Segundo a Lei Islâmica (Sharia) é crime capital criticar o Islão, o seu profeta ou mesmo a própria Sharia. Seguindo esta lógica, é comum a existência de Lei da Blasfêmia em países de maioria muçulmana.
A blasfêmia, como definida pela lei islâmica Sharia, está sendo implementada por governos no Ocidente, mesmo ferindo a liberdade de expressão e indo contra os direitos humanos da população, como um modo de tentar apaziguar os muçulmanos e freiar o crescimento da jihad. Mas muçulmanos vêm essas concessões como sinal de fraqueza por parte dos governos, o que resulta em novas demandas por mais Sharia.
2020
Dinamarca: 3 em cada 4 migrantes muçulmanos querem proibir críticas ao Islã
Relatório do Ministério da Justiça da Dinamarca, intitulado ” Liberdade de expressão na Dinamarca”, pesquisou atitudes em relação à liberdade de expressão de todos os cidadãos dinamarqueses. Entre as descobertas do estudo, 76% dos migrantes que vieram de países muçulmanos, ou cujos pais vieram de países muçulmanos, querem acabar com qualquer crítica à religião islâmica.
Entre o mesmo grupo, o estudo constatou que apenas 59% gostariam de ver uma lei que proíba a introdução da lei da Sharia na Dinamarca. (Voice of Europe)
Facebook provoca polêmica ao nomear figura da Irmandade para conselho de supervisão (e definir o que é “fake news”)
As decisões do conselho de supervisão devem influenciar as “diretrizes de moderação de conteúdo” para o Facebook e o Instagram (thearabweekly, The Epoch Times). Isso é preocupante, pois estes grupos liderados por Omydiar e Soros são pró-islâmicos (Caneta Desislamizadora).
Canadá: Homem de origem indiana perde emprego por alegadas opiniões “islamofóbicas” sobre a oração Azan
Ele criticou a decisão do governo local de permitir que mesquitas transmitissem a oração durante o Ramadã. (India Times)
Nigéria: ateu preso por “insultar o profeta Maomé”
Teme-se que ele esteja sendo transferido para o estado de Kano para julgamento. Se ele for transferido para lá, provavelmente será julgado nos tribunais da sharia, o que significa que ele enfrenta a morte. Mubarak Bala é Presidente da Associação Humanista da Nigéria.
https://www.internationalatheists.org/post/iaa-advisory-board-member-arrested-for-blasphemy-call-to-action
Paquistão: acadêmico condenado à morte por blasfêmia – Ao retornar ao Paquistão após estudar nos EUA, Junaid Hafeez queria compartilhar com seus alunos sua paixão pela literatura e pela justiça social. Após uma palestra ele foi acusado de ter feito comentários blasfemos, sendo posteriormente acusado por estudantes muçulmanos que ele havia profanado o Profeta Maomé nas mídias sociais. Ele foi preso em 2013, mantido em confinamento solitário desde então. Seu advogado, Rashid Rehman, foi assassinado em 2014.
O código penal do Paquistão prescreve a morte a “quem por palavras, faladas ou escritas, ou por representação visível ou por qualquer imputação, calúnia ou insinuação, direta ou indireta, contamina o nome sagrado do Santo Profeta Muhammad (que a paz esteja com ele).” Desde a introdução da pena de morte por blasfêmia no final dos anos 80, houve aproximadamente 1500 acusações de blasfêmia. Uma acusação de blasfêmia no Paquistão é equivalente a uma sentença de morte, já que multidões extremistas se encarregam de cumprir a lei. Advogados, juízes e políticos que criticam a lei enfrentam ameaças de morte e assassinatos. (Ms., Pensar Contemporâneo)
Alemanha: debate sobre o véu islâmico termina em briga
Naïla Chikhi, uma ativista de direitos humanos de origem muçulmana, foi atacada por esquerdistas na Universidade de Goethe de Frankfurt. Na sua opinião, o lenço na cabeça é “a bandeira do islamismo”, um sinal de “servidão das mulheres”. Para a esquerda pró-islâmica, esta ativista é racista e islamofóbica. (faz)
Irã: governo assedia famílias de vítimas do avião derrubado para ficarem caladas, dizem fontes –
Os familiares foram instruídos a não conversar com a imprensa, manter o luto o mais privado possível e até elogiar publicamente o regime que derrubou o avião, matando seus entes queridos. “Eles sabem que se essas famílias … culparem a República Islâmica, toda a sociedade no Irã se unirá contra a República Islâmica” (National Post).
França: Adolescente que criticou Islã nas redes sociais é ameaçada de morte e está sob proteção policial —
A estudante Mila, de 16 anos, viu sua vida virar de cabeça para baixo desde 18 de janeiro. Neste dia, a garota publicou um vídeo que viralizou na internet, em que faz críticas ao Islã para se defender de ataques homofóbicos. Ela disse que o Islã era violento. A reação contra ela provou a veracidade do que ele disse ( G1 , The Times). Ela agora se mudou para uma escola incógnita (BBC)
2019
Facebook “esconde” nossa página, flagrando notícia verdadeira como falsa – Link para o artigo no blog.
França: mais destruição da liberdade de expressão
Artigo no Gatestone Institute narra o aumento do terrorismo intelectual, amordaçamento da imprensa, escritores têm sido arrastados para tribunais e excluídos da mídia simplesmente por descreverem a realidade.
Reino Unido: Think-Tank de Tony Blair Propõe Acabar com a Liberdade de Expressão
A liberdade de expressão está cada vez mais inexistente na Europa Ocidental. A Inglaterra é um dos piores exemplos. (Gatestone)
Filipinas concede asilo a miss Irã; ela seria presa por criticar o regime islâmico
Ela pediu asilo ao voltar de uma competição no Dubai. Grupos de direitos humanos disseram que ela enfrentaria tortura, maus-tratos e julgamentos injustos se retornasse ao Irã. (South Asia Morning Post)
“Eu sou um moderado da Indonésia e eu não apoio extremismo ou terrorismo mas se alguém insultar o profeta -> morte”

Jornalista expulsa de redes sociais por suas críticas ao islão Esta mulher é uma jornalista americana, Laura Loomer, e candidata a deputada federal na Flórida. Ela vem denunciando as ligações de políticos importantes com grupos islâmicos associados à Irmandade Muçulmana. Por isso, ela tem tido sua voz silenciada no Facebook e Twitter, banida de transações monetárias pelo PayPal, e, mais recentmente, proibida de usar o serviço de Uber por que ela comentou que um motorista muçulmano queria saber detalhes da sua vida.
Repare que ela está sendo silenciada não por grupos de Esquerda, mas por grandes corporações. Pense nisso: grandes coporações “retiram da matriz” pessoas cujo discurso é contrário à Esquerda e ao islamismo. (https://youtu.be/vHN8SyUZxaI)
Maldivas, o “paraíso” onde todos têm que ser muçulmanos por lei, investiga grupo ativista por ‘caluniar o Islã’ Link para artigo no blog
Turquia: Ativista de direitos humanos condenada a dez anos de prisão por “blasfêmia” contra o Islã
“Uma vez Canan brincou no Twitter: “homens com pênis pequenos querem construir grandes mesquitas.” Ela postou fotos dela comendo carne de porco (proibida no Islã) e reconheceu a realidade histórica do genocídio armênio. Uma vez, ela escreveu: “pare de orar, muçulmanos: não há espaço no paraíso”. Ela faz parte do partido de oposição secular Cumhuriyet Halk Partisi (CHP). (jihadwatch)
YouTube retira do ar canal do MEMRI TV – MEMRI é grupo que traduz o que é dito por muçulmanos nas redes de TV e no YouTube, teve seu canal no YouTube excluído e os recursos foram rejeitados. O YouTube alegou que um vídeo no qual um clérigo islâmico espumava seu ódio contra gays era na verdade a opinião do MEMRI. (MEMRI)
Eliminando a Liberdade de Expressão na França, na Alemanha e na Internet
No início de julho, a Assembleia Nacional da França aprovou um projeto de lei elaborado para reduzir o discurso de incitamento ao ódio na Internet. O projeto de lei dá às plataformas de redes sociais um prazo de 24 horas para que removam o “conteúdo de ódio”, caso elas descumpram a lei poderão ser multadas em até 4% sobre sua receita global. O projeto de lei já se encontra no Senado e poderá virar lei após o recesso de verão do parlamento. Se isso acontecer, a França será o segundo país da Europa depois da Alemanha a aprovar uma lei que faz com que empresas de redes sociais censurem seus usuários em nome do estado. (Gatestone)
- A autocensura na Europa já está em todos os cantos: uma enquete realizada recentemente na Alemanha mostrou que dois terços dos alemães são “extremamente prudentes” ao falarem em público, o Islã e os migrantes são os tabus de primeira grandeza. Sabendo que uma mera postagem no Facebook poderá fazer com você se veja na frente de um juiz em um tribunal, é altamente provável que isso amordace qualquer um de falar livremente.
