Neste artigo eu apresento três abordagens sobre a questão: como o islão cria monstros e psicopatas?
Primeiro, eu apresento o artigo do conceituado psicólogo dinamarquês Nicolai Sennels. Ele estudou a ideologia do Islã e como ela afeta os muçulmanos. Ele concluiu que o Islã, e sua ideologia, cria monstros e psicopatas.
Em seguida, eu apresento um vídeo (com legendas em português) no qual o Haroon Ullah, conselheiro sênior do Departamento de Estado e um professor de política externa na Universidade de Georgetown, discute o mesmo problema de um aspecto mais prático, enfocando-se com a situação específica no Paquistão.
E, finalmente, o debatedor David Woods apresenta uma explicação sobre os três elementos que todo o candidato a Jihadista precisa ter para se tornar um psicopata islâmico em toda a sua plenitude, a saber, crença, conhecimento e obediência. Jihadistas (ou promotores da jihad) têm que satisfazer estes três elementos. Como o vídeo não tem legendas em português, um resumo é apresentado antes do vídeo.
1. Como o Islã cria psicopatas
por Nicolai Sennels
07 de agosto de 2014
Artigo recuperado do blog Beyond Highbrow – Robert Lindsay. A Tradução foi adaptada de texto circulado no Facebook, de tradutor anônimo.
Pessoas e comportamentos psicopatas são encontrados dentro de todas as culturas e religiões, mas no Islã isso é a regra.
Os assassinatos em massa, terrorismo, perseguições e execuções cometidas pelos seguidores do Islã são repugnantes, e o engenho por trás dos ataques – sempre à procura de maneiras novas e mais eficazes de matar e aterrorizar pessoas – é surpreendente: o seqüestro de jatos jumbo voando e destruindo arranha-céus, ataque contra pessoas desarmadas e inocentes com granadas e rifles automáticos em shoppings, plantando bombas em seu próprio corpo, usando aeromodelos como drones, anexando grandes lâminas rotativas para picapes e usando-os como motores do gramado humanos, matando os membros da família com ácido ou incêndio, pendurando as pessoas publicamente em guindastes na frente da multidão que aplaude o espetáculo, etc.
Faça uma pergunta a si mesmo: o que cria essa falta de empatia e atitude quase lúdica e criativa em direção a assassinar supostos inimigos?
Esta é uma questão para os psicólogos, como eu, estudar a mente muçulmana, pois ninguém nasce um assassino em massa, um estuprador ou um criminoso violento, então o que existe na cultura muçulmana que influencia seus filhos de uma maneira que os muçulmanos sintam prazer em prejudicar outras pessoas?
Como psicólogo em uma prisão juvenil dinamarquesa, eu tive a oportunidade única de estudar a mentalidade dos muçulmanos. Um total de 70% dos jovens infratores na Dinamarca tem origem muçulmana. Eu era capaz de compará-los com os pacientes não-muçulmanos da mesma faixa etária e com o mesmo fundo social. Cheguei à conclusão de que o Islã e a cultura muçulmana tem certos mecanismos psicológicos que prejudicam o desenvolvimento psicossocial das pessoas e aumenta o comportamento criminoso.
Estou, naturalmente, consciente de que os muçulmanos são diferentes, e nem todos os muçulmanos seguem a mensagem violenta e perversa do Alcorão e do exemplo igualmente embaraçoso de seu profeta. Mas, como em todas as outras religiões, o Islã também influencia seus seguidores e a cultura em que vivem.
Pode-se falar de dois mecanismos psicológicos que aumentam o comportamento violento:
– Um mecanismo é principalmente ligado à religião, que visa a doutrinar os valores islâmicos em crianças tão cedo quanto possível e com todos os meios necessários, incluindo a violência e intimidação. Pode-se entender a preocupação de um pai muçulmano sobre escolhas religiosas de sua prole, porque a Sharia ordena a pena de morte para os seus filhos se eles escolherem outra religião diferente dos seus pais.
– O outro mecanismo é o cultural e psicológico. Este mecanismo psicológico-cultural é uma consequência natural de ser influenciado por uma religião como o Islã e decorrente de uma sociedade tribal de 1.400 anos de idade com liberdade muito limitada para desenvolver além do que permite a religião.
Métodos clássicos de “lavagem cerebral” (“brainwashing”) são usados na educação dos jovens e faz com que eles acreditem e façam coisas contra a sua própria natureza humana, como odiar ou mesmo matar inocentes que eles nem sequer conhecem. Isso se faz através de uma combinação tradicionalmente eficaz que é a utilização da repetição da dor. A imposição consciente do sofrimento psicológico e físico rompe a resistência da pessoa à mensagem constantemente repetida.
Os regimes totalitários usam esse método para reformar dissidentes políticos. Exércitos de países menos civilizados usam esse método para criar soldados cruéis, e seitas religiosas em todo o mundo usam esse método para fanatizar seus seguidores.
