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lei islâmica em ação

Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Fundamentalismo

Mitos sobre Maomé – o que muçulmanos e apologistas inventam para justificar os crimes de Maomé

13 dezembro, 2015 by José Atento 3 Comentários

José, por que eu preciso me preocupar com aquilo que um beduíno do deserto fez ou deixou de fazer, 1.400 anos atrás?

Porque existe hoje muita gente que considera as ações deste beduíno como exemplares, perfeitas e sagradas, como um modelo a ser seguido para se obter a “vida eterna.”

Se as ações deste beduíno tivessem sido boas estaria tudo muito bem. Mas o problema começa ao se descobrir que as suas ações não foram exemplares, nem tão pouco perfeitas, e muito menos sagradas.

É preciso ter em mente que o islão é 100% Maomé. Sem Maomé, não existe islão pois tudo vem de Maomé: credita-se a Maomé a recitação do Alcorão; e a vida e ações de Maomé (tradições de Maomé) dão contexto ao Alcorão. O islão é Maomé. A lei islâmica (sharia) é toda oriunda do que Maomé recitou e fez.

O fundamentalismo islâmico consiste em imitar Maomé. E, muitas vezes, isso não é bom.

Maomé, como descrito pela sua “tradição” (Sunna), foi um pregador fracassado, porém, um Senhor da Guerra e líder de milícia de sucesso. Ao final da sua vida, ela havia conquistado toda a Península Arábica, sem deixar vivo nenhum oponente. O melhor paralelo de Maomé na História seria Genghis Khan.  

Os muçulmanos que crescem criados em um ambiente estritamente islâmico são ensinados que as ações de Maomé, mesmo as mais criminosas e violentas, são todas santas e exemplares (o Alcorão diz quase 100 vezes que Maomé é o exemplo de conduta para a humanidade), servindo de inspiração para os 1400 anos da “gloriosa” jihad islâmica. O que é pior, os muçulmanos são ensinados que qualquer crítica a Maomé é um crime, cuja sentença é a morte (equivale a apostasia, ou seja, deixar de ser muçulmano). 

Porém, as ações de Maomé não são bem-vistas no mundo dos não muçulmanos, o que torna necessário que muçulmanos, bem como os apologistas do islão, criem mitos ao redor de Maomé, visando esconder os seus crimes (isso se chama taqiyya).

A série Os Mitos sobre Maomé explora a fantasia gerada ao redor do criador do islão e seu único profeta. Abaixo, encontram-se análises sobre várias falácias lógicas apresentadas por muçulmanos e apologistas do islão.

Mitos sobre Maomé

Os artigos listados abaixo foram traduzidos pelo site Perigo Islâmico, o qual agradecemos por esta tremenda contribuição. O original é oriundo do site The Religion of Peace.

MECA

1. Maomé foi perseguido em Meca por pregar o Islão

2. Maomé foi torturado em Meca

3. Os Muçulmanos foram perseguidos e sofreram muitas baixas em Meca

4. Os pagãos de Meca foram os primeiros a verter sangue no conflito contra os muçulmanos

5. Maomé viajou até Jerusalém numa noite

6. A perseguição forçou Maomé e os muçulmanos a fugirem de Meca

MEDINA

1. Quando os maometanos chegaram a Medina, eles foram vítimas de perseguição por parte dos habitantes de Meca

2. Maomé atacou as caravanas para recuperar bens roubados

3. A batalha de Badr foi em legítima defesa

4. Maomé foi um guerreiro bravo que dependeu da protecção de Alá

5. Maomé viveu em paz com os Judeus de Medina (1) – Banu Qaynuqa

6. Maomé viveu em paz com os Judeus de Medina (2) – Banu Nadir

7. Maomé viveu em paz com os Judeus de Medina (3) – Banu Qurayza

MAOMÉ – O CONQUISTADOR

1. As guerras de Maomé foram em legítima defesa

2. Maomé nunca sancionou a violação sexual

3. Maomé nunca matou crianças

4. Os habitantes de Meca foram os primeiros a violar o Tratado de Hudaibiya

5. Maomé escolheu sempre a paz

6. Maomé tornou a cidade de Meca mais tolerante

MAOMÉ – O MORALISTA

1. Maomé nunca aprovaria o assassinato

2. Maomé nunca matou os cativos

3. Maomé condenou a pedofilia

4. Maomé casou-se com várias mulheres como forma de as favorecer

5. Maomé nunca aprovou a desonestidade

6. Maomé nunca matou mulheres

7. Maomé era um abolicionista

8. Maomé acabou com a superstição

9. Maomé nunca mandou matar idosos

10. Maomé nunca aceitou conversões forçadas

Maomé torturando Kinana

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Muçulmanos querem Sharia (lei islâmica) – Exemplos

27 abril, 2014 by José Atento Deixe um comentário

Muçulmanos querem a implementação da Sharia (lei islâmica) onde quer que eles vivam, e é dever de todos eles lutarem por isso. Esta afirmação já foi discutida no artigo Muçulmanos querem sharia onde eles vivem, e isto é preocupante, que eu sugiro seja lido antes destes exemplos para dar o contexto. Abaixo, eu listo exemplos que demonstram a veracidade deste fato.

Lembre-se sempre da Lei dos Números do Islão:

  1. Quando em minoria, eles dizem “nós somos da religião da paz”
  2. Quando em minoria significante, eles exigem tratamento especial
  3. Quando em maioria, eles exigem e impõem a Sharia

Outros artigos relacionados com o tema são:

  • Pesquisa mostra que fundamentalismo islâmico é amplamente difundido na Europa,  
  • Discussão sobre a frase “a maioria dos muçulmanos é amante da paz.”,
  • O Estado Islâmico é islâmico e representa o verdadeiro rosto do islão,
  • Muçulmanos querem a lei islâmica onde eles vivem … e isso é preocupante

Muçulmanos querem Sharia   

Maio de 2020

Série de artigos (e vídeos) sobre o Ramadã:

  1. Jejum do Ramadã e a compulsão do islamismo: YouTube, Bitchute,
  2. Ramadã, mês do jejum, Mês da Jihad: YouTube, Bitchute
  3. Ramadã, glutonia e obesidade: YouTube, Bitchute
  4. Jesus condena o Ramadã, Vaticano o endossa: YouTube, Bitchute

EUA, Arizona: Estudantes muçulmanos ameaçam matar professor por sugerir que o Islã é violento
O Scottsdale Community College ignora as ameaças e quer que o professor peça desculpas e revise seu currículo para refletir a versão de propaganda islâmica aceita pelo politicamente correto. (PJMedia)

Dinamarca: mesquita liderada por mulher quer reforma no islamismo (ou seja, quer re-escrever o islamismo … claro que não vai dar certo)
A Mesquita Mariam, em Copenhague, defende o direito da mulher de ser um imã; permite casamento inter-religioso e apoia o direito ao divórcio.
A Al Jazeera teve que retirar o texto do artigo. Comentários no twiter resumem o que pensam muçulmanos e muçulmanas.

  • “Homens e mulheres não são iguais. Alá os criou fisicamente e emocionalmente diferentes. Os liberais ocidentais e orientalistas querem integrar seus desejos no islã. Somente quem nos criou sabe o que é melhor para nós. Que Alá nos proteja da fitna de akhiruzzamaan.”
  • “Ela parece confusa. Que Alá cure seu intelecto.”
  • “Onde está o hijab?”
  • “A mesquita vai ficar fechada por alguns dias porque o imã está menstruada.”
  • “Islã não é sobre igualdade, mas sobre justiça.”
    (aljazeera; twitter.com/AJEnglish)

Holanda: Meninos muçulmanos dizem a voluntários holandeses: “Se dominarmos aqui, todos vocês serão decapitados”
Dominic Boot, 78 anos, ex-CEO da Shell, deu aulas de holandês, como voluntário, a migrantes em um subúrbio de Haia chamado “De Schilderswijk.” Ele deu alguns exemplos chocantes de suas experiências com eles. Embora ele também tenha se divertido muito, ele acha que a integração dos muçulmanos está se movendo na direção errada. Reportagem do “De Telegraaf”. (notícia de 2018) (Voice of Europe)

Paquistão: Clérigos xiitas insistem em fazer procissões apesar do Coronavírus
Vários grupos xiitas informaram ao governo que eles farão procissões para comemorar o martírio de Hazrat Ali e que o governo não pode bani-las. (Dawn)

Em um vôo qualquer. Comentários:
Não é obrigatório para eles rezarem deste jeito. É totalmente permitido eles esperarem para rezar depois. Eles fazem isso apenas para chamar a atenção e importunar os káfirs. Na verdade, isso aí é uma forma de mostrar quem manda. Isso tem um nome: supremacismo. Sim. Supremacismo islâmico. E cala a boa aí, infiél.
Se eu fosse o cara da foto, o meu pé estaria esticado.

Março de 2020

Turquia: Quatro colunistas pedem novo califado, dizem que a democracia é “uma roupa de filósofos gregos que foi colocada sobre os muçulmanos”
Eles dizem, dentre outras coisas:

  • “A jihad é uma decisão válida até o dia do julgamento – a jihad não será abandonada … Se os muçulmanos estiverem unificados, [os incrédulos] serão todos como cães à nossa porta”
  • “Nossas tropas obedecem ao chamado de nosso profeta de ‘fazer a jihad com suas mãos, suas palavras e sua propriedade'”
  • “Esta Ummah (nação do Islã) obteve dignidade e honra através da Jihad e do martírio “
  • “Se ficarmos assustados quando mencionamos a guerra e a jihad, isso mostra a fraqueza de nossa fé”
  • “Democracia … é um vestido dos filósofos gregos que foram colocados sobre os muçulmanos … Governando sem o que Alá enviou é uma crueldade composta de trevas”

O Califado sob os turcos otomanos foi 500 anos ininterruptos de guerra de conquista contra a Europa. (MEMRI, Jihadwatch)

O Islão existe para dominar todos os sistemas políticos, culturais e econômicos
Palestra do estudioso islâmico com sede em Michigan, Imam Ameer Mustapha Elturk. Ele emigrou para os Estados Unidos do Líbano em 1976 durante a guerra civil libanesa. Ele disse que Alá revelou o Islã ao Profeta Maomé para que ele prevalecesse sobre todos os sistemas de leis e governos não islâmicos criados pelo Homem, incluindo democracia liberal, comunismo, socialismo e as leis vigentes em países como os Estados Unidos. Ele disse que os muçulmanos não devem cumprir nenhuma lei que contradiga a lei shari’a, que eles devem lutar para restaurar a glória do Islã e dos muçulmanos. O imã Elturk disse que a Jihad do Alcorão e do coração é a maior Jihad que os muçulmanos podem fazer e que, em busca da justiça, ele às vezes precisa “lidar” com não-muçulmanos, pessoas LGBT e ateus. A palestra foi proferida em 12 de outubro de 2019 no Evergreen Islamic Center, em San Jose, Califórnia. O Imam Elturk é o Imam da Organização Islâmica da América do Norte (IONA) Masjid em Warren, Michigan. Em 8 de março de 2020, a deputada Ilhan Omar (D-MN) retweetou um vídeo do Imam Elturk endossando o senador Bernie Sanders (I-VT ) para presidente. (MEMRI) ( vídeo original em https://youtu.be/5zx1fJE6Ygs)

https://youtu.be/CMWO8rJTsvk ou https://www.bitchute.com/tkwHS9SAwSTa/

Mauritânia: maiores penas para ex-muçulmanos e “blasfêmia”
Em 27 de abril de 2018, a Assembléia Nacional da Mauritânia aprovou mudanças que aumentam a possível penalidade por apostasia. Anteriormente, os muçulmanos condenados por deixar o Islã recebiam três dias para retornar à fé muçulmana. Essa oportunidade não é mais oferecida para certas ofensas e a pena de morte agora é obrigatória no caso de “comentários blasfemos” e “atos sacrílegos”. As mudanças também permitem uma sentença de prisão de até dois anos e uma multa de até 600.000 ouguiyas (cerca de US $ 17.100) por “ultraje à decência pública e aos valores do Islã” ou “à violação das proibições prescritas por Alá ou à facilitação de seus atos”. (Christian Post, MNN)

Fevereiro de 2020

Nigéria: “Sou poligâmista orgulhoso e preciso de mais esposas” diz ex-aspirante a presidente, o muçulmano Adamu Garba
(withinnigeria)

Indonésia: “jihad economica” estimula a criação de ‘rede de lojas halal’ Artigo no Asia Review descreve como muçulmanos devotos criaram uma rede de lojas (212 Mart) que só vende produtos permitidos pela Sharia.