- Caso o acordo fechado pelo Facebook com a França seja copiado por outros países europeus, o que ainda restar da liberdade de expressão na Europa, especialmente na Internet, provavelmente acabará num piscar de olhos.
- Apesar do Facebook alegar estar lutando contra o discurso de incitamento ao ódio na Internet e afirme ter retirado milhões de conteúdos terroristas de sua plataforma, de acordo com uma recente reportagem do Daily Beast, 105 postagens de alguns dos mais famigerados terroristas da Al Qaeda ainda estão circulando no Facebook, bem como no YouTube.
Soheil Arabi é um blogueiro iraniano que foi condenado à prisão e tortura por insultar Maomé. Preso e torturado por “crime de pensamento.” Dia 17 de agosto houve uma campanha exigindo sua libertação usando a hashtag #FreeSoheil.

ONU Lança Guerra Total à Liberdade de Expressão
Quem diria, a grande organização supra-nacional que deveria ser a defensora dos Direitos Humanos e da liberdade individual, se transformou em um instituição que defende exatamente o oposto. Criticou a UN vai preso?
Olha só a definição de “discurso de ódio” que a ONU defende: “”qualquer tipo de comunicação feita por intermédio da fala, escrita ou de comportamento que ataque ou use linguagem pejorativa ou discriminatória em relação a uma pessoa ou a um grupo de pessoas com base em quem elas são, melhor dizendo, com base em sua religião, etnia, nacionalidade, raça, cor, descendência, gênero ou outro fator de identidade.”
Com uma definição tão ampla quanto essa, qualquer coisa pode ser tachada de “ódio”. (Cá entre nós, esta definição é puro marxismo cultural) (Gatestone)
Google rejeita anúncio alegando que keyword “cristão” é inaceitável … mas keyword “muçulmano” é aceitável
https://www.bitchute.com/video/ByQpYOojeGLH/
Irã: Banda de heavy metal iraniana é condenada a 14 anos de prisão e 74 chibatadas
No documento oficial, os artistas são acusados de insultar o Islã, propagar ideias contrárias ao regime iraniano e condecer entrevistas a veículos de mídia da oposição. (rollingstone) (música)
Paquistão: cristão de 19 anos preso por blasfêmia depois de uma discussão sobre um jogo de críquete
Esse é mais um dos problemas da lei da blafêmia: um muçulmano acusar um cristão de ofender Maomé como uma forma de vingança, neste caso, por causa de uma discussão sobre esporte (asianews).
A censura global que a União Européia (UE) tenta impor, irá beneficiar os ditadores do mundo, e o islamismo
Artigo da revista Forbes descreve exemplos dos tribunais europeus de censurarem notícias na Internet, não apenas na Europa, mas em todo o mundo. Se a UE for bem-sucedida em suas tentativas de expandir o alcance de seu sistema judicial para regular o discurso em qualquer parte do mundo, será apenas uma breve questão de tempo até que os regimes repressivos do mundo avancem com suas próprias ordens judiciais para silenciar todos os dissidentes, notadamente aqueles que vivem fora dos seus países. Isso irá permitir que países como o Paquistão, a Arábia Saudita, o Irã e a Turquia censurem a incriminante verdade sobre o Islã e Maomé, sob a justificativa de ser blasfêmia.
EUA: exército cancela palestra sobre a História da Jihad cedendo a pressão de grupos islâmicos radicais
Conhecemos bem Raymond Ibrahim pelos seus diversos artigos, traduzidos por nós e por outros, que tratam da perseguição que cristãos sempre sofreram quando sob domínio islâmico. Raymond escreveu três livros, o último, chamado Espada e Cimitarra: Quatorze Séculos de Guerra entre o Islã e o Ocidente (disponível apenas em inglês), uma obra magnífica e toda ela baseada em fontes primárias. Mas dois grupos islamistas baseado nos EUA, a CAIR e o MPower (Poder Muçulmano), este último liderado pela jihad-ativista Linda Sarsour, pressionaram o exército, acusando o livro de promover a matança de muçulmanos, e acusando Raymond, um egípcio cuja família teve que fugir da perseguição que os cristãos sofrem no Egito, de ser um “branco nacionalista.” O exército decidiu cancelar a palestra. O pior, a CAIR está pedindo para ela dar uma palestra mostrando o “ponto-de-vista” muçulmanos. Ou seja, apenas o ponto-de-vista muçulmano pode ser promovido. (PJMedia)
YouTube, Twitter, Facebook, Pinterest, aceleram banimento de contas de conotação anti-jihad, anti-guerra, anti-globalistas, cristãs ou conservadoras
O expurgo continua. Estes gigantes da Internet se tornaram em corporações globalistas, praticantes de um capitalismo despótico, a aliadas da Esquerda globalizante e do islamismo. (Como pode a Esquerda apoiar o que existe depior no capitalismo?) Nas últimas semanas diversas contas nestas plataformas foram parcialmente ou completamente banidas, “desmonetizadas” (perderam a capacidade de lucrar com anúncios) ou simplesmente caracterizadas como “sites pornográficos”. Muitos donos destas contas vivem do dinheiro advindo destes anúncios. Mas os assuntos que eles tratam são considerados como “discurso de ódio” ou seja, eles criticam o Islã, promovem idéias conservadoras, criticam a Teoria Crítica, se opõem ao aborto, são pró-família, ou sejam contra a guerra (diga-se de passagem, alguns destes sites pertencem a pessoas da Esquerda!). Dentre eles: Apostate Prophet, Ben Shapiro, Louder with Crowder, Black Pigeon Speaks, Project Veritas (que denunciou o comércio de órgãos de fetos abortados pela organização abortista Planned Parenthood), site pró-vida LiveAction.org e PJMedia. (pjmedia, pjmedia, pjmedia)
Jordan Peterson lançará nova plataforma de mídia social livre de censura: Thinkspot
O acadêmico canadense Jordan Peterson anunciou que está criando uma nova plataforma de mídia social totalmente livre de censura. Peterson assegura que a liberdade será o aspecto “central” da nova plataforma, dizendo que “uma vez que você esteja em nossa plataforma, não o derrubaremos a menos que tenhamos sido ordenados por um tribunal dos EUA.” (caldronpool)
Charles Koch se une a George Soros, Patreon e Airbnb para combater o extremismo online
Você sabe o que isso significa, certo? Silenciar críticas ao islamismo e à jihad. O interessante é que Charles Kock é “conservador” e George Soros é “esquerda.” O que os une? Ambos são globalistas e usam o globalismo como uma forma de manterem o poder. (observer)
Twitter suspende várias contas ligadas a duas irmãs que fogem de abuso na Arábia Saudita
Seu pai quer forçá-las a casar com homens muito mais velhos. Elas fugiram e aparentemente estão escondidas na Turquia. Twitter cancelou suas contas, 5 vezes, bem como contas abertas para ajudá-las. A Arábia Saudita considera as mulheres deixando o país um problema sério, e nãodesja que elas acessem a mídia social. O twitter se submete à Sharia. (businessinsider)
WordPress.com deplataforma dois sites críticos do Islã
Dois sites bastante anti-Jihad bastante conhecidos, o Creeping Sharia e o Muslim Estatistics, foram retirados do ar pelo WordPress.com. Embora não seja possível restringir o uso do código-fonte do WordPress que está publicamente disponível e construído por voluntários, e distribuído no wordpress.org, ele é “código aberto”. O wordpress.com é muito diferente. É uma empresa comercial que tem algumas opções gratuitas, sendo a base de código muito semelhante, mas proprietária; e inclui o aspecto de hospedagem como parte do pacote. E eles se curvaram à lei islâmica Sharia, que estabelece a proibição de qualquer crítica ao islamismo. (jihadwatch)
Google = censura
Assista ao vídeo no Bitchute: https://www.bitchute.com/video/JvyinoHqpYGs/
Grã-Bretanha: homem idoso e deficiente demitido por compatilhar no Facebook humorista fazendo piada sobre “homem-bomba”
Sharia sendo imposta em doses homeopáticas. (Examiner)
Paquistão: distúrbios de rua contra veterinário acusado de blasfemar contra o Islã
O médico é da comunidade hindu. Ele foi acusado de vender remédios para o gado embrulhados em folhas que continham versos do Alcorão. A polícia prendeu o veterinário e investiga o caso. (dawn)
Islamabad (Paquistão)- Um blogueiro de 22 anos foi assassinado por ter criticado o exército e o mundo islâmico
Muhammad Bilal Khan foi atraído para uma armadilha e deixado para agonizar em um matagal. Ele ficou famoso por criticar as divisões entre xiitas e sunitas e os misteriosos desaparecimentos de ativistas. (AsiaNews)
Somália: Professor universitário condenado a 2 anos e meio de prisão por post no Facebook argumentando que orar a Deus pela água não é uma estratégia viável para gerenciar a seca: blasfêmia
Ahmed-Hamdi criticou a abordagem apática da seca na Somália, onde as pessoas rezam a Deus em vez de tomar medidas proativas para resolver as secas recorrentes. Ahmed-Hamdi disse que os somalis deveriam aprender com “sociedades avançadas”, como nos Estados Unidos e na Europa.
