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lei islâmica em ação

Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Arte

Submissão, livro de Michel Houellebecq, antevê uma França islâmica em 2022

29 janeiro, 2016 by José Atento Deixe um comentário

Submissão, do escritor francês Michel Houellebecq: ficção ou premonição?

Edição em Português lançada em abril de 2015, Editora Alfaguara

Descrição:

Uma fábula política e moral surpreendente, Submissão é o romance mais visionário e simultaneamente mais realista de Michel Houellebecq.

Ele se passa em Paris, no ano de 2022. François, professor universitário de literatura, cumpre desapaixonadamente o ofício do ensino enquanto leva uma vida calma e impermeável a grandes dramas, uma rotina de quarentão apenas ocasionalmente inflamada pelos relacionamentos passageiros com mulheres cada vez mais jovens. É também com indiferença que vai acompanhando os acontecimentos políticos do seu país. Ele é um exemplo do homem francês típico.

Às portas das eleições presidenciais, a França está dividida. O recém-criado partido da Irmandade Muçulmana conquista cada vez mais simpatizantes, graças ao seu carismático líder, Mohammed Ben Abbes, que agrupa uma frente democrática ampla numa disputa direta com a Frente Nacional. O país obcecado por reality shows e celebridades, assiste as ruas de Paris serem tomadas de assalto: tumultos, os carros incendiados, as mesas de voto destruídas.

As mudanças sociais, no início imperceptíveis, aos poucos se tornam dramáticas. O desemprego é resolvido porque as  mulheres são forçadas a deixarem a força de trabalho. O déficit nacional é erradicado por meio de cortes sobre a educação, com a Sorbonne fechando (e François ficando sem trabalho). Sob o novo sistema, a educação obrigatória termina no ensino fundamental, em torno de doze anos de idade. Todas as mulheres são obrigadas a usarem o véu. Os judeus (incluindo Myriam, a última amante de François, e sua aluna) são incentivados a emigrarem para Israel. À medida que mais países em toda a Europa caem sob o controle de partidos islâmicos, o Marrocos, a Turquia e a Tunísia aderem a União Européia (enquanto que as negociações com o Líbano e Egito caminham muito bem). Uma França modificada, vê a sua posição de poder global restaurada.

Deprimido pelo seu afastamento da universidade pela nova direção, François retira-se para o campo, onde espera deixar de sentir as ondas de choque da capital. Ele regressa a Paris poucos dias depois do desfecho eleitoral e encontra um país que já não reconhece. Em Paris, ele vê as mulheres veladas, e descobre que a Sorbonne reabriu como a Universidade Islâmica de Paris-Sorbonne, apoiada por fundos sauditas. Seu novo chefe, Robert Rediger, um ex-patriota que se converteu ao islão, tendo tomado várias esposas, uma delas de 15 anos de idade, oferece a François o retorno ao seu emprego, desde que ele se converta para o islão.

Com este seu livro, Houellebecq parece estar dizendo que a sociedade francesa dos dias de hoje, sob a forma de seus políticos, seus jornalistas, seus acadêmicos e não menos importante, os seus romancistas, irá obter exatamente o que ela merece: um estado administrado por aqueles que acreditam em algo maior e mais grandioso do que os ganhos fáceis e a corrupção de suas posições elevadas.

O interessante, e irônico, é que o livro foi lançado na França no mesmo dia em que ocorria a jihad contra o Charlie Habdo.


Entrevista de Michel Houellebecq para Elizabeth Carvalho
Texto compilado a partir de resumos e revisões feitas pela Editora Objetiva, FNAC, The Guardian e  NY Times.

Atualização em 24 de maio de 2016


Uma análise literária do livro feito por Tatiana Feltri no seu canal do YouTube.

https://youtu.be/ITvt8iVIeH0 OK

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Feliz Natal: Glória da Deus nas Alturas

24 dezembro, 2015 by José Atento Deixe um comentário

O Messias de Handel é um marco da Civilização Ocidental e Patrimônio da Humanidade. O coral “Glória a Deus” narra o encontro dos anjos com os pastores quando a boa nova do nascimento de Jesus lhes foi anunciado.

Como eu disse anteriormente, em um outro coral da Messias (“Para nós uma criança nasceu“) ao celebrarmos o nascimento de Jesus estamos quebrando a lei islâmica por dois motivos: (1) Apreciando música; (2) Apreciando música que diz que Jesus é Deus. Quebrar a lei islâmica faz bem a saúde! Feliz Natal!

Handel’s Messiah: “Glory to God” – Maestro Jonathan Cohen – Soprano Kiera Duffy, St. Paul Chamber Orchestra. A letra da música segue após o vídeo.

Feliz Natal


https://youtu.be/It8EL0-QUUo

E eis que o anjo do Senhor veio sobre eles,
 e a glória do Senhor brilhou ao redor deles,
 e tiveram grande temor.
 (Lucas 2: 9)
E o anjo lhes disse: Não temais,
 pois eis que vos trago novas de grande alegria,
 que será para todo o povo.
 É que vos nasceu hoje, na cidade de David
 o Salvador, que é Cristo, o Senhor.
 (Lucas 2: 10-11)
E, de repente, apareceu com o anjo,
 uma multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus e dizendo:
 (Lucas 2:13)
Glória a Deus nas maiores alturas,
 e paz na terra, boa vontade para com os homens.
 (Lucas 2:14)

And lo, the angel of the Lord came upon them,
 and the glory of the Lord shone round about them,
 and they were sore afraid.
 (Luke 2:9)
And the angel said unto them: Fear not,
 for behold, I bring you good tidings of great joy,
 which shall be to all people.
 For unto you is born this day in the city of David
 a Saviour, which is Christ the Lord.
 (Luke 2:10-11)
And suddenly there was with the angel,
 a multitude of the heavenly host, praising God, and saying:
 (Luke 2:13)
Glory to God in the highest,
 and peace on earth, good will towards men.
 (Luke 2:14)




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Jahiliyya: ignorância pré-islâmica, e o ódio islâmico às artes, religiões e culturas dos outros – Exemplos

21 agosto, 2015 by José Atento 3 Comentários

O que leva muçulmanos a destruírem símbolos culturais e religiosos dos outros? Resposta: o exemplo de Maomé. 

O que é Jahiliyya? É um conceito islâmico dos “dias da ignorância” referentes às condições em que os árabes se encontravam na Arábia pré-islâmica, ou seja, antes da “revelação” do Alcorão a Maomé. O termo jahiliyyah tem suas raízes no verbo jahala, que significa “ser ignorante ou estúpido, agir estupidamente”.

O significado de Jahiliyyah tem sido estendido para indicar todos os períodos da história da humanidade em que as pessoas associam parceiros com Alá, seja por adorar ídolos, atribuindo-lhes algumas funções divinas, por endeusar algumas pessoas, ou mediante a atribuição de criatividade para natureza e materiais causas. Neste caso, ele se assemelha a shirk que significa “atribuir parceiros a Alá.”

O teórico sênior da Irmandade Muçulmana, Sayyed Qutb (1906-1966), explorou este significado mais amplo em seu trabalho. De acordo com Qutb, qualquer sociedade não-muçulmana, ou uma sociedade secular muçulmana, qualifica-se como jahiliyya porque Alá não é soberano, sendo que as leis humanas substituem as leis da Alá (Sharia).