Ilhas Maldivas: turista de biquini é presa pela polícia da moralidade
Um vídeo mostrou o incidente, no qual a mulher agarrada pela polícia de tudo que foi jeito. Frente à repercussão negativa, ministro do turismo pediu desculpas. (Fox News)

maio 2019  

Islamismo Corânico (quem diz “eu sigo apenas o Alcorão” não é muçulmano)
https://infielatento.org/2019/05/islamismo-coranico.html

Australia: “se você for contra cortar a mão de ladrão você é intolerante”, diz conferência do grupo muçulmano radical Hizb ut-Tahrir em Sydney 
O título do evento era ‘Muçulmano sem remorso: me recuso a pedir desculpas pois a verdade não precisa de perdão.” (Daily Mail)

  • Palestrante disse que seus filhos não cantavam o hino nacional 
  • O líder do Hizb ut-Tahrir, Wassim Doureihi, riu quando foi pedido para condenar o ISIS 
  • Homens e mulheres foram segregados: homens na frente, mulheres (todas vestindo hijba) atrás.

Separação entre homens (na frente) e mulheres (atrás) feita pela linha amarela  

Esposas e viúvas dos jihadistas, presas na Síria, desejam a volta do Estado Islâmico
E elas ainda tentam impor a Sharia nos acampamentos onde elas estão detidas.
Vídeo em: https://www.bitchute.com/DPrtWiVqgrFS

Sudão: militares assumem governo, e querem continuar seguindo a Sharia
O sanguinário presidente Omar al-Bashir, responsável pela matança de cristãos no atual Sudão do Sul, foi deposto após manifestações de rua. Mas o grupo de 10 militares que foram o governo provisório não têm intenção de mudar nada no país. (https://www.bbc.com/news/world-africa-48196336    

abril 2019  

URGENTE: Al-Qaeda com as portas abertas para tomar o poder na Argélia em consequência de manifestações de rua
Em março, o líder da Al-Qaeda Abu Ubaydah Yusuf al-Anabi, incitou os muçulmanos para se unirem para garantir que a Argélia seja governada pela lei islâmica Sharia Em março, o líder da Al-Qaeda Abu Ubaydah Yusuf al-Anabi, incitou os muçulmanos para se unirem para garantir que a Argélia seja governada pela lei islâmica Sharia (Barnabas).

Grã-Bretanha: conselheiro do governo sobre a islamofobia deu seu apoio a um clérigo paquistanês que pediu pelo enforcamento da cristã Asia Bibi por blasfêmia
Quanta ironia. Um dos 11 convidados para assessorarem o governo britânico sobre como “combater a islamofobia”, o imame Qari Asim, apoiou publicamente o clérigo paquistanêsKhadim Rizvi, que fez campanha para que Asia Bibi, falsamente acusada de insultar o profeta Maomé, fosse enforcada por blasfémia. Um outro membro deste comitê é Ahmed Peerbhai, um imame de Nottingham, que apoia a organização Amigos da Al-Aqsa, um braço do Hamas. (Daily Mail)

março 2019  

Viúva de jihadista, australiana, diz que não se arrepende de se juntar ao Estado Islâmico
‘Foi a minha decisão de vir aqui para ir embora de onde as mulheres estão nuas na rua. Eu não quero que meu filho seja criado com isso ”, ela disse. Não me arrependo de ter vindo para a Síria. Não me arrependo de viver sob o Estado Islâmico. Janai Safar, de 24 anos, era estudante de enfermagem em Sydney antes de deixar o país em 2015. Ela foi encontrada no campo de refugiados curdos Roj, no norte da Síria. (Daily Mail)

janeiro 2019

Partido Islâmico Português? Isso não é surpresa, faz parte do plano
Primeiro, eles votam nos partidos de esquerda que os acolhem, protegem e promovem a imigração crescente. Mais tarde, em número suficientes, começam a eleger seus próprios políticos. E aí, Esquerda, vais fazer o quê?

E olhem os destaques em comum com a Esquerda marxista: contra o racismo, contra o imperialismo ocidental, contra desigualdades sociais. O truque é que eles são a favor do racismo (contra os não muçulmanos) são à favor do imperialismo islâmico e à favor da igualdade apenas entre muçulmanos. 

Canadá: Partido Islâmico pede registro de nome na província de Ontário
A plataforma afirma, dentre outras coisas, que (The Post Millenial, Party website):

  • O islamismo é a religião nativa de Ontario e do Canadá.
  • As leis devem se obedecer aos desejos de Alá (ou seja, Sharia)
  • Anular os direitos dos homossexuais (o Canadá é talvez o país mais aberto do mundo em termo de aceitação do homossexualismo), tais como proibir o casamento entre homossexuais.
  • Criminalizar o adultério e bebidas alcólicas.
  • Promover a liberdade de expressão (ou seja, promoção total do islamismo).
  • Implementar leis contra a blasfêmia (ou seja, proibir qualquer expressão contrária ao islamismo). 
  • Limitar poligamia em apenas quatro esposas.

O que o partido islâmico advoga é averso aos valores canadenses e mesmo de muçulmanos, muitos que migram para o Canadá exatamente para fugir da Sharia. O problema no Canadá é com os apologistas do Hamas e da Irmandade Muçulmana que andam pelos corredores do poder fazendo um trabalho sigiloso. O verdadeiro perigo vem da ação sutíl e subversiva que esta influencia traz. 

Canadá: Imã de Toronto está emitindo certidões de casamento religioso para relações poligâmicas
O Centro Islâmico Salaheddin, prédio avaliado em vários milhões de dólares, onde o imã Aly Hindy, é conhecido por receber a maioria de seus recursos de fontes estrangeiras no passado, conforme relatado pela Canadian Revenue Agency. (Post-Memorial)

Tunísia: Muçulmanas pedem pela volta da poligamia, como definido pela lei islâmica Sharia
A poligamia é uma questão tabu na Tunísia e um crime punível por lei, nos termos do Artigo 18 do Código de Conduta Pessoal. No entanto, um grupo de mulheres passou a usar a mídia social para pedir que um protesto seja realizado em frente ao parlamento para exigir a poligamia. (Middle East Monitor).

dezembro 2018

EUA: muçulmanos que trabalham na Amazon exigem mais tempo para oração e menos tempo de trabalho
Trabalhadores somalis da Amazon reclamam que a empresa não disponibiliza tempo o suficiente para que eles façam as suas orações e ainda dizem que os níveis de produtividade exigidos pela empresa são altos. (Jihad Watch)

A ideia é reforçar o princípio, já estabelecido em outros casos, de que os muçulmanos devem sempre ter privilégios e acomodações especiais que os outros não têm. Somente os muçulmanos gozam de plenos direitos em uma sociedade islâmica. Estabelecer uma situação semelhante nos EUA é o objetivo final.

Como o exemplo e os ensinamentos de Maomé moldam o Islã
Leia o artigo no blog.

novembro 2018

Irmandade Muçulmana: 90 anos de terrorismo, infiltração e Jihad global
Leia o artigo no blog.Malásia: líder muçulmanos se opõe a convenção contra a discriminação racial pois ela colocaria o Islã no mesmo nível que as outras religiões 
Datuk Seri Abdul Hadi Awang, vice-presidente da União Internacional de Estudiosos Muçulmanos, disse que muçulmanos devem se opor à Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial disse que “é obrigatório para os muçulmanos dizer que o Islã está correto. Podemos dar direitos a outras religiões, mas dizer que outras religiões são o mesmo que o Islã é inaceitável.” (nst)

outubro 2018

Arábia Saudita: mulher saudita “proibida de se casar com homem por ele tocar instrumento musical”
A mulher abriu um processo contra seus irmãos porque eles se recusaram a dar permissão para ela se casar com o homem de sua escolha (gerente de banco e professor). O motivo: ele toca um instrumento musical. Ela perdeu o processo. Música é considerada como haram (proibida). (BBC)

EUA: Muçulmana, de 22 anos, trabalhou para facilitar o apoio à al-Qaeda
O Departamento de Justiça dos EUA anunciou as acusações de terça-feira contra Alaa Mohd Abusaad, de 22 anos. Segundo as autoridades, Abusaad instruiu uma informante disfarçada do FBI sobre como enviar dinheiro para os mujahedin – combatentes envolvidos na jihad – dizendo que dinheiro sempre era necessário. “Você não pode ter uma guerra sem armas”, disse Abusaad ao informante. “Você não pode preparar um soldado sem equipamento.” (al)

setembro 2018

Oração islâmica na rua é sinal que o pior está por vir: o exemplo do Egito
Leia o artigo no blog.

Paquistão: Rabi Pirzada, cantora pop paquistanesa, queria deputado holandês morto por blasfêmia
A cantora é toda “moderninha.” Mas no fundo, muçulmanos querem a lei islâmica Sharia, que proibe qualquer representação de Maomé. Geert Wilders iria fazer uma competição de desenhos de Maomé, mas cancelou. Mesmo assim, ela disse: “Fazer caricatura do Profeta (Maomé) é o pior ato de terrorismo. Os criadores de esboços devem ser enforcados imediatamente.” (sim, para ela, um desenho é pior do que explodir inocentes). De onde ela aprendeu isso? Do Tablighi Jamaat, uma organização militante islâmica. O Paquistão está cheio delas, e elas atuam em diversas partes do mundo. Vocês se lembram dos “missionários” muçulmanos paquistaneses rodando o Brasil ano passado? (OPIndia)

Austrália: imã ignora lei australiana; “vocês, cães, eu cuspo na sua cruz”
Um clérigo muçulmano da austrália começou a limpar um terreno de forma ilegal. Ao ser descoberto ele alegou que, por serem muçulmanos, o seu grupo está acima da lei (Daily Mail).

Holanda: sociólogo disfarçado descobre que “os salafistas holandeses não têm lealdade à democracia”
Por três anos, o sociólogo Mohammad Soroush se disfarçou com salafistas na Holanda. Salafistas são muçulmanos que desejam viver como as primeiras gerações de muçulmanos, os salafis. (Tundra Tabloids)

Canadá: muçulmanos xiítas praticam auto-flagelação nas ruas de Toronto
Eles lamentam a morte do terceiro califa Ali. Ao se auto-flagelarem eles dizem que estão prontos para enfrentar os inimigos do islão, ou seja, estão prontos para a guerra (jihad) e se tornarem “mártires” (aqueles que morrem matando).

https://youtu.be/tsgT0MJoB2U OK

agosto 2018

Indonésia: cidade ordena que os funcionários públicos cheguem à mesquita para as orações do amanhecer ou corram o risco de serem demitidos
Os principais funcionários públicos devem visitar a mesquita local para orações do amanhecer ou correm o risco de serem demitidos, ressaltando a crescente influência da religião no maior país de maioria muçulmana do mundo. A cidade é Palembang, co-anfitriã dos Jogos Asiáticos do mês passado. Um aplicativo de smartphone estava em andamento para farejar o menos que devoto.
(france24)

julho 2018

Afeganistão: Talibã justifica a Jihad em termos religiosos islâmicos
Isso foi feito em documento um documento intitulado “Declaração do Emirado Islâmico a respeito das conferências programadas pelos EUA em nome de Eruditos Islâmicos” (alemarah-english).