(samaynta)
Estudioso islâmico pede ‘separação de mesquita e estado’, recebe ameaças de morte por isso
O acadêmico islâmico Saïd Djabelkhir pediu a aplicação do secularismo na Argélia. Ela tinha ganhado manchetes recentemente depois de afirmar que o jejum durante o Ramadã não era obrigatório, denunciar a natureza regressiva dos estudiosos de hoje, particularmente no que diz respeito à interpretação de textos religiosos, criticar a Irmandade Muçulmana e sua ideologia, e a Arábia Saudita por seu papel na disseminação do radicalismo religioso. Por isso, ele vem recebendo numerosas ameaças de morte. Uma campanha foi iniciada contra ele, com programas de TV transmitidos para difamá-lo. Uma página no facebook publicou uma chamada para assassiná-lo, fornecendo o endereço do estudioso no município de Blida, convidando as pessoas a atacá-lo: “Temos que lidar com isso hoje, não amanhã.”
De acordo com a constituição argelina, o islamismo é a religião do estado com as outras minorias excluídas, sendo essas minorias muitas vezes demonizadas e hostilizadas pelo governo. (algiersherald)
Ilustração oriunda do Alcorão banida das redes sociais como discurso de ódio
https://infielatento.org/2019/05/alcorao-9-29-banido-como-discurso-de-odio.html
Afeganistão: ativista de direitos humanos foi assassinada; O Globo esconde a real causa
“Quer saber como funciona a sharia comandando a mídia global? Leia essa matéria que OCULTA a real motivação do assassinato dessa jornalista… Em momento algum é frisado que o Afeganistão é um país muçulmano onde a religião islâmica promove – através do governo, parlamento e grupos diversos – toda sorte de violação de direitos humanos contra a população vulnerável, inclusive, mulheres. A base religiosa para assassinatos no mundo muçulmano está sendo literalmente APAGADA de todos os noticiários.” (O Globo)
Egito: Professor de religião da Universidade Americana do Cairo perde cargo por ensinar religiões igualmente
Bilionário e doador saudita, Tarek Taher, queria que o professor de religião, Adam Duker, encorajasse seus estudantes não-muçulmanos a se converterem ao Islã. Duker ensinava um currículo ecumênico que apresentava aos alunos o estudo acadêmico do cristianismo, islamismo, judaísmo, incluindo palestras sobre budismo e hinduísmo, em um curso de pesquisa “Religiões do Mundo”.
https://religionnews.com/2019/05/14/american-university-cairo-religion-professor-loses-post-in-academic-freedom-fight/
Arábia Saudita irá executar três estudiosos moderados influentes após o Ramadã
Salman al-Odah, Awad al-Qarni e Ali al-Omari, todos acusados de “terrorismo.” O mais proeminente deles é o xeque Salman al-Odah, um estudioso de renome internacional conhecido por suas visões comparativamente progressistas no mundo islâmico sobre a Sharia e a homossexualidade. Os outros dois são Awad al-Qarni, um pregador sunita, acadêmico e autor, e Ali al-Omari, de uma emissora popular. Todos tinham sido presos em setembro de 2017 (middleeasteye).
Facebook e Instagram banem personalidades anti-Islão …
O Facebook diz que estas pessoas estão indo contra “normas da comunidade.” Dentre eles o jornalista Paul Joseph Watson (que conhecemos pelos seus vídeos críticos do islamismo) e outros que fizeram campanha para o Donald Trump, tais como Alex Jones e Laura Loomer. Na verdade, eles estão sendo silenciados por serem críticos do globalismo e imigração islâmica em massa. Um outro banido foi o líder do grupo anti-semita Nação do Islão, Louis Farrakhan, mas a exterma-imprensa está o classificando como “extrema-direita.” Para as grandes corporações globalistas, criticar o islão é crime (Daily Mail).
… mas Facebook permite que extremismo islâmico anti-cristão continue
O Facebook está permitindo que a extremistas anticristãos vendam o ódio, apesar do fechamento de contas de líderes de extrema-direita e anti-semitas. Pregadores de ódio como o clérigo paquistanês Khadim Hussain Rizvi – líder espiritual do grupo extremista Tehreek-e-Labbaik – espalha a retórica anti-cristã para milhares de seguidores na rede. Grupos extremistas como o Hizb ut-Tahrir e a Irmandade Muçulmana continuam ativos no Facebook, tanto como organizações como indivíduos. (dailymail)
Governo do Paquistão registra reclamação legal contra vídeos que falam a verdade sobre o Islão e Maomé no YouTube
Dois casos. O primeiro foi contra o canal Príncipe Cristão (Christian Prince), um árabe que tem um canal com bastante penetração no mundo islâmico. O segundo caso, foi contra David Wood, do Canal Acts17Apologetics. O Paquistão tem problemas sociais seríssimos. Mas, ao invés de tentar resolvê-los, o governo gasta recursos para impor a lei islâmica (Sharia) à nível internacional.

Twitter adverte Michelle Malkin e outros escritores por violarem a lei Sharia do Paquistão
O Twitter tem alertado usuários de todo o mundo, incluindo a escritora e comentarista conservadora Michelle Malkin, de que seus posts na plataforma violam a lei sharia do Paquistão, e que eles “podem querer consultar um advogado”. A comentarista conservadora Michelle Malkin recebeu a notificação da Sharia no Twitter, bem como o reformista muçulmano Imam Mohamad Tawhidi, a crítica do Islã Pamela Geller, o ativista de direitos humanos Ensaf Haidar, e o editor da revista FrontPage Jamie Glazov. (Breitbart)


David Horowitz banido momentariamente da plataforma Twitter A sua conta foi reativada, mas ele perdeu os 62 mil seguidores. Horowitz é ativo na luta contra a jihad islâmica e a lei islâmica (Sharia).

Paquistão: mais outro homem preso, acusado de blasfêmia
Dezenas de pessoas acusadas – incluindo comerciantes locais, líderes religiosos de diferentes escolas de pensamento e políticos – se reuniram do lado de fora da delegacia de Hazro, exigindo punição para o alfaiate local. A lei da blasfêmia é muitas vezes usada para resolver disputas pessoais ou comerciais. (dawn).
