• Skip to main content
  • Pular para sidebar primária

lei islâmica em ação

Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Maomé (biografia)

Maomé e Estado Islâmico torturam e matam em busca de tesouros

31 agosto, 2015 by José Atento Deixe um comentário

José Atento

Leia o texto e assista ao vídeo, e veja como o exemplo de Maomé é capaz de inspirar atrocidades, neste caso, tortura. Sim, Maomé foi um torturador.

Jihadistas do Estado Islâmico torturam e decapitam um arqueólogo de 83 anos por se recusar a revelar a localização de objetos de valor. 

Semana passada, os valorosos soldados de Alá, do Estado Islâmico, decapitaram Khaled al-Asaad, de 83 anos de idade, um renomado estudioso e arqueólogo de Palmira,  pendurando-o em uma coluna romana nas ruínas de Palmira, na Síria (NY Times). O seu crime foi o de se recusar a revelar o paradeiro de valiosos artefatos arqueológicos que os jihadistas pretendiam vender no mercado de contrabando de modo a obter mais dinheiro para poderem aterrorisar mais pessoas. Ele foi interrogado e torturado por duas semanas. Depois disso, ele foi degolado.

Al-Asaad não era uma ameaça: ele dedicou sua vida a estudar as antiguidades em Palmira, um Patrimônio Mundial da UNESCO cheio de tesouros históricos insubstituíveis, como os 2.000 anos de antigos edifícios romanos e magníficas estátuas pré-islâmicas. Quando ISIS conquistou Palmira em maio, al-Asaad se recusou a fugir, ficando para trás para tentar proteger o local contra a pilhagem do ISIS. Aparentemente, ele enterrou alguns dos mais valiosos artefatos.

Jihadistas são muçulmanos fervorosos por imitarem Maomé no seu aspecto mais fundamental. Lembre-se que o Alcorão diz 93 vezes que Maomé é o exemplo de conduta a ser seguido por toda a humanidade. Ibn Kathir, um importantíssimo doutor do islão em termos de exegese, jurisprudência e história islâmica, chega mesmo a afirmar que Maomé é o Homem Perfeito.

O que os jihadistas do Estado Islâmico fizeram foi apenas seguir os passos e ações de Maomé. Vejamos.

Maomé, após conquistar a tribo judáica no oásis de Kaibar, torturou Kinana, o chefe da tribo, para saber onde ele tinha escondido o tesouro. Ao final da sessão, sem ter a informação que o tornaria mais rico, Maomé mandou acender uma fogueira no peito de Kinana, matando-o. Veja como este evento ocorreu segundo a biografia de Maomé, Sirat Rasul Allah, 515:

“Kinana al-Rabi, que tinha a custódia do tesouro dos Banu Nadir, foi trazido até Maomé que lhe perguntou sobre o seu paradeiro. Kinana disse que não sabia. Um judeu veio até Maomé e disse que ele tinha visto Kinana rondando uma ruína todas às manhãs bem cedo. Maomé disse a Kinana, “você sabe que se eu achar o tesouro vou matá-lo?” Kinana respondeu: “Sim”. Maomé deu ordens para que a ruína fosse escavada e alguns tesouros foram encontrados. Quando Maomé lhe perguntou sobre o resto, Kinana se recusou a responder. Então Maomé deu ordens para al-Zubayr al-Awwam: “Torture-o até extrair dele o que ele tem.“ Então, ele acendeu um fogo com pedra e aço no peito de Kinana até que ele estivesse quase morto. Então Maomé entregou Kinana para Muhammad b. Maslama que cortou-lhe a cabeça, para vingar seu irmão Mahmud.”

De modo que o que os soldados sagrados de Alá fizeram foi consistente com as tradições (Sunna) de Maomé, pois Maomé também torturou uma pessoa de modo a que ela revelasse a localização de um tesouro, matando-a em seguida.

https://youtu.be/HouiUElsbhw ou 

Arquivado em: Uncategorized Marcados com as tags: Kaibar, Kinana, Maomé, Maomé (biografia), Tortura

Previous Post A crise migratória da Europa se agrava e a invasão islâmica se amplia
Next Post Atualizações em agosto de 2015

Maomé assassino e intolerante: execuções e destruição de “ídolos” após a ocupação de Meca

7 julho, 2015 by José Atento 4 Comentários

Os políticos, os meios de comunicação e os grupos muçulmanos, e seus apologistas,  nos asseguram que Maomé não retaliou contra as pessoas que o insultaram. Porém, segundo as próprias narrativas islâmicas (que são as únicas fontes sobre Maomé), Maomé exerceu vingança ao mandar executar várias pessoas que o criticavam (por conta dos crimes que ele cometeu). Essas execuções não foram algo que aconteceu “no calor da batalha” já que não houve batalha alguma. As execuções foram planejadas friamente pela pessoa que é considerada como o exemplo de conduta dos muçulmanos. É por isso que os muçulmanos devotos se enlouquecem à frente de qualquer crítica a Maomé. 

