Alemanha: Em Frankfurt, os “estrangeiros” representam 100% dos assediadores sexuais, 83,3% dos traficantes de seres humanos, 62% dos estupradores, 54% dos assassinos, 87,5% dos ladrões…

Qual a origem dos “estrangeiros”?

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Os estrangeiros estão invadindo o submundo de Frankfurt!

Números chocantes nas novas estatísticas criminais da polícia de Frankfurt. Nos crimes mais graves, mais de metade dos suspeitos são estrangeiros sem passaporte alemão. O resto são alemães com ou sem origem imigrante.

O chefe da polícia, Stefan Müller (62 anos): “Nos conflitos, o pavio fica curto e o respeito mútuo se perde cada vez mais. As pessoas estão prontas desde muito cedo para se envolverem em confrontos físicos.

A proporção de suspeitos não alemães entre os suspeitos identificados é a seguinte:

• Crimes contra a vida: 60 por cento, homicídio: 54 por cento, homicídio involuntário: 64,6 por cento.

• Estupro: 62,2 a 64,1 por cento.

• Agressão sexual grave: 100 por cento, assédio sexual: 64,4 por cento, abuso sexual de menores: 57,1 por cento.

• Extorsão predatória: 63,4 por cento, furto qualificado: 65,5 por cento, furto qualificado: 75,6 por cento, furto de bolsa: 87,5 por cento, furto qualificado: 60,7 por cento, furto qualificado em residência: 87,5 por cento, furto de rua: 72,9 por cento.

• Agressões: 51,5 por cento, mutilação genital: 56,2 por cento.

• Abuso infantil: 52,8 por cento.

• Privação de liberdade: 51,9 por cento, sequestros extorquidos: 61,5 por cento, tráfico de seres humanos: 83,3 por cento, prostituição forçada: 83,3 por cento.

Resistência e ataques contra autoridades: 56,4 por cento de perpetradores não alemães.

• Roubo: 65,7 por cento, furto de carteira: 93 por cento, roubo de carro: 54,1 por cento, roubo de bicicleta: 62,1 por cento, furto em lojas: 66,8 por cento, roubo em canteiros de obras: 75,7 por cento, roubo de apartamento: 68 por cento, e roubo diurno em uma casa: 80 por cento .

• Fraude: 60 por cento, bens roubados: 54,5 por cento.

• Falsificação de documentos: 77,1 por cento, alteração de bilhetes de identidade oficiais: 97,4 por cento, falsificação: 75 por cento.

• Chantagem: 52,7 por cento, chantagem sexual: 62,5 por cento.

• Resistência e ataques contra funcionários: 56,4 por cento, libertação de prisioneiros: 80 por cento.

• Incêndio criminoso: 51,9 por cento.

• Corrupção: 75 por cento.

• Delitos relacionados com drogas: 55,7 por cento, incluindo crack: 62,4 por cento. Contrabando ilegal: 70,3 por cento, crimes relacionados com drogas: 55,7 por cento.

Um porta-voz da polícia disse ao BILD: “Temos o aeroporto aqui. Este é um portal. Se excluirmos as estatísticas de violações da lei de imigração, teremos uma proporção de 57,4% de suspeitos sem ninguém.” Isto está bem acima da média nacional de 35 por cento.

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