Elisabeth Sabaditsch-Wolff, uma ativista anti-Jihad baseada na Áustria, foi multada e condenada por ter sugerido que Maomé era um pedófilo, em seminários em 2008 e 2009. O fato é que Maomé se casou com uma criança de seis anos (Aisha), consumando o casamento quando ela tinha nove anos. Mas os tribunais austríacos, que julgaram o caso em 2011, “sustentaram que Elisabeth Sabaditsch-Wolff estava fazendo julgamentos de valor parcialmente baseados em fatos falsos e sem considerar o contexto histórico.” (DS)
Agora, o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (CEDH) confirmou a punição.
O problema é que as cortes austríacas e o CEDH negligenciaram como Maomé é visto no Islã: como o exemplo perfeito de conduta para os muçulmanos (cf. Alcorão 33:21). Por conseguinte, o seu exemplo conduz à pedofilia e, de qualquer modo, a distinção entre pedofilia e casamento infantil é muito tênue. Por exemplo, no Afeganistão, praticamente todas as meninas na faixa etária correspondente à terceira série são casadas, e devido ao exemplo criado por Maomé. Mas tanto a corte austríaca quanto a Corte Européia de Direitos Humanos, quer que acreditemos que não existe pedofilia nesses casamentos infantis ou que eles não têm nada a ver com Maomé.
Mas, cá entre nós, vocês acham que o Tribunal Europeu de Direitos Humanos iria multar ou prender alguém por criticar Jesus? Tal caso nem seria julgado.
O triste e preocupante é que este é mais um passo importante para a imposição da lei islâmica (Sharia) na Europa, já que um dos preceitos da Sharia é a punição contra a blasfêmia, ou seja, qualquer crítica a Maomé.
Claire Corkery, The National (EAU):
Uma mulher austríaca, que foi condenada por insultar o profeta Maomé, não teve seu direito à liberdade de expressão violado, decidiu um tribunal europeu.
O Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (CEDH) decidiu que os tribunais na Áustria, onde a mulher foi considerada culpada, equilibraram o “direito à liberdade de expressão com o direito de outros de terem seus sentimentos religiosos protegidos, e serviram ao objetivo legítimo de preservar paz religiosa na Áustria.”
A mulher, que foi nomeada apenas como ES, realizou seminários em 2009 para o Partido da Liberdade na extrema direita da Áustria, no qual fez comentários difamatórios relacionados ao casamento do profeta Maomé com Aisha, que geralmente é deturpado como sendo para uma garota menor de idade.
Em outras palavras: em 2018, na Europa, você não pode dizer que Maomé era um pedófilo ou você pode ser processado. Você não está violando os direitos humanos de Maomé, um homem que está morto há 1.400 anos. Mas você estará ofendendo uma classe protegida. Você está irritando as pessoas erradas, você vai pagar por isso.
Pense nessa frase: “O direito dos outros de terem seus sentimentos religiosos protegidos”. Isso não é maravilhoso? É melhor você pensar bem no que diz, porque outras pessoas têm sentimentos religiosos e elas têm o direito de serem protegidas de suas palavras ofensivas. Elas têm o direito da “paz religiosa.” É melhor você não perturbá-las dizendo algo que elas não gostam.
Quem decide o que é ofensivo? Quem decide que opiniões podem ou não serem expressas publicamente? Você, não. Esses assuntos serão decididos por você e é melhor você se submeter para evitar problemas com a polícia e a justiça.
Toda aquele movimento com o hashtag #JeSuisCharlie foi por nada. Era tudo oco e infantil.
Mas não iremos ficar calados. Parafraseando Wiston Churchill:
Se você não lutar por aquilo que é o correto quando você pode vencer facilmente e sem derramamento de sangue; se você não lutar quando sua vitória é certa e não muito cara; você pode se ver defronte a um momento no qual você terá que lutar com todas as probabilidades contra você e com apenas uma chance precária de sobrevivência. Pode até haver um caso pior. Você pode ter que lutar quando não há esperança alguma de vitória, porque é melhor morrer do que viver como escravo.
\Falar a verdade sobre Maomé se tornou crime na Europa (Tribunal multa ativista por insinuar que Maomé era pedófilo)
Rogério diz
Seu blog é um serviço de utilidade pública. Não sei como ainda tem mulher que cai na conversa desses caras.