Nas palavras de Qutb “O abismo entre o Islão e a Jahiliyyah [o mundo não-islâmico] é grande, e uma ponte não é a ser construída entre eles para que as pessoas dos dois lados possam se misturar umas com as outras, mas apenas para que as pessoas do lado da  Jahiliyyah possam vir para o Islão.”

Alguns séculos antes de Qutb, Muhammad Wahhab (1703-1792) defendeu um retorno ao islamismo como praticado por Maomé e seus companheiros, iniciando um movimento conhecido hoje como wahabismo. E o que Maomé fazia?

O site Islam Question and Answer traz os motivos que tornam uma obrigação para os muçulmanos destruírem o que é dos outros. Isso vem de ordens da Maomé nos hadices:

“Não deixe qualquer imagem sem que seja desfigurada ou qualquer sepultura construída sem a nivelar.” (Muslim, 969)

“Com o que você fui enviado?” Ele disse: “Eu fui enviado para manter os laços de parentesco, para quebrar os ídolos, e para que Alá seja adorado sozinho, sem parceiro ou associado.” (Muslim, 832)

E isso não devemos esquecer o que Maomé fez ao entrar vitorioso em Meca e forçar os seus residentes à rendição: Maomé destruiu todas as estátuas e pedras que representavam outras religiões da Arábia, ou seja, mostrou claramente toda a sua intolerância. (Veja outro exemplo: Dul-Calasa)

O que leva muçulmanos a destruírem símbolos culturais e religiosos dos outros? O exemplo de Maomé. Fazer isso é seguir a sunna (tradição) do profeta.

Abaixo, vamos listar alguns exemplos.

Século XV: Templo Hindú do Sol Martand (na Caxemira) destruído pelo Sultanato de Delhi
O Templo Hindu do Sol Martand, na Caxemira, contruído no século VIII, foi considerado como lugar de culto infiel e destruído pelos exércitos do sultanato muçulmano de Delhi. (Richard Eaton (2000), Temple Desecration and Indo-Muslim States, Journal of Islamic Studies, 11(3), pp 283-319)

1920: Arábia Saudita destrói o cemitério al-Baqi

As autoridades sauditas destruiram este mausoléu, parte do cemitério al-Baqi, em Medina, no início de 1926, logo após assumirem o poder da cidade no ano anterior. Na verdade, eles aplainaram o sítio inteiro, que remontava ao século VII, sendo considerado por alguns como contendo os restos de alguns dos primeiros profeta compatriotas de Maomé.

Segundo Dr. James Noyes, autor de The Politics of iconoclatia, este ato “chocou a comunidade muçulmana internacional.”

Os sauditas não fizeram isso apenas por um capricho. Eles eram, e ainda são, em linha com a facção religiosa chamada os wahabitas – um grupo de fundamentalistas sunitas que, como algumas denominações cristãs, rejeitam qualquer forma de adoração através santuários religiosos e ícones. Porém, eles vão ao extremo de destruí-las.

“Os ataques a santuários e túmulos são uma rejeição ao ‘shirk’ (adoração a Alá através de santuários)”, explicou Noyes.

Teologicamente, os wahabitas e outros islamistas traçam isso de volta para a história do bezerro de ouro que aparece no Corão e da Bíblia, em que os israelitas construiram e oraram a um ídolo, o que provocou a fúria de Alá. Um número de muçulmanos vêm este conto como uma proibição geral contra a adoração de imagens e santuários.

Como os wahabitas sauditas consolidaram o controle sobre o que é agora a Arábia Saudita, eles destruíram tudo, até mesmo aquilo que insinuasse a adoração de ídolos. “A Península Arábica costumava ter comunidades judaicas, tribos pagãs pré-islâmicas, santuários favorecidos por peregrinos xiitas e sufistas no Hajj à Meca e Medina, influências otomanas e egípcias, e o reino hachemita.” Segundo Noyes “tudo isso se foi.” (fonte)

2001: o Taleban explode Bamiyan Buddhas do Afeganistão

O modo como os wahabitas vêm a adoração de ícones influencia grupos militantes sunitas em todo o mundo muçulmano de hoje. Em 2001, o Talibã explodiu duas estátuas de Buda, de 1.700 anos de idade, esculpidas em um penhasco no vale de Bamiyan no centro do Afeganistão, provocando um enorme clamor internacional. Elas eram as estátuas mais altas de Buda do mundo, com cerca de 50 metros de altura. A UNESCO tem planos para reconstruir as figuras imponentes, mas o trabalho tem sido atolado em disputas. (fonte)

2006: bombas da Al-Qaeda destroem a mesquita milenar de al-Askari do Iraque

A motivação deste tipo de destruição nem sempre é puramente teológica: às vezes ele pode servir objectivos políticos mais mundanos. Em 2006, no auge da guerra civil iraquiana, a al-Qaeda no Iraque bombardeou a mesquita al-Askari, um dos mais sagrados santuários xiitas do mundo, construído na cidade de Samarra, no ano 944. A cúpula dourada icónica da mesquita foi reduzida a escombros em uma tentativa do grupo militante sunita para inflamar ainda mais a guerra sectária do Iraque. A Al-Qaeda no Iraque, é claro, viria a evoluir no que é hoje o ISIS, e o bombardeio a mesquita al-Askari, em muitos aspectos, pressagiou o tumulto que iria seguir o ISIS. (fonte)

2008: al-Shabaab destrói túmulos sufistas e santuários na Somália

O vídeo mostra o grupo somali al-Shabaab destruindo túmulos e santuários dos sufistas, em Kismayo, a terceira maior cidade da Somália, em 2008. Anteriormente, o grupo havia destruído uma igreja antiga, independente do fato de que um único cristão vivia na cidade no momento (todos expulsos).

2012: al-Qaeda e Ansar Dine fazem um estrago em Timbuctu

Governos estabelecidos nas linhas islâmicos como a da Arábia Saudita e do Afeganistão sob o Talibã durante o final da década de 1990, são relativamente raros. Mas o surgimento de grupos islâmicos gerando conflitos caóticos tornou-se comum. E quando esses grupos invadem cidades e vilas com tesouros históricos, os resultados muitas vezes são desastrosos.

Em 2012, os islamistas da Al-Qaeda e Ansar Dine invadiram a antiga cidade de Timbuctu, um Patrimônio Mundial da ONU, no Mali. A imagem abaixo mostra a porta da frente da mesquita Sidi Yahya de Timbuctu. Diz a lenda que a porta deveria permanecer fechada até o fim do mundo, mas o jihadistas a ; os islâmicos romperam. Pelo menos metade dos santuários da cidade foram destruídos antes de uma força internacional empurrar os jihadistas para fora. (fonte, fonte, fonte)

2013 Islamização da cultura no Egito

Durante o ano em que esteve no poder, a Irmandade Muçulmana destruiu cerca de 130 igrejas, conventos, mosteiros, orfanatos, asilos e escolas cristãs. Muitos destes prédios eram seculares. Mas não foi apenas esta a Jihad feita pela Irmandade Muçulmana. Eles também investiram contra a arte teatral e a música.