Durante várias sessões com mais de uma centena de pacientes muçulmanos, eu achei que a violência e a repetição de mensagens religiosas são prevalentes em famílias muçulmanas. A cultura muçulmana simplesmente não tem o mesmo grau de compreensão do desenvolvimento humano como nas sociedades civilizadas, e a dor física e a ameaça são, portanto, a ferramenta preferida para criar os filhos. É por isso que tantas meninas muçulmanas crescem a aceitam a violência em seu casamento, e os meninos muçulmanos crescem e aprendem que a violência é aceitável. Esta é a principal razão por que 9 em cada dez crianças afastadas de seus pais pelas autoridades em Copenhague são de famílias de imigrantes. A tradição muçulmana de usar a dor e a intimidação como parte de disciplinar as crianças também é amplamente utilizada em escolas muçulmanas – até mesmo as escolas islâmicas situadas no Ocidente.
A violência e a dor física, combinadas com inúmeras repetições de versos do Alcorão, nas escolas e nas famílias islâmicas, faz com que seja muito difícil para as crianças se rebelarem contra a doutrinação pregada pelo Corão, que é contra as leis seculares, contra a lógica e contra a compreensão mais básica de compaixão.
Sabemos a partir de inúmeros estudos psicológicos já existentes que uma criança é fortemente influenciada pela idade.
Não só a educação islâmica tradicional assemelha-se a métodos de lavagem cerebral clássicos, mas também, a cultura islâmica ou a sociedade islâmica cultiva 4 características psicológicas que permitem aumentar o comportamento violento. Esses quatro fatores são:
1) raiva
Quando se trata de raiva, as sociedades ocidentais concordam amplamente que raiva é um sinal de fraqueza. Explosões descontroladas desta sensação desagradável é talvez a maneira mais rápida de se perder a razão, especialmente nos países do Norte, e embora as pessoas com raiva possam ser temidas, elas nunca são respeitadas. Na cultura muçulmana, a raiva é muito mais aceita como algo capaz de intimidar as pessoas e é vista como a força e a fonte de status social. Nós até vemos grupos muçulmanos orgulhosamente declarar dias inteiros de raiva, e usar expressões como “ira santa” – um termo que parece contraditório em culturas pacíficas.
2) falta de auto-confiança
Nas sociedades ocidentais, a capacidade de se lidar com as críticas de forma construtiva, se a crítica for justificada, e com um encolher de ombros, se a crítica for equivocada, é vista como uma expressão de auto-confiança e autenticidade.
Mas este não é o caso entre os muçulmanos. Aqui não importa o quão verdadeiras são as críticas, elas são vistas como um ataque à sua honra, e espera-se que a honra seja restaurada, usando todos os meios necessários para silenciar o adversário.
Muçulmanos quase nunca tentam combater as críticas com argumentos lógicos; em vez disso, eles tentam silenciar as críticas, fingindo estarem ofendidos e se utilizando do “coitadismo”, ou revidando com ameaça ou até mesmo matando o mensageiro.
3) nenhum senso de responsabilidade para si mesmo
O terceiro fator psicológico diz respeito a responsabilidade por si mesmo, e aqui o fenômeno psicológico “locus de controle” desempenha um papel importante. Pessoas criadas pelos padrões ocidentais geralmente têm um locus interno de controle, o que significa que elas experimentam suas vidas, tal como regido por fatores internos, como as próprias escolhas, visão de mundo, formas de lidar com as emoções e situações, etc.
Mas os muçulmanos são criados para experimentar suas vidas como sendo controlados a partir do exterior, pela comunidade. O individual é perdido em favorecimento do coletivo.
Tudo acontece “insha Alá” – se Alá quiser – e as muitas leis religiosas, tradições e autoridades masculinas poderosas deixam pouco espaço para a responsabilidade individual. Esta é a causa para a mentalidade de “vítima muçulmana” que é mundialmente famosa, onde todo mundo é culpado e deve ser punido, mesmo por situações criadas pelos muçulmanos.
4) intolerância
Finalmente, o quarto fator psicológico tornando muçulmanos vulneráveis à mensagem violenta e intolerante do Corão.
Enquanto as sociedades ocidentais definem uma boa pessoa como sendo aberta e tolerante, os muçulmanos dizem que eles são superiores aos não-muçulmanos, e destinados a dominar os não-muçulmanos, porque são mais ferrenhos às suas crenças e valores. Os muitos versos de ódio no Corão e nos Hadices (tradições de Maomé) contra não-muçulmanos se assemelham a propaganda psicológica que os líderes usam contra o seu próprio povo, a fim de prepará-los mentalmente para lutar e matar o inimigo. É mais fácil matar outra pessoa se você a odeia e não a vê como ser humano.
Por que o Islã cria monstros
A razão pela qual o Islã cria monstros é o coquetel cultural e psicológico proveniente da raiva + baixa auto-estima + mentalidade de vitimismo + uma vontade de ser cegamente guiado por autoridades externas + uma visão agressiva e discriminatória em relação aos não-muçulmanos + esse pensamento introduzido à força através da dor, intimidação + recitações entorpecentes de incontáveis versos do Alcorão que promovem o ódio e a violência contra os não-muçulmanos.
O problema psicológico dentro do Islã
O problema com o Islã e da cultura muçulmana é que há tantos fatores psicológicos que empurram seus seguidores para uma atitude violenta contra os não-muçulmanos que um confronto violento geral é – pelo menos do ponto de vista psicológico – inevitável.
