José Atento
O Professor Kovács disse que a declaração de Angela Merkel, segundo a qual “um, dois, ou três milhões [de imigrantes] são pequenos em comparação com os 79 a 80 milhões de pessoas que vivem atualmente na Alemanha”, é completamente errada, porque ela não leva em consideração a idade e nem o sexo da maioria pessoas que compõem o fluxo migratório: pessoas com idade entre 20 e 35 anos de idade, ou até mais jovens, e do sexo masculino.
Uma imagem muito mais correta do impacto que este fluxo irá ter na fábrica étnica da Alemanha pode ser alcançada quando se compara com a população alemã já existente dentro desta mesma faixa etária, diz o professor Kovács.
O Instituto Federal de Estatística da Alemanha registra que, atualmente, existem de cerca de 15 milhões de pessoas com idade entre 20 e 35, na Alemanha, e que “o número de pessoas oriundas de fluxos migratórios nesta faixa etária já é de cerca de 3,5 milhões de pessoas.” Em outras palavras, a população alemã atual nessa faixa etária, excluindo-se imigrantes que já vivem na Alemanha, é de 11,5 milhões de pessoas.
Considerando-se que um número aproximado de um milhão de imigrantes por ano estarão entrando na Alemanha nos próximos anos (descontando-se a possibilidade deste número ser maior), é perfeitamente razoável estimar uma população total de “requerentes de asilo” na Alemanha composta de três e quatro milhões no ano 2020.
Mas esta é apenas a ponta do iceberg. Supondo-se que apenas metade deste número irá obter asilo e permanecer na Alemanha, isso significa que haverão cerca de dois milhões de refugiados em 2020. Contudo, deve-se lembrar que a maioria dos “requerentes de asilo” são homens, o que significa que em quase todos os casos, irá ocorrer o reagrupamento familiar. Isto irá adicionar entre três a oito pessoas a mais para cada um dos “requerentes de asilo”, o que significa que, até 2020, o número total deste grupo será maior que 8 milhões.”
Somando-se os 8 milhões dos novos imigrantes com os 3,5 milhões dos atuais, e se conclui que, já em 2020, o jovem nativo alemão está se tornando minoritário nesta faixa etária.
A conclusão é inescapável: ou a Alemanha adota medidas políticas para travar e inverter a atual “invasão islâmica”, ou, já em 2020, se tornará um país com uma maioria de jovens não-alemães. E, olhando-se mais para o futuro, que hoje mais de 50% da população alemã é composta por idosos, o cenário se fecha de maneira irreversível.
O fato que a taxa de natalidade dos imigrantes é mais elevada, pelo menos na sua primeira geração, foi desconsiderado na pesquisa do professor Kovacs. Eu julgo que ele fez isso como uma “aproximação para baixo” de modo a se cauteloso no seu resultado. Mesmo assim, o que este estudo mostra é que a coisa está ficando mesmo feia.
Qual resultado deste crime de lesa pátria dos políticos europeus em geral, e alemães em particular?
Não vai demorar muito para que alguns países da Europa se tornem zonas proibidas para turistas, tendo todas as suas fronteiras adjacentes fechadas. A Alemanha será um deles. Estupro, pedofilia, assassinatos e outros crimes, tendo como alvo principal os não muçulmanos (mas também muçulmanos de outros grupos) irão se ampliar, pois esta tradição é parte de sua cultura e eles estão trazendo isso com eles. A única maneira de parar isto é para de trazer muçulmanos para o seu país, fechar mesquitas e deportar a maioria dos que estão lá, incluindo os imãs … e criminalizar a Sharia.
Os governos colocam em perigo todos os nativos presentes e as gerações vindouras. Os filhos, e os filhos dos seus filhos, serão forçados a viver em um estado policial até o dia quando o número de muçulmanos tenham crescido suficientemente para eles se tornarem refugiados.
A população da Europa está em uma encruzilhada. Se opor a que as hordas inundem suas terras resulta em serem chamados de “extrema direita” “racistas” “nazistas” e “xenófobos”. Se eles os deixam entrar no seu país, suas vidas, e a vida dos seus descendentes, serão dilaceradas. Qual destas escolhas seria mais benéfica para o país e seus habitantes?
O problema é sério. A população alemã está sendo substituida pelo seu próprio governo.
No vídeo abaixo, o depoimento de uma deputada do partido verde alemão, seguido da explicação do porquê o que ela diz está errado. O vídeo se encerra falando sobre o Brasil.