Funcionários da Casa da Ópera do Egito fizeram greve em protesto  contra o governo da Irmandade Muçulmana, e outros aliados islâmicos do presidente Mohammed Morsi. Eles acusavam o governo de planejarem a destruição da cultura e das artes no Egito. (maio/2013, National Post) A retomada do poder pelos militares salvou a Casa da Ópera do Egito (dentre outras coisas).

Alguns islamitas egípcios pediram a abolição do balé no Egito – exibições que são geralmente realizadas no Cairo Opera House – descrevendo-o como “imoral” e “nu artístico”

2013: Hamas danifica sítio histórico em Gaza
Em uma carta urgente enviada ao diretor-geral da UNESCO, Irina Bokova, da UN Watch, exigiu uma ação imediata para parar a demolição pelo Hamas de um porto 3000 anos em Gaza para uso como um campo de treinamento terrorista, como relatado pelo  Al Monitor Palestine Pulse. Uma cópia também foi enviada ao ministro das Relações Exteriores da União Européia, Catherine Ashton chamando a UE a tomar medidas. (fonte)

2014: ISIS explode a antiga igreja assíria de Tikrit

Há duas razões pelas quais o ataque de ISIS contra a história é muito mais devastador do que o que veio antes dele. Primeiro, o ISIS controla uma enorme quantidade de território (um pouco maior do que o Reino Unido), por isso tem uma área enorme na qual pode travar a sua campanha de vandalismo cultural. Em segundo lugar, o território que ele controla é repleta de santuários religiosos históricos, sagrados a todos os povos, como a Igreja assíria Verde em Tikrit, originalmente construída no ano de 700. Em setembro, surgiram relatos de que ISIS tinha explodido a igreja.

Segundo Dr. James Noyes, autor de The Politics of iconoclatia, “o grande volume de sítios importantes, que sobrepõem o antigo e o bíblico é exclusivo da Síria e do Iraque. Assim, também, é o grande volume de sobreposição de expressões religiosas de fé para os sunitas absolutistas, que torna esta área o principal alvo, com muitas coisas para alvejar.” (fonte)

“A Síria e o Iraque são o centro disso tudo.”

2014: Bombas ISIS o túmulo do profeta bíblico

A “purificação” do território controlado pelo Estado Islâmico  é um meio de afirmar o seu controle sobre a população local e enviar uma mensagem de que este território será, a partir de agora, governado ao longo de linhas islâmicas. Noyes escreve: “Como o ISIS luta para definir as fronteiras do seu chamad califado,  a iconoclastia representa um meio de conectar os princípios de unidade teológica e política.”

Isso explica porque você se vê tantos vídeos como este, que mostra o ISIS detonando o túmulo do profeta bíblico Jonas (ou Yunus), em Mosul, Iraque. O vídeo, junto com este outro vídeo que mostra jiahdistas do ISIS desfigurando o túmulo antes da sua demolição, serve como um meio de afirmar seu controle sobre o território que foi apreendido. (fonte)

Outro vídeo aqui:

2014: Estado Islâmico desfigura a Igreja do Memorial do Genocídio Armênio, na Síria

A imagem abaixo mostra a Igreja do Memorial do Genocídio Armênio, em Deir ez-Zor, na Síria. No blog Hyperallergic, Sam Hardy fez um trabalho muito bom ao indicar o dano à igreja, cuja desfiguraçãoque se acredita ser o resultado da ação de jihadistas do ISIS. Talvez a igreja seja restaurada após a guerra, mas muito do detalhe original foi perdido. E a mensagem já foi dada. Leia mais sobre o Genocídio dos Armênios aqui e aqui. (fonte)

2015: Estado Islâmico destrói milhares de livros raros em bibliotecas iraquianas

Militantes do Estado Islâmico destruíram milhares de manuscritos, documentos e livros raros após invadirem a Biblioteca Pública de Mosul, no norte do Iraque, de acordo com relatos do diretor da instituição, informou o jornal britânico “The Independent”. A estimativa é que pelo menos 10.000 livros e mais de 700 manuscritos raros tenham sido destruídos. (fonte)


2015: ISIS destrói esta estátua do antigo rei de Hatra

ISIS não apenas destrói edifícios religiosos. De acordo com Christopher Jones, um estudante de PhD da história do Oriente Médio na Universidade de Columbia, EUA, a estátua seendo destruída na imagem abaixo, parte do acervo do Museu de Mossul, representa um antigo rei de Hatra. Hatra foi uma cidade-estado da época romana, e não uma parte importante da teologia islâmica.

Noyes acredita que isso também faz parte do projeto de construção do Califando Islâmico do ISIS. Ele explica como o grupo está usando a palavra “shirk”, a adoração a Alá através de santuários, para se referir a uma gama muito mais ampla de conceitos que considera herético. “Tornou-se uma espécie de frase pega-tudo usada para descrever a forma como o Estado Islâmico define-se: combater o shirk de Bashar (al-Assad, o presidente sírio), o shirk de passaportes, o shirk dos poetas e dos museus nacionais, o shirk das mesquitas xiitas”, etc. (fonte). (dailymail)

Mais sobre isso: UNESCO acusa Estado Islâmico de “razia cultural” e “crime de guerra”

2015: ISIS destrói a própria cidade de Hatra

ISIS não apenas destruir arte em Hatra. Segundo a ONU, o ISIS tem tentado destruir o que resta da própria Hatra. A cidade, Património Mundial da ONU, pode ter sido demolida completamente.

“A destruição de Hatra marca um ponto de viragem na estratégia terrível de limpeza cultural em curso no Iraque”, disse o diretor da UNESCO, Irina Bokova, em comunicado conjunto com Abdulaziz Othman Altwaijri, diretor de uma organização dedicada à preservação do patrimônio cultural islâmico. “Este é um ataque direto contra a história das cidades árabes islâmicas, e confirma do papel da destruição do patrimônio na propaganda de grupos extremistas.” (fonte)

2015: ISIS bulldozes a cidade assíria de Nimrud

ISIS também saqueou e nivelou Nimrud, uma antiga cidade assíria no norte do Iraque. A cidade compartilha um nome com a figura bíblica Nimrod, então poderia haver alguma motivação teológica aqui. Mas é importante notar que o Estado Islâmico também lucra com o contrabando de antiguidades (do mesmo modo que o Talibã com ópio): O Estado Islâmico destrói publicamente alguns artefatos, e depois tomar o que pode e os vende para alimentar os seus esforços militares e de construção do Califado Islâmico (Reuters).

Segundo Mark Vlasic, um professor adjunto na Universidade de Georgetown Law Center: “Eles foram muito consistentes em fazer duas coisas: eles destroem as antiguidade como um show e propaganda, e eles usam a cortina de fumaça da destruição para cobrir-los enquanto eles movem itens mais transportáveis ​​para o lucro”, (US News): “É, afinal, uma organização criminosa.” (fonte). Sim, islão parece ser, em última essência, crime organizado em escala global.