Bangladesh: estudante fez “comentários depreciativos sobre religião” (Islã) no Facebook … e foi preso
Fahad é aluno da da Universidade de Jagannath e foi detido na capital, Daca. Aprópria universidade pediu sua detenção. Liga islâmica de Bangladesh quer que o aluno seja expulso da universidade. (bdnews24)
Roger Scruton é demitido por afirmar que Irmandade Muçulmana é inventora da palavra islamofobia
http://sensoincomum.org/2019/04/10/scruton-demitido-muculmana-islamofobia/
Países muçulmanos pedem “medidas concretas” contra a islamofobia
Organização da Cooperação Islâmica (OIC) pede “medidas concretas, abrangentes e sistemáticas para remediar o que eles chamam de flagelo. A OIC, bloco formado por 57 países, vem lutando pela criminalização de toda e qualquer análise crítica ao islamismo, que seria blasfêmia a nível global. Segundo a Sharia, blasfêmia é tudo aquilo que faz um muçulmano se sentir ofendido. (SIC)
Malásia: Homem é condenado a 10 anos de cadeia por “insultar Maomé” no Facebook
Ele ainda tem que pagar uma multa no valor de 50 mil ringgits malaios, que equivalem a 48 mil reais. (Borneo Post)
Você deseja visitar a Turquia? Então, não critique o sultão Erdogan ou ele te prende assim que você chegaram
O presidente turco (na verdade, um sultão neo-otomano) ameaça prender todo e qualquer turista que visitar a Turquia caso este turista tenha criticado-o anteriormente.
Criticar o sultão é um crime, não interessa onde a crítica tenha sido feita.(The Times)
Irã: advogada de direitos humanos, Nasrin Sotoudeh, condenada a 38 anos de prisão, 148 chicotadas, diz família
Sotoudeh foi condenado por “reunir-se e conspirar para cometer crimes contra a segurança nacional” e por “insultar o líder supremo.” Ela é conhecida por representar defensores dos direitos humanos, dissidentes e mulheres que protestaram contra o uso obrigatório do véu que cobre a cabeça no país. (dnaindia)
EUA: Facebook irá banir conteúdo de “nacionalistas brancos”
Existe sim grupos neo-nazistas. O problema é que a linha política que o Facebook se alinha define como “nacionalistas brancos” todos que sejam contra a política migratória, notadamente mostrando-se preocupados com a crescente imigração islâmica, a única cujos imigrantes se recusam a se integrarem nas sociedades que os acolhem. De modo que isso vai servir de uma nova desculpa para silenciar quem pensa diferente e não aceita o globalismo. (NY Times)
Paquistão suspende a libertação de Asia Bibi por temer que ela fale
Apesar do Canadá ter oferecido o asilo de 47 anos, o The Times informa que as autoridades paquistanesas estão deliberadamente obstruindo sua saída porque temem que ela possa lançar uma luz negativa sobre o país se ela falar com a mídia uma vez no exterior. O Paquistão deu garantias de que Bibi está livre para deixar o país depois que a documentação final foi completada, mas o atraso contínuo está causando alarme entre as autoridades canadenses, assim como seus amigos e familiares. Um diplomata canadense disse ao The Times que não conseguiu entrar em contato direto com Bibi. O jornal relata que um funcionário paquistanês sugeriu que Bibi prometesse não falar sobre seu caso na mídia estrangeira ou em acordos de livros como condição para deixar o país. (Christian Today)
Malásia (um país de maioria islâmica que dizem ser “moderado”): polícia abre investigações contra 3 pessoas acusadas de “insultar o islamismo” nas redes sociais
Segundo a lei islâmica Sharia, insulto é quando um muçulmano não gosta do que ouve ou lê. Qualquer crítica verdadeira a Maomé (por exemplo, por ele ter torturado Kinana até a morte) ou ao islamismo (por exemplo, por definir muito mais direitos para homens do que para mulheres) pode ser considerado um insulto se o muçulmano não gostar disso. (The Sunday Daily)
Twitter adverte usuários por estarem desrespeitando a lei da blasfêmia do Paquistão
O Twitter tem alertado usuários de todo o mundo de que seus posts na plataforma violam a lei sharia do Paquistão, e que eles “podem querer consultar um advogado”. Dentre aqueles que receberam a notificação do Twitter se incluem a comentarista conservadora Michelle Malkin, bem como o reformista muçulmano Imã Mohamad Tawhidi, a blogueira e crítica do Islã Pamela Geller, o ativista de direitos humanos Ensaf Haidar, e o editor da revista FrontPage Jamie Glazov. (Breitbart) Por que uma empresa americana está impondo a lei da blasfêmia islâmica sobre usuários ao redor do mundo?
Malásia: browser islâmico “halal” para controlar melhor o fiél muçulmano
O aplicativo bloquearia das páginas anti-Jihad e outros “conteúdos impróprios” bem como controlaria as orações dos muçulmanos, indicando, inclusive, a direção para Meca (Bloomberg).
2018
Google aprova aplicativo para muçulmanos relatarem pessoas que cometem blasfêmia e insultam o Islã
O Google aprovou um novo aplicativo para Android chamado “Smart Pakem”, que irá ajudar os muçulmanos na Indonésia a denunciar pessoas que mantêm crenças “equivocadas” e relatar à polícia quem cometer blasfêmia ou insultar Maomé ou o Islã (PJMedia).
O Artigo 156 (a) do Código tem como alvo aqueles que deliberadamente, em público, “expressam sentimentos de hostilidade, ódio ou desprezo contra a religião”. A pena pela violação do Artigo 156 (a) do código penal da Indonésia é de no máximo cinco anos de prisão.
EUA acrescentam o Paquistão à lista negra por “violações da liberdade religiosa”
Ser cristão no Paquistão é viver temendo pela sua própria vida e pela segurança da sua família. (Tribune)
Paquistão: primeiro-ministro diz que Jesus nunca existiu … mas isso não seria blasfêmia?
Imran Khan fez este comentário por ocasião do aniversário de nascimento do profeta islâmico Maomé. A reação foi mista, com alguns achando que ele estava ofendendo a minoria cristã do Paquistão, e outros tantos criticando-o pois o islamismo considera Jesus como um profeta (ou seja, ele estaria dizendo que o Alcorão está errado!). Segundo as leis do país que ele governa, isso seria blasfêmia! (OpIndia)
Malásia: finlandeses presos por muçulmanos por causa de “panfletos cristãos”
Quatro finlandeses foram presos em uma ilha da Malásia durante suas férias, por distribuirem panfletos sobre o cristianismo, informou a polícia nesta quarta-feira. Eles podem pegar até cinco anos de prisão. (channelnewsasia)
Paquistão: Asia Bibi faz seu apelo final ao Superior Tribunal, seu ato final de clemência antes de sua execução
São nove anos na prisão acusada de blasfêmia. Suas chances são pequenas (Independent)
Paquistão: grupos jihadistas ameaçam governo com tumulto nas ruas se Asia Bibi for libertada
Estes grupos dizem ainda que vão caçar os cristãos para se vingarem: se Asia Bibi não for executada, eles irão matar cristãos que não tem nada com isso. (abcnews)
Muçulmanos paquistaneses ocupam as ruas exigindo a execução de Asia Bibi. Eles cantam “enforque a infiél” e oferecem dinheiro para quem a matar se ela for solta
Isso porque ela é acusada de ter insultado Maomé, ao dizer que Maomé está morto e Jesus está vivo.
Vocês se lembram daqueles paquistaneses que andaram pelo Brasil ano passado promovendo o islamismo? Pois é, eis aí o que eles querem trazer para cá. PRECISAMOS PROTEGER AS NOSSAS FRONTEIRAS! Vamos torcer para que o novo Congresso e o novo presidente modifique a infame Lei da Migração, que abriu as fronteiras do Brasil do modo mais irresponsável possível.

