Mais de dez muçulmanos foram presos pela Polícia Federal, acusados de serem simpatizantes do Estado Islâmico e de prepararem atentados terroristas. Eles se comunicavam através de um grupo virtual chamado “defensores da Sharia.” Eles devem responder aos crimes de promoção de organização terrorista e realização de atos preparatórios de terrorismo.
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Segundo matéria do O Globo, os 12 mandados de prisão foram expedidos pelo juiz Marcos Josegrei da Silva, da 14ª Vara da Justiça Federal do Paraná. O juiz também expediu dois mandados de condução coercitiva (quando a pessoa é obrigada a prestar depoimento) e 19 de busca e apreensão em 10 estados: São Paulo (8); Goiás (2); Amazonas (2); Rio Grande do Sul, Paraná, Rio de Janeiro, Paraíba, Ceará, Minas Gerais e Mato Grosso (um em cada). Houve ainda duas conduções coercitivas, em São Paulo e Minas Gerais. Um dos mandados de condução coercitiva é contra o diretor-presidente de uma ONG (de atuação humanitária e educação), para que esclareça palestras em que teria feito apologia ao Estado Islâmico.
A ação da Polícia Federal foi cuidadosa e dentro da lei.
O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, questionado sobre qual o “risco real” do grupo, respondeu: “Nós nem aguardamos [definir os locais onde o atentado ocorreria e a forma]. Você não pode aguardar isso, esperar ampliar.”
Ou seja, não se brinca com a segurança do povo brasileiro!
Foram as primeiras prisões no Brasil com base na recente Lei Antiterrorismo, sancionada em março pela presidente Dilma Rousseff.
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A exemplo do que acontece no exterior, onde após cada atentado com inspiração jihadista, seja bem sucedido ou descoberto à tempo, as lideranças islâmicas, bem como uma imprensa apologista, vêm logo dizendo que os muçulmanos são as maiores vítimas (ou seja, os mortos e feridos, e as suas famílias são “vítimas menores”). É decepcionante constatar que isso também acontece no Brasil.
Segundo matéria do O Globo, o xeique Rodrigo Rodrigues, da Mesquita do Pari e o xeique Jihad Hammadeh, presidente do conselho de ética da União Nacional das Entidades Islâmicas (UNI), deram uma entrevista coletiva na sexta-feira, dia 22. Segundo o texto da matéria:
O presidente do conselho de ética da União Nacional das Entidades Islâmicas (UNI), Jihad Hammadeh, disse nesta sexta-feira (22) que a comunidade muçulmana brasileira apoia as ações da Polícia Federal desde que elas sejam feitas com “transparência e provas”. [grifo nosso]
Será que o nobre xeique Jihad acha que este não é o padrão de conduta da Polícia Federal do Brasil?
A matéria continua:
Nesta quinta-feira (21), dez pessoas foram presas no país suspeitas de envolvimento com terrorismo. Segundo Hammadeh, “há uma crescente islamofobia, principalmente por parte dos órgãos que deveriam trazer segurança para a sociedade”. [grifo é nosso]
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E aqui vem uma constatação interessante. O xeique Jihad usa a palavra islamofobia. Isso diz muito. Islamofobia é uma palavra inventada pela Organização da Cooperação Islâmica dentro da sua campanha de criminalizar toda análise crítica sobre o islão. Até aí, isto é até compreensível. Mas o que é inadimissível é que esta palavra tem sido usada por pessoas e grupos (e até govenos) que vêm alguma vantagem na islamização, sejam alguns capitalistas que vêm nos muçulmanos um mercado a ser conquistado, seja por parte da esquerda que vê no islão um parceiro na sua luta contra os Estados Unidos. E é claro, os multiculturalistas cegos.
Christopher Hitchens define islamofobia como sendo: “Uma palavra inventada por facistas e usada por covardes para manipular idiotas.” Não basta dizer mais nada.
https://youtu.be/Eq-PArCNoCc OK
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A matéria prossegue, com o xeique Jihad colocando mais dúvidas na integridade do trabalho da Polícia Federal:
Para Jihad, a divulgação do caso precisava de mais cautela, análise e, principalmente, provas. “É preciso serenidade para não causar histeria”. Ele questionou a informação divulgada pelo Ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, de que os suspeitos tiveram suas conversas no WhatsApp monitoradas. “Todos nós sabemos que elas são criptografadas”.
A matéria prossegue com o xeique aproveitando para tentar tornar muçulmanos em um grupo perseguido e injustiçado:
Segundo Jihad, o preconceito com muçulmanos chegou a um nível em que as mulheres que usam véu têm medo de sair nas ruas e serem ofendidas. “Se eu for rezar no aeroporto e disser ‘Allahu Akbar’ [Deus é grande, em árabe], quantos ficarão do meu lado?”. A expressão é utilizada para iniciar as orações no islamismo.
Por que as mulheres têm que usar o véu? Obrigatoriedade de uso do véu é um conceito salafista e wahabista! A maioria das muçulmanas que vivem no Ocidente não usam o véu (e a maioria das mulheres no mundo muçulmano não o usariam se não fossem obrigadas). Por que a UNI não recomenda as muçulmanas brasileiras a se integrarem na sociedade, ao invés de se excluirem? E quanto ao grito Allahu Akbar criar pânico, é porque os jihadistas usam isto como grito de guerra antes de cada ação jihadista, seja para dar tiro no rosto de crianças, como ontem em Munique, como ao degolar seres humanos.