Mais sobre isso: Estado Islâmico destrói antiga capital assíria no Iraque

2015: A tragédia acontecendo na cidade histórica de Palmira

Leia sobre isso no artigo Palmira: a Jihad islâmica contra a História da Humanidade

2015: Homem-bomba ataca templo do Egito Antigo em Luxor

Os devotos jihadistas islâmicos no Egito começaram a atacar a indústria turística visando amedrontar os turistas e também tentando destruir a História, sob a desculpa de destruir “ídolos.” (CBC)

2016: Estado Islâmico destrói mosteiro de São Elias, de 1420 anos
Datado do ano de 595 dC, no século VI, o mosteiro de São Elias é mais um dos símbolos cristãos destruídos pelo grupo terrorista Daesh no Iraque. Ele tinha 1420 anos, e era localizado a sul de Mossul, a capital da província iraquiana de Ninawa, na região Assíria. O Estado Islâmico quer destruir toda presença e herança cristã no Iraque. (Toronto Sun)

2016: Estado Islâmico destrói “Portal de Deus” em Nineve
A estrutura tinha mais de 2 mil anos, também conhecida como Portal de Mashqi (UPI) 

2016: Estado Islâmico destrói sitios arqueológicos
A jihad contra a história continua. Reporta-se que o Estado Islâmico destruiu o Zigurate de Nimrod, um templo elevado construído 3 mil anos atrás. (smithsonianmag; pt.wikipedia)

2017: Egito: Grão-Mufti condena a exposição pública de estátuas
Uma notícia de 2006, porém importante e representativa da ideologia islâmica. Ali Goma, a autoridade islâmica mais importante to Egito, editou uma fatwa (decreto religioso) condenando a exposição pública de estátuas. Ele se referiu às tradições de Maomé, através de um hadice que declara que “escultores serão muito atormentados no Dia do Julgamento.” Críticos acusaram a fatwa incentiva os muçulmanos militantes a atacarem as milhares de estátuas do Egito, fundamentais para a indústria de turismo. (National Geographic)

2017 Iraque: Estado Islâmico destrói mesquita de 850 anos de idade
A mesquita se localizava na cidade de Mosul, e foi onde o Califa Abu Bakr Al-Baghdadi declarou o califado. Tropas iraquianas estão reconquistando Mosul, com ajuda dos EUA. (Reuters)

2019: Destruição das igrejas armênias pela Turquia – a história sendo apagada para que os turcos possam dizer “vejam só, a Asia Menor foi sempre nossa, Allahu Akbar”
Leia o artigo no blog.

2019 Azerbaijão promove “o maior genocídio cultural do século 21” … sob os nossos olhos
https://infielatento.org/2019/06/azerbaijao-genocidio-contra-cultural-armenia.html

Igreja de São Gregório Iluminador, em Ani – Ani foi a antiga capital da Armênia, a cidade das mil e uma igrejas. Saqueada pelos turcos seljúcidas e pelas seguintes hordas de “conquistadores islâmicos.” Ani foi totalmente abandonada durante o Império Otomano, no século XVIII. Esta igreja foi construída durante o curto reinado de Jorge IV da Geórgia (1213-1223), com arquitetura armênia e afrescos geórgios.   O surgimento do islamismo, e seu carater belicista e supremacista, conduziu ao estágio atual da quase total destruição do cristianismo no Oriente, bem como a destruição do zoroastrianismo na Pérsia e do budismo e do hinduísmo na região compreendida atualmente pelos “ões” (Afeganistão, Paquistão, etc).  

Igreja de São Gregório Iluminador, em Ani

Invasão da Turquia reacende o receio de destruição de sítios arqueológicos, como feito sistematicamente pelo Estado Islâmico (e pelos invasões islâmicas ao longo dos séculos com igrejas, universidades, templos, etc.). Um lembrete que, ano passado, a Turquia destruiu parte do Templo de Ain Dara, na Síria. (livescience)

Tornando arte universal em arte islâmica

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Palmira: a Jihad islâmica contra a História da Humanidade

4 junho, 2015 by José Atento 9 Comentários

É algo natural se pensar que a destruição dos Budas de Bamyan destruídos pelo Talibã ou a destruição dos sítios e artefatos arqueológicos de Nimrud (com o seu famoso Touro Alado), Hathra, Mosul, Níneve, e agora Palmira, seja algo de “doidos varridos.” Na verdade, estes doidos varridos estão fazendo aquilo que o doido-varrido-mor Maomé os ordenou a fazer, ou seja, destruir.

O site Islam Question and Answer traz os motivos que tornam uma obrigação para os muçulmanos destruírem o que é dos outros. Isso vem de ordens da Maomé nos hadices:

“Não deixe qualquer imagem sem que seja desfigurada ou qualquer sepultura construída sem nivelá-la.” (Muslim, 969)

“Com o que você foi enviado?” Ele disse: “Eu fui enviado para manter os laços de parentesco, para quebrar os ídolos, e para que Alá seja adorado sozinho, sem parceiro ou associado.” (Muslim, 832)

E isso sem contar que Maomé, ao entrar vitorioso em Meca após forçar os seus residentes à rendição, destruiu todas as estátuas e pedras que representavam outras religiões da Arábia, ou seja, mostrou claramente toda a sua intolerância.

Bem, como o Estado Islâmico conquistou Palmira, aguarda-se o pior. Palmira é um destes lugares que parece ter parado no tempo.

Palmira é um Património Mundial da UNESCO, contendo algumas das maiores ruínas romanas do planeta. Fundada há três milênios, este antigo centro urbano romano continua a ser uma maravilha de colunas, arcos, e espaços abertos. Palmira é conhecida como a Pérola do Deserto, sendo que o seu nome significa cidade das Palmas, é um oásis de bem-preservados 200 km a nordeste de Damasco. Seu nome apareceu pela primeira vez inscrito em uma pedra no século 19 a.C. como um ponto de parada para as caravanas que viajavam na Rota da Seda. Mas foi durante o Império Romano, a partir do primeiro século antes de Cristo e com duração mais 400 anos, que Palmira alcançou o seu ápice.

O Estado Islâmico oblitera não apenas seres humanos, mas também os restos arqueológicos de sociedades que eles pretendem refazer.

Abaixo, um vídeo a algumas fotos. Eu achei interessante tê-las pois, possívelmente, Palmira vai se tornar em apenas mais uma lembrança.

Fotos de Palmira

O anfiteatro

Visão geral

O Leão de Palmira (aparentemente, ele já foi destruído)

O Leão de Palmira é uma estátua que representa o Leão de Al-Lat, e ficava situado do lado de fora do Templo de Bel. Esta estátua era dedicada a deusa Al-Lat. Esta deusa, junto com Manat e al-Uzza, chegou a ser reconhecida por Maomé, no episódio conhecido como Versos Satânicos.

Atualização em 23 de junho: dois templos islâmicos foram destruídos
Em um aviso que o islamismo verdadeiro é o salafismo wahabista do Estado Islâmico, e não um inexistente “islamismo moderado”, dois templos islâmicos foram destruídos. Eles destruíram um templo que continha a tumba de Mohammed bin Ali, um descendente do sobrinho de Maomé, bem como o templo de Abu Brhadine, uma figura religiosa de Palmira. (ibtimes). Imagina a farra que estes caras vão fazer na Europa, ou em Tiradentes, MG.