Além disso, Maomé mostrou toda a sua intolerância religiosa ao destruir os símbolos religiosos dos outros. Na Caaba, um templo pagão pré-islâmico, existiam cerca de 300 estátuas e pedras representando entidades divinas. Maomé poderia ter imposto o seu modelo de monoteísmo sem precisar desrespeitar os outros e dando o exemplo de tolerância e pluralismo. Mas não. Ele fez exatamente o contrário. Ele destruiu tudo, deixando apenas a pedra negra do islão (na direção da qual os muçulmanos devotos se curvam 5 vezes por dia). Com isso, Maomé deu o exemplo a ser seguido pelos muçulmanos devotos: destruir os símbolos religiosos dos outros. Muçulmanos devotos fazem isso há 1400 anos. 

É uma pena que esses apologistas modernos não extivessem em Meca naquela época para dizer a Maomé para ele não fazer nada do que ele fez pois no futuro ele seria considerado como uma pessoa tolerante. 

Os muçulmanos celebram as ações de Maomé, mesmo os seus crimes, como atos sagrados.  

Leitura complementar: Maomé assassino: Maomé manda assassinar todos aqueles que o criticam.  

Execuções após a ocupação de Meca

É interessante notar que as próprias fontes islâmicas nos dizem que Meca se tornou islâmica após ter sido ocupada por um exército muçulmano. Isso é importante. A maioria das cidades que hoje associamos ao islão, inclusive Meca, foram conquistadas e ocupadas militarmente! Esse é o exemplo e o legado de Maomé.

Os habitantes de Meca não se converteram ao Islão por livre e expontânea vontade. Eles tinham duas opções: aceitar Maomé como “mensageiro de Alá” (ou seja, se tornarem muçulmanos) ou eles seriam executados. Senão, vejamos.

Maomé fez uma trégua de onze anos (Hudna) com os líderes de Meca, o chamado Tratado de Hudaybiyya. Enquanto que os líderes de Meca trataram esta trégua como um período para se “aparar as arestas” visando uma paz duradoura, Maomé a usou para reforçar o seu exército (isso se tornou o modo de ação dos califas e sultões e líderes islâmicos até os dias de hoje: nunca buscar a paz, mas sim uma trégua). Assim que o exército estava grande o bastante, Maomé quebrou a trégua e atacou Meca de surpresa. 

Sem condições de se defender, os líderes de Meca se renderam.

Algo curioso aconteceu com Abu Sufyan, um velho inimigo de Maomé. Ele foi levado até Maomé que disse: “Não é hora de você reconhecer que sou o apóstolo de Alá?” Quando Abu Sufyan expressou dúvida, um de seus captores muçulmanos lhe disse: “Submeta-se e testemunhe que não há Deus além de ‘Alá’ e que Maomé é o apóstolo de Alá antes que você perca a sua cabeça”. Desnecessário dizer que Abu Sufyan se tornou um muçulmano bom e obediente. (ibn Ishaq p. 547)

(Aliás, os líderes de Meca eram da mesma tribo de Maomé, os Coraixitas. A luta de Maomé com eles foi uma luta fraticida pelo controle do templo pagão, a Caaba).

Quando Maomé entrou em Meca, Maomé ordenou que seus seguidores apenas lutassem contra aqueles que se recusassem a se render a ele (ou seja, não o aceitassem como “mensageiro de Alá), exceto certas pessoas que deveriam ser executadas, mesmo se elas se rendessem. 

A fonte biográfica mais antiga que detalha a queda de Meca, a biografia de Maomé escrita por Ibn Ishaq, lista oito pessoas condenadas à morte, mesmo que se rendessem. A acusação contra quatro das oito pessoas era “insultar Maomé.” Um dos quatro críticos acabou sendo perdoado; os outros foram mortos.

Ao final deste texto você irão encontrar uma imagem com a passagem de Ibn Ishaq. Eu apresento alguns detalhes, indicando outras fontes quando necessário.

Abdullah ibn Sa‘ad: ele foi morto porque ele se tornou e apóstata (deixou o islão) e fugiu para Meca. Ele também alegou que ele era a pessoa que escreveu o Alcorão e começou a zombar de Maomé, fato que o irritou.

Um mal-entendido levou ao seu perdão. Abdullah ibn Sa’ad foi trazido à frente de Maomé e ofereceu sua lealdade. Maomé levantou a mão para indicar que seus seguidores deveriam matá-lo, mas os muçulmanos pensaram que ele tinha o perdoado. Mais tarde, Maomé reclamou com os seus companheiros (guarda-costas): “não havia um único homem sábio entre vocês para enfrentá-lo, quando ele viu que eu tinha retido minha mão indicando que eu não aceitava a sua fidelidade, e queria matá-lo? ” [Ibn Ishaq, e também o hadice de Abu Dawud 38:4346]

Abdullah bin Khatal: ele foi morto por ter matado um escravo e fugir, e assim por poemas recitando insultar Maomé. Dois muçulmanos o exectaram depois de encontrá-lo escondido sob as cortinas da Caaba.