Al-Qaeda convida tenista a Roger Federer a se converter ao Islã 
Uma carta aberta em inglês que afirma ser da Al-Qaeda na região do Afeganistão-Paquistão convida o tenista suíço Roger Federer a se converter ao Islã, jurando que, se ele fizer isso, terá “centenas de milhões de seguidores muçulmanos que orarão e invocarão” Alá para o seu triunfo e sucesso em toda a sua vida.” Federer é católico. Caso contrário … ele irá “se tornar alcoólatra, viciado em drogas, vítima de doenças fatais” ou mesmo ir à falência. (PJMedia)

Indonésia: Mesquita afirma que o Alcorão diz para não votar em não-crentes (não muçulmanos)
Isso está acontecendo para as eleições regionais no norte de Sumatra. Citando um verso do Alcorão, a mensagem argumentava que não era permitido escolher um líder não-muçulmano. O convite foi fechado chamando as pessoas para realizarem a oração da madrugada na congregação antes de se dirigirem às urnas no dia da eleição, na quarta-feira da semana passada. Apenas três candidatos cristãos, incluindo um candidato a governador de North Sumatra, são cristãos. Todos eles estão concorrendo contra muçulmanos.
https://en.tempo.co/read/news/2018/07/05/055919741/Regional-Election-Playing-the-Religion-Card-in-North-Sumatra

Egito: atéia expulsa de programa de TV por apresentadora muçulmana
Algo que aconteceu em 2014, em vídeo legendado. A apresentadora, que não aparenta ser muçulmana radical, acaba se mostrando como tal, ao discutir com uma egícia atéia. Os radicais também se vestem normalmente.

https://youtu.be/vP1eIne9oDU
https://youtu.be/vP1eIne9oDU OK

junho 2018

Paquistão: 67% dos paquistaneses dizem que a Sharia deve ser a única lei
De acordo com uma pesquisa conjunta preparada e realizada pela Gallup Pakistan e pela Gilani Research Foundation (http://www.wionews.com/south-asia/sharia-should-be-the-only-law-say-67-of-pakistanis-141886):

  • 67 por cento da população do país disseram que apoiam a imposição da Sharia como a única lei, sugerindo que o Paquistão se tornou cada vez mais radicalizado,
  • 24 por cento disseram que a Sharia deveria ser a lei, mas não a única lei,
  • apenas 5% dos entrevistados neste ano disseram que não são a favor da Sharia sendo imposta à sociedade,
  • 4 por cento não têm opinião.

Pesquisa semelhante em 2010:

  • 51 por cento dos inquiridos disseram que a Sharia deveria ser a única lei aplicável à sua sociedade,
  • 30 por cento disseram que a Sharia não deveria ser a única lei aplicável,
  • 8 por cento disseram que a Sharia não deveria ser a lei da terra,
  • 11 por cento disseram que não tinham opinião ou opinião sobre o assunto.

Arábia Saudita: Al-Qaeda adverte príncipe herdeiro saudita que seus cinemas e eventos da WWE são “pecaminosos”
Os cinemas reabriram, a proibição de dirigir do país para mulheres deve terminar no final deste mês, e o príncipe até criticou publicamente o establishment religioso da Arábia Saudita como fora de sintonia com os tempos e prometeu um retorno a um “islamismo moderado”. . Os críticos do príncipe dizem que as reformas são uma cortina de fumaça para que sua filial da Casa de Saud consolide seu poder.
https://www.independent.co.uk/news/world/middle-east/al-qaeda-saudi-crown-prince-wwe-cinemas-sinful-mohammed-bin-salman-yemen-a8379021.html

Grã-Bretanha: mulher morreu após um enfermeiro muçulmano se recusar a ajudá-la, porque estava orando
A mulher idosa foi deixada no chão de uma casa de repouso por mais de dez minutos porque o enfermeiro estava orando. Um inquérito foi aberto. Enquanto isso, o criminoso negligente continua solto (Telegraph).

EUA: jihadista explica ao juiz e aos jurados o objetivo da Jihad
Sayfullo Saipov, acusado de assassinar oito pessoas em uma ciclovia de Nova York e ferir outros tantos, falou no tribunal na sexta-feira, 22 de junho de 2018. Falando por um intérprete por cerca de 10 minutos, Saipov disse que as decisões de um tribunal dos EUA não eram importantes para ele. Ele disse que se importava com “Alá” e a guerra santa sendo travada pelo Estado Islâmico. “Assim, o Estado Islâmico não está lutando pela terra, como dizem alguns, ou, como dizem alguns, pelo petróleo. Eles têm um propósito e estão lutando para impor a Sharia (lei islâmica) na terra”, disse ele. Saipov agradeceu ao juiz por deixá-lo falar, mas acrescentou em um ponto: “Eu não o aceito como meu juiz”. https://pjmedia.com/trending/isis-supporter-murderer-of-8-new-yorkers-in-epic-islamist-rant-in-court/ Uma das maiores instituições de caridade islâmicas do mundo tem laços de terror, fundos dos EUA   Relatório de 36 páginas do Middle East Forum revela como atua o Islamic Relief, um grupo de “caridade islâmica” que atua ao redor do mundo. (dailycaller, MEF)  

maio 2018
Áustria: imã declara desejar tornar país em Estado Islâmico governado pela Sharia
O vídeo do imã da mesquita As-Sunnah foi entregue pela promotoria que deseja processar criminalmente o clérigo. (voiceofeurope, kronen zeitung)

Bélgica: muçulmanos espancam pai e filho por beberem cerveja na Antuérpia
https://www.bitchute.com/video/ttfVX4sm3KIF/

abril 2018
França: líder da Irmandade admite que seu objetivo é o de assumir o controle
Amar Lasfar, presidente a associação Muçulmanos da França, admitiu (em um vídeo de 1994) que o objetivo da dawa (pregação islâmica) é o de submeter o Ocidente ao islão. “Conseguiremos transmitir a mensagem de Alá por meio de um golpe de estado. Por um plano político de trabalho que consiste em infiltrar conselhos municipais e parlamentos, a fim de tomar o poder. Depois disso, a mensagem de Allah prevalecerá.” (Clarion)

Bélgica: partido islâmico admite objetivo de implantar governo 100% islâmico; partidos islâmicos na Europa crescem com a imigração muçulmana
Leia o artigo todo no blog.

Muçulmano esclarece: “religião da paz” apenas para quem aceita o islão
O jornalista americano Jamie Glazov denunciou no Facebook ameaças recebidas por um muçulmano. O jornalista foi suspenso por 10 dias! Nas ameaças veio a afirmação de que o islão é religião da paz “para quem obedece Alá e o seu profeta. Para aqueles que os opõem não existe paz.”

março 2018
Noruega: pesquisa revela que muçulmanos noruegueses desejam “igualdade entre os sexos” e Sharia
Em uma pesquisa recente, 97 por cento dos muçulmanos do país nórdico disseram que eram plenamente favoráveis à igualdade entre os sexos. No entanto, aproximadamente um terço dos inquiridos afirmou que era importante seguir a Sharia, deixando os analistas intrigados. A organizadora da pesquisa, deliberadamente, se absteve de abordar questões como homossexualidade, aborto, sexo pré-marital e álcool. Ou seja, o propósito da pesquisa foi o de sanitizar os muçulmanos noruegueses, retratando-os como liberais.
A vice-líder liberal, Abid Raja, acha que as respostas não refletem completamente a realidade.
Segundo ela, se as perguntas fossem mais diretas, por exemplo: “Você é a favor da liberdade sexual total para as mulheres?”,  “Você aceita que sua filha escolha sua própria roupa?” ou “Está certo para ela escolher um parceiro do mesmo sexo ou que se abstenha completamente do casamento?” então o resultado teria sido diferente. (Sputinik)

Turquia: clérigo diz que palavras “islã” e “reforma” nunca devem ser usadas na mesma frase
Ali Erbas, ministro de assuntos religiosos da Turquia, afirmou que a fonte de jurisprudência é o Alcorão e a tradição de Maomé (Suna), e que o islã não precisa de reforma mas que algumas práticas podem ser adaptadas para os dias de hoje (hurriyetdailynews).

janeiro 2018
Alemanha: pesquisa escolar diz que 33% dos estudantes muçulmanos estão dispostos a lutar e morrer pelo Islã
Relatório de Die Welt. Uma pesquisa de escolas na região alemã da Baixa Saxônia mostrou que:

  • Cerca de 10% dos estudantes muçulmanos têm simpatias diretas para grupos islâmicos radicais, como o Estado islâmico e alguns até mesmo mostram atos de apoio ao terrorismo.
  • Um em cada três dos estudantes muçulmanos que responderam à pesquisa disse que estariam dispostos a lutar e morrer pelo Islã.
  • Vinte e sete por cento disseram que concordam com a afirmação: “As leis islâmicas da Sharia, segundo as quais, por exemplo, o adultério ou a homossexualidade são severamente punidos, são muito melhores do que as leis alemãs.”
  • Oito por cento disseram que concordaram com a criação de um império islâmico ou califado no Oriente Médio através do uso da força. Outros 3,8 por cento disseram que concordam que às vezes é justificado que os muçulmanos se envolvam em atos de terrorismo para promover seus objetivos.
  • Um quinto dos estudantes muçulmanos concorda que os muçulmanos são oprimidos em todo o mundo e devem se defender pela força e 18,6 por cento disseram que era dever dos muçulmanos espalhar o Islã e “lutar contra os incrédulos”.

Os resultados provêm de um estudo realizado em 2015 que anteriormente não havia sido tornado público. O criminologista Christian Pfeiffer tornou os dados públicos como parte de seu próprio estudo sobre a causa do crime imigrante. Os autores do estudo original apontam que apenas 280 estudantes muçulmanos responderam à pesquisa, mas acrescentaram que os resultados eram dignos de nota (Jihadwatch)

novembro de 2017

“Islã moderado” é uma invenção do Ocidente para nos enfraquecer, afirma Erdogan
Ele afirmou isso durante o Simpósio da Organização para a Cooperação Islâmica, realizado na capital Ancara, em 9 de novembro. (Gospel Prime, RT, Turkey Post)

Jogadores de futebol muçulmanos não cantam hino nacional dos países infieis
Leia o artigo neste link.

outubro de 2017

Miss Myanmar punida por dizer a verdade sobre os Rohiingya
A Miss Myanmar disse a verdade: que os muçulmanos Rohingya estão sendo usados e infiltrados para a implementação de um califado em Myanmar. Ela postou um vídeo no Facebook dizendo isso. Por dizer a verdade, ela foi punida sendo desqualificada da competição pelos organizadores. (Daily Mail)

Atualização em setembro de 2017

Indonésia: estudioso alerta sobre a ligação entre a ortodoxia islâmica e o fundamentalismo
Há uma ligação muito clara entre o fundamentalismo, terror e pressupostos básicos da ortodoxia islâmica “diz Kyai Haji Yahya Cholil Staquf, secretário-geral da maior organização muçulmana na Indonésia, em uma entrevista com o” Frankfurter Allgemeine Zeitung “(edição de sábado de 19 de Agosto).
“Muitos muçulmanos vêem a civilização, a coexistência pacífica entre pessoas de diferentes credos, como algo que deve ser combatido”, disse Yahya Cholil Staquf. O medo crescente do Ocidente ante ao Islã é, portanto, bastante compreensível.
E fala claramente: “O Ocidente deve parar para refletir sobre a questão islamofobia”.
“No Ocidente, entende-se absolutamente de forma errada as definições e normas tradicionais da lei islâmica. Os valores religiosos e a realidade social devem corresponder. E deve ficar bem claro que as leis têm precedência “, disse o estudioso islâmico em uma entrevista com o Frankfurter Allgemeine.
“Há uma ligação muito clara entre o fundamentalismo, terror e pressupostos básicos da ortodoxia islâmica”, diz Kyai Haji Yahya Cholil Staquf.
Kyai Haji Yahya Cholil Staquf vem de uma família sunita de estudiosos. Ele é secretário-geral do Conselho Supremo de Nahdlatul Ulama, a maior associação muçulmana da Indonésia, que é o país com a maior população muçulmana do mundo.
A Comunidade Nahdlatul Ulama é sua associação com cinquenta milhões e é vista, pelo menos em parte, como moderada.
Kyai Haji Yahya Cholil Staquf pertence à ala orientada espiritualmente da organização. (Frankfurter Allgemeine)