Atualização em agosto de 2015: estudioso de 80 anos decapitado por se recusar a revelar a localização de objetos de valor
Semana passada, militantes do ISIS decapitaram Khaled al-Asaad, um renomado estudioso do mundo antigo de 80 anos, e pendurou-o em uma coluna romana nas ruínas de Palmira, na Síria. Al-Asaad não era uma ameaça: ele dedicou sua vida a estudar as antiguidades em Palmyra, um Patrimônio Mundial da UNESCO cheio de tesouros históricos insubstituíveis, como os 2.000 anos de antigos edifícios romanos e magníficas estátuas pré-islâmicas. Quando ISIS conquistou Palmyra em maio, al-Asaad se recusou a fugir, ficando para trás para tentar proteger o local contra ISIS pilhagem. Alegadamente, ele morreu após ISIS tê-lo interrogado, na expectativa dele revelar a localização de alguns dos objetos de valor escondidos de Palmyra. Para um estudioso como al-Asaad, proteger esses segredos é uma causa que vale a pena morrer (fonte, fonte).


Agosto de 2015: Califado Islâmico destroi templo de Baal Shamin 
O mundo acorda mais pobre esta manhã. O islão acrescenta mais um patrimônio cultural dos outros na sua lista de atrocidades contra o mundo civilizado. Eles fazem isso seguindo o exemplo de Maomé, que destruiu todos os símbolos religiosos dos outros após ocupar militarmente Meca. Os valorosos “soldados de Alá” do Estado Islâmico destruíram o templo de Baal Shamin. Esta edificação foi construída no ano 17 d.C. (exatos 1998 anos atrás!) e expandida pelo Imperador Romano Adriano no ano 130 d.C. (fonte)

Outubro de 2015
Estado Islâmico destrói o “Arco do Triunfo” de Palmira (CNN).

Março de 2016
Exército sírio recaptura Palmyra!

O presidente Bashar al-Assad elogiou a recaptura de Palmyra do chamado Estado Islâmico (IS) como uma “conquista importante” na “guerra ao terrorismo”.
Fontes militares afirmam que o exército sírio agora tem “controle total” sobre a cidade de Palmyra, devido ao apoio russo. O exército sírio do presidente Bashir al-Assad vinha ganhando terreno durante vários dias, apoiado por ataques aéreos russos.
O presidente russo, Vladimir Putin felicita Assad, disse um porta-voz do Kremlin.
O Kremlin disse que o presidente Assad sabia que a operação Palmyra “teria sido impossível sem o apoio da Rússia” ….
(BBC)


Maio de 2016

Russos comemoram com um concerto no Anfiteatro Romano de Palmira.

Dezembro de 2016

Estado Islâmico retoma Palmira. Os jihadistas se reagruparam e formaram um batalhão com 4 mil psicopatas.  (CNN)

Janeiro de 2017

Síria: Estado Islâmico destrói metade do anfiteatro de Palmira
A jihad contra a história e a arte continua, e eles detonaram metade do anfiteatro romano. Para não perder o ensejo, eles degolaram 12 pessoas. (PJMedia)

Leituras Complementares

Obrigação de destruir “ídolos”: a Jihad islâmica contra a Arte e a História da Humanidade (Islam Q&A)

Jahiliyya: ignorância pré-islâmica, e o ódio islâmico às artes, religiões e culturas dos outros – Exemplos

Maomé assassino e intolerante: execuções e destruição de “ídolos” após a ocupação de Meca

Mais sobre Palmira no wikipedia em inglês e um pouco em português.

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Obrigação de destruir “ídolos”: a Jihad islâmica contra a Arte e a História da Humanidade (Islam Q&A)

2 junho, 2015 by José Atento 1 comentário

A única maneira de se aprender sobre o islamismo é ouvindo ou lendo aquilo que os imãs muçulmanos dizem ou ensinam aos muçulmanos, pois o que eles dizem para os káfirs (não muçulmanos) é geralmente uma versão higienizada e mentirosa do islão, usada com intenção de angariar simpatias (ou talvez novos adeptos) bem como a de facilitar a penetração da Sharia na sociedade onde vivem. 

O site Islam Question and Answer traz os motivos que tornam uma obrigação para os muçulmanos destruírem o que seja dos outros (considerado como ‘não islâmico’). Vale a pena ler tudo. Mas, resumidamente, esta obrigação vem de ordens da Maomé nos hadices:

“Não deixe qualquer imagem sem que seja desfigurada ou qualquer sepultura construída sem nivelá-la.” (Muslim, 969)

“Com o que você foi enviado?” Ele disse: “Eu fui enviado para manter os laços de parentesco, para quebrar os ídolos, e para que apenas Alá seja adorado, sem parceiro ou associado.” (Muslim, 832)

E isso sem contar que Maomé, ao entrar vitorioso em Meca após forçar os seus residentes à rendição, destruiu todas as estátuas e pedras que representavam outras religiões da Arábia, ou seja, mostrou claramente toda a sua intolerância.

O texto abaixo diz, dentre outras coisas que “é prescrito que se removam as coisas que podem seduzir ou confundir as pessoas, quer sejam edifícios, pessoas, animais ou objetos inanimados.” O texto diz ainda que “no tocante à desculpa de que essas estátuas são parte do legado da humanidade, não deve ser dada atenção a essas palavras. Este é um legado, mas é um legado haram [proibido] que deve ser extirpado.” 

O texto ainda diz que as pirâmides do Egito e a Esfinge só não foram destruídas quando da invasão islâmica porque elas estavam encobertas com areia, e não havia tecnologia suficiente na época para destruí-las de modo eficiente mais tarde.  

Artigos relacionados: Jahiliyya: ignorância pré-islâmica, e o ódio islâmico às artes, religiões e culturas dos outros – Exemplos e Palmira: a jihad islâmica contra a história da humanidade. (a serem publicados nos próximos dias)

20894: Obrigação de destruir ídolos

[Pergunta]

É obrigatório a destruição de estátuas no Islã, mesmo se elas sejam parte do legado da civilização humana? Por que é que quando os Sahaabah [companheiros de Maomé] conquistaram outras terras e viram estátuas eles não as destruiram?

[Resposta]

Louvado seja Alá.

A evidência da Sharia indica que é obrigatório destruir ídolos, por exemplo [hadices de Muslim]:

1 – Muslim (969) narrou que Abu’l-Hayaaj al-Asadi disse: ‘Ali ibn Abi Taalib disse-me: “Não hei de enviar-lhe com as mesmas instruções que o Mensageiro de Alá (que a paz e as bênçãos de Alá estejam com ele) me enviou? “Não deixe qualquer imagem sem desfigurar ou qualquer sepultura construída sem nivelá-la.'”

2 – Muslim (832) narrou a partir de ‘Urwah ibn’ Abasah que ele disse ao Profeta (que a paz e as bênçãos de Alá estejam sobre ele): Ele disse: “Eu fui enviado para manter os laços de parentesco, para quebrar os ídolos, e para que apenas Alá seja adorado, sem parceiro ou associado.“

A obrigação de destruí-los é ainda mais forte se eles são adorados em vez de Alá.