Fartana e sua amiga: Fartana era uma escrava de Abdullah ibn Khatal. Ela e sua amiga costumavam recitar poemas sobre  Maomé. Fartana foi executada. [Ibn Ishaq, e também o hadice de Abu Dawud 14:2678]

al-Huwayrith: era um poeta que narrava histórias melhor do que Maomé antes de Maomé se mudar para Medina. Isso irritou Maomé que o acusava de “desonhar e abusar do islão. Ele foi executado. Veja bem, o motivo que levou Maomé a condenar à morte este poeta foi algo que tinha acontecido 15 anos antes! Maomé guardou o ranço e o rancor todo este tempo e se vingou na primeira oportunidade. Este evento traduz muito bem quem era Maomé. E, como exemplo de conduta, isso define como os muçulmanos devem se conduzir.   

Miqyas ibn Hubabah (Subabah): Miqyas matou um muçulmano que acidentalmente matou seu irmão, e fugiu para Meca. Lá, ele see tornou-se um apóstata, abraçando o politeísmo.   

Sara: ela foi condenada porque Maomé alegou que ela o molestou quando ele estava em Meca. De novo, vingança após mais de 15 anos. Duas narrativas conflitantes. Ibn Ishaq relata que ela abraçou o islão, mas foi morta mais tarde, durante a época de Umar, enquanto que al-Tabari relata que ela foi executada [al Tabari, Michael Fishbein (translator), Volume 8, Victory of Islam, State University of New York Press, p. 79, ISBN 9780791431504, 1997]. 

Um fato muito importante é mencionado por al Tabari, Volume 8, páginas 181-183 e ibn Ishaq 553: após assistirem a estas execuções, os habitantes de Meca se submeteram ao islão.

Maomé disse: “Eu fui feito vitorioso com o terror”

Execuções públicas: prática que Maomé manteve como exemplar, pois ele as praticou

Maomé destrói os símbolos religiosos dos outros

Ishaq, página 552, narra que Maomé destruiu todos os símbolos religiosos dos outros, que ele chamou de ídolos, exceto a pedra negra, que ele disse ser sagrada, e estabeleceu o islão.

Muçulmanos e apologistas dizem que ao destruir os “ídolos” (os símbolos religiosos dos outros) Maomé trouxe a paz. Mas que paz é esta que é conseguida impondo-se uma idéia sobre todos e matando aqueles que discordam? Isso se chama autoritarismo. O islão é uma ditadura político-religiosa.

O que o Estado Islâmico faz hoje é o mesmo que Maomé fez, e o mesmo que os jihadistas islâmicos têm feito desde o tempo de Maomé

Maomé mostra como os muçulmanos devem proceder: desrespeitando tudo aquilo que não lhes pertence

Imagem com o texto de ibn Ishaq

Abu Dawud 38:4346

Book 38, Number 4346:
Narrated Sa’d ibn AbuWaqqas:

On the day of the conquest of Mecca, Abdullah ibn Sa’d ibn AbuSarh hid himself with Uthman ibn Affan.

He brought him and made him stand before the Prophet (peace_be_upon_him), and said: Accept the allegiance of Abdullah, Apostle of Allah! He raised his head and looked at him three times, refusing him each time, but accepted his allegiance after the third time. 

Then turning to his companions, he said: Was not there a wise man among you who would stand up to him when he saw that I had withheld my hand from accepting his allegiance, and kill him?

They said: We did not know what you had in your heart, Apostle of Allah! Why did you not give us a signal with your eye?

He said: It is not advisable for a Prophet to play deceptive tricks with the eyes.

Sahih Bukhari 5:59:582

Volume 5, Book 59, Number 582:
Narrated Anas bin Malik: 

On the day of the Conquest, the Prophet entered Mecca, wearing a helmet on his head. When he took it off, a man came and said, “Ibn Khatal is clinging to the curtain of the Ka’ba.” The Prophet said, “Kill him.” (Malik a sub-narrator said, “On that day the Prophet was not in a state of Ihram as it appeared to us, and Allah knows better.”)

Sahih Bukhari 3:29:72

Volume 3, Book 29, Number 72:
Narrated Anas bin Malik: 

Allah’s Apostle entered Mecca in the year of its Conquest wearing an Arabian helmet on his head and when the Prophet took it off, a person came and said, “Ibn Khatal is holding the covering of the Ka’ba (taking refuge in the Ka’ba).” The Prophet said, “Kill him.”

Arquivado em: Biografia Marcados com as tags: Assassinatos de Maomé, Blasfêmia, Hudna, Jahiliyya, Liberdade de Expressão, Maomé, Maomé (biografia)

Previous Post Como o Islã cria monstros e psicopatas
Next Post Atualizações em junho de 2015

Maomé, assassino: Maomé manda assassinar todos aqueles que o criticam

23 julho, 2013 by José Atento 15 Comentários

Você já se perguntou porque alguns muçulmanos se comportam como “possessos pelo demônio” quando alguém critica Maomé? Capazes de ameaçar, ferir ou matar …

Por que a lei islâmica define qualquer crítica a Maomé como crime?