Asia Bibi liberada. Mas ela ainda corre risco de vida Milagres acontecem! Após 8 anos presa, Asia Bib reconquistou a liberdade com a sua absolvição pela suprema corte paquistanesa. Contudo, a absolvição de Asia Bibi incendiou o Paquistão. O ódio islâmico contra os cristãos se torna evidente e todos os envolvidos de algum modo com o caso Asia Bibi (sejam seus advogados, familiares ou os juízes da corte suprema) correm risco de vida. Qualquer cristão se torna alvo dos fiéis seguidores de Maomé no Paquistão (Aleteia).
Tribunal europeu decide que “insultar” o profeta Maomé ‘não é liberdade de expressão’
Maomé é visto no Islã como o exemplo perfeito de conduta para os muçulmanos (cf. Alcorão 33:21). Por conseguinte, o seu exemplo conduz à pedofilia. Esta decisão é um passo importante para a imposição da Sharia na Europa, já que ela é uma aceitação tácita das restrições da blasfémia na Sharia sobre criticar Maomé. Pergunta: o Tribunal Europeu de Direitos Humanos determinaria que alguém merecesse uma multa e prisão por criticar Jesus? O caso nem chegaria a eles. (alarabiya)
Artigo em português do Gatestone: Tribunal dos Direitos Humanos apoia a Lei Sharia sobre a Blasfêmia.
Paquistão: Tribunal sentencia homem à morte por blasfêmia
A polícia paquistanesa disse que um tribunal condenou um muçulmano à morte depois de considerá-lo culpado de usar comentários depreciativos contra o Islã e suas figuras religiosas. Sob a lei paquistanesa, a blasfêmia contra o Islã é punível com a morte. (nytimes)
Indonésia: mulher acusada de blasfêmia por reclamar do barulho dos autofalantes da mesquita; muçulmanos ultrajados incendeiam templos budistas
A acusada, Meiliana, de 44 anos de idade, é de etnia chinesa. Os promotores pedem 18 meses de prisão. A reclamação aconteceu em julho de 2016, mas ela está sendo julgada apenas agora. Na época, uma multidão de muçulmanos ultrajados pela reclamação queimaram ou depredaram 14 templos budistas (Daily Mail).
Reino Unido propõe sentença de seis anos de prisão para quem criticar o Islã
Leia o artigo no blog.
Facebook baniu historiador alemão por dizer “o islamismo não faz parte da história alemã”
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O Islã determina: mate até mesmo aquele que achar que Maomé foi um ser humano comum, com erros e defeitos Leia o artigo todo no blog.
“Se alguém ofender o profeta então não há problema, podemos matá-lo”
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Paquistão: milhares de muçulmanos vão às ruas exigindo o degolamento de adolescente cristão acusado de blasfêmia
Patras Masih, adolescente da cidade de Shahdara, perdeu o seu celular. Dias depois uma pessoa desconhecida postou “imagens de Maomé” na sua conta do Facebook. Um muçulmano o acusou de ter ferido a lei 295c do código penal, que estabelece crime de blasfêmia contra o islão. A multidão islâmica ameaça queimar a casa dos cristãos caso a polícia não prenda Patras (britishpakistanichristians).
Malásia: dono de editora que publicou livro “Alá, amor e liberdade” sendo processado pelo Tribunal da Sharia
O livro é de autoria da escritora Irshad Manji, uma reformista muçulmana (e lésbica). O Tribunal acusa o livro de conter “idéias confusas sobre o islão.” (themalaymailonline).
EUA: cidadão sendo processado por criticar o islão
Mark Feigin fez comentários no Facebook de um centro Islâmico, criticando o islão. Foi preso.
“De acordo com o escritório do Procurador-Geral do estado da California, Feigin foi culpado do crime porque ele havia se envolvido em “assédio repetido” de pessoas cuja religião ele procurava “zombar e desprezar”. Eugene Volokh, professor de direito da UCLA cujo blog “Volokh Conspiracy” é um site popular de debate e discussão de assuntos legais, escreveu sobre o caso de Feigin em 29 de dezembro, observando que, pela lógica do Procurador-Geral, o Estado poderia processar cidadãos que façam comentários igualmente críticos, por exemplo, em um site do Associação de Armas dos EUA (NRA) ou em um site pró-Trump. “Isso não é consistente com a Primeira Emenda” [que garante liberdade de expressão nos EUA], disse Volokh. Não, certamente não é. Mas é completamente consistente com a lei islâmica, a sharia. O simples fato é que, hoje em dia, é extremamente improvável que um indivíduo no mundo ocidental seja processado por um governo por zombar ou desprezar uma organização que defenda o direito ao porte de armas ou um político cristão. Não, essas ações legais extraordinárias são quase exclusivamente reservadas como castigo para aqueles que criticarem o Islã.” (Gatestone)
Este é outro exemplo de um sistema informal de justiça paralelo nos países ocidentais, mas apenas para favorecer o Islã e calar seus críticos.
2017
União Européia pede aos jornalistas para não publicarem crimes cometidos por imigrantes muçulmanos
Novo código de conduta da União Européia pede aos jornalistas para não publicarem conteúdo falando da crise migratória de forma negativa, não conectar o Islã ao terrorismo e evitar falar sobre crimes cometidos por muçulmanos. (Renova Mídia; link para o relatório em inglês) . O que já se desconfiava está se tornando público.
Paquistão: cristão condenado à morte por mensagem no WhatsApp
Nadeem James foi acusado por um conhecido de ter enviado uma mensagem criticando Maomé e outras figuras religiosas. Uma corte de justiça o condenou à morte pelo crime de blasfêmia. O advogado alega que ele está sendo condenado por uma acusação falsa já que quem o acusou estava revoltado pelo fato de Nadeem, um cristãos, estar namorando uma mulher muçulmana. (Tribune)
Paquistão: cristão apanha de multidão sob a falsa acusação de ter queimado o Alcorão — O adolescente cristão recolhe garrafas e papel para ajudar na renda familiar. Segundo o seu pai, um muçulmano que também recolhe garrafas e papel o acusou de ter queimado o Alcorão para eliminar a concorrência. Um clérigo islâmico também o acusa. A polícia prendeu o adolescente cristão já que a palavra de um muçulmano vale mais que a palavra de um não muçulmano. Segundo o código penal paquistanês (seção 295-B) ele pode ser condenado a prisão perpétua. (Tribune)
Grã-Bretanha: BBC promove punição contra blasfêmia A BBC pediu desculpas depois que um tweet da BBC Asian Network perguntou: “Qual é o castigo certo para a blasfêmia?” O tweet provocou críticas de que a BBC parece estar endossando severas restrições ao discurso. Em uma desculpa publicada no Twitter, a rede disse que tinha a intenção de debater preocupações sobre a blasfêmia nas mídias sociais no Paquistão. “Nós nunca pretendemos implicar que a blasfêmia deveria ser punida”, disse. (Gatestone)

Ingleses presos por queimarem páginas do Alcorão em vídeo do YouTube A polícia prendeu duas pessoas por “suspeita de ódio racial” depois que um video apareceu on-line mostrando um homem queima páginas de uma cópia do Alcorão (Daily Mail). Mas, seria “ódio racial” queimar um Alcorão? Não. O Alcorão não é uma raça, e tampouco o islamismo é uma raça.
Paquistão: tribunal condena à morte por “blasfêmia no Facebook”
Um tribunal anti-terrorismo emitiu a primeira sentença de morte por blasfêmia no Facebook. Juízes em Bahawalpur (Punjab) condenaram à pena capital Taimoor Raza, um homem de 30 anos, por “insultar Maomé.” (SOS Cristianos en Siria)
Robert Spencer envenenado na Islândia
O escritor Robert Spencer, também conhecido pelo seu site JihadWatch.com foi envenenado na Islândia. Ele passa bem. Ele deu uma palestra na capital, Reikjavik, que atraiu uma multidão de 500 pessoas. Durante o jantar, em um restaurante, onde ele seus amigos celebravam o sucesso do evento, dois ativistas de Esquerda, fingindo-se de apoiadores, se aproximaram dele e colocaram uma substância no copo, posteriomente identificada pela polícia como sendo Ritalin misturado com MDMA (Ecstasy). Robert Spencer teve que ser internado em um hospital local por diversos dias.
