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lei islâmica em ação

Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Islamização do Brasil

Aliança entre a Esquerda e o Islamismo (coleção de artigos e vídeos)

22 maio, 2019 by José Atento 1 comentário

Uma coleção de artigos e vídeos externos (e esta “aliança” se aplica também ao Brasil):

“A esquerda não consegue entender a religião nos termos da religião, mas somente nos termos de como a religião se encaixa na esquerda. […] Se existe uma organização muçulmana que deveria ser um modelo de grupo reacionário, fascista e fundamentalista, essa organização é a Fraternidade Muçulmana. Mas, em vez disso, a esquerda vive de aconchego com esse grupo violento e odioso. Por quê? […]

[Segundo a esquerda,] os terroristas muçulmanos não matam as pessoas por causa de Alá, do Corão ou do Califado. Isso não se encaixa no modelo. Eles matam porque, como todos os povos do Terceiro Mundo vitimizados pelo colonialismo, são oprimidos. Um terrorista muçulmano não mata judeus ou americanos porque o Corão ordena que os fiéis subjuguem todos os não muçulmanos. Um migrante muçulmano não ataca sexualmente mulheres alemãs porque o Corão permite que o faça. Estas são todas reações à opressão ocidental. Os opressores muçulmanos são, na verdade, os oprimidos. […]

A esquerda não consegue processar a ideia de que a religião transcende a política. Na melhor das hipóteses, os esquerdistas veem a religião como um subconjunto da política. E como o islamismo toma a forma de seu eixo político, ele deve ser progressista. Mas, para os muçulmanos, a política é um subconjunto da religião. A política não pode transcender a religião porque ela é uma expressão da religião.”

[º] Daniel Greenfield, Jornalista do David Horowitz Freedom Center.

Porque o Marxismo Cultural permite expansão do islamismo
Artigo e vídeo no blog.

Porque a esquerda não consegue entender o islamismo
Artigo de Daniel Greenfield.

Marxismo e Islã: de mãos dadas com o terror
A estranha aliança entre duas ideologias mortais, inclusive no Brasil (ecoandoavozdosmartires).

Aliança profana entre os religiosos muçulmanos e comunistas ateus
 “A esquerda quer destruir a civilização ocidental por considerá-la desigualitária e querem substituí-la por uma utopia comunista; os Muçulmanos querem destruir a civilização ocidental por achá-la maligna e querem substituí-la por um Califado Mundial”. – Ben Shapiro (pensa960)

Por que a esquerda adora muçulmanos?
Esta é a contradição que me enlouquece. Mas ambos têm um objetivo comum: destruir a civilização ocidental, construída sobre princípios greco-romanos, judáico-cristãos. Inclusive no Brasil  (sensoincomum).

Parlamento Europeu aprovou resolução que coloca nazismo e comunismo em pé de igualdade
(Observador, Terça Livre, documento em pdf, pdf em inglês)

Objetivos da Esquerda e do Islã não são incompatíveis
Artigo de Ben Shapiro e vídeo (blogdoluigi)  

https://youtu.be/B4qxCPnxBXE OK

Por que a esquerda apoia o Islã – Professor Jorge Ignácio Szewkies

Reproduzido de https://youtu.be/KHxOeeGGm4o OK

Olavo de Carvalho explica a ajuda esquerdista à ascensão islâmica

https://youtu.be/bO3iKUPoHtg OK

América Sob Cerco – Islã Soviético [legendado]
Com certeza, a aspecto militante to islamismo atrai quem deseja transformar a civilização européia em algo irreconhecível. Aliado ao islamismo está a esquerda globalizante. A Rússia, joga um jogo duplo, por um lado apoia o fortalecimento da igreja ortodoxa dentro da Rússia. Mas, do lado de fora, apoia o Irã.

https://www.bitchute.com/video/2whPjyx7lHMR/ OK

Como o Espectro do Comunismo está Governando Nosso Mundo
Série de dez vídeos.

IMIGRAÇÃO MUÇULMANA E O PLANO COMUNISTA
Vídeo retirado pelo YouTube. Eu irei reproduzi-lo mais tarde.

No dia 21 de fevereiro de 1848, foi publicado pela primeira vez “O Manifesto Comunista”, escrito pelos alemães Karl Marx e Friedrich Engels. Nenhum livro causou mais morte, sofrimento, opressão, empobrecimento e retardo social para a humanidade, excetuando-se, claro, o Alcorão.