Suécia: partido islâmico controlado por “radicais” (ou seja, eles apenas desejam a implementação da lei islâmica, a Sharia)
A agência do governo sueco que controla as eleições (o tribunal eleitoral deles) rejeitou o registro do Partido Janin para participar das próximas eleições.
Controlado por “radicais”? Pode ser, mas a maioria dos “moderados” iriam votar neste partido. (Breitbart)

Suécia: principal organização islâmica do país acusada de apoiar a Al-Qaeda e outros grupos islâmicos
O Conselho Islâmico Central da Suíca (Islamic Central Council of Switzerland – ICCS) foi acusado pelo promotor-geral de dar apoio a Al-Qaeda, Estado Islâmico e outros grupos islâmicos.  O que todos eles têm em comum? Todos desejam implantar a Sharia, o que varia são as táticas para atingir este objetivo (SwissInfo).

julho 2017

Mulher abre “mesquita liberal” em Berlin. Agora, ameaçada de morte precisa de proteção policial
Seyran Ates, uma feminista liberal – uma advogada descendente de turcos que migraram para a Alemanha – abriu uma mesquita “liberal” onde mulheres, homossexuais, xiitas e curdos poderiam rezar no mesmo local que homens sunitas turcos pró-Erdogan. Ela (uma mulher) seria a líder religiosa. Mas não demorou nem 1 mês após a abertura da “Mesquita Liberal” para que ela começasse a receber ameaças de morte, além de fatwas oriundas do “mundo muçulmano.” Esse episódio ilustra bem toda a “tolerância” da ideologia islâmica. Onde isso ocorre? Em algum país islâmico que segue a Lei Sharia? NÃO, em Berlim, na Alemanha “multiculturalista” e “politicamente correta” de Merkel. (Breitbart)

Turquia diz que mesquita em Berlin onde homens e mulheres rezam lado a lado é “incompatível” com o Islã
De acordo com a agência de assuntos religiosos da Turquia, a mesquita “negligencia” os princípios básicos do Islã, sendo “incompatível com o culto, conhecimento e metodologia”, acumulada desde que a fé foi fundada pelo profeta Maomé há 14 séculos. (France24)

Arcebispo alerta na França: muçulmanos dizem que “um dia tudo isso será nosso”
O Arcebispo de Estrasburgo, na França, criticou que atualmente o aborto seja permitido no país e considerou que isso, junto com a baixa taxa de natalidade e a alta fecundidade dos muçulmanos, fazem com que estes últimos afirmem que “um dia tudo isso será nosso.” (acidigital; Gatestone)

junho 2017
Grã-Bretanha: 130 clérigos islâmicos confirmam que os terroristas da Ponte de Londres são “mártires islâmicos” e merecem todas as honras!
A imprensa e vários líderes políticos viram a decisão de 130 clérigos islâmicos britânicos de não fazerem um sepultamento islâmico dos 3 muçulmanos da Jihad na Ponte de Londres como algo positivo. Mas isso tudo é taquia (a mentira sagrada). Na verdade a decisão destes 130 clérigos apenas segue o que a Lei Islâmica manda fazer ao enterrar os mártires (shahid), aqueles que morrem em batalha contra os infiéis.

“É ilegal lavar o corpo de um mártir … ou recitar a oração funeral sobre ele. … “

Não fazer as orações funerárias é uma honra para aqueles que morrem enquanto lutando na jihad.



maio 2017
Mapa percentagem da população muçulmana que é a favor de tornar a lei islâmica a lei oficial do seu país
(maps on the web)  

abril 2017
Marvel afasta desenhista que incluiu mensagem política em HQ dos X-Men
Ardian Syaf usava códigos, como “QS 5:51” que indica o verso do Alcorão que diz para muçulmanos nunca serem amigos de judeus e cristãos. (Omelete)

EUA: Entrevista com muçulmanos; eles preferem a Sharia do que as leis dos EUA
Isso apesar de reconhecerem que vivem com toda a liberdade possível para praticar o islamismo. Muitos dizem preferirem viver na Somália ou na Arábia Saudita. Entendeu o drama? Eles não gostam da liberdade dos outros. Isso para eles é opressão. Todos têm que estar sob a lei islâmica (Sharia). Este é o problema do islão. As regras têm que ser impostas sobre todos, sejam muçulmanos ou não muçulmanos

https://youtu.be/Bk9ZCKsdhiE OK

outubro de 2016

Marrocos: “islamistas moderados” ganham as eleições
É assim que o EuroNews se refere ao Partido da Justiça e Desenvolvimento (PJD), que venceu as eleições legislativas desta sexta-feira e deve continuar a liderar a coligação que governa o país. O fato é que este partido segue a mesma linha que o partido do líder turco Recep Erdogan, que, alías, tem o mesmo nome. Isso prova, mais uma vez, que a maioria dos muçulmanos irá sempre votar no partido que afirma seguir mais fielmente a lei islâmica, mesmo que em doses homeopáticas.

Itália: manifestação gigante em frente ao Coliseu de Roma contra o fechamento de “mesquitas radicais”
No intuito de evitar a radicalização dos muçulmanos que vivem na Itália, o governo italiano fechou várias “mesquitas de garagem” que são difíceis de monitorar com respeito a “mensagens radicais.”  A reação dos muçulmanos foi a de reclamarem, se fazerem de vítima (é claro) e promoverem uma manifestação gigante em frente ao Coliseu Romano. (Militant Church)

Atualização em setembro de 2016
França: 25% dos muçulmanos franceses acham que as mulheres devem cobrir o rosto … 
e 80% acham que a comida das escolas deve ser halal. É o que mostra uma pesquisa de opinião realizada pela Ifop para o Instituto Montaigue. (Express)

Estudioso muçulmano afirma não existir separação entre Estado e religião no islão
Leia sobre isso clicando aqui.

Atualização em julho de 2016
Bangladesh: ameaças de morte aos comerciantes cristãos e hindús 
As missivas de morte são oriundas de um grupo islâmico de Bangladesh. Eles exigem que os proprietários de lojas respeitem as 8 regras criadas por eles. Tais regras incluem:
ter uma cópia do Corão, servir carne em restaurantes hindús, não permitir que as mulheres trabalhem em tais estabelecimentos comerciais e eliminar as imagens sagradas cristãs dos comércios cujos proprietários são cristãos. (AsiaNews) Isso é um exemplo do que acontece com não muçulmanos vivendo sob a sombra da Sharia.

Atualização em junho de 2016
“Afeganistão possui a constituição mais islâmica do mundo”
Quem disse isso foi o embaixador do Afeganistão nos EUA, justificando que a constituição se baseia na lei islâmica (Sharia). (PJMedia)

Malásia: governo apoia implementação da Sharia
A Malásia é um país dividido entre malaios, a maioria muçulmanos, chineses e indianos. O primeiro ministro está sendo acusado de corrupção. Para conquistar o apoio eleitoral dos malaios muçulmanos ele está apoiando a introdução de mais Sharia no código penal, incluindo amputações e apedrejamento. Os muçulmanos apoiam, pois eles desejam Sharia (Reuters).

Indonésia: governo faz vistas grossas e segue a Sharia
O Ministro do Interior, Tjahjo Kumolo, voltou atrás no seu compromisso de abolir a regulamentação abusiva da Sharia no país. Ele disse “Nós não interferimos com as normas baseadas na Sharia islâmica.” A lei da Provincia de Aceh é a Sharia. E, a Sharia é aplicada regularmente em outras partes do país. (hrw)

Na foto, duas meninas sendo detidas por usarem calças muito justas. Um policial sharia acompanha mulheres capturadas vestindo calças apertadas durante uma blitz de rua no distrito de Arongan Lambalek na província de Aceh, na Indonésia, em 26 de Maio, 2010. (Foto, Reuters)

Atualização em maio de 2016
Bélgica: 90% dos estudantes de Molenbeek consideram jihadistas como heróis
Estudantes muçulmanos (entre 17 e 18 anos de idade) dos guetos de Molenbeek e Schaerbeek, in Bruxelas, consideram que os jihadistas dos atentados em Paris e Bruxelas como heróis.  (fdesouche)

Atualização em abril de 2016
Grã-Bretanha: 23% dos muçulmanos desejam ter a Sharia como forma de governo
Pesquisa do Canal 4. Muito embora 88% digam que a Grã-Bretanha é um bom lugar para se viver como muçulmano, o significado do que “viver como muçulmano” é o problema (Sky News):

  • 23% apoiam a introdução da sharia em áreas muçulmanas da Grã-Bretanha.
  • 39% concordam que “esposas devem sempre obedecer a seus maridos” (5% para a população em geral).
  • 33% se recusam totalmente a condenar o apedrejamento de mulheres adúlteras (Gatestone)
  • 52% acham que a homossexualidade deve ser ilegal, em comparação com 5% do país como um todo. Apenas 18% dos muçulmanos concordam que deve ser legal.
  • 47% acreditam que é inaceitável para uma pessoa gay ser um professor (14% para a população em geral).
  • 35% dizem que os judeus têm demasiado poder na Grã-Bretanha (5% da população geral).
  • apenas 34% iria dizer à polícia se eles soubessem de alguém que estava se envolvendo com o terrorismo na Síria.
  • 31% acham que a poligamia deveria ser legalizada, sendo que na faixa etária entre os 18 e 24 anos, 35% pensam ser aceitável ter mais do que uma esposa (Gatestone)

Trevor Phillips  foi presidente da  Comissão de Direitos Humanos e Igualdade, que ajudou a popularizar o termo “islamofobia” no Reino Unido, em 1997. Agora, à luz desta evidência, ele re-avaliou sua posição (Clarion, Daily Mail):

“Por um longo tempo, eu também achava que os muçulmanos da Europa se tornariam como as ondas anteriores de migrantes, abandonando gradualmente as suas formas ancestrais, religiosas e culturais, e se misturando gradualmente na paisagem da identidade diversa da Grã-Bretanha”, ele escreveu no The Times. “Eu deveria ter me inteirado melhor.” 

“A integração dos muçulmanos da Grã-Bretanha será, provavelmente, a tarefa mais difícil que já enfrentamos. Ela vai exigir o abandono do multiculturalismo água-com-açucar, ainda tão amado por muitos, e a adopção de uma abordagem muito mais muscular para a integração.”

Bélgica: 90% dos adolescentes muçulmanos de Molenbeek e Shaerbeek consideram jihadistas do Estado Islâmico como heróis
Eles dizem estarem dispostos a morrerem pelos mesmos ideais que os propagados pelo Estado Islâmico (NYTimes).

O Globo faz matéria sobre a preferência dos muçulmanos pela lei islâmica no mundo islâmico
A reportagem menciona o Pew Research, cujos dados também utilizamos. A falha do artigo dizer que os mais jovens preferem a laicidade (O Globo).

Grã-Bretanha: Muçulmanos rezando no jardim da Abadia de Westminster
Provocação e afirmação da supremacia da Sharia. O britânico que fez este vídeo foi quase preso. Vídeo de 2012.

https://youtu.be/0-Zzace1pac OK

Brunei inicia segundo estágio da implantação total da Sharia
Segundo o Portas Abertas, no Brunei, o Evangelho é totalmente proibido (EVM).