É porque Maomé ordenou os muçulmanos que matassem todos aqueles que o criticassem … com as bençãos de Alá.

Existem várias narrativas da vida de Maomé, todas eles de fontes islâmicas, que relatam que Maomé mandou matar todos aqueles que o criticaram.

Maomé sabia bem o criminoso que era, e tinha medo de ser exposto. Para evitar isso, ele ordenou a seus seguidores que assassinassem qualquer um que o criticasse. Em uma sociedade iletrada, como era a sociedade daquela região, os poetas eram os jornalistas do seu dia, com suas palavras influenciado a opinião pública. Muitos deles reconheceram que ‘pirata’ e ‘profeta’ eram carreiras divergentes, e tiveram a coragem de dizer isso, pagando com as suas vidas. (Leitura complementar: Maomé assassino e intolerante: execuções e destruição de “ídolos” após a ocupação de Meca)

Asma bint Marwan (Janeiro, 624)

A Sira (biografia de Maomé) de Ishaq fala do assassinato da “jornalista” Asma bint Marwan. Ela falou criticamente de Maomé, dizendo para a sua tribo ter cuidado com ele. “Vocês obedecem um estranho que o incentivam a matar para poderem saquear. Homens gananciosos. Será que não há honra entre vocês..? Ao ouvir essas linhas Maomé disse: “Será que ninguém irá me livrar dessa mulher?” Umayr, um muçulmano zeloso, decidiu executar a vontade do Profeta. Naquela mesma noite, ele penetrou na casa da escritora, enquanto ela dormia rodeada por seus filhos. Havia um que tinha adormecido enquanto amamentava. Umayr retirou o bebê e mergulhou a sua espada no peito da poetiza. Na manhã seguinte, na mesquita, Maomé, que estava ciente do assassinato, disse: “Você ajudou a Alá e Seu Apóstolo.” Umayr disse: “Ela tinha cinco filhos. Eu não deveria me sentir culpado?” “Não”, respondeu o profeta. “Matá-la é tão insignificante quanto duas cabras batendo de frente (os seus chifres).” [1]

Austrália: Uma mãe zelosa tira a foto de seu filho segurando um cartaz que diz “Decapitem todos aqueles que insultarem o profeta.” Ela deve estar achando tão bonitinho … talvez ela mande a foto para os seus parentes monstrando o quão religioso o seu filho está se tornando

Abu Afak (Fevereiro, 624)

“Abu Afak era um homem velho, judeu, pertencente ao clã Ubayda. Ele escreveu um poema para mostrar o seu descontentamento por Maomé ter matado al-Harith b Suwayd b Samit. Ao tomar conhecimento do poema, Maomé disse: ‘Quem vai lidar com este patife para mim?’ Diante disso, Salim ibn Umayr disse: “Eu faço um voto que eu ou mato Abu Afak ou morro antes dele.” Ele esperou por uma oportunidade até que uma noite quente veio, e Abu Afak dormia em um lugar aberto. Salim Ibn Umayr sabia disso. Ele enfiou a espada em seu fígado e pressionou-a até que chegasse na sua cama. O inimigo de Alá gritou e as pessoas que eram seus seguidores, correram para ele, levando-o para sua casa onde ele morreu”. [2]

O cineasta holandês, Theo van Gogh, jaz morto em uma rua de Amsterdam, esfaqueado de forma ritualística por um muçulmano. O cineasta havia produzido o filme Submissão

Ka’b ibn Ashraf (Setembro, 624)

O assassinato de Ashraf é um exemplo convincente da legitimidade no tocante a enganar os infiéis (taqiyya). Este assassinato é narrado em [3], [4] e [5].    Um poeta, Ka’b ibn Ashraf, havia ofendido Maomé, levando este último a exclamar: “Quem vai matar o homem que ofendeu Alá e seu profeta?” Um
jovem muçulmano chamado Muhammad ibn Maslama se voluntariou com a condição de que, a fim de chegar perto o suficiente de Ka’b para assassiná-lo, lhe fosse permitido mentir para o poeta. Muhammad concordou, ou seja, 

o islão dá aos muçulmanos licença para matar.  