Com tal pressão forte e emoções tão fortes dentro de um grande grupo de pessoas, nós estamos enfrentando a tempestade perfeita, e não vejo nenhuma possibilidade de mudar isto, pois para as pessoas mudarem, elas têm que querer isso, e só uma pequena minoria de muçulmanos têm tal predisposição. A grande maioria é refratária a essa mudança (veja evidência numérica para isso no artigo Muçulmanos desejam Sharia).
As pessoas subestimam o poder da psicologia incorporada na religião e na cultura.
Nenhum exército de assistentes sociais, generosos Estados sociais, políticos falando doce, jornalistas politicamente corretos ou promoção da democracia pode parar essa força enorme.
Leis sensatas sobre imigração e islamização nos nossos próprios países podem limitar a quantidade de sofrimento, mas com base na minha formação e experiência profissional como um psicólogo de muçulmanos, eu estimo que não será capaz de desviar ou evitar este movimento multifacetado, agressivo contra a nossa cultura.
Eu acredito que nós, como uma sociedade democrática e civilizada devemos nos tornar focados e organizados para à preservação dos nossos valores e constituições, só assim poderemos ganhar este conflito em curso iniciado pelos seguidores da Sharia.
A grande questão é o quanto da nossa dignidade, dos nossos direitos civis, do nosso sangue, dinheiro e lágrimas vamos perder no processo.
2. Por que Pessoas Se Transformam Em Extremistas Islãmicos?
Neste vídeo, Haroon Ullah, conselheiro sênior do Departamento de Estado e um professor de política externa na Universidade de Georgetown, sugere algumas atitudes para combater o jihadismo (que ele se refere como “extermismo religioso”): (a) deixar de usar a desculpa que ele é decorrência de pobreza e falta de educação; (b) deixar claro que o resultado do jihadismo é um aumento da pobreza, morte e sofrimento; (c) a imprensa precisa deixar de glorificar os jihadistas como “combatentes da liberdade”; (d)professores e pais têm que incutirem nos seus filhos valores pluralistas e moderados; (e) os políticos precisam atacar a raiz dos problemas dos seus países, a maioria resultado de corrupção endêmica; (f) o mais importante de todos: os líderes religiosos islâmicos precisam deixar de fingirem que não existe problema ou, pior, pararem de glorificar os jihadistas como “mártires” que passam a ter um lugar garantido no paraíso ao matar pessoas, muitas delas outros muçulmanos. Os líderes religiosos islâmicos precisam dizer que o que o destino destes jihadistas é a “condenação eterna.”
PS. O problema deste último é que o Alcorão e a Tradição de Maomé (Suna) dizem que quem morre em jihad vai direto para o paraíso. O líder islâmico que dizer o contrário irá estar negando Alá e Maomé.
3. O Triângulo da Jihad
O que causa jihad? Pobreza? Se fosse probreza nós veríamos todos os pobres do mundo envolvidos na jihad armada. É o islão? Sim. Mas porque não vemos todos os muçulmanos envolvidos na jihad armada? É por que uma certa combinação de elementos precisam estar presentes. Se um deles faltar, o muçulmano não se torna jihadista (muito embora ele possa apoiá-la).
Os elementos são:
(a) “Crença no islão.” Para se tornar um jihadista é preciso crer que não existe outro deus, apenas Alá, e que Maomé é o seu mensageiro. Quem não crê em Alá nunca irá fazer jihad em seu nome.
(b) “Conhecimento do que o islão ordena.” Pessoas podem crem em Alá sem saber que ele comando os muçulmanos a lutarem contra aqueles que não creêm em Alá (Alcorão 9:29) ou que Maomé disse que ele foi ordenado a lutar contra as pessoas até que elas digam que não existe outro deus, apenas Alá (Bukhari 6924). Muitos muçulmanos recém-conversos no Brasil não têm a mínima idéia que isto é parte integral do islão, ou seja, não possuem conhecimento. Mas os jihadistas conhecem estas passagens e sabem o seu significado.
(c) “Obediência.” Não é preciso apenas crer em Alá e saber o que ele ordena. Além disso é preciso estar disposto a obedecê-lo, custe o que custar. Nem todos estão dispostos a isso. Alá chamou os muçulmanos que se recusam a lutar na jihad de hipócritas.
Atualização em 2/8/2016
Artigo de Soeren Kern “Como funciona a mente de um jihadista” (Gatestone Institute)
Referências:
[1] Psicopatia: Conceito, Avaliação e Perspectivas de Tratamento https://psicologado.com/atuacao/psicologia-juridica/psicopatia-conceito-avaliacao-e-perspectivas-de-tratamento
[2] How Islam creates psychopaths
https://robertlindsay.wordpress.com/2014/08/07/how-isalm-creates-psychopaths-by-nicolai-sennels/
[3] Por que Pessoas Se Transformam Em Extremistas Islãmicos? https://www.youtube.com/embed/90OgAGL9w4M
[4] O Triângulo da Jihad
https://www.youtube.com/embed/QjvfaZIDLCg
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