinha muitos homens ao seu serviço? As mulheres hoje podem ter
sucesso em qualquer país islâmico da mesma maneira que Khadija foi bem sucedida
em uma sociedade pagã? Houve uma única mulher após Khadija, em qualquer país
islâmico, durante esses 1400 anos que se
rivalizasse ao seu sucesso? A resposta é não! Será que isso não prova
que há menos oportunidades no mundo islâmico para as mulheres do que o que
Khadija teve em um mundo pagão? É claro que as mulheres perderam seus direitos
após o Islã e não ganharam nada com isso.
fora de casa. Eu me pergunto por que ela não diz isso para os Talibãs. Eles
proíbem as mulheres de trabalhar fora de casa. Também gostaria de perguntar a
ela como uma mulher pode trabalhar fora de casa, quando ela não pode estar em
um quarto sozinha com um homem e não pode viajar sozinha, sem um parente do
sexo masculino (mahram). Maomé desencorajou as mulheres de saírem de sua casa
e, de fato, ele disse que é melhor para elas rezarem na privacidade de sua casa
(leia-se prisões) do que rezar na mesquita. Em alguns países islâmicos, as
mulheres nem sequer são autorizadas a dirigir um carro. Como elas deveriam ir
para o trabalho, se elas não podem sequer chegar lá, a menos que alguém as
leve?
quem quiserem. Eu pergunto-lhe: como pode uma criança de 9 anos de idade
consentir a um casamento? Como pode uma mulher muçulmana ser livre em sua
escolha, quando ela nem sequer pode namorar o homem com quem planeja se casar a
fim de conhecê-lo? Como você pode escolher quando você nem sequer conhece a
pessoa? Como você pode tomar qualquer decisão inteligente e educada quando não
conhece o seu companheiro? Escolha cega não é escolha.
satisfação sexual dentro de seu casamento e esclareceu que “se uma mulher
está insatisfeita ela pode obter o divórcio”. Isso é verdade? De acordo
com a Sharia, mulheres não podem se divorciar mesmo que o seu marido as
espanque. A decisão do divórcio descansa apenas em caprichos do homem. Agora
imagine uma mulher indo para um juiz exigindo divórcio acusando o marido de
impotência. Como você pode humilhar o ego gigantesco de um homem muçulmano e
esperar viver depois disso? Ela será uma mulher morta no dia seguinte. Se ela
sobreviver e conseguir o divórcio, será vista como uma prostituta por todos.
sei se a sra. Roach já viveu em um país islâmico. As mulheres muçulmanas não
são autorizadas a terem qualquer libido. Não é piedoso que as mulheres sintam
desejos sexuais. Na verdade, a mutilação genital é projetada para tirar
qualquer prazer sexual delas. As mulheres não são feitas para desfrutarem do
sexo. Se elas têm qualquer libido, há um risco de que elas possam fornicar e
cometer pecado. Mulheres só deve proporcionar satisfação aos seus maridos e
negar todas as suas necessidades sexuais. De acordo com uma tradição:
cama (ou seja, ter relação sexual) e ela se recusa fazendo com que ele durma
com raiva, os anjos vão amaldiçoá-la até de manhã.” Bukhari 4.54.450
que sentar e amaldiçoar a pobre mulher a noite toda por privá-los de assistir o
show pornô ao vivo. Se Deus deve punir a mulher por não satisfazer as
necessidades sexuais do marido, por que ele precisaria de anjos para fazer o
lobby por isso? Não é um desperdício de recurso de anjo?
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