A camera do restaurante identificou os dois que tentaram envenenar o escritor, que foram presos. (PJMedia)
Indonésia: governador de Jakarta condenado por “blasfêmia”
O governador de Jakarta, um cristão de etnia chinesa, foi condenado por blasfêmia por dizer que o Alcorão não proíbe muçulmanos de votar em cristão. Ele foi condenado a 2 anos de prisão por isso! (citizengo; DW) https://youtu.be/XWKbiVqMxyc OK
Malásia: mulher cristã acusada de tentar converter os muçulmanos
A deputada Hannah Yeoh, cristã de Selangor, escreveu um livro biográfico, que inclui uma afirmação que o cristianismo a ajudou na sua carreira política.
Um professor universitário Kamarul Zaman Yusoff, achou que esta afirmação ameaçava a fé dos muçulmanos e a acusou a tentar converter os muçulmanos, algo que é um crime na Malásia! (Isso mesmo, um muçulmano deixar de ser muçulmano vai preso; e se alguém o tiver influenciado, vai preso também!). Agora, Hannah Yeoh está sendo processada e corre o risco de ser presa. (FreeMalaysiaToday, CitizenGo)
Irã condena jovem de 21 anos de idade à morte por “insultar Maomé” pelo Messenger
E depois ainda temos que ler o xeique xiíta Rodrigo dizendo que não tem nada demais o Irã ajudar na islamização do Brasil. (Daily Wire)
Paquistão: Facebook se alia ao governo paquistanes contra “blasfêmia”
Blasfêmia no islamismo significa qualquer coisa que não seja vista como elogiosa ao islamismo, a Maomé, ao Alcorão e a lei islâmica (Sharia). Ao fazer isso, o Facebook se torna em uma arma em prol da implementação da Sharia no espaço cibernético. (AnsweringMuslims)
Paquistão: multidão islâmica espanca estudante até a morte sob suspeita de “blasfêmia contra o islão”
Uma multidão atacou um estudante universitário ateu, Mashal Khan, acusado de blasfemar contra o islão. Os jihadistas invadiram a residência universitária, arrombaram a porta e mataram o estudante na base de socos, pontapés, porretes e tijolos. Depois, eles arrastaram o corpo morto para o pátio da universidade e continuaram batendo até destruir o crânio. Um vídeo no YouTube que mostrava o linchamento foi retirado por “violar as normas relativas a discurso de ódio. No Paquistão, aqueles que se mostram contra alegações de blasfêmia, até mesmo agindo violentamente, são frequentemente considerados como heróis (RT).
França: vitória para a liberdade de expressão
Em uma vitória para a liberdade de expressão e um revés para os lobistas da islamofobia e seus apoiadores, um tribunal francês rejeitou as queixas civis e criminais apresentadas contra um historiador francês por um grupo de lobby islâmico. Em 2016, o Comité contra a Islamophobia em França (CCIF) apresentou queixas por incitamento ao ódio racial contra Georges Bensoussan, especialista em história cultural europeia dos séculos XIX e XX. Em entrevista à Radio France em 2015, Bensoussan se referiu a um documentário televisivo do sociólogo argelino Smaïn Laacher, que ele parafraseou dizendo que “em famílias árabes em França … o antissemitismo é amamentado para as crianças”. O CCIF aproveitou imediatamente esta oportunidade para atacar Bensoussan, descrevendo suas declarações como islamofóbicas.
No julgamento, um grupo de testemunhas distintas testemunharam a favor de Bensoussan. O eminente filósofo Alain Finkielraut alertou os juízes de que “um movimento anti-racista abusivo está pedindo ao tribunal que criminalize uma preocupação legítima, em vez de combater o que deu origem a essa preocupação. Se o tribunal se submeter a essa exigência, será uma catástrofe intelectual e moral.” Bensoussan foi absolvido de todas as acusações. (Clarion)
Paquistão: muçulmano acusado de blasfêmia por criticar lei da blasfêmia
Shaan Taseer é um muçulmano paquistanês de uma família proeminente. No Natal, ele enviou uma mensagem na qual criticou a infame “lei de blasfêmia” do Paquistão, usada para perseguir os cristãos, bem como desejar um Feliz Natal. Em resposta, os muçulmanos agora estão dizendo que ele cometeu “blasfêmia” e “apostasia” e precisa ser executado. (Pakistan Today)
2016
Egito: escritora condenada a 6 meses de prisão por “insultar o islão”
Fatima Naut foi condenada a 6 meses de prisão por condenar o Eid al-Adha (UOL). Ela já tinha se tornado persona non-grata pelos comentários no vídeo abaixo, no qual ela afirma que os egípcios não são árabes, e que os árabes são invasores e ocupantes do Egito.
https://youtu.be/I2atMXlxO0A ok
Conselho da Europa Recomenda à Imprensa Britânica que NÃO Informe Quando os Terroristas Forem Muçulmanos
Quem está pleiteando isso é a Comissão Européia contra o Racismo e a Intolerância (ECRI em inglês) – parte integrante do Conselho da Europa. Eles desejam que o governo britânico crie uma agência regulatória da imprensa, na qual os jornalistas deverão consultar os muçulmanos no tocante a todas as notícias que tenha relação como o islão. Ao seguir estas recomendações o governo britânico proporcionaria às organizações muçulmanas uma espécie de monopólio: elas iriam se tornar a única fonte de informação sobre si mesmas. Seria a perfeita ordem totalitária da informação. O governo britânico disse que os mecanismos legais que já existem são suficientes.
O fato é que já existe uma auto-censura. Por exemplo, jornais britânicos geralmente se referem a muçulmanos como paquistaneses ou asiáticos. Na França os terroristas muçulmanos nunca são terroristas muçulmanos, mas “lunáticos”, “maníacos” e “jovens”. (Gatestone Institute)
França: prefeito processado por dizer que grande número de muçulmanos em sua cidade são um “problema”
Ele disse “Uma classe de uma escola no centro da cidade, 91 por cento das crianças são muçulmanos. Obviamente, isso é um problema.” (France24)
França: estudioso judeu processado por discurso de ódio por criticar o anti-semitismo islâmico
O acadêmico francês nascido no Marrocos, Georges Bensoussan, de 64 anos, deve comparecer no mês que vem diante de um tribunal penal de Paris sobre uma denúncia apresentada contra ele por incitação ao ódio racial pelo grupo Coletivo Contra a Islamofobia na França. (Haaretz)
Indonésia: governador (cristão) de Jakarta acusado de blasfêmia
Basuki Tjahaja Purnama, Ahok como é mais conhecido, é um político de descendência chinesa e cristão. Ele era vice-governador de Jakarta, a capital do país, e se tornou governador quando o então governador assumiu a presidência. Mas a lei islâmica não permite que muçulmanos sejam governados por não muçulmanos. Então, 200 mil muçulmanos de verdade sairam às ruas, duas vezes, acusando-o de blasfêmia por ele ter citado um verso do Alcorão um comício. A polícia acatou a acusação e o interrogou por mais de 8 horas. (Jakarta Times, Jakarta Times)
Atualização em dez/2016: a polícia levou o caso adiante e o governador foi levando a julgamento por um tribunal. Se condenado, ele pode pegar até 5 anos de cadeia (NYTimes).