Ibn Maslama viajou até onde Ka’b estava e começou a denegrir o Islã e Maomé. Continuou assim até que a sua insatisfação tornou-se tão convincente que ele ganhou a confiança de Ka’b. Logo depois, Ibn Maslama apareceu com outro muçulmano e, assim que Ka’b baixou a sua guarda, ele o matou.   Ka’b ibn Ashraf não suspeitou que mal algum o aguardava quando Maslama gritou: “Vamos ferir o inimigo de Alá!” Eles o atacaram, e suas espadas se chocaram sobre ele. Maslama disse, “Eu lembrei da minha adaga e a empunhei. Eu empurrei-a na parte inferior de seu corpo e a arrastei até chegar a seus órgãos genitais. O inimigo de Alá caiu no chão”.    “Nós levamos a sua cabeça para Maomé durante a noite, saudamos o Profeta enquanto ele estava orando, e jogamos a cabeça de Ashraf diante de seus pés. O profeta elogiou a Alá pelo poeta ter sido morto, e cumprimentou-nos sobre o bom trabalho que tinhamos feito pela  causa de Alá. Nosso ataque ao inimigo de Alá provocou terror entre os judeus, e não havia nenhum judeu em Medina que não temesse por sua vida.”

Assassinato e terror são as boas obras do islão.

Página no Facebook conclamando a decapitação daqueles que “disrespeitam o nosso profeta.” Religião da Paz?

Mate qualquer judeu que caia sob o seu poder

“Na manhã seguinte ao assassinato de Ashraf, o Profeta declarou: ‘Mate qualquer judeu que caia sob o seu poder.” [6]

“Logo após isso, Masud saltou sobre Sunayna, um dos comerciantes judeus com quem sua família tinha relações sociais e comerciais, e o matou. O irmão do muçulmano reclamou, dizendo: ‘Por que você o matou? Você tem muita gordura na sua barriga em função da sua caridade.’ Masud respondeu: “Por Alá, se Maomé tivesse me mandado matá-lo, meu irmão, eu teria cortado a sua cabeça.” No que o irmão disse: “Qualquer religião que pode levá-lo a isso é realmente maravilhosa!” [7]

Este homem deu crédito ao islamismo por ter transformado o seu irmão em uma máquina de matar irracional. A motivação foi puramente racista: “Apenas emitir ordens para matar todos os judeus no país.” [8] Com sangue inocente ainda escorrendo de suas mãos, Mas’ud proclamou para todo o mundo ouvir: “Maomé me deu ordens para matar.”

Os terroristas de hoje não corromperam o islão; foi o islão quem os corrompeu.

Sallam ibn Abu’l-Huqayq   (Setembro, 624)

Apesar de hediondo, o assassinato de Ashraf não iria ficar sozinho. Logo depois, Maomé ordenou aos muçulmanos que assassinassem Sallam ibn Abu’l-Huqayq. Tabari, o mais antigo historiador do islã, explica:  “Eles pediram ao Profeta permissão para matar Sallam, e ele a concedeu.”  “Quando chegaram a Khaybar, eles foram para a casa de Sallam à noite, depois de terem fechado todas as portas do assentamento sobre os habitantes. Ele estava no cenáculo. Sua esposa saiu e perguntou quem éramos nós lhe dissemos que eramos árabes em busca de suprimentos. Ela nos disse que o seu marido estava na cama. Entramos e trancamos a porta. Sua esposa gritou e avisou-o de nós, por isso corremos para ele com as nossas espadas empunhadas enquanto ele estava deitado em sua cama. Ao ferí-lo, Abdallah enfiou sua espada em sua barriga até que ela o transpassou. ‘Pelo Deus dos Judeus, ele está morto!’ Nunca ouvi palavras mais doces do que essas. Voltamos ao Apóstolo de Alá e lhe dissemos que haviamos matado o seu inimigo. Nós disputamos diante de si a respeito de quem o havia matado, cada um de nós reivindicando o feito. Maomé pediu para ver as nossas espadas e quando ele olhou para elas, ele disse: “É a espada de Abdallah que o matou, eu posso ver vestígios de comida nela.” [9]

Enganar vítimas ainda é o procedimento padrão dos militantes muçulmanos. Atacar civis indefesos é a própria definição de terror, bem como se regojizar pelo terrorismo. Os terroristas islâmicos de hoje são tão ansiosos quanto os capangas do tempo de Maomé para reivindicar “crédito” por seus atos.

De acordo com a lei islâmica, Maomé, o islão e a lei islâmica em sí, não podem ser criticados. Qualquer fiel (muçulmano) pode aplicar a punição  

Ocba

A Sira de Ishaq narra uma outra execução inspirada por Maomé: “Na metade do caminha para Medina, Ocba foi chamado para ser executado. Uma vez que os outros prisioneiros estavam sendo mantidos como reféns, Ocba perguntou Maomé por que ele estava sendo tratado com mais rigor do que os outros cativos. O Profeta disse: ‘Por causa da sua inimizade a Alá e seu Profeta.’ ‘E a minha filha pequena’, gritou Ocba com amargura, ‘quem vai cuidar dela?’ ‘O fogo do inferno’, Maomé respondeu. Naquele momento, ele foi decapitado. Maomé então disse ‘Você foi um patife, você zombou de mim e afirmou que suas histórias eram melhores que as minhas. Dou graças que Alá tenha matado você e me confortado.” [10]

Alá aprovou este assassinato na oitava sura do Alcorão, versículo 67: “Não tem sido para qualquer profeta ter prisioneiros até que ele tenha feito uma carnificina na terra.” [11]

Alá aprovava o seqüestro e extorsão, desde que o seu profeta promovesse, em primeiro lugar, uma carnificina. Ocba disse algo que os muçulmanos não gostaram, então eles o mataram. Não admira que os escritores, jornalistas e políticos de hoje têm medo de criticar o islã.  