Atualização em março de 2016

Enquanto que os países ocidentais, cegos pelo multiculturalismo e pela ilusão de que “se formos bonzinhos eles não irão nos matar” permitem que o islão se instale, nos países islâmicos as expressões de diversidade são destruídas. Em breve, o mesmo irá acontecer nos países Ocidentais, que se tornarão islâmicos, se os patriotas não retomarem as rédeas políticas enquanto existe tempo.

Raheel Raza discute o percentual de muçulmanos pró-Sharia ao redor do mundo e seu efeito na demografia 
Raheel Raza é uma muçulmana, ativista de Direitos Humanos. https://youtu.be/VySgb9ecl0I OK 

https://youtu.be/VySgb9ecl0I OK

Bangladesh: islão será a religião oficial do país 
A liberdade de religião vai ser extinta em Bangladesh: islã será a religião oficial do país
Em uma decisão tomada no dia 7 de setembro, o Supremo Tribunal de Bangladesh confirmou a nomeação do islã como a religião oficial do país. Embora não haja essa opção na Constituição original de 1972, ela foi estrategicamente introduzida por um dos governantes militares em 1988.
De acordo com o comunicado de um relator especial da ONU, em visita ao Bangladesh, alertando sobre a liberdade de religião e crença: “O país pretende manter a fama de ser um Estado secular, mas até quando? Tendo o islã como religião estatal significa extinguir com a liberdade de religião e massacrar as minorias religiosas”. A decisão do tribunal destaca que os governantes são bem relacionados com o islã radical, o que torna insegura a vida dos cristãos e das minorias, em especial dos muçulmanos convertidos recentemente”. (Portas Abertas)

Gâmbia: mais um país a adotar a Sharia
O presidente da Gâmbia, Yahya Jammeh, declarou neste sábado que o seu país, anteriormente secular, é agora uma república islâmica (Sputinik News). O que acontece na Gâmbia é o que aconteceu recentemente nas Ilhas Maldivas, no Brunei e na Província de Aceh, na Indonésia: declararam-se islâmicos e adotaram a Sharia. O OPOSTO NÃO OCORRE. Aliás, ao longo dos 1400 anos de história do islão em apenas dois casos uma região governada pela Sharia deixou de sê-lo: a Península Ibérica e os Balcãs. E nestes casos, ao custo de muito sangue. Centenas de milhares de pessoas tiveram que morrer para se poder expulsar a submissão do islão e da Sharia. Trazer muçulmanos para o Brasil é ignorar a história e arrumar câncer para se tratar (não se trata de sarna para se coçar, não, é muito pior mesmo). (Fonte)

Sultão do Brunei proíbe Natal
E quem o celebrar pode pegar 5 anos de cadeia. O Sultão Hassanal Bolkiah, disse que celebrar o Natal põe em risco a fé muçulmana (fonte). Ele apenas aplica as Condições de Umar, contidas na lei islâmica Sharia. (Fonte)

Somália: Natal é banido por ser contrário à cultura islâmica
Principal imã somali diz que muçulmanos não podem se expor a celebrações de outras religiões. Esta é a tão afamada tolerância que o islão tem para com aquilo que não for considerado islâmico. Lembre-se disso. (fonte)

Tajiquistão: Celebrações natalinas banidas neste país “moderado”
A notícia diz que o governo baniu árvores de Natal, presentes, fogos de artifício, coleta de doações … visando minimizar a influência ocidental no país. Interessante isso, pois o cristianismo é uma religião oriental. Pena de multa ou prisão. (fonte)

Dinamarca: 77% dos muçulmanos querem seguir Sharia, totalmente
Isso é o resultado de uma pesquisa de opinião. 40% dos muçulmanos entrevistados desejam a Sharia influenciando as leis dinamarquesas de algum modo. Um total de 77% concorda que as “instruções contidas no Alcorão devem ser seguidas totalmente.” A mesma afirmação, em 2006, teve 66% de pesquisados condordando. (The Local)

Dinamarca: maioria muçulmana vota contra árvore de Natal
Em 2012, o Conselho da cidade de Kokkedal, composto de 9 pessoas sendo 5 muçulmanos, votou contra a cidade ter uma árvore de Natal este ano (Post). Este é um exemplo do que acontece quando muçulmanos alcançam a maioria. Além de outras coisas, eles odeiam o Natal.

Veja o que deseja Omar Ahmad, um dos fundadores da CAIR

50 muçulmanos “moderados” se manifestam contra o Estado Islâmico
Isso mesmo, 50 (cinquenta).
Cinco, zero. 50 muçulmanos moderados. Isso aconteceu em Dublin. Agora, compare isso com o meio milhão de muçulmanos chechenos que se manifestaram em apoio do assassinato dos jornalistas do Charlie Hebdo, e compreende-se bem o tamanho do problema.
http://www.rte.ie/news/2015/0726/717314-is-rally/

1.5 milhões de muçulmanos britânicos apoiam o Estado Islâmico (fonte)

EUA: O que deseja a comunidade da Somália nos EUA? Sharia! 
Cinegrafista Ami Horowitz foi até o bairro de Ceder-Riverside, em Mineápolis, nos EUA, onde se encontra um grande contingente de muçulmanos da Somália. Dezenas de muçulmanos sairam deste bairro para se juntarem ao grupo jihadista Al-Shabab, na Somália. Ele entrevistou muçulmanos na rua perguntando se eles desejam Sharia e se eles gostam de viver nos EUA. As respostas supreendem. Eles desejam Sharia e, apesar de reconhecerem a liberdade para serem muçulmanos nos EUA, muitos dizem que prefeririam viver na Somália, onde a Sharia se faz presente. Eles querem a Sharia nos EUA para ser um “lugar perfeito.” (Desculpe, mas o vídeo não tem legendas)
Vídeo: https://youtu.be/PfmywzjdtRM

Canadá: Imã pede por califado mundial
Imã Mazin Abdul Adhim, um clérico sênior do Hizb ut-Tahrir – Canadá, diz que a nação islâmica (a umah) deve se unir e criar um estado islâmico de verdade, onde a lei islâmica sharia seja implementada literalmente (Ele disse isso no Eid al-Fitr, o final do Ramadã, em 17 de julho de 2015). Ele afirmou que os muçulmanos devem ter fidelidade apenas para o islão através do califado. A destacar: (1) o aspecto político do islão; (2) a fidelidade não ao seu país, mas ao islão; (3) a implantação da lei islâmica (sharia) de modo literal. (fonte)  

Objetivo do muçulmano é total dominação pelo islão
Twiter do Anjem Choudary, o infame imã britânico que já radicalizou tanta gente mas que continua solto. Está escrito: “o objetivo de um muçulmano nesta vida é izhar Ud-Deen, ou seja, total dominação do mundo pelo islão, como Alá delcara no Alcorão 9:33.”
Verso 9:33. É ele {Alá} quem enviou seu mensageiro (Maomé) com a orientação e a religião da verdade (Islã), para torná-lo superior sobre todas as religiões mesmo que o Mushrikun (politeístas, pagãos, idólatras, descrentes na unicidade de Alá) odeiem isso.

  81% de muçulmanos entrevistados pela Al-Jazeera apoiam o Estado Islâmico
Pesquisa, em árabe, foi feita em um universo amostral de 38 mil muçulmanos. A pergunta foi “você é a favor das conquistas territoriais do Estado Islâmico?” Apenas 19% das respostas não apoia o Estado Islâmico (Fonte). E um comentário feito pela Mnal Hassan foi o seguinte: “Claro, todo o muçulmano é orgulhoso de suas vitórias e nós estamos todos com o exército do Califado.” (Speisa) A pesquisa não é científica, mas ela se alinha a tantas outras (por exemplo, aqui).    

Nigéria: Presidente eleito deseja implementar a lei islâmica (Sharia)
E agora, Nigéria? A eleição de um islamista como presidente da Nigéria será um desastre para os 50% da população não-muçulmana (animistas, ateus, cristãos e gays) da Nigéria O novo presidente, Muhammadu Buhari, deseja implementar a lei islâmica Sharia, por sinal, o mesmo objetivo do Boko Haram.
O islamista do APC Muhammadu Buhari ganhou as eleições nigerianas. Ele derrotou o então presidente Goodluck Jonathan. Muhammadu Buhari teve o apoio do presidente Obama.
Veja o que ele disse: “Eu Vou continuar a mostrar abertamente e dentro de mim o compromisso total com o movimento pela Sharia que está varrendo toda a Nigéria. Se Deus quiser, não vamos parar a agitação até a implementação total da Sharia no país.”
A agitação? Seria este um indício de que o Muhammadu Buhari apoia a violência? Afinal, o objetivo final dos ataques terroristas em toda a Nigéria e África é um estado islâmico?
A Eleição Muhammadu Buhari como presidente da Nigéria será um desastre para a África. (Mas um triunfo para Obama, que pediu ao presidente derrotado que que “mostrasse contenção” ao lidar com terroristas islâmicos). (Washington Post)

Austrália: Pesquisa revela que 20% dos muçulmanos australianos simpatizam com o Estado Islâmico
Eles acham que os objetivos do grupo são legítimos. (fonte)

Austrália: Senadora ameaçada de morte
Senadora australiana recebe carta de muçulmanos ameaçando-a de decapitação, caso ela não ajude a introduzir a lei Sharia no país. Muçulmanos querem Sharia, seja por meios pacíficos ou não. (fonte)  

Muçulmanos querem Sharia!

  • 27 por cento dos muçulmanos britânicos simpatizam com os jihadistas assassinos do “Charlie Hebdo” e da vendinha judáica.
  • 32% dos muçulmanos britânicos concordam que esse tipo de violência é justificável.
  • 20% dos muçulmanos britânicos disseram acreditar que a sociedade liberal ocidental nunca poderá ser compatível com o Islão.
  • 49% dos muçulmanos britânicos acreditam que os clérigos muçulmanos que pregam que a violência contra o Ocidente pode ser justificada não estão fora de contato com a opinião dominante.

Esses percentuais não não disprezíveis! (Reuters)

Um vídeo que discute de modo simples e inteligente esta questão dos “muçulmanos moderados.”
Minoria Radical não existe. Lembrem-se sempre: Muçulmanos desejam a implementação da Sharia. A Sharia significa o fim de tudo que não for islâmico.

https://youtu.be/quy354Fat0c OK

Pesquisa de opinião mostra que 92% dos sauditas acredita que o Estado Islâmico (ISIS) está de acordo com os valores do islamismo e com a lei islâmica Esta pesquisa foi feita por um programa chamado Campanha al Sakina (Muslim Statistics).

  Lembre-se que o que o Estado Islâmico deseja, ou seja, um califado global regido pela Sharia (lei islâmica) é o desejo de todo o muçulmano devoto

  Muçulmanos ao redor do mundo mostram seu apoio ao Estado Islâmico

Afinal, ele está implementando a Sharia do modo mais absoluto possível (the muslim issue).

Uma síntese interessante com estatísticas das mais variadas sobre o que pensam os muçulmanos
A compilação é de 2012 e se chama “números reveladores sobre os islâmicos.”

A figura abaixo representa algo um fato interessante: ao não condenarem o radicalismo islâmico, os chamados “moderados” o endossam. 