Paquistão: proibir conversões forçadas é anti-islâmico
Noorani, Shah Ovais Noorani, Secretário-Geral do Partido Jamiat Ulema-e-Pakistan disse que seu partido não aceitará o projeto recentemente aprovado que proíbe a conversão forçada porque é “contra o espírito do Islã”. O projeto de lei, o primeiro de seu tipo no Paquistão, foi recentemente aprovado na Assembléia do Sindh para promover a liberdade religiosa e proteger os direitos das minorias. (Tribune)
Irã: dois ativistas em pról dos trabalhadores condenados a 22 anos de prisão
Eles foram condenados por organizarem organizações sindicais. Não existe liberdade sindical no Irã. (NCRI)
Egito: 5 adolescentes cristãos coptas condenados com cinco anos de cadeia por “difamarem o islão”
Eles fugiam para a Suíça. Eles reclamam que no Egito ninguém é condenado por “difamar o cristianismo” (ou o ateísmo, ou judaísmo, …). (Morning Star News)
Canadá: diretora de escola é afastada do cargo por ter compartilhado vídeos “anti-muçulmanos”
Aparentemente, um dos vídeos ilustravam a violência praticada pelos “refujihadistas” na Europa. Em outra notícia compartilhada, fazia-se a pergunta de onde está o ultrage dos moderados que não condenam os atos de terrorismo. Ghada Sadaka foi punida por mostrar a verdade. Ela foi denunciada por um “membro da comunidade” e o Conselho Nacional de Muçulmanos Canadenses (que corresponde à organização CAIR nos EUA) aplaudiu o afastamento da diretora. (The Star)

Uma das imagens compartilhadas pela diretora. O texto diz “se os biquínis são banidos nos países muçulmanos, então burcas devem ser banidas na Europa.” Por causa disso ela está ameaçada de perder o seu emprego … no Canadá!
França: escritor Ghislain Gilberti fica inconsciente ao ser atacado por islamistas
O seu filho de 12 anos também apanhou. Ghislain escreveu uma novela chamada “Jihad.” Ele também é membro do movimento Pegida. Ele foi atacado por muçulmanos salafistas que gritavam “branco imundo.” (Breitbart) Criticou o islão, o pau rolou, já que a Jihad é uma obrigação comunitária.
Argélia: cristão convertido condenado por insultar o islão no Facebook
Sliman Bouhafs, de 49 anos, foi condenado por uma corte de apelação a 3 anos de prisão por “ofender o profeta” e “denegrir os dogmas e preceitos do islão.” A sua última mensagem no Facebook denunciava a “islamização da Argélia” e a repressão do governo contra os ahmadis e cristãos. (Human Rights Watch)
Jordânia: clérigo islâmico mata escritor cristão, que estava sendo processado por ter “insultado o Islã”, na saída do tribunal
Nahed Hattar, popular escritor jordaniano, já estava sendo processado por ter compartilhado uma imagem ridicularizando o Estado Islâmico e que mostrava um jihadista conversando com Alá. Ele mostrou Alá, isso é blasfêmia. Na saída do tribunal, onde ele estava sendo julgado, surgiu o imã Riyad Ismail Abdullah, de 49 anos de idade, que tinha acabado de voltar da peregrinação a Meca, ou seja, ele estava cheio de amor a Alá. Nada mais lógico do que matar um infiél (NAIJ).
Índia: artigo considerado “blasfemo” leva a destruição e morte
Em 2010, depois de um artigo escrito por Taslima Nasrin aparecer em um jornal local, alguns o consideraram ofensivo ao Islã. A violência religiosa balançou Shimoga Karnataka, com incêndios criminosos generalizados (mostrado abaixo) e saques. Duas pessoas morreram e 100 ficaram feridas (Reuters). Taslima é uma cirugiã e ativista de Bangladesh, que teve que fugir para os EUA para não ser morta.
Chamas sobre Shimoga Karnataka, Índia, consequência da jihad contra Taslima Nasrin Paquistão: 3 pessoas condenadas à morte por “blasfêmia contra o islão”
Dois cristãos e um muçulmano condenados por um tribunal anti-terrorismo (isso mesmo). O “crime” remonta a 2015 quando os acusados teriam feito comentários desrespeitosos a Maomé. (Actuall)
Índia: 300 promovem quebra-quebra por causa de páginas arrancadas de um alcorão Ficaram irados e saíram queimando tudo: ônibus, carros, viaturas policiais, prédios. (Indian Express)
Bangladesh: Guerra contra a liberdade de expressão
Niloy Neel – blogueiro secular (2015)
Oyasiqur Rhaman – Critico da religião e ateu (2015)
Hussein Ali Sarkar – converteu-se ao cristianismo (2016)
Shafiul Islam – Religioso Hindu (2016)
Jogeshwar Dasa Dhikari – Religioso Hindu (2016)
Nazimuddin Samad – Bloguerio Liberal (2016)
Ananta Bijoy Das – Blogueiro sobre Ciência e Lógica (2016)
Xulhaz Mannan – Editor de revista sobre direitos dos gays (2016)
Faisal Arefin Dipan – Editor e produtor de livros sobre temas seculares (2015)
Tanay Majumder – ator teatral e homossexual (2016)
Rezaul Karim Siddique – Professor e promotor da música (2016)
Avijit Roy – Ateu e Autor (2015)
Turquia: intelectual criticou Maomé, agora apodrece na cadeia
Sevan Nisanyan (60), um intelectual turco proeminente de origem armênia, foi condenado a uma pena de prisão acumulada de 16 anos e 7 meses depois que ele cometeu o erro fatal de usar a língua zombeteira sobre Maomé, o profeta do Islã, em uma entrada de blog em setembro 2012. Ele foi mantido em uma prisão turca de segurança máxima desde 2 de janeiro de 2014. Ele não será elegível para liberdade condicional até 2024. (blog)
Irã condena ativista Zeynab Jalalian por “lutar contra Alá”
Zeynab Jalalian, representa 2 coisas que a Ideologia Islâmica odeia:
1) é mulher e
2) é uma defensora dos direitos humanos.
“Um tribunal islâmico fez um breve julgamento, sem a devida diligência e representação legal adequada, durando apenas alguns minutos. Com base nisso, o Tribunal Islâmico alegou que Zeynab Jalalian pertencia a um partido político do Curdistão que era oposição ao governo, o PJAK, e acusou Zenayb de ” lutar contra Alá” (mohareb) e deu-lhe a pena de morte. Quando foi condenada Zenayb não tinha qualquer advogado para defendê-la e mesmo assim foi acusada pelo Tribunal Islâmico que lhe disse: “Você é uma inimiga de Alá e você tem que ser enforcada muito em breve”. Ela está na prisão a 8 anos esperando por sua execução. (fonte, fonte, fonte, fonte, fonte)
Irlanda: pastor processado por dizer que o islão foi concebido no inferno — Ele acabou sendo inocentado ao explicar que estava atacando a teologia islâmica e não os muçulmanos (fonte). Mas só o fato dele ter sido julgado por isso, já é um sinal que o mundo endoideceu.
2015
Quem disse que Maomé era negro deve ser morto
Vejam esta citação interessante, do livro Muhammad Messenger of Allah, Ash-Shifa of Qadi ‘Iyad, Qadi ‘Iyad Musa al-Yahsubi, traduzido por Aisha Abdarrahman Bewley, Madinah Press Inverness, Scotland, 2004:
Ahmad ibn Abi Sulayman, o companheiro de Sahnun, disse: “Qualquer um que diz que o profeta era negro deve ser morto.” (P. 375)
Ahmad ibn Abi Sulayman, companheiro de Sahnun, disse que quem diz que o profeta era negro é morto. O Profeta não era negro. (p 387)
Veja bem, não é Maomé quem está dizendo isso, mas sim um companheiro dele. O que gente aprende com esta citação, com uma conotação clara de um racismo latente, é a confirmação de que qualquer afirmação ou comentário que um muçulmano considere como ofensivo a Maomé deve ser retaliado, neste caso com a morte.
A figura de Maomé é fundamental no islão. Sem Maomé não haveria islão. E Maomé nao foi flor que se cheire. Ele assaltou caravanas, roubou os bens dos káfirs (não muçulamanos), sequestrou káfirs por resgate, permitiu o estupro de mulheres káfirs (e ele próprio estuprou algumas), torturou prisioneiros, degolou prisioneiros, praticou pedofilia, praticou incesto, manteve um harém com dezenas de mulheres entre esposas, concubinas e escravas sexuais, praticou o escravagismo … tudo isso narrado pelas próprias fontes islâmicas. Será que Alá não sabia que todas estas ações não constituiam crime?