A mulher na fantasia segura um cartaz dizendo: “Liberdade de Expressão é Terrorismo Ocidental.” Lembre-se que “islam” significa “submissão”; e submissão é oposto a liberdade.  

Outras pessoas assassinadas por terem criticado Maomé  

  • Al Nadr ibn al-Harith (Março 624) [12], [13]
  • Khalid ibn Sufyan (625) [14]
  • Abdullah bin Khatal (Janeiro 630, durante a conquista de Meca) [15]
  • Fartana  (Janeiro 630, durante/depois a conquista de Meca) [16]
  • Quraybah (Janeiro 630, durante/depois a conquista de Meca) [17]
  • Huwayrith ibn Nafidh (Janeiro 630, durante/depois a conquista de Meca) [18]
  • Ka’b ibn Zuhayr ibn Abi Sulama  (Janeiro 630, durante/depois a conquista de Meca) [19]
  • Al-Harith bin al-Talatil  (Janeiro 630, durante/depois a conquista de Meca) [20]
  • Abdullah ibn Zib’ari  (Janeiro 630, durante/depois a conquista de Meca) [21]
  • Hubayrah  (Janeiro 630, durante/depois a conquista de Meca) [22]

Uma lista de todas as pessoas mortas a mando de Maomé, por diferentes motivos (crítica, apostasia, dinheiro) pode ser encontrada em wikiislam,

Maomé preside a execução de Nadir ibn Harith, um membro do Conselho de Meca, por ter-lo criticado   

Promessas de Al-Acqba

Além dos exemplos de assassinatos, existe uma promessa feita pelos primeiros muçulmanos, conhecida como Promessas de Al-Acqba. Nelas, os primeiros muçulmanos juram fidelidade a Maomé, prometendo protege-lo com a suas próprias vidas, além de prometerem fazer guerra contra toda a humanidade [23].  E esta promessa se tornou uma ordem de Alá : Combata-os até que a opressão termine e que não exista outra religião mas apenas a de Alá [24].

Conclusão

Se Maomé, o homem perfeito e exemplo para todos os muçulmanos, pode violar o quinto mandamento, impunemente, para satisfazer às suas razões políticas ou religiosas do momento, os seus seguidores, é claro, acreditam que também podem.

Lembre-se que não foi Maomé quem inventou o assassinato. Na história, outros vilões também assassinaram seus oponentes, seja por vingança, para silenciar os críticos, para eliminar comunidades, para se apoderar de riquezas, ou por simples prazer. Neste aspecto, Maomé se equivale a Átila, o Huno, Gengis Khan e Hitler. Mas pelo fato dele ter praticado assassinatos, estes atos se consolidaram na lei islâmica.

Obama na ONU: “O futuro não deve pertencer aqueles que denigrem o profeta do islão.” Obama usando o governo dos EUA como promotores do islamismo e defensores da criminalização da liberdade de expressão Referências

[1] Ibn Ishaq, The Life of Muhammad (Karachi: Oxford University Press, 1997), pp. 676
[2] Ibn Ishaq, The Life of Muhammad (Karachi: Oxford University Press, 1997), pp. 675
[3] Bukhari, Vol 4, Hadith 271.
[4] Al-Tabari, ‘History’ Vol. VII, page 94. [5] Ibn Ishaq, The Life of Muhammad (Karachi: Oxford University Press, 1997), pp. 367-8.
[6] Al-Tabari, ‘History’ Vol. VII, page 97
[7] Ibn Ishaq, The Life of Muhammad (Karachi: Oxford University Press, 1997), pp. 369
[8] Bukhari, Vol 1, Hadith 6
[9] Al-Tabari, ‘History’ Vol. VII, page 99 – 101.
[10] Ibn Ishaq, The Life of Muhammad (Karachi: Oxford University Press, 1997), pp . 308
[11] Alcorão 8:67
[12] Alcorão83:13,
[13]  Ibn Ishaq, The Life of Muhammad (Karachi: Oxford University Press, 1997), pp. 162-163.
[14] Abu Dawud 2:1244, hadithcollection.com (archive)
[15] Ibn Ishaq, The Life of Muhammad (Karachi: Oxford University Press, 1997), pp. 551
[16] Ibn Ishaq, The Life of Muhammad (Karachi: Oxford University Press, 1997), pp. 550
[17] Ibn Ishaq, The Life of Muhammad (Karachi: Oxford University Press, 1997), pp. 550
[18] Ibn Ishaq, The Life of Muhammad (Karachi: Oxford University Press, 1997), pp. 551
[19] Ibn Ishaq, The Life of Muhammad (Karachi: Oxford University Press, 1997), pp. 597
[20] Ismāʻīl ibn ʻUmar Ibn Kathīr, Trevor Le Gassick (translator), The life of the prophet Muḥammad: a translation of al-Sīra al-Nabawiyya, p. 57.
[21] Ibn Ishaq, The Life of Muhammad (Karachi: Oxford University Press, 1997), pp. 551
[22] Tabari, Ella Landau-Tasseron, Biographies of the Prophet’s companions and their successors, State University of New York Press, p. 196 (footnote 852), ISBN0791428192, 1998
[23] Ibn Ishaq, The Life of Muhammad (Karachi: Oxford University Press, 1997), pp. 204
[24] Alcorão 2:193