3 – al-Bukhari (3020) e Muslim (2476) narraram que Jareer ibn ‘Abd Allah-al-Bajali disse: O Mensageiro de Alá (paz e bênçãos de Alá estejam sobre ele) disse-me: “O Jareer, você não me livra de Dhu’l-Khalsah? “Essa foi uma casa (no Iêmen) pertencente à (tribo de) Khath’am, que foi chamado Ka’bat al-Yamaaniyyah. Parti com cento e cinquenta cavaleiros. Eu não costumava sentar firme em cavalos e eu mencionei ao Mensageiro de Alá (que a paz e as bênçãos de Alá estejam sobre ele). Ele me bateu no meu peito com a mão e disse: “Ó Alá! Faça-o firme e faça-o aquele que guia os outros e é guiado no caminho certo.” “Então Jareer foi e queimou isso com fogo, em seguida, Jareer enviou um homem chamado Abu Artaat ao Mensageiro de Alá (paz e bênçãos de Alá estejam sobre ele). Ele disse:” Eu não vim para você até que nós tivéssemos deixado tudo tal como um camelo sarnento. “Então o Mensageiro de Alá (que a paz e as bênçãos de Alá estejam sobre ele), abençoou os cavalos da (tribo de) Ahmas e os seus homens cinco vezes.

Al-Haafiz Ibn Hajar disse:

Este hadice indica que é prescrito que se removam as coisas que podem seduzir ou confundir as pessoas, quer sejam edifícios, pessoas, animais ou objetos inanimados. [o grifo é nosso]

4 – O Profeta (que a paz e as bênçãos de Alá estejam sobre ele) enviou Khaalid ibn al-Waleed (que Alá esteja satisfeito com ele) em uma campanha para destruir a Al-‘Uzza.

5 – e ele enviou Sad ibn Zayd al-Ashhali (que Alá esteja satisfeito com ele) em uma campanha para destruir Manaat.

6 – E enviou ‘Amr ibn al-‘Aas (que Alá esteja satisfeito com ele) em uma campanha para destruir Suwaa’. Tudo isso aconteceu depois da conquista de Meca.

Al-Bidaayah wa’l-Nihaayah, 4/712. 776. 5/83; al-Seerah al-Nabawiyyah pelo Dr. Ali al-Salaabi, 2/1186.

Al-Nawawi disse em Sharh Muslim quando se discute a questão da tomada de imagem:

Eles concordaram por unanimidade que  tudo o que lançar uma sombra não permitida deve ser mudado.

Imagens que lançam uma sombra são imagens tridimensionais como estas estátuas.

Com relação ao que é dito sobre os Sahaabah [companheiros de Maomé] (que Alá esteja satisfeito com eles) não terem destruído ídolos nas terras conquistadas, isto é apenas conjectura. Os companheiros do Profeta (que a paz e as bênçãos de Alá estejam sobre ele) não teriam deixado ídolos e estátuas sozinhos, especialmente desde que eles fossem adorados naquele momento.

Se for perguntado, como é que os Sahaabah [companheiros de Maomé] deixaram em paz os antigos ídolos dos faraós e fenícios? A resposta é que esses ídolos cairam em uma das três categorias:

1 – Estes ídolos podem ter estado em lugares remotos que os Sahaabah não alcançaram; quando os Sahaabah conquistaram o Egito, por exemplo, isso não significa que eles chegaram a todas as partes da terra.

2 – Esses ídolos podem não ter sido visíveis, ao contrário, eles podem ter estado dentro de prédios faraônicos, etc. O Profeta (que a paz e as bênçãos de Alá esteja sobre ele) disse-nos apressar para atravessar as moradas dos malfeitores e aqueles que tinham sido punidos, e ele proibiu de entrar em tais lugares. Em al-Saheehayn é dito: “Não entre sobre aqueles que foram punidos, a menos que você esteja chorando, para que não suceda-lhe algo como aquilo que lhes sucederá.” Ele (paz e bênçãos de Alá estejam sobre ele) disse que, quando ele passou por ashaab al-Hijr [os habitantes do trato rochoso – ver al-Hijr 15:80], na terra de Samud, o povo de Saalih (que a paz esteja com ele).

De acordo com outro relatório narrado em al-Saheehayn, “Se você não está chorando, então não entre em cima deles, para que não suceda-lhe algo como aquilo que lhes acontecer.”

O que nós pensamos é que, se os companheiros do Profeta (que a paz e as bênçãos de Alá estejam sobre ele) viram um templo ou edifício pertencente dessas pessoas, eles não entraram nem mesmo olharam para o que estava dentro dele.

Isto irá dissipar qualquer confusão sobre o porquê os Sahaabah não viram as pirâmides ou o que está dentro delas. Há também a possibilidade de que as suas portas de entradas estavam cobertas com areia naquele momento.

3 – Muitos desses ídolos que são visíveis hoje em dia foram cobertos e escondidos, e só foram descobertos recentemente, ou eles foram trazidos de lugares remotos que os companheiros do Profeta (que a paz e as bênçãos de Alá estejam sobre ele) não atingiram.

Al-Zarkali foi questionado sobre as Pirâmides e a Esfinge, etc: Será que os Sahaabah que entraram no Egito não as viram?

Ele disse: Elas estavam principalmente cobertas com areia, especialmente a Esfinge.

Shibh Jazeerat al-‘Arab, 4/1188

Então, mesmo se assumirmos que havia uma estátua que era visível e não escondida, então ainda temos que provar que os Sahaabah a viu e foram capazes de destruí-la.

O fato é que os Sahaabah [companheiros de Maomé] (que Alá esteja satisfeito com eles) não teriam sido capazes de destruir algumas dessas estátuas. Levou-se 20 dias para destruir algumas dessas estátuas, mesmo com ferramentas, equipamentos e explosivos, etc. que não estavam disponíveis para os Sahaabah de modo algum.

Isto é indicado pelo que Ibn Khuldoon disse em al-Muqaddimah (p. 383), que o califa al-Rasheed era incapaz de destruir a plataforma de Chosroes [rei sassânida da Pérsia]. Ele começou a fazer isso, e ele reuniu homens e ferramentas, e queimou-a com fogo, e derramou vinagre sobre ela, mas ele foi incapaz de destruir. E o califa al-Ma’moon queria destruir as pirâmides do Egito, e reuniu trabalhadores para isso, mas ele não foi capaz de fazê-lo.

No tocante à desculpa de que essas estátuas são parte do legado da humanidade, não deve ser dada atenção a essas palavras. Al-Laat, al-‘Uzaa, Hubal, Manaat e outros ídolos eram também um legado para aqueles que os adoraram entre os Coraixitas e os árabes.

Este é um legado, mas é um legado haram [proibido] que deve ser extirpado. Quando o comando vem de Alá e Seu Mensageiro, em seguida, o crente deve apressar a obedecer, e o comando de Alá e do Seu Mensageiro não pode ser rejeitado com o fundamento desta desculpa esfarrapada. Alá diz (interpretação do significado):

“A única resposta dos fiéis crentes, quando eles são chamados a Alá (suas palavras, o Alcorão) e Seu Mensageiro, para julgar entre eles, é que eles digam:” Nós ouvimos e obedecemos.” E esses são os que obtém sucesso (aqueles que vão viver para sempre no Paraíso) “

[Al-Noor 24:51]

Pedimos a Alá para ajudar os muçulmanos a fazer o que Ele ama e que Lhe agrada.

E Alá sabe melhor.

Abaixo, uma screen capture da fatwa do Islam Question and Answer.

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Cante! Exulte! É Natal! … Natal? Música? Isso é Blasfêmia contra o Islão!!!!