O Manifesto Comunista perde apenas para o Alcorão em termos de sofrimento humano

Nova Ordem Mundial – jornalista espanhol Villamor
Vídeo de setembro de 2020. Original de canal “Alto y Claro” – (via Embaixada da Resistência)

https://rumble.com/veegfj-nova-ordem-mundial-descrio-fantstica-do-jornalista-espanhol-villamor.html

Foro de São Paulo (e mais) – Jornalista espanhol Javier Villamor
Continuação da entrevista sobre a N0M, de setembro de 2020. Video reproduzido do canal Embaixada da Resistência.

https://www.bitchute.com/video/vbZ6gzXPlruM/ OK

Dinesh D’Souza fala sobre o Marxismo Cultural, que ele chama de Socialismo Identitário, nada mais do que aplicação da Teoria Crítica
Um dos truques do marxismo é se esconder atrás de nomes diferentes para confundir.

https://www.bitchute.com/video/qPpowWadzVko/ OK

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BRASIL DEIXA O PACTO MIGRATÓRIO DA ONU

9 janeiro, 2019 by José Atento 2 Comentários

José Atento: “agora, falta reformular a Lei de Migração!”

O governo do presidente Bolsonaro cumpriu com uma promesa de campanha e retirou ontem o Brasil do Pacto Migratório da ONU. O G1 menciona reportagem da BBC.

Em telegrama emitido nesta terça-feira (8), o Ministério das Relações Exteriores pediu a diplomatas brasileiros que comuniquem à Organização das Nações Unidas (ONU) que o Brasil saiu do Pacto Global para a Migração, ao qual o país tinha aderido em dezembro, no fim do governo Michel Temer.

A BBC News Brasil teve acesso ao documento em que o Ministério solicita às missões do Brasil na ONU e em Genebra a “informar, por nota, respectivamente ao Secretário-Geral das Nações Unidas e ao Diretor-Geral da Organização Iternacional de Migração, ademais de quaisquer outros interlocutores considerados relevantes, que o Brasil se dissocia do Pacto Global para Migração Segura, Ordenada e Regular”.

O documento diz, ainda, que o Brasil não deverá “participar de qualquer atividade relacionada ao pacto ou à sua implementação”.

Procurado, o Itamaraty não confirmou a informação até a publicação desta reportagem. Porém, diplomatas afirmaram à BBC News Brasil em condição de anonimato que o telegrama está circulando no sistema do Ministério e chegou aos destinatários.

Nas últimas semanas, o presidente Jair Bolsonaro e o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, já haviam anunciado no Twitter que o país deixaria o pacto. Araújo o classificou como um “instrumento inadequado para lidar com o problema (migratório)”, defendendo que “imigração não deve ser tratada como questão global, mas sim de acordo com a realidade e a soberania de cada país”. 

Sim, isso era algo que o presidente Bolsonaro mencionava claramente antes da posse. O vídeo abaixo é parte de uma live do dia 18 de dezembro de 2018, onde ele deixa isso bem claro.

Advinha quem lamenta o Brasil deixar o Pacto? 

O mesmo artigo do G1 menciona o ex-chanceler Aloysio Ferreira Nunes se lamentando da decisão. Aloysio Nunes, do PCdoB (Partido Comunista do Brasil) foi quem assinou o Pacto em dezembro último, no Marrocos.

Outros que lamentam são as ONGs que se sustentam com a imigração.

Para Camila Asano, coordenadora de Política Externa da ONG Conectas, o abandono do acordo pelo Brasil é “extremamente lamentável”.

A ONG Conectas tem na sua lista de doadores diversas entidades globalistas internacionais, tais como a infame Open Society Foundation, do George Soros. Camila diz ainda:

“Mostra que o governo não está olhando para a totalidade das pessoas que precisam de proteção”, ela afirmou, assinalando que há mais migrantes brasileiros vivendo no exterior do que estrangeiros no Brasil.

Segundo Asano, ao deixar o acordo, o governo brasileiro não considera os “muitos brasileiros que vivem em outros países e sofrem pela negação de direitos básicos”.

