José Atento
Você sabia que Maomé foi um torturador? Sim, ele torturou infiéis e ex-muçulmanos, sem que Alá falasse nada contra isso. Pelo contrário, Alá disse 93 vezes, no Alcorão, que Maomé é o exemplo de conduta a ser seguido por toda a humanidade. Ibn Kathir, um importantíssimo doutor do islão em termos de exegese, jurisprudência e história islâmica, chega mesmo a afirmar que Maomé é o Homem Perfeito.
Mas, José, o que eu tenho a ver com as ações de beduíno, no século VII, no meio do deserto arábico, numa região tão longínqua e atrasada que nunhum império anterior teve interesse em conquistar?
A resposta é simples. Mais de um bilhão de pessoas lutam (jihad) para emular as ações e os dizeres de Maomé nas suas vidas, tendo-o como um “talismã sagrado” que não pode ser criticado. De modo que tudo aquilo de errado e criminoso que Maomé fez, torna-se um tabú e não pode ser analisado. Estes são os “muçulmanos moderados.” O que é pior, é que existe um enorme subgrupo de muçulmanos que deseja imitar Maomé nos seus mínimos detalhes, inclusive os seus crimes. Estes são os “muçulmanos radicais” ou “fundamentalistas.” Os moderados nunca criticam os radicais, pois se assim fizerem, eles estariam criticando Maomé. O máximo que alguns poucos moderados fazem é tentarem se afastar de alguma conexão com os radicais, sendo que a maioria dos moderados simplesmente se cala.
Torturar não-muçulmanos ou ex-muçulmanos faz parte da “Sunnah (tradição) do Profeta.”
Neste artigo, apresentamos evidência oriunda da Sunnah de Maomé, de que ele foi um torturador (e também assaltante e estuprador). Ao final, iremos fazer algums comentários sobre a legislação internacional sobre a tortura e o motivo pelo qual os “países islâmicos” não são afetados por ela, ou seja, eles têm um “sinal verde” para torturarem não muçulmanos e ex-muçulmanos.
A tortura é algo degradante. Psicólogos dizem que pior do que a dor inflingida, o torturado se sente desmoralizado. De modo que a tortura afeta tando o corpo como a mente. Mas nem Maomé, e nem o seu alter-ego Alá, parecem se incomodar com isso, se a tortura for para obter informações, ou se a tortura for uma forma de punição. Vejamos dois exemplos.
Kinana
Após conquistar a tribo judáica Banu Nadir no oásis de Kaibar, atacando-os à traição e sem aviso, e matando os homens desarmados, Maomé torturou Kinana, o chefe da tribo, para saber onde ele tinha escondido o tesouro. Ao final da sessão de tortura, sem ter a informação que o tornaria mais rico, Maomé mandou acender uma fogueira no peito de Kinana, matando-o. Veja como este evento ocorreu segundo a biografia de Maomé, Sirat Rasul Allah, 515:
“Kinana al-Rabi, que tinha a custódia do tesouro dos Banu Nadir, foi trazido até Maomé que lhe perguntou sobre o seu paradeiro. Kinana disse que não sabia. Um judeu veio até Maomé e disse que ele tinha visto Kinana rondando uma ruína todas às manhãs bem cedo. Maomé disse a Kinana, “você sabe que se eu achar o tesouro vou matá-lo?” Kinana respondeu: “Sim”. Maomé deu ordens para que a ruína fosse escavada e alguns tesouros foram encontrados. Quando Maomé lhe perguntou sobre o resto, Kinana se recusou a responder. Então Maomé deu ordens para al-Zubayr al-Awwam: “Torture-o até extrair dele o que ele tem.” Então, ele acendeu um fogo com pedra e aço no peito de Kinana até que ele estivesse quase morto. Então Maomé entregou Kinana para Muhammad b. Maslama que cortou-lhe a cabeça, para vingar seu irmão Mahmud.”
A propósito, no mesmo dia em que Maomé torturou o jovem Kinana até a morte, Maomé levou Safiya, a esposa de Kinana, de 17 anos de idade, para dentro de uma tenda para ter relações sexuais com ele. Maomé torturou de tarde e estuprou de noite.
Veja um exemplo recente: jihadistas do Estado Islâmico torturam e decapitam um arqueólogo de 83 anos por se recusar a revelar a localização de objetos de valor.
Ex-muçulmanos da tribo Uraina
Veja como o hadice autêntico (sahih) de Bukhari 1.4.234 relata mais esta gloriosa ação do criador da “religião da paz”:
Anas disse: “Algumas pessoas de ‘Ukil ou “tribo Uraina” vieram até Medina mas não se aclimataram a ela. Então, o Profeta ordenou-lhes para irem até o rebanho de camelos para beberem o seu leite e urina (como um medicamento). Então eles foram como dirigido, e depois que se tornaram saudáveis, eles mataram o pastor (que tomava conta do rebanho) do Profeta e mandaram os todos os camelos embora. A notícia chegou ao Profeta no início da manhã e ele enviou (homens) em sua perseguição e eles foram capturados e trazidos ao meio-dia. Ele (o profeta) então ordenou cortar as mãos e os pés (e isso foi feito), e seus olhos foram marcados com peças aquecidas de ferro, Eles foram colocados em ‘Al-Harra’ e quando eles pediram por água, água alguma foi dada a eles.” Abu Qilaba disse: “Aquelas pessoas cometeram roubo e assassinato, tornaram-se infiéis após abraçar o Islã e lutaram contra Alá e Seu Apóstolo.”
