No tocante ao perigo presente e futuro que o islamismo representa, os papas João Paulo II e Bento XVI tinham o pé mais no chão. Ambos queriam diálogo, porém sabendo que tal diálogo tem limites.
No dia 12 de setembro de 2006, o Papa Bento XVI fez um um discurso sobre o tema “fé e razão” na universidade de Regensburg, na cidade alemã do mesmo nome. Durante o seu discurso ele criticou a violência em nome da religião, com a intenção de criticá-la. Dentro do desenvolvimento do seu raciocínio, ele disse:
“O imperador [Manuel II Paleólogo] sabia seguramente que, na sura 2, 256, lê-se: ‘Nenhuma coação nas coisas de fé’. Esta é provavelmente uma das suras do período inicial – segundo uma parte dos peritos – quando o próprio Maomé se encontrava ainda sem poder e ameaçado. Naturalmente, sobre a guerra santa, o imperador conhecia também as disposições que se foram desenvolvendo posteriormente e se fixaram no Alcorão. Sem se deter em pormenores como a diferença de tratamento entre os que possuem o «Livro» e os «incrédulos», ele, de modo surpreendentemente brusco – tão brusco que para nós é inaceitável –, dirige-se ao seu interlocutor simplesmente com a pergunta central sobre a relação entre religião e violência em geral, dizendo: «Mostra-me também o que trouxe de novo Maomé, e encontrarás apenas coisas más e desumanas tais como a sua norma de propagar, através da espada, a fé que pregava» (Controvérsia VII 2c: Khoury, pp. 142-143; Förstel, vol. I, VII Dialog 1.5, pp. 240-241)”.
Os muçulmanos ficaram ofendidos. E um grupo deles, para demonstrar o seu pacifismo, saiu criando tumulto ao redor do mundo, com manifestações, badernas, incêndios e atacando quem eles achavam serem cristãos, chegando a assassinar pessoas inocentes. Ou seja, o Papa Bento tinha razão.
Mensagem do Papa João Paulo II ao Monsenhor Mauro Longhi, quando este ainda era estudante, em 1992 (catholicherald):
“Diga isso àqueles que você irá encontrar na Igreja do terceiro milênio. Eu vejo a Igreja atingida por uma ferida letal. Mais profunda, mais dolorosa que as deste milênio’, referindo-se ao totalitarismo comunista e nazista. ‘Isso é chamado de islamismo’. Eles irão invadir a Europa. Vi as hordas vindo do Ocidente para o Oriente e então me foi dito país por país, um a um: do Marrocos à Líbia ao Egito e assim por diante até o Oriente.”
“O Santo Padre ressaltou: eles vão invadir a Europa, a Europa será como um porão, velhas relíquias, sombras, teias de aranha. Relíquias de família. Você, Igreja do terceiro milênio, deve conter a invasão. Não com exércitos, exércitos não serão o suficiente, mas com sua fé, vivida com integridade.”
Anônimo diz
Tá pra nascer um ser humano tão distinto de todo orgulho, vaidade, inveja e crueldade quanto Maomé. Parece como se o próprio demônio se fez carne na sua pessoa e instituiu a sua religião na terra, com todos os enganos, mentiras e ardis que lhes sao propriop p convencer tantos quantos possível. E lamento em dizer mas… ele teve sucesso!
Anônimo diz
So gostaria de entender o que realmente aconteceu com os europeus ,como pode um continente que ate pouquíssimo tempo atrás,era majoritariamente cristão e super orgulhoso de ser o berço da civilização ocidental, pode aceitar numa boa ser dominado por essa gente Barbara ,diabólica e atrasada,como renunciaram tao facilmente a sua cultura,a sua liberdade, e se deixaram dominar por esses lixos humanos? Não da pra compreender pq se entregaram tao docilmente, sem ao menos tentar lutar contra isso,terrível
Unknown diz
Meu carro tudo isso aconteceu por que muitos deles não todos deixaram a Deus, isso é fruto do relativismo moral se você quiser eu te indico o canal do NANDO MOURA ele fala muito bem sobre vários temas eu te indico o vídeo O PREÇO DA IGNORAR que ele fala é muito bom o vídeo tem uma hora e meia melhor baixar pode ser longo mais vale muito você sai do vídeo é ver a verdade eu recomendo para todos do blog não irão se arepende
Anônimo diz
Oi amigo,valeu pela indicação, já assisti alguns videos do Nando e gostei,mas esses sobre o islã ainda não,vou procurar e assistir