Alcorão 9:111 “Alá adquiriu os crentes, suas vidas e seus bens. Para eles (em retorno) é o Jardim (do Paraíso). Eles lutam na Causa de Alá, e eles assassinam e são assassinados; eles matam e são mortos.”
No dia 7 de abril de 2011 um crime chocou o Brasil: o assassinato em massa em uma escola no bairro carioca do Realengo. Além da brutalidade do crime, dois fatos chamaram a atenção. O primeiro, foi uma declaração da irmã adotiva do assassino dizendo, em entrevista a Rádio Band News, que “o atirador estava muito ligado ao Islamismo, não saía muito de casa e ficava o tempo inteiro no computador.” Ela também disse que a última vez que ela o tinha visto, ele estava com uma longa barba e ficou “falando destas coisas esquisitas de muçulmano.” O segundo fato foi a carta que ele deixou, dando instruções específicas para o seu funeral, incluindo a lavagem do corpo e seu envolvimento em um lenço branco, detalhes que fazem parte do ritual fúnebre do Islão. [UOL; UOL; UOL; O Globo].
Alguns fatos alarmantes.
1. O caso se encaixa dentro do processo de radicalização muito comum no Islão. O que aconteceu no Rio chama-se “Síndrome da Jihad Súbita” como descrito por Daniel Pipes.
2. As reações são das mais diferentes, incluindo aí a de pessoas que simplesmente não querem ter o trabalho de aprender sobre o Islão, pensado que todas as religiões, ou culturas, são iguais. Por exemplo, em um blog foi dito que:
… nem Aids, nem fé muçulmana ou internet fabricam este tipo de loucura.
O que eu tenho estudado contradiz com a afirmação do autor deste artigo. Me parece que ele está “projetando o que ele deseja ser realidade” como solução final. Ao invés, ele deveria estar perguntando como este rapaz foi levado a cometer este crime? Que sites o levaram a se corromper deste modo? Ele deveria estar se perguntando “será que a fé muçulmana é capaz de levar pessoas a fazerem coisas deste tipo?” Ele deveria se instruir antes de emitir opinião. Se ele fizer uma busca, ele vai descobrir que todas as 8 escolas de jurisprudência islâmica têm prescrições que tratam da subjugação e controle dos Kafirs (não-muçulmanos) e imposição da Sharia, com prescrições de como fazer isso, inclusive de modo violento. Mas ler toma tempo e dá dor de cabeça… é mais cômodo enterra-lá na areia.
Por que as pessoas não se informam sobre o Islão? Hoje mais do que nunca é fácil se instruir. Se eles tomassem um mínimo de tempo na internet eles teriam aprendido que o padrão de “radicalização” que o assassino de Realengo sofreu é consistente com o processo de “grande Jihad,” processo pelo qual o comportamento do muçulmano torna-se o mais próximo de Maomé (quando uma pessoa pacífica se torna um assassino). Eles também teriam percebido que o modo que o assassino de Realengo pede para ser enterrado é consistente com o ritual de enterro islâmico.
Se a investigação do crime levar a cheiro de pólvora islâmica eu aposto que vai aparecer um clérigo islâmico dizendo que o que ele fez não tem nada a ver com o Islão e a imprensa, intelectuais e autoridades vão engolir isso sem fazer perguntas ou se informarem. Esse é script que vem acontecendo na Europa, EUA e Canadá.
Existem várias fontes de mal no mundo e o Islã não é a única. Mas ela é atuante e consistente. E é relativamente fácil de derrotar: basta que ele seja exposto! O Islão não é uma religião, mas sim uma ideologia completa. Quem nos ensina isso são os próprios textos islâmicos, os discursos e sermões dos clérigos (a maioria em árabe, mas muitos em inglês) e o testemunho dos muçulmanos que tiveram a boa-fortuna de deixarem o Islão sem serem mortos.
Vejam o exemplo de Anwar Shaikh, um paquistanês da região do Punjab. Ele nasceu em 1928 de uma família do Islão Sunita e a sua mãe era capaz de recitar o Alcorão de memória. Como jovem, Shaikh era um ardoroso crente. Durante os tumultuados dias da partilha da Índia, em 1947, Shaikh, tomado de fervor islamista, matou em um dia dois hindus Sikhs, pai e filho. Mais tarde ele matou outro sikh. Mas quando ele alcançou os 25 anos de idade, ele começou a duvidar do Islão, tornando-se anos mais tarde um crítico ardente. A memória dos seus crimes o atormentou pelo resto da sua vida. Ele imigrou para a Grã-Bretanha onde abriu um comércio e se tornou escritor, tendo escrito vários livros sobre o Islão. Por isso, foram editadas 10 fatwas (éditos religiosos islâmicos) pedindo pela sua morte (ou seja, pedindo que os muçulmanos mais ardorosos perto dele o matasse). Ele acabou morrendo (mas de morte natural).
Um dos livros de Shaikh, ele discute sobre o Islão não como sendo uma religião. Quando o véu que cobre o Islão é retirado, o Islão se desmascara no que é, se apresentando nas suas cores verdadeiras de Imperialismo Árabe. Do ponto de vista dos árabes, Maomé pode ser considerado com um grande patriota que formou a eficiente estratégia de domínio do imperialismo árabe sob a vestimenta do Islão. Os princípios mais atraentes oferecidos para seus seguidores para continuar a propagação deste imperialismo são colocados na cabeça dos crentes como virtudes religiosas. Eles podem mentir, matar, saquear, estuprar, fazer as mulheres e crianças de seus inimigos como escravas, tudo isso com as benções da religião. Essas virtudes os levam para o paraíso onde lhes esperam mulheres maravilhosas, meninos bonitos, e onde a performance sexual dos crentes cresce em ritmo exponencial, como recompensa. Mesmo com tudo isso, se o mundo continua considerando o Islão como uma grande religião e o seu profeta como um grande santo e humanista, que seja. O profeta foi certamente um homem muito sábio. Mas se os sábios do mundo se tornam tolos ao considerar o Islão como uma religião, sem enxergar as suas verdadeiras cores, eles fazem isso correndo risco e estão destinados a sofrer. Estão convidando desastre para si e para os outros.
Leia mais exemplos da islamização do Brasil aqui.
\Islamizacao do Brasil – 2011 Atirador-de-Realengo