    Líder islâmico da Malásia: igualdade, liberdade e direitos humanos são ideologias “sem Deus” e “infiéis”, criadas por ateus para destruir o islão“
Não existe nenhum islão liberal ou islão socialista. Ou você é um muçulmano ou é um jahilliah (um ignorante) “, disse Zaid Abdul Rahman, líder do ISNA, um partido político. Ele também disse: “O islão é o islão. Ideologias não fazem parte do islão e todas estas ideologias são do Ocidente … liberalismo, a liberdade, a igualdade e os direitos humanos são todos agenda dos ateus. ”   Depois de torpedear os ateus, Zaid Rahman atacou os cristãos e judeus.   Ele acrescentou que os judeus e cristãos estão empenhados em tornar o mundo em seu próprio molde. “Eles são os mesmos .. a inimizade não é nova. Esta rivalidade existe desde os dias do profeta Maomé. A conspiração para destruir o islão sempre esteve lá e eles usaram vários métodos para fazê-lo desviar-se de Allah. Esta é uma agenda para tornar o mundo judaico e cristão “, disse ele.   Zaid disse a ISMA, que se esforça para garantir a forma do islão “puro”, foi criada para combater a ameaça contra o islão. “Nós, ISMA, promovemos moderação e eu acredito que o nosso modelo é universalmente adequado.” (Malay Mail Online)  

Brunei irá impor Sharia a partir desta semana, com apedrejamentos e amputações
O sultão de Brunei, um dos governantes mais ricos do mundo e um aliado próximo da Grã-Bretanha, vai esta semana supervisionar a transição de seu país para um sistema de lei islâmico com punições que incluem açoitamento, o desmembramento de membros e apedrejamento até a morte (independent).   Atualização: Agora é oficial, a sharia está implementada no Brunei, inclusive cidadãos de Brunei não podem beber fora do país, e isso vale para todo mundo: “o consumo de álcool em público por cidadãos não-muçulmanos e / ou residentes permanentes durante o seu tempo no exterior será punível sob a jurisdição extraterritorial da Syariah Código Penal Order 2013”. Mas quem vai vigiar isso? Entra aí a idéia de que um cidadão vigia o outro (e o entrega para a polícia): “aqueles que cometerem tais crimes serão processados caso uma reclamação contra eles aconteça por parte dos cidadãos do país ou residentes permanentes, no tocante ao consumo de álcool em público, em países fora do Brunei.” (Borneo Bulletin) Isso vai ser um prato cheio, uma pessoa que não gosta da outra pode acusar como uma forma de “acerto de contas.”  Fb blog  

Gaza: Hamas dá mais um passo em direção a Sharia, com a introdução do açoite 
“O Hamas tem aplicado uma interpretação estrita da lei islâmica em Gaza desde que assumiu o poder violentamente lá em 2007.” (Arutz Sheva) Na realidade, não existe uma interpretação não-significativa rigorosa da lei islâmica (Sharia). A lei islâmica é notavelmente semelhante em caráter onde quer que tenha sido implementada.   

EUA: Muçulmanos de Dearborn pedem ao Conselho Municipal por polícia religiosa e restrições à liberdade de expressão
Durante reunião do Conselho Municipal, foi pedido controle da literatura distribuida às crianças e patrulhamento das ruas e parques, ambos feitos seguindo padrões islâmicos.  (Arab American News). E isso nos EUA!  

Líbia declara a lei Sharia absoluta
A Assembléia Nacional da Líbia declarou que a lei islâmica é a fonte da legislação na Líbia, e que todas as instituições do estado precisam obedecer isso. Toda a estrutura legal, bancária, criminal irá obedecer à Sharia (dez/2013, RT).   

Manifestação em prol do retorno do Califado na Turquia Manifestantes portam a bandeira branca do califado, e a bandeira negra da Jihad.
Veja aqui os deveres do califa.    http://youtu.be/HGrafRa6yvk  

Síria: Aliança Rebelde Islâmica não deseja restorar a República Síria, mas a Sharia
Em comunicado conjunto, os vários grupos rebeldes associados à Irmandade Muçulmana e a Al-Qaeda, anunciaram o seu rompimento com o Exército Livre Sírio comandado pelo Brigadeiro-General Salim Idris. Estes grupos conclamam a todos os grupos se juntarem sob uma estrutura islâmica, fazendo da lei islâmica (Sharia) a única fonte de legislação (SISMEC). 

Em 2009, 85 tribunais islâmicos operavam ilegalmente na Grã-Bretanha
Veja bem que isto é um fenômeno recente. Em 2009, pelo menos 85 tribunais sharia islâmica estavam operando na Grã-Bretanha, segundo um estudo. Este número surpreendente é 17 vezes maior do que o número de tribunais islâmicos que se julgava estarem em operação. Os tribunais, trabalhando principalmente a partir de mesquitas, resolvem disputas financeiras e familiares de acordo com os princípios religiosos islâmicos.  (Mail online) Alguns outros exemplos: 

– O islão é a maior religião da Malásia, com 60,4% da população praticando o islã. Esta também é a religião oficial do estado. Todos os malaios na Malásia são reconhecidos oficialmente como muçulmanos (a constituição da Malásia força todos os malaios a deixarem de serem oficialmente reconhecidos como malaios caso eles se convertam a outra religião). Apesar do Islã ser a religião oficial do estado, a constituição garante liberdade religiosa. (Wikipedia).

– Irmandade Muçulmana: apenas bêbados, drogados e adúlteros rejeitam a Sharia (Raymond Ibrahim; Youm7).

– Em julho de 2011, um grupo chamado Muslims Against Crusades (Muçulmanos Contra as Cruzadas) lançou uma campanha para tornar 12 cidades britânicas, incluindo o que eles chamam “Londonistão”, em estados islâmicos independentes. Estes estados, chamados de Emirados Islâmicos, funcionariam como enclaves autônomos governados pela lei islâmica Sharia, operando totalmente independentes da jurisprudência britânica.

– Al-Ahram relatou em julho de 2010, que o primeiro-ministro, e líder rebelde, Mahmoud Jibril anunciou que se ganhar as eleições para a assembléia nacional da Líbia ele irá implementar uma aliança que não será liberal nem secular, mas que incluirá a lei sharia nos seus valores mais fundamentais. 

– Slogan do Primeiro Ministro da Turquia durante sua campanha: “O Alcorão é a nossa constituição. A Jihad é o nosso caminho. E morte pelo amor de Alá a nossa maior aspiração.”

– Pesquisa da Al-Jazeera diz que 49% dos muçulmanos apoiam Osama Bin Laden (Al-Jazeera, , set. 7-10, 2006, acessado em abr. 2, 2009).

– Clérigo egípcio: A reintrodução da Sharia faria Egito a ‘nação mais poderosa do mundo’. (The Blaze) Isso foi dito em 2012 antes da eleição da irmandade muçulmana ao poder. Na verdade, o governo da irmandade muçulmana levou o Egito a um buraco de tal tamanho que ele foi deposto tempo depois, sob a clamor do povo egípcio. 

– Egito, ainda durante a campanha presidencial, um candidato a presidente, e ex-funcionário do CAIR (Conselho de Relação entre EUA e Islão), um braço da irmandade muçulmana nos EUA, prometeu, se eleito, “completar a implementação da lei islâmica no Egito” (PJMedia)

  Tunísia: mais de 4 mil pessoas fazem manifestação em frente a Assembléia Constituinte pedindo pela implantação da Sharia como a nova Constituição
Isso aconteceu em Março de 2012. Uma petição assinada por mais de 100 associações pedem pela Sharia como a norma legal da Tunísia (Magreb Christians)   

Grã-Bretanha: relatório mostra a intensidade de apoio de muçulmanos britânicos à Sharia
Milhares de muçulmanos britânicos apoiam a Al-Qaeda. Um total de 34 atentados terroristas foram prevenidos desde os atentados de 7 julho de 2005. Recrutamento para a Jihad cresce (Express).  

O ex-Guia Geral da Irmandade Muçulmana Mahdi ‘Akef: Pro inferno com quem não aceitar o domínio islâmico     http://www.memritv.org/clip/en/3533.htm  

EUA: Imã de Nova Jersey, Mohammad Qatanani, solicita Sharia e Leis de Blasfêmia nos EUA
Ele faz as ameaças usuais. “Nós, como americanos, temos que colocar limites sobre a liberdade de expressão”, Qatanani, líder do Centro Islâmico de Passaic County (ICPC), disse. Ele explicou que os americanos “não têm direito a conversar com muçulmanos sobre questões sagradas”, pois isso irá incitar “ódio ou a guerra entre as pessoas.” (set/2012, The Blaze)  

EUA: Sociedade Islâmica da Grande Kansas City promove petição para o governo pedindo a implementação da Sharia e das leis de blasfêmia 
Quando os críticos do Islã advertem sobre tentativas de impor a Sharia no Ocidente, eles são chamados de “racistas”, “irracionais”, “negociantes de ódio”, e, é claro “islamófobos”. Então, o que acontece quando as organizações muçulmanas realmente chamam pela instituição da Sharia e leis de blasfêmia no Ocidente? Serão estes muçulmanos “racistas” ou “fanáticos” por eles querem impor a Sharia? (set/2012, Change.org). A petição teve 250 assinaturas, mas o objetivo é claro, e a pressão pela Sharia só irá aumentar com o aumento da população islâmica.    

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Qual diferença entre islão radical e moderado? Veja o que os próprios muçulmanos dizem

12 março, 2014 by José Atento Deixe um comentário

O vídeo mostra um dos organizadores de uma conferência islâmica na NORUEGA interagir com a audiência, mostrando que não existe diferença entre islamismo moderado e radical.

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Discussão sobre a frase “a maioria dos muçulmanos são pessoas amantes da paz”

12 fevereiro, 2014 by José Atento 1 comentário

Eu considero que a asserção “a maioria dos muçulmanos são pessoas amantes da paz” é errônea e pode ser facilmente refutada.

O ponto principal é como definir o que é um “muçulmano amante da paz”?

Se esta definição for feita baseada no número de muçulmanos que estejam participando ativamente na jihad armada, então podemos considerar que os “extremistas” são uma minoria, contudo uma minoria com uma influência enorme, e apenas isto já é algo preocupantemente.

Mas como considerar os “muçulmanos amantes da paz” que, em inúmeras pesquisas de opinião, apoiam os homens-bomba (e mulheres-bomba) suicídas e que apoiam a jihad?

Veja as estatísticas e evidências sobre o apoio dos muçulmanos à jihad e sharia em Muçulmanos querem Sharia e em Exemplos. 

Pela própria definição, os muçulmanos que desejam sharia não são “amantes da paz.” Adicione, então, ao número de extremistas, estes “muçulmanos amantes da paz” que advogam o apedrejamento de mulheres adúlteras, a execução de apóstatas e homosexuais, e a mutilação dos ladrões.

Abaixo segue um trecho retirado de WikiIslam:

Uma pesquisa de opinião da agência Pew, publicada em dezembro de 2010, revelou que mesmo hoje a maioria dos muçulmanos é favorável a mudanças nas leis dos seus países de modo a permitir o apedrejamento como punição por adultério, a amputação da mão como punição a assalto, e a morte para aqueles que deixam de ter o islão como sua religião.

Para dar uma idéia dos numeros de pessoas que estamos lidando, vamos usar o Paquistão como exemplo. A pesquisa de 2010 descobriu que 76% dos paquistaneses concordam que os apóstatas (aqueles que deixam de ser muçulmanos) devem ser mortos. Em um país com uma população de 173 milhões de pessoas[12], na qual 96% da população é muçulmana [13], isto resulta em 126 milhões de indivíduos em apenas um país. Do outro lado, apenas 13% dos muçulmanos se opõem a matar os apóstatas. Se nós formos assumir a postura politicamente correta de que os muçulmanos que abraçam estas idéias são extremistas que não entendem os ensinamentos “pacíficos” do islão, então nós devemos conceder ao fato que a maioria dos muçulmanos no mundo são extremistas, e que os extremistas não são apenas um ‘grupo periférico’.

Isto precisa ser discutido. Discutir isso não é “ódio” porque isso é um fato. Porém, ignorar os fatos é uma burrice total. Onde você se enquadra? Você deseja discutir os fatos, mesmo sob o risco de ser ofendido por muçulmanos ou por apologistas do islão*, ou você vai preferir enterrar a sua cabeça na areia, condenado as próximas gerações a um futuro de conflitos e incerteza?