Isso é bobagem. Os brasileiros que vivem no exterior legalmente ou aqueles que imigram de modo legal não tem o que temer. Quem vive ilegalmente, bem, está ilegal. O que Camila Asano faz é criar um clima que não existe. Em lugar algum do Pacto Migratório diz-se que ele sobrepuja legislação internacional já existente. Não existe o menor risco, por exemplo, de algum país retaliar contra o Brasil pelo fato do Brasil não ser signatário do Pacto. Baseado em que legislação internacional isso ocorreria?

Ela diz que o pacto exprime um “consenso muito mínimo, mas ainda assim muito valioso, sobre quais seriam boas práticas para o acolhimento dos fluxos”.

“O Brasil vai minando uma das suas principais credenciais internacionais: ser um país formado por migrantes e com uma política migratória vista como referência, o que vinha dando voz potente ao Brasil nas discussões internacionais sobre o tema”, lamentou.

Essa história do “Brasil ser um país formado por migrantes” é retórica usada para manipular idiotas. Veja bem, o fato do Brasil ser, em parte, formado por imigrantes, não quer dizer que o Brasil irá permitir que um entidade supra-nacional, como a ONU, ou ONGs financiadas por organizações globalistas ditem o seu futuro. 

Isso aqui é Brasil.

Notícia no Jornal Nacional (8/1/2019)

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A visão do novo Ministro das Relações Exteriores frente à nossa civilização (e seu desejo de defendê-la)

2 janeiro, 2019 by José Atento 2 Comentários

Junto a Bolsonaro, ontem, tomou posse o novo Ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo. Temos esperança que, devido ao seu perfil, ele irá defender o Brasil da islamização promovida pela ONU, organização hoje controlada pela Organização da Cooperação Islâmica.

O novo Ministro das Relações Exteriores escreveu um artigo, publicado em 2017, nos Cadernos de Política Exterior. Este artigo é intitulado “Trump e o Ocidente.” O texto do artigo é fantástico. Segue abaixo alguns trechos selecionados. Os grifos são nossos.

O artigo se encontra em http://funag.gov.br/loja/download/CADERNOS-DO-IPRI-N-6.pdf, cadernos de Política Exterior Publicação, semestral do Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais (IPRI),
Fundação Alexandre de Gusmão, ano III • número 6 • segundo semestre 2017, página 323-357.

Ernesto Araújo

“Tornou-se corrente desmerecer qualquer um que enxergue um Ocidente ameaçado, ou mesmo qualquer um que simplesmente tente definir o Ocidente por oposição a algo. […] Passou a ser politicamente incorreto e, portanto, inaceitável, nos círculos de boa conversação, falar de uma Civilização Ocidental […] só se pode falar de Civilização Ocidental se for para denegrir o seu passado ou para negar a sua existência ou relevância no presente.

O tema central é a visão de que o Ocidente – concebido como uma comunidade de nações (e não como um amálgama indistinto sem fronteiras) – está mortalmente ameaçado desde o interior, e somente sobreviverá se recuperar o seu espírito.

O verdadeiro e enorme perigo é a perda da própria identidade ocidental, a perda do espírito, o desaparecimento dos laços de cultura, fé e tradição que nos fazem quem somos”.

O Ocidente é “uma comunidade de nações”. O Ocidente é um conjunto, certamente, mas não uma massa disforme, muito menos um agrupamento de estados baseado em algum tratado, e sim um conjunto de nações – entidades definidas cada qual em sua identidade histórica e cultural profunda, e não como entes jurídicos abstratos – concebidas a partir de experiências únicas e não a partir de princípios ou valores frios. Uma comunidade, portanto, onde os particularismos não são um acidente, mas a sua própria essência e conformam um todo orgânico, indispensáveis à saúde e pujança do conjunto.

Desde o “iluminismo” toda a tradição liberal e revolucionária constituiu-se numa rejeição do passado – em suas várias facetas de rejeição dos heróis, rejeição do culto religioso e rejeição da família (a família, esse indispensável microcosmo da história, que liga o indivíduo ao tempo assim como a nação liga um povo a um tempo). O homem pós‑moderno não tem ancestrais, as sociedades pós‑modernas não têm heróis.