O que Abu Qilaba disse é consistente com o Alcorão 5:33:
A recompensa daqueles que travam uma guerra contra Alá e Seu Mensageiro e espalham corrupção na terra, é apenas que eles devam ser mortos ou crucificados, ou tenham as mãos e os pés cortados em lados opostos, ou sejam exilados da terra. Essa é a sua desgraça neste mundo, e um grande tormento é deles na outra vida.
Um outro hadice de Bukhari 4.02.261 oferece outros detalhes sobre o mesmo incidente:
Ele [Maomé] teve as mãos e os pés deles cortados, ordenou que pregos fossem aquecidos e colocados sobre seus olhos, e eles foram deixados em um terreno rochoso para morrer lentamente. Anas disse que eles pediram por água, e ninguém lhes forneceu água até morrerem.
É um fato que estes árabes da tribo Uraina haviam cometido assassinato e roubo e tinham de ser punidos, mas por que tanta tortura? O engraçado é reconhecer que Maomé fez exatamente as mesmas coisas que eles fizeram, afinal Maomé obteve os seus camelos através de roubo e pilhagem, matando os verdadeiros donos dos camelos.
Este padrão de comportamento está enfincado na psique dos muçulmanos, quanto mais devotos eles se tornam. Não existe um padrão de justiça universal, mas existe um padrão para muçulmanos e um outro padrão para não muçulmanos. É por isso também que eles exigem privilégios em todos os países não muçulmanos, ao passo que eles negam os direitos humanos básicos para os não-muçulmanos nos países onde eles são a maioria. E este é o modo que os mais devotos acham como as coisas deveriam ser. Isso é a lei islâmica (Sharia).
Por que os países muçulmanos não se incomodam com a tortura, praticando-a sistemáticamente?
A resposta para esta pergunta é fácil: porque a tortura faz parte das “tradições (sunnah) do profeta” e da Sharia.
A tortura é algo degradante. Psicólogos dizem que pior do que a dor inflingida, o torturado se sente desmoralizado. De modo que a tortura afeta tando o corpo como a mente. A tortura, e outros tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes,
No dia 10 de dezembro de 1984, as Nações Unidas adotaram a Convenção contra a tortura e outros tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes. Vejamos o que diz o seu Artigo Primeiro:
Artigo 1
1. Para os fins desta Convenção, o termo “tortura” designa qualquer ato pelo qual uma violenta dor ou sofrimento, físico ou mental, é infligido intencionalmente a uma pessoa, com o fim de se obter dela ou de uma terceira pessoa informações ou confissão; de puní-la por um ato que ela ou uma terceira pessoa tenha cometido ou seja suspeita de ter cometido; de intimidar ou coagir ela ou uma terceira pessoa; ou por qualquer razão baseada em discriminação de qualquer espécie, quando tal dor ou sofrimento é imposto por um funcionário público ou por outra pessoa atuando no exercício de funções públicas, ou ainda por instigação dele ou com o seu consentimento ou aquiescência. Não se considerará como tortura as dores ou sofrimentos que sejam consequência, inerentes ou decorrentes de sanções legítimas.
2. Este artigo não prejudicará qualquer instrumento internacional ou lei nacional que contenha ou possa conter disposições de maior alcance.
O parágrafo dois, em prática, torna este instrumento internacional nulo para os países que adotem a Sharia. Basta ver o que a Declaração dos Direitos Humanos sob o Islão diz:
Artigo 24: Todos os direitos e liberdades estipulados nesta Declaração estão sujeitos à Sharia (lei islâmica).
Artigo 25: A Sharia (lei islâmica) é a única fonte de referência para a explicação ou clarificação de qualquer um dos artigos desta Declaração.
Ou seja, a Sharia é a fonte legal que está acima de qualquer outra. É por isso que não apenas grupos terroristas islâmicos torturam, mas o governo de países islâmicos torturam por motivos tais como quando um muçulmano acusa um não muçulmano (káfir) de ter ofendido o islão, Maomé, a Sharia, o Alcorão, mesmo que não existe evidência material para a acusação (apenas a palavra de um muçulmano contra a palavra de um káfir), ou quando um muçulmano “cai na real” de deixa de ser muçulmano, ou quando algum káfir é acusado de estar tentando converter um muçulmano. Existem vários exemplos sobre isso: Asia Bibi, Lei da Blasfêmia do Paquistão e diversos outros exemplos em outros países, bem como apostasia. Estes são exemplos de tortura de diversos modos.
É claro que tem existido tortura em outros países, mas quando um governo de um país normal não muçulmano tortura ele está quebrando a lei, ao passo que se um país islâmico tortura ele está simplemente seguindo a Sharia.
Se você deseja a Sharia no Brasil basta ficar calado. Para impedir a Sharia no Brasil, temos que gritar sem medo e sem deixar que nos intimidem!