24 dezembro, 2014 by José Atento 1 comentário

José Atento

Em 1735, J. S. Bach compôs mais uma das suas obras magníficas, desta vez, um Oratório de Natal (BWV 248).

Abaixo,  vídeos apresentam o coral de abertura da:

  1. Parte 1, para o Primeiro Dia de Natal – 25 de dezembro
  2. Parte 3, para o Terceiro Dia do Natal – 27 de dezembro – “Adoração dos Pastores”
  3. Parte 4, para o Dia do Ano Novo
  4. Parte 5, para o Primeiro Domingo do Ano Novo
  5. Parte 6, para a Festa da Epifania 

A condução do Coral Monteverdi e dos English Baroque Soloists é do maestro Sir John Elliot Gardiner. Espero que as legendas do vídeo ajudem a apreciar a obra, que é simplesmente maravilhosa.

A wikipédia tem um artigo sobre esta obra, que você pode consultar para maiores detalhes.

A exemplo de outros artigos que trataram de música clássica, pautada em temas cristãos, tal como Feliz Natal, pois para nós uma criança nasceu, eu desejo chamar a atenção para dois fatos muito importantes que são parte da lei islâmica (Sharia). O primeiro, é a proibição à música. A segunda, é que celebrar o Natal, ou qualquer outra festa que não seja islâmica, seja ela de cunho religioso ou não, é crime segundo a Sharia.

Então, vamos desejar Feliz Natal e ouvir música, pois quebrar a lei islâmica faz bem a saúde!

É inadimissível pensar que em pleno século XXI existem pessoas que são presas nos “paraísos islâmicos” por desejarem usufruir das liberdades mais básicas, quer sejam cristãos, ateus ou de outras religiões. Neste Natal, pense nelas. Uma oração, ou um pensamento bom, já é algo positivo. E, converse com sua família, parentes e amigos sobre isso.

Mas, o mais importante, não deixe que estes problemas te afetem.

FELIZ NATAL!


Parte 1

Parte 3

Parte 4

Parte 5

Parte 6

PS. Lembre-se que para o islão, desejar Feliz Natal é pior do que matar uma pessoa.


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Agnus Dei: Uma obra prima de Mozart é uma blasfêmia contra o Islão.

5 novembro, 2014 by José Atento Deixe um comentário

O vídeo mostra a ária e o coral “Agnus Dei”, da Missa da Coroação de W. A. Mozart. Mozart, como vocês sabem, foi um dos maiores gênios da música de todos os tempos. O que poucos sabem é que por pouco não teria havido Mozart. Isso porque, a cidade de Viena foi sitiada pelas hordes islâmicas dos turcos-otomanos por duas vezes, em 1529 e em 1683. O fato é que se os turcos tivessem conquistado Viena, teriam imposto a lei islâmica Sharia, que, além de outras coisas, proíbe música. Ou seja, a música de Mozart não teria existido!
 
Além disso, a letra desta ária celebra o “Cordeiro de Deus”, o que é uma afirmação da morte de Jesus Cristo na cruz, e sua consequente ressureição, como crêm os cristãos. Acontece que, do ponto de vista islâmico, isso é uma blasfêmia pois o Alcorão oferece uma narrativa alternativa na qual Jesus Cristo nunca morreu. Este fato transforma a crença básica do cristianismo (a morte e ressurreição de Jesus Cristo) em blasfêmia contra o islão!  

A letra diz:    Agnus Dei, qui tollis peccata mundi, miserere nobis. Agnus Dei, qui tollis peccata mundi, miserere nobis. Agnus Dei, qui tollis peccata mundi, dona nobis pacem.   Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz. 

Vamos então apreciar a música de Mozart!!!!

A ária e o coral “Agnus Dei” da Missa em Do Maior K317 “Coroação” de W. A. Mozart. Soprano Kathleen Battle, mezzo-soprano Trude Liese Schmidt, tenor Gosta Winberg e baixo Ferrucio Furlanetto. Orquestra Filarmonica de Viena e coral Viena Singverein sob a regência de Herbert von Karajan. Esta gravação foi feira em 29 de junho de 1985, quando a Missa da Coroação de W. A. Mozart, foi executada na Basílica de São Pedro, em Roma, durante missa celebrada pelo Papa João Paulo II. Este foi um evento de grande importância, espiritual e artística. 

Foto crédito: Image by Gabriela Fink from Pixabay

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Estado islâmico Queima 1200 Manuscritos Cristãos Raros

11 agosto, 2014 by José Atento Deixe um comentário



Um dos problemas do
islamismo é que ele trata com desdém, ou até mesmo considera como demoníacos,
tudo aquilo que não for considerado islâmico. Arte, em geral, sofre com isso.
História não-islâmica também. Vejam aí mais um exemplo deste fato.

Os membros do Estado
Islâmico, o novo “califado”, incendiaram 1.200 raríssimos manuscritos
cristãos.

Os manuscritos foram
confiscados das igrejas de Mosul, que estão sob o controle do Estado Islâmico.
Muitas dessas igrejas têm estado em Mosul desde os tempos dos apóstolos de
Cristo.

Segundo o diretor de
antiguidades locais Kasim Taher, “As gangues criminosas de DAASH (o Estado
Islâmico, anteriormente “ISIS”) saquearam e destruíram as igrejas e
todos os seus bens, entre eles 1.200 manuscritos antigos e raros da
igreja.”

O Estado Islâmico
também assumiu e destruiu o Museu de Antiguidades em Mosul, o segundo mais
importante museu de história antiga no Iraque, que já abrigou alguns dos
artefatos mais importantes da história humana inicial.

Texto traduzido de Coptic Solidarity.

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Feliz Páscoa: Jesus ressucitou (ops, isto é blasfêmia contra o islão)

21 abril, 2014 by José Atento 1 comentário

O Messias, de G. F. Handel, é uma das mais importantes e conhecidas obras da música. Ela foi composta por Handel, em 1741, em apenas 24 dias. Ao terminar, Handel escreveu as iniciais SDG, do latim Soli Deo Gloria, que significa “apenas à Deus a glória.” Esta inscrição fomenta a lenda de que Handel estava divinamente inspirado durante a composição, tendo inclusive visto os céus ante ele ao compor o “Aleluia.” Independente da lenda, o fato é que Handel estava mesmo muitíssimo inspirado ao compor esta sua magnífica obra.

Nesta Páscoa, vamos apreciar uma ária do Messias, cujo tema é a ressurreição de Jesus (ver letra abaixo). Ao fazer isso estamos quebrando a lei islâmica por dois motivos: 

(1) Apreciando música;

(2) Apreciando música que diz que Jesus ressucitou dos mortos. 

Veja bem que dizer que Jesus é Deus ou que Jesus ressucitou contradiz o Alcorão, sendo tais afirmações, deste modo, blasfêmia contra o islão, e isso é crime! Parece loucura mas é o que a sharia (lei islâmica) determina.   Quebrar a lei islâmica faz bem a saúde! Feliz Páscoa! 

Lynne Dawson canta a ária “I know that my redeemer liveth” do Messias, the G. F. Handel. Stephen Cleobury conducts the Brandenburg Consort. https://youtu.be/sUX64jjFgH0

Jó 19:25-2625
Eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra.26 E, embora vermes destruir este corpo, ainda em minha carne verei a Deus. 
1 Coríntios 15:20 20
Mas de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, e foi feito as primícias dos que dormem.