Sim, vivemos em um mundo onde falar dos heróis, dos ancestrais, da alma e da nação, da família e de Deus é, para grande parte da ideologia dominante, uma indicação de comportamento fascista […] Os capangas de Stálin, os de Mao Tsé‑Tung e os de Pol Pot também chamavam tudo de fascista: ter um livro era fascista, amar os pais ou os filhos era fascista, venerar os símbolos tradicionais era fascista, tudo o que pudesse remotamente contestar o poder dominante do estado era fascista e levava o cidadão para o gulag, para o campo de reeducação ou para a fossa comum. Nossa ideologia “liberal” pós‑moderna incorporou esse reflexo. Ela (ainda) não pune as expressões de fascismo com a internação em gulags ou com a execução sumária, mas sim com o ridículo, com o ostracismo, com o descrédito público, com a execução sumária de sua persona política senão de sua pessoa física.

Essa visão do Ocidente não implica um conflito com o não Ocidente. O inimigo do Ocidente não é a Rússia nem a China, não é um inimigo estatal, mas é sim principalmente um inimigo interno, o abandono da própria identidade, e um inimigo externo, o islamismo radical – o qual entretanto, ocupa lugar secundário em relação ao primeiro, pois o islamismo só representa ameaça porque encontra o Ocidente espiritualmente fraco e alheio a si mesmo. Não há nada aqui de uma “lógica de nós contra eles”

O Ocidente pós‑moderno é um Ocidente que não quer olhar para si mesmo, que tem um forte impulso de autocontestação e por vezes até mesmo celebra a substituição de sua cultura por aquela dos imigrantes não ocidentais que chegam em número crescente.

As Nações Unidas são nações unidas, unidas exatamente para melhor defender a unicidade e personalidade de cada uma, e não para diluírem‑se em uma pasta global sem forma.

A batalha naval de Salamina, onde a esquadra combinada das cidades gregas derrotou os invasores persas (e salvou o Ocidente em seu nascedouro) ocorreu em 480 a.C., e Ésquilo – que lutou ele mesmo na refrega – compôs a peça conhecida como “Os Persas”). O Ocidente nasce em Salamina, nasce na luta, o Ocidente não nasce no diálogo nem na tolerância, nasce na defesa de sua própria identidade. Não é só a sobrevivência material nem a liberdade política, é a sobrevivência dos seus próprios deuses, sua própria cultura, sua própria história, é pela sobrevivência espiritual que as 180 trirremes atenienses e as quatro trirremes de Naxos lutaram em Salamina. Os gregos poderiam ter ‑se rendido para não correr o risco diante de forças muito superiores […] Poderiam tornar‑se parte de um belo império multicultural. Perderiam a liberdade política, perderiam sua história e sua cultura, sua crença, mas em troca ganhariam a sobrevivência material. Perderiam a pátria, com tudo o que ela contém, com tudo o que a conforma (as mulheres, os filhos, os templos e as sepulturas), mas não precisariam se expor às flechas e machados persas. […]

A pátria, essa pátria que nasce em Salamina, não é um conceito, é uma emoção, um sentimento, um conjunto de sentimentos que toma uma forma política, mas que não é em sua essência uma forma política. […] O Ocidente nasce em Salamina, mas não só na batalha propriamente dita como também e, sobretudo, em sua transposição literária por Ésquilo. Assim, o Ocidente já nasce com uma dimensão autorreflexiva, nasce não só como um fato, mas como um trabalho literário de construção consciente da história – a tragédia grega é onde o mito conflui com a história. Sim, o Ocidente é, de certa forma, uma criação literária – o que não quer dizer que não exista, ou que seja ilusório, pura invenção ou enganação. Muito pelo contrário, significa que o Ocidente é uma realização do espírito.

Não por acaso o marxismo cultural globalista dos dias atuais promove ao mesmo tempo a diluição do gênero e a diluição do sentimento nacional: querem um mundo de pessoas “de gênero fluido” e cosmopolitas sem pátria, negando o fato biológico do nascimento de cada pessoa em determinado gênero e em determinada comunidade histórica. Nos dois casos, a negação do gênero e a negação da nacionalidade, o marxismo cultural busca o mesmo objetivo: enfraquecer o ser humano, torná‑lo uma paçoca maleável incapaz de resistir ao poder do estado, criar pessoas inseguras, desconectadas, incapazes de assumir um papel social próprio ou de ter ideias que não sejam os chavões politicamente corretos veiculados na mídia.

O historiador Vítor Manuel Adrião vê nas navegações portuguesaum grande ritual iniciático, e, portanto, o Brasil, fruto supremo desse “mistério”, tem uma origem profunda e sagrada, ligada aos mais profundos arcanos da alma ocidental tal qual manifestados na nação portuguesa.