Mas vá você falar isso para um muçulmano, principalmente em algum país onde o islamismo seja a maioria, e você irá para a prisão ou para a cova rasa.
O pior crime no islamismo é não aceitar Maomé como o mensageiro de Alá e como o exemplo de conduta a ser emulado em todos os aspectos.
Sri Lanka: Jornalista muçulmana é ameaçada de morte apenas por questionar a necessidade da utilização da burca
Apenas isso. (fonte)
Sim, o islão pode (e deve) ser criticado! Não se acovarde, e não deixe que os outros te intimidem!
http://infielatento.org/2015/05/sim-o-islao-pode-e-deve-ser-criticado.html
Kabul, Afeganistão. Mulher é apedrejada por ser ACUSADA de ter queimado o Alcorão
Onde foi que esta turba ensandecida aprendeu que se deve matar uma pessoa por queimar um Alcorão? E outra pergunta: a mulher realmente queimou um livro? Muitas vezes isso é acerto de contas, com uma pessoa acusando a outra e deixando a multidão fazer o trabalho sujo. Isso aí, gente, é aplicar a lei islâmica com as próprias mãos. Para quem quiser veja o vídeo, este é o link. PS. Alguns clérigos islâmicos defenderam o que a multidão fez (Fonte).

Facebook e a “blasfêmia”
O facebook acatou as ameaças do Sr. Erdogan excluindo aproximadamente 1900 páginas contrárias ao Islã ou que simplesmente digam a verdade sobre o profeta Maomé (Fonte).
Bangladesh: Pensador humanista Avijit Roy foi morto por terroristas islâmicos
Avijit Roy era um cientista, escritor, blogger, ateu, feminista, humanista, pensador livre, e fundador da mukto Mona blog para pensadores livres Bengalis. Ele vivia nos EUA, mas veio a Bangladesh para uma semana ou mais para participar da inauguração de seu novo livro na Feira do Livro nacional em Dhaka. Após a inauguração de seu livro hoje à noite, ele e sua esposa deixou a feira do livro, quando devotos islâmicos pararam o seu riquixá, os arrastaram para fora e cortaram Avijit até a morte. A esposa está viva, mas gravemente ferida. Lembre-se: a palavra ‘assassino’ vem de uma seita islâmica, que praticava o assassinato como forma de atuação (do mesmo modo que Maomé). (freethoughtblogs)
Arábia Saudita: jovem condenado à morte por destratar o Alcorão
Jovem é sentenciado à pena de morte por rasgar um Alcorão, chutá-lo e amaldiçoar o profeta do Islã, Maomé. Punição levada à cabo seguindo o Alcorão 5:33. (breitbart.com)
Asia Bibi: sentenciada à morte por beber um gole d’água
Leia o artigo no link
Paquistão Reportagem do The Economist de novembro de 2014 discute a Lei da Blasfêmia do Paquistão. Além de ser algo contrário aos Direitos Humanos Universais, este dispositivo legal no Paquistão tem servido para a perseguição de minorias religiosas (cristãs e hindus) deixando a vítima sem chance de defesa contra acusações maliciosas. Enquanto que os juízes não têm receio de examinar evidências, imames atiçam multidões a se aglomerem do lado de fora exigindo punição dos acusados.
- Em 2011 houve apenas um caso; em 2014, mais de 100. Um total de 62 pessoas já foram executadas por este “crime.”
- O presidente da GEO, o maior canal privado de TV, foi condenado a 26 anos de prisão. O canal transmitiu uma canção sufista sobre Maomé (DW).
- Os clérigos estão unidos na defesa da lei. Até mesmo os Balveris, uma escola islâmica considerada como moderada.
- Dois anos após uma multidão enfurecida ter queimado uma centena de casas pertencentes a cristãos, a única pessoa presa é o cristão acusado da blasfêmia que provocou os ataques. (Tribune).
2014
Governo do Paquistão determina inquérito de criança deficiente mental por BLASFÊMIA
Não existe nada mais ridículo e ofensivo para a humanidade do que a lei islâmica.
O Presidente Paquistanês, ASIF ALI ZARDARI, ordenou um inquérito à detenção de uma criança por BLASFÊMIA. O caso remonta à passada quinta-feira, quando a Polícia deteve uma menina Cristã de cerca de 11 anos, PORTADORA DE TRISSOMIA 21, uma perturbação congênita que afeta o desenvolvimento cognitivo. A criança terá sido vista em público com páginas queimadas de textos Islâmicos. A notícia espalhou-se pelo bairro de Mehrabad, na Capital Paquistanesa, e uma multidão em fúria exigiu a detenção da criança. A tensão obrigou os residentes Cristãos a abandonar o bairro.
A criança foi presente a um Tribunal na sexta-feira e foi colocada em prisão preventiva por 14 dias. A BLASFÊMIA pode ser punida com a Pena de Morte no PAQUISTÃO. A intolerância deverá impedir um debate nacional sobre a questão. O antigo Ministro das Minorias, SHAHBAZ BHATTI, foi assassinado no ano passado depois de reclamar a Abolição da LEI DA BLASFÊMIA.
YOUTUBE: http://youtu.be/adN0qgaDPsw
Egito: Fatima Naoot, escritora, é processada por ter escrito uma nota no twiter criticando o islão
Ela é acusada de “blasfemar contra o islão”, por ter dito “feliz abate” ao se referir ao Eid Al-Adha, a celebração na qual muçulmanos festejam sacrificando animais. Se ela tivesse feito o mesmo no ocidente, ela teria sido acusada de racismo e islamofobia. Esse é o estágio das coisas no mundo.
http://www.timeslive.co.za/africa/2014/12/27/egyptian-writer-charged-for-tweet-defaming-islam
Obra-prima de Mozart é uma blasfêmia contra o islão
Veja o vídeo e admire a música neste link.
República Islâmica do Irã executa homem por interpretar a história do Alcorão como conto simbólico
Amir-Aslani foi enforcado na semana passada por fazer “inovações na religião” e “espalhar a corrupção na terra”, mas ativistas de direitos humanos disse que ele era um prisioneiro de consciência que foi condenado à morte por causa de suas crenças religiosas. Essas acusações são baseadas no Alcorão 5:33. (Guardian)
Mas não foi exatamente isso que o Jean Willys disse, que a bíblia era uma alegoria. Mas como o Brasil é um país onde existe liberdade de expresão, nada aconteceu com ele. Contudo, ele apoia o islamismo, que o mataria se ele falasse o mesmo do Alcorão.
Paquistão: Polícia usa um machado para matar uma pessoa acusada de blasfêmia
É isso mesmo, falou algo sobre Maomé que não seja elogio, te matam! (Tribune)
Estado Islâmico degola, crucifica e mata à tiros 700 pessoas que se revoltaram contra o seu governo
Isso aconteceu em agosto de 2014. A matança em massa foi para dar um exemplo. O mundo nem está aí com isso. (Jihadwatch)
Paquistão: Cristão condenado à morte por difamar Maomé O incidente ocorreu em 7 de março de 2013. Um homem uçulmano jovem acusou Masih de difamar o Profeta Maomé, uma acusação grave em um país onde a blasfêmia pode ser punida com prisão perpétua ou morte.
A Lei de blasfêmia do Paquistão existe desde 1947, mesmo antes de fundação do país. Durante os anos 1980, o ditador militar apoiado pelos EUA, o general Mohammed Zia-ul-Haq, alterou-a para adicionar a pena de morte e destacar o Islã como a religião que não pode ser insultada, entre outras alterações. (AP) Veja bem que está lei se aplica a qualquer um, inclusive um ateu.
2013
Muçulmanos “pacíficos”tacam fogo em dezenas de casas cristãs no Paquistão Isso aconteceu em março/2013. Um muçulmano discutiu com um cristão e não gostou disso. No dia seguinte ele acusou o cristão de ter difamado Maomé. Centenas de muçulmanos atacaram casas de cristãos, ateando fogo, e também desecraram uma igreja. Os cristãos são pobres e perderam tudo (AP). Esse é mais um exemplo do que acontece como consequência da lei da blasfêmia.
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