Job 19:25-26
I know that my Redeemer liveth, and that he shall stand at the latter day
upon the earth. And though worms destroy this body, yet in my flesh shall
I see God.
I Corinthians 15:20
For now is Christ risen from the dead, the first fruits of them that
sleep.    

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Natal, blasfêmia contra o Islão

24 dezembro, 2013 by José Atento 6 Comentários

Esta postagem é uma tradução de “Feliz Natal, de Jihadwatch.” Achei-a interessante pois retrata bem como a “versão islâmica dos fatos” implica na negação dos nossos valores,e, em muitas vezes, na negação da própria História. E mais e mais estamos sendo forçados a aceitar esta “versão islâmica” sob o risco de sermos chamados de “racistas” ou “islamófobos.” Tudo em nome da tolerância, afinal, segundo a narrativa multicultural em vigor (na Europa, EUA e Canadá –> ABRE O OLHO BRASIL!) a culpa de qualquer ato de muçulmanos mais “religiosos” é sempre dos outros. Segundo esta narrativa, o motivo que leva o Islão a agir de modo tão violento e assertivo é resultado do colonialismo europeu, do imperialismo americano, da existência de Israel, ou até mesmo das cruzadas, e todas as evidências que indiquem que a origem destes atos advém dos “livros sagrados” do Islão e da lei islâmica devem ser ignoradas. Livros como o Jihad Islâmica: um legado de conversão forçada, imperialismo e escravidão, por exporem a verdade, devem ser banidos.

Feliz Natal, de Jihadwatch

O ícone bizantino acima é o trabalho do iconógrafo do século 16, Theophanes de Creta. Muitos muçulmanos em todo o mundo hoje o considerariam ofensivo e insultuoso ao Islã. Muçulmanos nos Bálcãs poucos anos atrás entraram e destruíram igrejas e ícones como este justamente por isso.

1. Ele descreve os seres humanos, o que viola a proibição islâmica tradicional representar imagens, sendo por isso  considerado idólatra e blasfemo.

2. O ícone não retrata Jesus como um profeta muçulmano. Em vez disso, ele mostra Jesus na maneira tradicional cristã, como o Filho encarnado de Deus: em sua auréola está secrito ων, Aquele que é, um título de divindade derivado do nome de Deus, que Deus deu a Moisés (em Êxodo 3:14) , em violação da injunção islâmica muitas vezes repetida do Alcorão que Alá não tem filho (4:171; 09:30; 25:2; 39:4; 72:3; etc etc).


3. Em consonância com o item 2 acima, que retrata o que os muçulmanos consideram ser idolatria, o ícone mostra a sua santa mãe se ajoelhando à frente da criança para adorá-la.



4. O feixe de luz ou lança vindo do céu até a criança no berço, retrata a atividade do Divino no mundo, assumindo a doutrina da Trindade, que é rejeitada um tanto imprecisamente no Alcorão 4:171 e 5:116.


5. O berço se assemelha a um caixão, prenunciando o núcleo e o coração do cristianismo, a morte redentora de Cristo, que é negada no Alcorão 4:157.

Agora, se você é um cristão ou não, e se você acredita ou não todas ou qualquer uma dessas coisas, a pergunta que está diante de nós com este Natal, como em todos os Natais nestes tempos, é se as pessoas devem ser autorizados a acreditar nessas coisas livremente, sem serem brutalizada ou discriminadas, se eles vivem no Iraque, no Egito ou no Paquistão, ou na Nigéria, ou na Indonésia – e se as pessoas livres de todos os credos e perspectivas devem defender seu direito de fazê-lo.

Nesses países, os cristãos de hoje estão sendo sequestrados, presos, presos injustamente, espancados e assassinados – não por causa de qualquer coisa que eles fizeram, mas porque eles se atreveram a acreditar em algumas das coisas que tenho esboçado acima, crenças que são consideradas blasfêmia no Islã autoritativo. E isso não é muito melhor em qualquer outro lugar no mundo islâmico: em nenhum país de maioria muçulmana de hoje as pessoas que acreditam nessas coisas desfrutam de plena igualdade de direitos com os muçulmanos.


Vemos isso no site Jihad Watch todos os dias. Vemos jihadistas atacando cristãos com fúria crescente. Também vemos o mundo em grande parte bocejante e indiferente como tudo isto que se passa. O cristianismo é uma coisa grande e multifacetada, com tantas manifestações diferentes e diversas, mas na mente dos formadores de opinião do Ocidente é o próprio ocidente, branco, suburbano, rico, confortável, quem oprime. Os cristãos são, nos dramas diários divulgados pela mídia todos os dias, relatados como ligeiramente sinistros, perigosos, egoistas, e inclusive às vezes fanaticamente xenófobos. Os cristãos nunca são vítimas. Os muçulmanos, por outro lado, são retratados diariamente na mídia ocidental como não-ocidentais, não-brancos, pobres, sábios, serenos, e oprimidos.

E assim, quando se trata do espectro de não-ocidentais, os cristãos não-brancos, sendo perseguidos pelos muçulmanos, os “circuitos” da grande da mídia entram em curto-circuito. Eles não podem lidar com isso. Eles não têm paradigmas para tal. Estes acontecimentos violam todas as regras na cartilha. Então, eles ignoram ou mascaram a identidade ou o motivos dos autores, e tentam lançar o foco em outro lugar.


E assim, lembre-se neste Natal: se você é um ser humano livre, independente de você ser ou não ser cristão, os cristãos que são perseguidos no Iraque, nas Filipinas, na Nigéria, no Egito, no Paquistão, e em outras partes do mundo islâmico, estão ocupando o seu lugar. Os jihadistas iriam igualmente atacá-lo também, e acabarão por fazer quando tiverem a chance. Lembre-se que você está na lista do programa de supremacia islâmico. Você pode não ser um cristão. Você pode não ser um judeu. Você pode não ser um hindu. Você não pode querer prestar atenção à jihad de jeito nenhum Mas a jihad é universal, e implacável. E você está na sua lista.

Então, que neste Natal, todos nós, cuja conversão, subjugação, ou morte é vislumbrada pelos adeptos da Sharia, fiquemos juntos. Vamos ficar juntos, como judeus, cristãos, hindus, budistas, ateus, secularistas, o que você seja, e nos levantar contra aqueles que nos matariam ou nos sujeitariam a discriminação institucionalizada porque consideram nossas crenças ofensivas.

Para ter certeza: se não estivermos juntos, eles vão prevalecer. E se prevalecerem, então todas as mais ricas manifestações do espírito livre humanos, desde Theophanes de Creta até os Budas de Bamiyan, desde Hagia Sophia ao templo de Keshava Rai em Mathura, desde as obras de Sócrates e Aristóteles aos escritos de Moisés Maimônides e Dante Alighieri e Winston Churchill e Oriana Fallaci, serão pisada na lama, destruídos, explodidos, em ruínas, apagados. Todos nós seremos mais pobres. Nossos filhos serão mais pobres.

É hora de lutar para a nossa vida.

Feliz Natal para todos os cristãos leitores do Jihadwatch, que celebram esta festa de Natal. 



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