José, por que eu preciso me preocupar com aquilo que um beduíno do deserto fez ou deixou de fazer, 1.400 anos atrás?
Porque existe hoje muita gente que considera as ações deste beduíno como exemplares, perfeitas e sagradas, como um modelo a ser seguido para se obter a “vida eterna.”
Se as ações deste beduíno tivessem sido boas estaria tudo muito bem. Mas o problema começa ao se descobrir que as suas ações não foram exemplares, nem tão pouco perfeitas, e muito menos sagradas.
É preciso ter em mente que o islão é 100% Maomé. Sem Maomé, não existe islão pois tudo vem de Maomé: credita-se a Maomé a recitação do Alcorão; e a vida e ações de Maomé (tradições de Maomé) dão contexto ao Alcorão. O islão é Maomé. A lei islâmica (sharia) é toda oriunda do que Maomé recitou e fez.
O fundamentalismo islâmico consiste em imitar Maomé. E, muitas vezes, isso não é bom.
Maomé, como descrito pela sua “tradição” (Sunna), foi um pregador fracassado, porém, um Senhor da Guerra e líder de milícia de sucesso. Ao final da sua vida, ela havia conquistado toda a Península Arábica, sem deixar vivo nenhum oponente. O melhor paralelo de Maomé na História seria Genghis Khan.
Os muçulmanos que crescem criados em um ambiente estritamente islâmico são ensinados que as ações de Maomé, mesmo as mais criminosas e violentas, são todas santas e exemplares (o Alcorão diz quase 100 vezes que Maomé é o exemplo de conduta para a humanidade), servindo de inspiração para os 1400 anos da “gloriosa” jihad islâmica. O que é pior, os muçulmanos são ensinados que qualquer crítica a Maomé é um crime, cuja sentença é a morte (equivale a apostasia, ou seja, deixar de ser muçulmano).
Porém, as ações de Maomé não são bem-vistas no mundo dos não muçulmanos, o que torna necessário que muçulmanos, bem como os apologistas do islão, criem mitos ao redor de Maomé, visando esconder os seus crimes (isso se chama taqiyya).
A série Os Mitos sobre Maomé explora a fantasia gerada ao redor do criador do islão e seu único profeta. Abaixo, encontram-se análises sobre várias falácias lógicas apresentadas por muçulmanos e apologistas do islão.
Mitos sobre Maomé
Os artigos listados abaixo foram traduzidos pelo site Perigo Islâmico, o qual agradecemos por esta tremenda contribuição. O original é oriundo do site The Religion of Peace.
MECA
- Maomé foi perseguido em Meca por pregar o Islão
- Maomé foi torturado em Meca
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Os Muçulmanos foram perseguidos e sofreram muitas baixas em Meca
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Os pagãos de Meca foram os primeiros a verter sangue no conflito contra os muçulmanos
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A perseguição forçou Maomé e os muçulmanos a fugirem de Meca
MEDINA
- Maomé atacou as caravanas para recuperar bens roubados
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Maomé foi um guerreiro bravo que dependeu da protecção de Alá
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Maomé viveu em paz com os Judeus de Medina (1) – Banu Qaynuqa
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Maomé viveu em paz com os Judeus de Medina (3) – Banu Qurayza
MAOMÉ – O CONQUISTADOR
- As guerras de Maomé foram em legítima defesa
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Os habitantes de Meca foram os primeiros a violar o Tratado de Hudaibiya
MAOMÉ – O MORALISTA