Os brasileiros, entretanto, ao longo de décadas, abandonamos a tal ponto a nossa conexão com a velha alma lusa que já não conseguimos perceber‑nos como parte desse drama e, imitando os povos europeus, abandonamos qualquer sentimento do sagrado na leitura de nossa história. Vivemos na Ilha da Vera Cruz, na terra da Santa Cruz, mas não nos interessamos em saber o que esse nome original significa, em conhecer o destino a que esse nome convoca, vemo‑lo como mera curiosidade escolar. Por que o destino nos deu primeiramente esse nome, ilha da cruz verdadeira, terra da cruz sagrada? Por que tão cedo o ocultou e o trocou pelo nome de uma árvore? Mas quiçá não o trocou tanto assim: a árvore, o lenho, a cruz. Em que sentido fomos ou podemos voltar a ser aquela cruz verdadeira? […] E o que dizer da ilha mítica chamada Brasil, que os celtas – pelo menos desde o século XIV tal qual atestado pelos mapas – acreditavam existir a oeste da Irlanda, mas que só emerge das névoas por um dia a cada sete anos? Terá sido por mera coincidência que ganhamos o mesmo nome? Por que não aprendemos nada disso? Por que nos contentamos com tão pouco em nossa história? Ciclo do açúcar, ciclo do ouro, ciclo do café, império, república, ditadura, democracia e pronto. Nada mais?

A Europa, como centro civilizacional, desapareceu na I Guerra Mundial, e o Ocidente ter‑se‑ia extinguido ali, não fossem os Estados Unidos empunharem a bandeira desse Ocidente moribundo. O protagonismo e a centralidade dos EUA na civilização ocidental foram ficando claros a partir de então, para tornar‑se indiscutível após a II Guerra, embora os europeus, carregados de esnobismo intelectual, nunca tenham plenamente admitido esse fato. A partir de 1918, e principalmente a partir de 1945, o destino do Ocidente (o Ocidente como destino) esteve nas mãos dos Estados Unidos. Nestas últimas sete décadas não foram os europeus, mas os norte‑americanos que preservaram o legado ocidental em seus principais pilares, não só militar e economicamente, não só institucional e politicamente, mas também na vida do espírito: a fé cristã morreu na Europa para todos os efeitos, mas viceja nos EUA (não penso apenas nos protestantes, penso também na Igreja Católica, vigorosa nos EUA, enfraquecida na Europa). O sentido de nação foi banido do mainstream cultural e social europeu, mas permanece central na vida americana.

Os europeus de hoje não sentem mais que façam parte da mesma história que seus antepassados, como sentiam até o começo do século XX. Já não se percebem como atores do mesmo drama que colocou em cena os cretenses e seu minotauro, os aqueus às portas de Troia, Eneias caindo de joelhos ao entender que o Lácio era sua terra prometida (salve fatis mihi debita tellus), Salamina e as Termópilas, Alexandre em busca da imortalidade, Aníbal com seus elefantes às portas de Roma, as legiões chegando à Lusitânia e maravilhando‑se ao contemplar pela primeira vez as ondas majestosas do Atlântico, o logos de Heráclito e o logos de São João, São Paulo pregando o Cristo‑Deus, o sonho de Constantino, a conversão dos germanos e a conversão dos vikings, a cruzada dos barões e a dos eremitas, São Francisco com os passarinhos ao ombro, Percival e o Rei Artur, a partida das caravelas, as teses de Lutero, a Bastilha e a Vendeia, Napoleão batido pelo inverno, Lourdes e Fátima, Sédan e Verdun, Omaha Beach. Nada disso significa mais nada para um europeu – é como se ele houvesse deixado o palco e sentado‑se na plateia, “já não é comigo”.

A fundação da União Europeia anulou, pasteurizou todo o passado. “Europa” já não significa todo aquele cabedal de experiência humana, mas apenas um conceito burocrático e um espaço culturalmente vazio regido por “valores” abstratos. Os europeus de hoje podem até estudar sua história, mas não a vivem como um destino, muito menos a celebram, nem a entendem como “sua”, não veem nela um sentido nem um chamado.

