Fazemos menção a um artigo que mostra o destino sombrio da Europa frente à migração muçulmana em massa. Mesmo se a imigração muçulmana fosse estancada, apenas o crescimento devido à sua capacidade de reprodução mais acelerada, já seria suficiente para tornar seis países em majoritariamente muçulmanos no virar do próximo século (Bulgária, França, Suécia, Bélgica, Chipre, e Reino Unido).
Os motivos pelos quais o islamismo se reproduz mais rápido do que outros grupos religiosos ou ideológicos (independente de imigração) são listados abaixo.
- As mulheres muçulmanas permanecem em casa e a sua única função é fazer bebés.
- As mulheres se casam mais cedo do que a média mundial, portanto, mais anos para produção.
- Se você deixar o Islã, você será um apóstata e poderá ser morto.
- Qualquer pessoa que se case com um muçulmano deve converter-se ao Islão. Os homens muçulmanos podem casar-se com mulheres cristãs e judias do “povo do livro”. As mulheres muçulmanas não estão autorizadas a fazê-lo.
- No Ocidente, quanto mais filhos você tiver, mais benefícios estatais você receberá.
- Um homem muçulmano pode ter até 4 esposas.
- Os muçulmanos são mais pobres que a média mundial. As pessoas mais pobres tendem a ter mais filhos.
- Vá em frente e multiplique-se. O Islão proíbe medidas de planeamento familiar, pois Alá é responsável por fornecer a subsistência.
- Todas as religiões subjugam, mas o Islão quebra todos os recordes. Uma esposa não pode recusar sexo quando solicitado. O estupro conjugal não existe no Islã.
- Específico da Palestina. Se um de seus filhos morrer em atividade terrorista ou como escudo humano, você receberá US$ 1.500 em dinheiro, mais uma pensão vitalícia de US$ 350 por mês. Portanto, as mulheres têm filhos “extras” “descartáveis”. A taxa de reprodução por mulher de Gaza é de 3,34. A Autoridade Palestiniana gasta 8% dos 4,4 bilhões de dólares (oriundos de doações de outros países) nestes pagamentos de mártires, incluindo US$ 10 mil mais um apartamento por sequestrar um refém de Israel.
Leia aqui um resumo dos direitos das mulheres sob a lei islâmica Sharia.
Um artigo intitulado Quando a população muçulmana europeia será maioria e em que países?, publicado em 2019, projeta que muçulmanos serão maioria absoluta (acima de 50% da população) dentro de um modelo migratório moderado, nos seguintes 13 países (Tabela III) listados por ordem de ocorrência:
– Chipre, em 2085,
– Suécia, em 2125,
– França, em 2135,
– Grécia, em 2135,
– Bélgica, em 2140,
– Bulgária, em 2140,
– Itália, em 2175,
– Luxemburgo, em 2175,
– Reino Unido, em 2180,
– Eslovênia, em 2190,
– Suíça, em 2195,
– Irlanda, em 2200, e
– Lituânia, em 2215.
No mesmo estudo, especula-se que se o padrão migratório for semelhante ao de 2017 (Tabela II), muçulmanos alcançarão maioria absoluta, em média, 20 anos antes, incluindo-se na lista, Áustria (em 2130), Alemanha (em 2180), e Noruega (em 2200).
Mesmo em um cenário de migração zero (Tabela I), 6 países se tornarão muçulmanos:
– Bulgária, em 2160,
– França, em 2165,
– Suécia, em 2170,
– Bélgica, em 2175,
– Chipre, em 2175, e
– Reino Unido, em 2195.
Ou seja, se não existir migração muçulmana alguma, apenas a maior capacidade reprodutora das mulheres muçulmanas (e o maior número de esposas, até 4) será suficiente para tornar seis países majoritariamente muçulmanos, e outros tantos, com uma percentagem grande o suficiente para se instalar o caos. Adeus cultura europeia!
O artigo termina com palavras sombrias, porém verdadeiras:
A crescente população muçulmana mudará a face da Europa, social, política e economicamente. Exemplos de tais mudanças incluirão a proliferação de mesquitas, apelos de oração em alto-falantes, comercialização de alimentos e produtos halal, carga de trabalho compatível e horários de trabalho ajustáveis com as restrições do Ramadã, novas leis em favor da população muçulmana e uma crescente intromissão de governos estrangeiros nas decisões da política europeia. Num primeiro momento, partidos políticos anti-Islão podem ganhar apoio numa reação xenófoba à crescente contribuição da população muçulmana para a vida da sociedade europeia até que a população muçulmana seja maioritária. Então, as reações negativas devem desaparecer. Estas mudanças sociais, políticas e econômicas trarão períodos de ajustamento que serão dolorosas para a sociedade europeia – alguns falam de choque de civilizações – e dependerão do grau de abertura e tolerância das comunidades entre si e da sua vontade de construir uma sociedade europeia equilibrada, enriquecida por uma diversidade de crenças e culturas.
Ou seja, ou os europeus aceitam esse destino, ou eles são xenofóbicos e intolerantes.
Outros artigos sobre a Jihad Demográfica:
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