Arquivado em: Biografia, Liberdade de Expressão Marcados com as tags: Assassinatos de Maomé, Blasfêmia, Liberdade de Expressão, Maomé, Maomé (biografia)

Previous Post “Como você se atreve?” A natureza supremacista das ‘queixas’ dos muçulmanos
Next Post Eid al-Adha, o Festival do Sacrifício, durante o qual animais são abatidos cruelmente

A história de Umm Qirfa “prova” que Maomé tinha razão: “uma nação liderada por uma mulher nunca terá sucesso.”

7 abril, 2012 by José Atento 1 comentário

Maomé havia dito: “uma nação liderada por uma mulher nunca terá sucesso.” Maomé precisava provar que ele tinha razão. Umm Qirfa pagou o preço.

A história (do assassinato e desembramento) de Umm Qirfa é narrada pelas mais importantes fontes islâmicas: a biografiade Maomé Sirat Rasul Allah escrita por Ibn Ishaq (seção 980) e o Hadith de Tabari (Vol. 8, pag. 96).

Contexto:  após a Hégira (migração de Maomé para Medina em 622 DC), Maomé e seus seguidores, ao invés de buscarem um vida digna, tornaram-se bandoleiros, formando uma gangue que roubava, matava, saqueava, sequestrava e escravizava. Todos os que se opuseram a Maomé foram mortos, inclusive aqueles que apenas criticaram o que ele fazia. Esta sua atividade fez com que o número de seus seguidores aumentasse (ou seja, o membros da sua quadrilha aumentou) até ele se tornar o primeiro soberano da Arábia.

Umm Qirfa era uma velha árabe contemporânea a Maomé, o profeta do Islão. Ela pertencia a uma tribo pagã chamada Banu Fazara, sitiada em Wadi Al-Qurra. Esta mulher de idade, que era também uma chefe do seu clã, foi brutalmente assassinada quando Maomé e seus seguidores invadiram a sua tribo e os atacaram. O incidente ocorreu em janeiro de 628, quase seis anos após a Hégira (WikiIslam).

Umm Qirfa (Fatima bint Rabeea bin Bader AlFazarri, também soletrado Umm Kirfa) era uma mulher que se tornou a governadora da sua tribo e um símbolo de orgulho, estatus social e respeito, como indicado pelas mais de cinqüenta espadas que as foram doadas como presentes pelos líderes de tribos. Umm Qirfa teve doze filhos. Infelizmente, os seguidores de Maomé atacaram a sua tribo “escondendo-se durante o dia e rastejando durante a noite”. Umm Qirfa e sua linda filha foram capturadas pelos seguidores de Maomé. Os muçulmanos eram contra a idéia de uma mulher governar uma tribo, como Maomé havia dito: “Uma nação liderada por uma mulher nunca terá êxito” (Bukhari 9:88:219).  Então, eles a torturaram amarrando as suas pernas a dois camelos diferentes fazendo-os correr  em direções opostas, rasgando Umm Qirfa em dois. Eles então retalharam o seu corpo e apresentaram a sua cabeça como um presente a Maomé em Medina. Maomé ordenou que a cabeça de Umm Qirfa fosse mostrada ao longo das ruas de Medina para ensinar as pessoas uma lição. Maomé deu a filha de Umm Qirfa para o seu tio Hoozan bin Abi Wahab para ele se divertir (Ameen).

Consequências no mundo de hoje. Lembre-se que Maomé é o melhor exemplo de conduta para toda a humanidade. Deste modo, quanto mais islâmica uma sociedade é, menor a participação política das mulheres. E mesmo quando isso acontece, tem sempre um islamista religioso por perto para “provar” que Maomé tinha razão (por exemplo Benazir Bhutto). 

PS1. O mal no mundo não é invenção de Maomé nem do islamismo. O problema é que o comportamento criminoso de Maomé é justificado pelo Alcorão e sedimentado na lei islâmica. Aí é que reside o problema.

PS2. Muçulmanos quando confrontados com histórias como estas regem de diferentes modos: (a) negar que isso aconteceu (por igonorância ou por taqiyya); (b) dizer que apenas o Alcorão é importante (por ignorância ou por taqiyya); (c) ameaçar quem as conta (fisicamente, moralmente ou legalmente). Eles sabem que estas histórias soam muito mal nos ouvidos dos infiéis, e que elas não podem serem conhecidas. 