* as “ofensas” incluem ser chamado de racista, disseminador de ódio, ou de ser um islamófobo ou disseminador de islamofobia (este termo foi inventado pela Organização da Cooperação Islâmica extamente para silenciar aqueles que se valem de análise crítica para discutir o islamismo).

Para mim, ser chamado de “islamófobo” é um elogio, pois no meu entender, um “islamófobo” é um “cidadão consciente.”  E “islamofobia” é um estágio no qual cidadãos conscientes se atrevem a discutir a ideologia islamo-facista.

PS. E algo bastante curioso é saber que os EUA, sob o governo do presidente Obama, apoiam a OIC. E que vários segmentos da Esquerda também apoiam a OIC. Deste modo, existem hoje segmentos de esquerda que se alinham a política imperialista dos EUA, captaneada pelo presidente Obama. Eu acho isso frustrante e triste.  

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Muçulmanos querem a lei islâmica onde eles vivem … e isso é preocupante

10 fevereiro, 2014 by José Atento 8 Comentários

É importante termos em mente que o objetivo de cada muçulmano ortodoxo é o de colaborar com a implantação da lei islâmica em todo o mundo, trabalhando para isto com zelo religioso.

Este artigo apresenta evidências de que a maioria daqueles que se dizem muçulmanos desejam a implantação da sharia onde moram. E quanto maior o número de muçulmanos residentes em algum lugar, maior é a pressão para que a implementação da sharia (implementada aos poucos).

Lembre-se também que a aplicação da sharia significa a morte das culturas pré-existentes naquele local. Este fato foi explorado no artigo Islão, o aniquilador de civilizações.

Mais exemplos e evidências de que os muçulmanos querem sharia são listados aqui.

Muçulmanos rezam pela implementação da Sharia nos Estados Unidos

O islamismo é uma ideologia política que força os seus seguidores a seguirem, defenderem e imporem os seus preceitos com um rigor religioso. O objetivo final do islamismo é o de fazer com que o islão seja a única “religião” ao redor do mundo. E como este objetivo final é alcançado? Através da Sharia (lei islâmica).

É dever de todos os muçulmanos expalhar o islão, fazendo com que a lei da terra seja a Sharia. A “guerra contra os infiéis” é para toda a eternidade até que “todo o caos termine e toda a religião pertença a Alá” (Alcorão 8:39).

A palavra “guerra” usada acima tem um sentido amplo, involvendo desde o conflito e conquista militar, a outras ações, tais como: ocupação de território por meio de imigração; crescimento demográfico maior do que o dos não-muçulmanos, incluindo-se aí a prática da poligamia e o casamento de homens muçulmanos com mulheres não-muçulmanas; dawa (tentativa de conversão); conversão forçada; cobrança de impostos abusivos dos não-muçulmanos (jizia); atos que humilhem os não-muçulmanos (desde acusá-los de blasfêmia, quando eles vivem em países islâmicos, a acusá-los de racistas e islamófobos, quando em países ocidentais); infiltração em entidades, agências e governos dos não-muçulmanos; enfim, todo e qualquer ato cuja consequência signifique o espalhamento ou a consolidação do islão através da implementação da Sharia.     

Sharia significa “modo de vida”, e se constitui no conjunto de regras que muçulmanos devem seguir no seu dia-a-dia. A Sharia também inclui regras para os não-muçulmanos! É mais comum nos referirmos à Sharia como “lei islâmica.” A Sharia rege cada ato humano, categorizando-o como sendo proibido, desencorajado, permitido, recomentado ou obrigatório.

Em termos práticos, a Sharia age de dois modos.

O primeiro é a nível pessoal. Ao impor normas de conduta que afoguem os muçulmanos no islamismo, fazendo com que todos os atos da vida do muçulmano aconteçam com o islão em mente, seguindo regras pré-estabelecidas. Isto leva, irremediávelmente, a um estágio de hipnose, onde toda a lógica é substituida pelos preceitos islâmicos, quer eles façam sentido ou não. 

O segundo modo é a nível coletivo. A Sharia leva os muçulmanos e se agruparem em comunidades (isso é algo bastante interessante de ver acontecendo hoje nos países ocidentais, dentre eles o Brasil, onde os muçulmanos mais ortodoxos se agrupam em pequenas comunidades, geralmente em torno de uma mesquita – a construção de uma mesquita significa: os muçulmanos estão vindo … e os infiéis estão se mudando). Ao viverem em comunidade, um muçulmano passa a vigiar o outro, forçando uma aplicação cada vez mais rigorosa da Sharia. É por isso que, por exemplo, um muçulmana tem mais probabilidade de usar algum tipo de véu islâmico caso ela viva dentro de uma comunidade muçulmana.  

Estes dois estágios levam, invariávelmente a um aumento da radicalização e do fanatismo, resultando em uma aplicação, mesmo que informal, da Sharia por aquele grupo. Isto pode resultar em um aumento dos níveis de violência e crime, pois vários dos preceitos da Sharia são considerados como crime pelas leis dos países não-muçulmanos.

Porque muçulmanos querem a Sharia

Muçulmanos querem Sharia por diversos motivos. Os mais ortodoxos acreditam piamente que ela é a lei de Alá e que ela deve ser estabelecida em todo o mundo. Os mais culturais, talvez sem saber muito o que realmente a Sharia é, acreditam que houve uma época na qual a civilização islâmica foi importante, e que talvez (re-)adotando-se a Sharia iria facilitar o retorno de um passado vagamente glorioso. De qualquer modo, a Sharia é intocável. Um percentual muito pequeno de muçulmanos é contra a Sharia, porém eles são considerados como apóstatas pelos demais. E apostasia é um crime punível com a morte.

Exemplos que evidenciam que a maioria dos muçulmanos deseja a Shaira

Abaixo, são oferecidos alguns exemplos que enfatizam o fato de que a maioria dos muçulmanos ao redor do mundo desejam que a Sharia reine suprema onde eles moram:

(a) Todos os 57 países da Organização da Cooperação Islâmica têm em suas consitituições prescrições de que nenhuma lei pode contrariar a Sharia.

(b) Pesquisas de opinião indicam o percentual de muçulmanos que desejam Sharia:

  • 40% dos muçulmanos na Grã-Bretanha (Telegraph).
  • 37% dos muçulmanos na Irlanda (Humphrys).
  • 56% dos muçulmanos na Alemanha
  • 58% dos muçulmanos nos EUA acreditam a constituição deva proibir qualquer crítica a Maomé ou ao islão, sendo que 32% crêem que a lei islâmica deva ser a lei suprema nos EUA (American Thinker).
  • 67% dos muçulmanos da Turquia (a Turquia é 99.9% islâmica) declararam que não devem se adaptar a formas ocidentais, mas sim viverem de acordo com a Sharia (Daily News).
  • A maioria dos muçulmanos na Indonésia apoiam guerra contra não-muçulmanos, morte aos apóstatas  e destruição de igrejas (Jakarta Post), e a maioria dos jornalistas indonésios apoia o fundamentalismo islâmico (Jakarta Post).
  • 80% dos muçulmanos no Paquistão (Pew).
  • 76% dos muçulmanos no Marrocos (WPO).
  • 74% dos muçulmanos no Egito (WPO).
Percentual de muçulmanos que desejam uma implentação rigorosa da lei islâmica no Marrocos, Egito, Paquistao e Indonésia (WPO)
  • Aproximadamente 65% dos muçulmanos da Jordânica querem a Sharia como a única fonte de legislação, ao passo que 30% deles querem a Sharia como uma das fontes de legislação (University of Jordan).
  • Aproximadamente 35% dos muçulmanos da Síria querem a Sharia como a única fonte de legislação, ao passo que quase 60% deles querem a Sharia como uma das fontes de legislação (University of Jordan).
  • No Líbano, um país no qual aproximadamente 45% são cristãos e druzos, 10% da população muçulmana deseja Sharia como a única fonte de legislação, ao passo que  40% deles querem a Sharia como uma das fontes de legislação (University of Jordan). (University of Jordan).
  • Aproximadamente 65% dos muçulmanos na Palestina querem a Sharia como a única fonte de legislação, ao passo que aproximadamente 35% deles querem a Sharia como uma das fontes de legislação (University of Jordan).
Percentual de muçulmanos que desejam a lei islâmica como fonte de legislação na Jordânia, Síria, Líbano, Palestina e Egito (University of Jordan)

(c) Estas tendências se manifestam a nível político, por exemplo:

  • A eleição do Hamas, em 2007, cuja plataforma incluiu a implementação da Sharia na Faixa de Gaza (Haaretz).
  • Em 2011, os Egípcios votaram maciçamente nos partidos Salafistas e na Irmandade Muçulmana: ambos advocavam abertamente a introdução total da Sharia no Egito (Guardian).
  • Após tomar posse, o novo governo do Egito (presidido por Morsi) anunciou o seu desejo de implementar a Sharia (infielatento).
  • Os Emirados Árabes Unidos abraçam os ‘‘direitos humanos de acordo com a lei islâmica’’, que é a principal fonte da legislação do país (Human Rights in Dubai, The Official Portal of the Dubai Government, acessado em 27 de julho de 2013).
  • Partido Enahada ganha as eleições na Tunísia promotendo uma volta a “valores islâmicos” (Telegraph).
  • Presidente Bashir diz que constituição do Sudão será “100% islâmica” (vladtepes).
  • Presidente das Ilhas Maldivas deposto por anunciar reformas consideradas como anti-sharia. (Washington Post).
  • Síria: Aliança dos grupos rebeldes é contra a restauração da República da Síria e prometem se unir sob um arcabouço baseado na Sharia, tornando-a a única fonte de legislação (fonte).

Leia sobre uma pesquisa que mostra que o fundamentalismo islâmico é amplamente difundido na Europa.

Porque o mundo deveria ser contra a Sharia?

Lei Islâmica Sharia viola tudo aquilo que entendemos como os direitos humanos. As leis da Sharia incluem, entre outros (Sharia, resumo do que não presta):

  • Açoitamento, apedrejamento ou enforcamento, das mulheres quando são estupradas e não têm quatro testemunhas para provar que ela foi estuprada (DNA do esperma ou qualquer outra prova não vale).
  • Açoitamento, apedrejamento, ou matança de mulheres se elas cometem adultério – o homem recebe açoites.
  • A remoção do clitóris é prescrita (circuncizão feminina), e geralmente feita quando a mulher é ainda uma criança.
  • Amputação de pedações dos dedos, dos dedos da mão, da mão toda; partes dos braços, pernas; crucificação; para certos crimes como roubo, ou a distribuição de livros não-islâmicos (por exemplo, bíblias) aos muçulmanos.
  • É um crime expor os muçulmanos a qualquer outra religião.
  • Se um muçulmano deixa o islão ele / ela deve ser morto (a apostasia é um crime).
  • Punições que variam desde a arrancar a língua fora até a pena de morte para aqueles que ‘calúniam o islão’, caluniam Maomé’, ou caluniam a Sharia’ (caluniar, neste caso, significa expressar publicamente uma visão crítica). 
  • Proibição de bebida alcoólica.
  • Dependendo do nível de fundamentalismo, música, arte, canto, são proibidos.
  • As mulheres têm metade dos direitos do homem nos tribunais.
  • Filhas tem (apenas) a metade dos direitos de herança que os filhos têm, enquanto as viúvas recebem apenas um oitavo da herança.
  • As mulheres têm que se vestir com lenços ou coberturas completas – dependendo de quão fundamental forem o homem a quem elas pertencem (pai ou marido) ou o país onde elas moram.
  • As mulheres podem ser espancadas.
  • Os homens podem divorciar-se da esposa, as mulheres não podem divorciar-se do homem.
  • Os homens podem ter até quatro esposas, e ele pode divorciar-se delas como lhe convêm – então, se casar novamente para trazer o número total de mulheres até 4. Homens que viajam podem participar de “casamentos temporários”.
  • Não existe limite de idade para casamento, casamentos infantis forçados são permitidos. As meninas são as maiores vítimas disto.
  • “Crimes de honra” sobre as mulheres que tenham “desonrado” a família.
  • Uma mulher muçulmana só pode se casar com um muçulmano, ao passo que os homens muçulmanos podem se casar com mulher não-muçulmana.
  • Se uma mulher não-muçulmana se casar com um muçulmano, seus filhos ou filhas devem ser criados como muçulmanos.
  • As mulheres devem obter permissão dos maridos para as liberdades diárias;
  • Qualquer um que não for muçulmano (dhimmi) deve respeitar a lei islâmica, mas eles têm menos direitos do que uma mulher muçulmana, e vivem, basicamente, dependentes das boas graças dos muçulmanos.
  • O dhimmi deve pagar um imposto extra chamado de jizya (que significa em termos gerais ‘imposto de proteção’), que pode ser aplicado até mesmo após a sua morte.
  • O dhimmi não podem construir nem reparar seus locais de culto, e eles não pode tocar os sinos da igreja. Eles não podem mostrar bíblias ou torás, em público. Eles tem que se vestir diferente, de modo a se distinguirem como dhimmis. Eles irão executar as tarefas que os muçulmanos não querem desejam fazer. Os dhimmis não terão acesso à escada social.
  • A homossexualidade é um crime punível com a morte.

