Maomé havia dito: “uma nação liderada por uma mulher nunca terá sucesso.” Maomé precisava provar que ele tinha razão. Umm Qirfa pagou o preço.
A história (do assassinato e desembramento) de Umm Qirfa é narrada pelas mais importantes fontes islâmicas: a biografiade Maomé Sirat Rasul Allah escrita por Ibn Ishaq (seção 980) e o Hadice de Tabari (Vol. 8, pag. 96).
Contexto: após a Hégira (migração de Maomé para Medina em 622 DC), Maomé e seus seguidores, ao invés de buscarem um vida digna, tornaram-se bandoleiros, formando uma gangue que roubava, matava, saqueava, sequestrava e escravizava. Todos os que se opuseram a Maomé foram mortos, inclusive aqueles que apenas criticaram o que ele fazia. Esta sua atividade fez com que o número de seus seguidores aumentasse (ou seja, o membros da sua quadrilha aumentou) até ele se tornar o primeiro soberano da Arábia.
Umm Qirfa era uma velha árabe contemporânea a Maomé, o profeta do Islão. Ela pertencia a uma tribo pagã chamada Banu Fazara, sitiada em Wadi Al-Qurra. Esta mulher de idade, que era também uma chefe do seu clã, foi brutalmente assassinada quando Maomé e seus seguidores invadiram a sua tribo e os atacaram. O incidente ocorreu em janeiro de 628, quase seis anos após a Hégira (WikiIslam).
Umm Qirfa (Fatima bint Rabeea bin Bader AlFazarri, também soletrado Umm Kirfa) era uma mulher que se tornou a governadora da sua tribo e um símbolo de orgulho, estatus social e respeito, como indicado pelas mais de cinqüenta espadas que as foram doadas como presentes pelos líderes de tribos. Umm Qirfa teve doze filhos. Infelizmente, os seguidores de Maomé atacaram a sua tribo “escondendo-se durante o dia e rastejando durante a noite”. Umm Qirfa e sua linda filha foram capturadas pelos seguidores de Maomé. Os muçulmanos eram contra a idéia de uma mulher governar uma tribo, como Maomé havia dito: “Uma nação liderada por uma mulher nunca terá êxito” (Bukhari 9:88:219). Então, eles a torturaram amarrando as suas pernas a dois camelos diferentes fazendo-os correr em direções opostas, rasgando Umm Qirfa em dois. Eles então retalharam o seu corpo e apresentaram a sua cabeça como um presente a Maomé em Medina. Maomé ordenou que a cabeça de Umm Qirfa fosse mostrada ao longo das ruas de Medina para ensinar as pessoas uma lição. Maomé deu a filha de Umm Qirfa para o seu tio Hoozan bin Abi Wahab para ele se divertir (Ameen).
Consequências no mundo de hoje. Lembre-se que Maomé é o melhor exemplo de conduta para toda a humanidade. Deste modo, quanto mais islâmica uma sociedade é, menor a participação política das mulheres. E mesmo quando isso acontece, tem sempre um islamista religioso por perto para “provar” que Maomé tinha razão (por exemplo Benazir Bhutto).
PS1. O mal no mundo não é invenção de Maomé nem do islamismo. O problema é que o comportamento criminoso de Maomé é justificado pelo Alcorão e sedimentado na lei islâmica. Aí é que reside o problema.
PS2. Muçulmanos quando confrontados com histórias como estas regem de diferentes modos: (a) negar que isso aconteceu (por igonorância ou por taqiyya); (b) dizer que apenas o Alcorão é importante (por ignorância ou por taqiyya); (c) ameaçar quem as conta (fisicamente, moralmente ou legalmente). Eles sabem que estas histórias soam muito mal nos ouvidos dos infiéis, e que elas não podem serem conhecidas.
“Narrado por Abu Bakra: … Quando o Profeta ouviu a notícia que o povo da Pérsia havia feito a filha de Khosrau a sua rainha (soberana), ele disse, “Nunca irá ter sucesso uma nação que faça como soberana uma mulher” – Sahih Bukhari 7099.
A ilustração desta história (em inglês) é encontrada em FaithFreedom: The Killing of Umm Qirfa by Prophet Mohammed. E no YouTube.
Atualização:
Veja o exemplo de Maomé sendo seguido ainda nos dias de hoje
Crime bárbaro cometido pelo Estado Islâmico (Califado) no Iraque: mulher yazidi partida ao meio
“Eles amarraram as mãos de uma mulher yazidi na parte de trás de um carro e as pernas em um outro carro e eles a separaram em dois”, disse um estudante de 22 anos chamado Hassan. “Você já viu algo assim? Isso tudo é porque ela não é muçulmana e não queria se converter. Nós quase não escapamos.” (Examiner)
Estado Islâmico anuncia que irá matar usando cavalos
Segundo o jornal inglês Daily Mail, o Estado Islâmico anuncia um novo método para matar as pessoas: serem pisoteadas por cavalos. (Daily Mail)
Jornalista sírio, acusado de ser espião, foi “partido em dois” pelos valorosos soldados de Alá, do Estado Islâmico
A diferença é que Maomé amarrou as pernas de Umm Qirfa em camelos, ao passo que os jihadistas de hoje amarram as pernas da vítima em carros. (fonte)