“Narrado por Abu Bakra: … Quando o Profeta ouviu a notícia que o povo da Pérsia havia feito a filha de Khosrau a sua rainha (soberana), ele disse, “Nunca irá ter sucesso uma nação que faça como soberana uma mulher” – Sahih Bukhari 9:88:219.

Umm Qirfa foi amarrada entre dois camelos que foram dirigindos em direções opostas para dividir seu corpo em pedaços.
A cabeça decapitada Umm Qirfa foi desfilada nas ruas de Medina sob as ordens de Maomé, para que o povo aprendesse a lição.

A ilustração desta história (em inglês) é encontrada em FaithFreedom: The Killing of Umm Qirfa by Prophet Mohammed.   E no YouTube.        

Atualização:

Veja o exemplo de Maomé sendo seguido ainda nos dias de hoje

Crime bárbaro cometido pelo Estado Islâmico (Califado) no Iraque: mulher yazidi partida ao meio
“Eles amarraram as mãos de uma mulher yazidi na parte de trás de um carro e as pernas em um outro carro e eles a separaram em dois”, disse um estudante de 22 anos chamado Hassan. “Você já viu algo assim? Isso tudo é porque ela não é muçulmana e não queria se converter. Nós quase não escapamos.” (Examiner)    

Estado Islâmico anuncia que irá matar usando cavalos
Segundo o jornal inglês Daily Mail, o Estado Islâmico anuncia um novo método para matar as pessoas: serem pisoteadas por cavalos. (Daily Mail)  

Jornalista sírio, acusado de ser espião, foi “partido em dois” pelos valorosos soldados de Alá, do Estado Islâmico
A diferença é que Maomé amarrou as pernas de Umm Qirfa em camelos, ao passo que os jihadistas de hoje amarram as pernas da vítima em carros. (fonte)

Arquivado em: Biografia, Direito das Mulheres Marcados com as tags: Direitos das Mulheres, Jihad, Maomé, Maomé (biografia), Umm Qirfa

Previous Post A perseguição milenar aos cristãos coptas do Egito
Next Post O Califa, a Organização da Cooperação Islâmica e o Califado Moderno
  • « Go to Previous Page
  • Go to page 1
  • Go to page 2

Sidebar primária

Artigos Selecionados

  • "Direito" das Mulheres sob o islão
  • A História de Maomé (livro)
  • A verdade sobre Maomé: Conquistador e Primeiro Soberano da Arábia – Parte 1
  • A verdade sobre Maomé: Conquistador e Primeiro Soberano da Arábia – Parte 2
  • A verdade sobre Maomé: Conquistador e Primeiro Soberano da Arábia – Parte 3
  • Islã 101: Uma Introdução ao Islã e a Jihad Islâmica
  • Lei Islâmica (Sharia) para os não-muçulmanos
  • Lei Islâmica: resumo do que não presta
  • Mitos sobre Maomé (tentativa de tornar um Senhor da Guerra em um pregador pacífico)
  • Mitos sobre o islão (argumentos usados para "sanitizar" o islão)
  • O Aterrorisante Brilhantismo do Islão

Busca no blog

Busca por assunto

Busca por mês

Páginas Recomendadas

  • Amigo de Israel
  • De Olho na Jihad
  • Ecoando a Voz dos Mártires
  • Europa em Chamas
  • Gatestone Institute
  • Jihad Watch
  • Missão Impactar
  • Notícias Viriato
  • Portas Abertas
  • Rafik responde ao Islam
  • Vlad Tepes Blog
  • Voz dos Mártires

Artigos mais recentes

  • A ‘santa inquisição’ islâmica: a história do estudioso argelino Said Djabelkhir
  • Seria Maomé o ultimo profeta? O Alcorão diz que não (36d)
  • Jihad Islâmica contra a França (30e)
  • Como o Espectro do Comunismo está Governando Nosso Mundo
  • Muçulmanos deixam o islamismo como uma avalanche, um tsunami, admitem autoridades islâmicas (32d)

Comentários mais recentes

  • José Atento em Esclarecendo “Cadija, a rica e poderosa mulher que foi chave no nascimento do Islamismo” (33h)
  • Carla Sousa em Esclarecendo “Cadija, a rica e poderosa mulher que foi chave no nascimento do Islamismo” (33h)
  • Valdemir Silva em Seria Maomé o ultimo profeta? O Alcorão diz que não (36d)
  • Maomé e islamismo para alunos do ENEM (vídeo 29) em Maomé, homem sem honra (Alá diz que a esposa pode apanhar, e ensina como fazê-lo)
  • Maomé e islamismo para alunos do ENEM (vídeo 29) em Maomé foi um torturador (além de assaltante e estuprador)

Meta

  • Cadastre-se
  • Acessar
  • Feed de posts
  • Feed de comentários
  • WordPress.org
Copyright © 2021 • News Pro on Genesis Framework • WordPress • Login