Lei dos Números

É muito importante ressaltar a lei dos números do islão :

1. Quando em minoria dizem “Nós somos da Religião da Paz”
2. Quando em minoria significante, eles exigem tratamento especial
3. Quando em maioria, eles exigem a Sharia (lei islâmica)

É interessante adicionar o seguinte, quando muçulmanos ortodoxos tomam o poder (através de golpe de estado ou mesmo através de eleições), eles tentam impor a lei islâmica – veja exemplos recentes no Mali (revolução), nas ilhas de Trinidade e Tobago (tentativa de golpe de estado), na Costa do Marfim (golpe de estado), República Centro-Africana (golpe de estado), Egito (eleição), Faixa de Gaza (eleição).  Depois que grupos pró-sharia tomam o poder, eles se apoderam dele para sempre. Um exemplo é a Faixa de Gaza,  onde o Hamas foi eleito em 2007, na primeira e última eleição realizada.

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Pesquisa mostra que fundamentalismo islâmico é amplamente difundido na Europa

8 fevereiro, 2014 by José Atento Deixe um comentário

Pesquisa mostra que quase a metade dos muçulmanos europeus concordam que os eles devem voltar às raízes do islão, que só há uma interpretação do Alcorão, e que as regras nele estabelecidas são mais importante do que as leis seculares.

Os resultados desta pesquisa devem fazer-nos pensar duas vezes antes de caracterizar as suspeitas sobre as crenças dos muçulmanos ocidentais como “islamofobia.”

Tanto a extensão do fundamentalismo religioso islâmico e seus correlatos – a homofobia, o anti-semitismo e a “Ocidentofobia” – devem ser motivo de graves de preocupações.

Lembre-se que o objetivo final do fundamentalismo islâmico é a implementação da lei islâmica (sharia) em todo o mundo.

Um estudo sobre fundamentalismo, publicado por Ruud Koopmans do “Centro de Berlim para Pesquisa em Ciências Sociais”, comparou o nível de fundamentalismo na Europa, entrevistando cristãos (nativos da europa) e muçulmanos (imigrantes e filhos de imigrantes educados na Europa). As perguntas foram direcionadas a grupos que se identificaram como cristãos e muçulmanos, e conduzidas nos seguintes países: Alemanha, França, Suécia, Bélgica, Holanda e Áustria. Os muçulmanos entrevistados são de origem turca e marroquina, grupos que não são considerados como fermentadores do extremismo islâmico. A motivação deste estudo é a controvérsia que existe sobre muçulmanos imigrantes, e seus descendentes, vivendo em países europeus, se eles fomentam crenças religiosas fundamentalistas, ou se eles são mais moderados – talvez porque os moderados tendem a imigrar, ou, depois de imigrarem, tornarem-se mais moderados ao viverem no meio da sociedade européia. Enquanto que se sabe mais sobre o fundamentalismo cristão, muito pouco esforço tem havido para comparar o fudamentalismo islâmico com o fundamentalismo cristão na Europa (press release; artigo; apresentação).

Este estudo segue a largamente aceita definição de fundamentalismo de Bob Altermeyer e Bruce Hunsberger, que diz que o fundamentalismo é um sistema de crença baseado em 3 elementos

  • que os crentes devem retornar para as regras eternas e inaterálveis estabelecidas no passado;
  • que estas regras apenas permitem uma única interpretação e são obrigatórias para todos os crentes;
  • que regras religiosos têm prioridade sobre leis seculares.

(fundamentalismo islâmico segue o exemplo de Maomé, citado 93 vezes no Alcorão como o melhor exemplo de conduta … leia sobre Maomé em A Verdade Sobre Maomé, Conquistador e Primeiro Soberano da Arábia)

1. Perguntas sobre o grau de fundamentalismo

Percentual daqueles que concordam com as frases:

“Os cristãos [os muçulmanos] devem retornar às raízes do cristianismo [islamismo].”

“Existe apenas uma interpretação da Bíblia [do Alcorão] e cada cristão [muçulmano] deve se ater a ela. “

“As regras da Bíblia [do Alcorão] são mais importantes para mim do que as leis do [país da pesquisa].”

Veja no gráfico abaixo os resultados inquietantes.

Percentual dos que concordam com as frases relacionadas ao grau de fundamentalismo

Verifica-se que 60% dos muçulmanos (de origem turca e marroquina) desejam um retorno às raizes da fé religiosa (em comparação com 20% dos cristãos); 75% acham que existe uma única interpretação do alcorão (em comparação com 17% dos cristãos entrevistados com respeito à bíblia); e 65% dos muçulmanos dizem que as regras oriundas das escrituras são mais importantes do que as leis dos países de onde eles vivem (sendo que apenas 12% dos cristãos concordam com isso). No geral, 44% dos muçulmanos concordam com as três afirmações, em comparação com menos de 4% dos cristãos. Em outras palavras, existe um nível alarmantemente alto de fundamentalismo entre os residentes muçulmanos – um nível muito maior daquele encontrado entre os cristãos. E, é importante salientar, os muçulmanos oriundos de países mais “extremistas” não foram entrevistados.

Esses resultados não são devido a diferenças econômicas ou de classe, pois uma análise de regressão controlando “educação, posição no mercado de trabalho, idade, sexo, e estado marital, revelou que enquanto que estas variáveis explicam variâncias no fundamentalismo dentro de ambos os grupos, elas não explicam ou diminuem as diferenças entre muçulmanos e cristãos.”  E muçulmanos mais jovens não são menos fundamentalistas que os mais velhos. Em contraste, o fundamentalismo cristão é mais forte junto aos mais velhos e mais fraco junto aos mais jovens.

2. Perguntas sobre atitudes em relação outros grupos

Percentual daqueles que concordam com as frases:

“Eu não quero ter homossexuais como amigos.”

“Não se pode confiar nos judeus.”

“Os muçulmanos têm como objectivo destruir a cultura ocidental”. [pergunta direcionada para os cristãos europeus]

“Os países ocidentais estão tentando destruir o islão.” [pergunta direcionada aos muçulmanos europeus]

Veja no gráfico abaixo mais resultados inquietantes.

Percentual dos que concordam com as frases relacionadas a hostilidade a outros grupos

Os resultados falam por sí só. Mais do que 50% de muçulmanos mostram hostilidade contra homosexuais e mais do que 40% de muçulmanos mostram hostilidade contra judeus. Mais do que 50% acham que o ocidente deseja destruir o islão (algo que poderia ser chamado de “ocidentofobia”) e mais do que 25%  concordam com todas as três. Isto em contraste com percentuais bem menores dos cristãos, resultando em apenas 2% que concordam com as três afirmações.

A análise de regressão mostrou novamente que a religião é o mais importante fator alimentador de hostilidade contra grupos externos, e que o grau de fundamentalismo se correlaciona com o grau de hostilidade para com grupos externos.

As principais conclusões do estudo são:

Atitudes oriundas de fundamentalismo religioso na Europa Ocidental estão muito mais difundidas entre os imigrantes muçulmanos do que entre os cristãos nativos.

O fundamentalismo religioso prediz muito fortemente as atitudes hostis e percepções de ameaças contra grupos externos, e explica a maioria das diferenças nos níveis de hostilidade contra grupos externos entre muçulmanos e cristãos.

Os determinantes sócio-estruturais do fundamentalismo são muito semelhantes para os cristãos e muçulmanos (educação, emprego). No entanto, eles não explicam os níveis mais elevados de fundamentalismo entre os muçulmanos. O fundamentalismo religioso explica por que os imigrantes muçulmanos são geralmente mais hostil em relação a outros grupos do que os cristãos nativos.

Enquanto os jovens cristãos são menos fundamentalistas e hostis a outros grupos do que as gerações mais velhas, este não é o caso entre os muçulmanos (onde jovens e velhos compartilham hostilidade para o que não for muçulmano).

As explicações mais comuns para o fundamentalismo religioso entre os imigrantes muçulmanos são todas contraditas pelos dados: não são uma consequência do stress relacionado com a imigração, marginalização sócio-econômica, ou algum tipo de exclusão legal.

Estes resultados contradizem claramente a alegações, ouvidas muitas vezes, de que o fundamentalismo religioso islâmico é um fenômeno marginal na Europa Ocidental ou que não diferem da extensão do fundamentalismo entre a maioria cristã. Ambas as afirmações são flagrantemente falsas, pois quase a metade dos muçulmanos europeus concordam que os muçulmanos devem voltar às raízes do islão, que só há uma interpretação do Alcorão, e que as regras nele estabelecidas são mais importante do que as leis seculares. Entre os cristãos nativos, menos de um em cada 25 pode ser caracterizado como fundamentalistas nesse sentido.

Esta pesquisa derruba o argumento daqueles que dizem que os muçulmanos que vivem no Ocidente são relativamente moderados e amigáveis para com os outros grupos (de não-muçulmanos) que fazem parte da sociedade.

Estes dados devem fazer-nos pensar duas vezes antes de caracterizar as suspeitas sobre as crenças dos muçulmanos ocidentais como “islamofobia.” Existem crenças difundidas e perniciosas aqui, sendo que elas poderiam motivar ações perniciosas.

Tanto a extensão do fundamentalismo religioso islâmico e seus correlatos – a homofobia, o anti-semitismo e a “Occidentofobia” – devem ser motivo de graves de preocupações para os políticos, para aqueles que detém poder decisório, e até mesmo para os líderes da comunidade muçulmana. É claro que o fundamentalismo religioso não deve ser equacionado com a disposição de apoiar, ou até mesmo se envolver, em violência de motivação religiosa. Mas, dada a sua forte relação com hostilidade contra grupos externos, o fundamentalismo religioso, muito provavelmente, proporciona um ambiente nutritivo para a radicalização.

Clique aqui para mais artigos sobre o tema “muçulmanos querem a lei islâmica Sharia” onde eles moram:

  • Exemplos
  • Mais estatísticas mostrando que muçulmanos querem Sharia (e isso é preocupante)
  •  Discussão sobre a frase “a maioria dos muçulmanos é amante da paz.”
  • Relatório: 67% dos muçulmanos entrevistados acreditam que existe apenas uma interpretação verdadeira dos ensinamentos do Islão
  • O Estado Islâmico é islâmico e representa o verdadeiro rosto do islão

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