Xeique, ao invés de tentar alterar o nosso padrão de comportamento, porque você não convence os seus irmãos muçulmanos a não usarem o Allahu Akbar durante a jihad?
O que me preocupa mais com respeito a “muçulmanos se fazendo de perseguidos” é o que diz o Alcorão 2:191: “Matai-os onde quer se os encontreis e expulsai-os de onde vos expulsaram, porque perseguição é mais grave do que homicídio. Ou seja, homicídio é um crime pequeno perto de perseguição.
A matéria prossegue com o xeique tentando vender o já desgastado jargão do “Islã é a religião da paz”:
O líder ressaltou que dentro da religião islâmica não cabe injustiça, terrorismo e atos de agressão ou violência contra qualquer pessoa. Apesar das críticas à ação da PF, ele afirmou que, se comprovado que os suspeitos eram de fato terroristas, os orgãos de segurança estão, então, fazendo um bem à sociedade e ao próprio islamismo.
- O Islã possui prescrições claras com respeito a violência contra pessoas. Por exemplo, o Alcorão 5:32 e 5:33 trata das punições contra quem não aceita Alá e o seu profeta: eles devem ser mortos ou crucificados, ou terem as mãos e os pés cortados em lados opostos, ou que sejam exilados da terra. (leia mais sobre isso aqui)
- O Islã permite o estupro de mulheres não muçulmanas, cf Alcorão 4:3, 4:24 e 33:50. (leia mais sobre isso aqui)
- O Islã prescreve guerra eterna contra cristãos, judeus e zoroastras: “O Califa faz guerra contra os judeus, cristãos e zoroastas até se tornarem muçulmanos ou então até aceitarem pagar o imposto do não-muçulmano, desde que eles tenham primeiro sido convidados para entrarem no Islã ou paguem a Jizya, o imposto dos não-muçulmanos, (de acordo com a palavra de Alá Altíssimo – 9: 29). ” (leia mais sobre isso aqui)
- O Islã prescreve a morte para o muçulmano que deixar de ser muçulmano. (leia mais sobre isso aqui)
- Vou deixar aqui um livro muito importante, para aqueles que tenham interesse em realmente aprender sobre a mentalidade que permeia o islamismo: O Conceito Corânico da Guerra (livro em inglês: The Quranic Concept of War).
Você sabia que Maomé assassinou todos aqueles que os criticavam, e do modo mais cruél?
Espera-se que a Polícia Federal esteja em contatos com os órgãos de segurança do Reino Unido, para saber os motivos que os levaram a banir o xeique al-Arifi do país.
Xeique al-Arifi ensina como o muculmano deve bater na esposa para educá-la (mas elas, claro, não tem este direito)*
*Alcorão Sura 4:34 – A Preciosidade da mulher no Islão
(/Direitos das Mulheres)
E, para finalizar, vale aqui o registo de algo que considero lamentável, a saber, a reação de alguns segmentos da imprensa alternativa. Artigos da Revista Forum, Diário do Centro do Mundo, e Pragmatismo Político, tentam ridicularizar as prisões ou politizá-las em algo como Temer vs Dilma. Companheiros, prestem atenção. O Islã é a favor dele apenas. O Islã é contra a Direita, contra o Centro e contra a Esquerda. Não se iludam. (Eu tratei do erro que a esquerda européia comete neste artigo)
Ex-muçulmano ensina ao Presidente Obama o que é o Islã (habilitar “CC”)
Veja a relação dos pretendentes a jihadistas no Brasil (chamados carinhosamente de talibostas): Alisson Luan de Oliveira, Antonio Andrade dos Santos Junior (Antônio Ahmed Andrade), Daniel Freitas Baltazar (Caio Pereira), Hortencio Youshitake (Teo Yoshi), Israel Pedra Mesquita (Israel Pedra), Leandro França de Oliveira (Abu Khalled), Levi Ribeiro Fernandes de Jesus (Muhammad Al Huraia), Marco Mario Duarte (Zaid Duarte), Matheus Barbosa e Silva (Ismail Abdul-Jabbar Al-Brazili), Mohamad Mounir Zakaria (Zakaria Mounir), Oziris Moris Lundi dos Santos Azevedo (Ali Lundi), Valdir Pereira da Rocha (Mohmoud) e Vitor Barbosa Magalhaes (Vitor Abdullah).
(O Globo)
Um dos presos, “Mohamad Mounir Zakaria”, possui algums lojas:
RIM MODAS E COMÉRCIO DE CONFECÇÕES
R Oriente, 270 – Loja 01 – Brás
Tel.: (11) 3223-8699
RAIO JEANS CONFECÇÕES
Rua Br. de Ladário, 876 – Brás
Tel.: (11) 2092-1636
ZAKARIA CONFECÇÕES
Rua Mendes Júnior, 732 – Pari
Tels.: (11) 3311-7847 / (11) 3326-0712
JEANS NUCLEAR
Rua João Teodoro, 1614 – Brás, São Paulo – SP, 03009-000
Telefone: (11) 3229-8288
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