Os EUA defenderam o Ocidente do comunismo e acharam que, quando o comunismo acabou, estava feito o trabalho, fim da história. Mas nada acabou. A partir dos anos 90 foi‑se vendo que o niilismo (alimentado pelo marxismo cultural) tinha‑se substituído ao inimigo comunista. Na verdade, pode‑se argumentar que o comunismo soviético era apenas uma entre tantas máscaras desse niilismo fundamental que precede Lênin e Stálin, precede Marx, precede Nietzsche, que vem dos philosophes ateus anticristãos que prepararam a revolução francesa.

Esse inimigo, o niilismo, penetrou os próprios EUA. Rapidamente os Estados Unidos vinham substituindo o seu apego à história viva pelo sistema dos “valores” e do relativismo cultural (que, aliás, não é relativismo, é um absolutismo antiocidental). Ora, o Ocidente não está baseado em valores, não está baseado em tolerância nem em democracia, está baseado em Platão e Aristóteles, César e Alexandre, São Paulo e Santo Agostinho, Washington e Jefferson, batalhas e milagres, paixões e guerras, a cruz e a espada. O Ocidente tem cara, nome e sangue. Ideais e valores sim, mas esses ideais e valores não estão nos panfletos da Comissão Europeia nem nas decisões de qualquer corte de direitos humanos, estão nas cicatrizes do passado, seus heróis e mártires (heróis ambíguos, certamente, como qualquer ser humano).

O Ocidente pós‑moderno da desconstrução de todos os significados é também o Ocidente politicamente correto da imposição de significados, da criação de tabus, da petrificação do pensamento. O Ocidente nasceu interrogando o sentido das palavras, mas ultimamente desistiu. Se Sócrates chegasse hoje e, usando seu famoso método, começasse a perguntar: “o que é racismo”, “o que é justiça social”, “o que são direitos humanos”, “o que é um direito”, “o que é humano”, e se pusesse a desmascarar a inanidade intelectual e a superficialidade destes e de outros conceitos, seria novamente condenado a beber cicuta.

Nossa cultura não tem nenhum contato autêntico com toda a imensa riqueza e desafio da cultura e da religião ocidentais desde Homero e Virgílio, desde Heráclito e Parmênides (assumindo, aqui, que o mundo antigo prefigurava de muitas maneiras o cristianismo e, mais do que isso, “ansiava pelo Filho”, como sustenta o escritor russo Dimitri Merejkovsky). Como pode ser que nos tenhamos deixado empobrecer e cegar dessa maneira? O pensamento e a história ocidental, com a fé deles inextricável, formam um enorme palácio do espírito, que nos pertence, mas optamos por viver num galpão ao lado, cercados apenas por duas ou três ideias feitas, unindo o materialismo mais primário ao humanismo mais superficial.

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Mensagens do Itamaraty, via Twiter, deixam claro apoio do governo atual ao Pacto Migratório da ONU

14 dezembro, 2018 by José Atento 1 comentário

José Atento

Nós discutimos este Pacto no artigo Brasil assina pacto migratório da ONU, mas sairá dele com o novo governo. Porém, vale a pena registrar esta manifestação do Itamaraty que representa, pelo menos, o pensamento de muitos dentro dele.

As mensagens dizem(os grifos são nossos):

O Pacto Global é integralmente compatível com a nova Lei brasileira de #Migração. Os dois instrumentos defendem tratamento humano aos mais de 3 milhões de brasileiros que residem no exterior e aos cerca de 1 milhão de estrangeiros residindo no Brasil.

Apoiado pelo #Brasil e mais de 150 países, o Pacto Global em nada compromete o direito soberano dos Estados de determinarem suas políticas migratórias.

Além disso, o Pacto Global organiza a atuação de órgãos como a Organização Internacional para as Migrações (@OIMBrasil).

Ficam claros os motivos para o Brasil não participar do Pacto.

Em primeiro lugar, ele fortalece a Lei de Migração aprovada pelo Congresso ano passado. Esta lei possui elementos perigosíssimos para a nossa soberania como país independente, e foi discutida no artigo Nova Lei de Migração elimina as fronteiras do Brasil, tornando-o na “Casa da Mãe Joana”. É fundamental que o novo Congresso modifique esta lei!

Em segundo lugar, ela dá força a organismos internacionais formados por burocratas que não foram eleitos e que não possuem representatividade alguma junto ao povo brasileiro. São entidades supra-nacionais que servem apenas aos interesses dos grupos globalistas que as financiam (Lei mais Pacto Migratório da ONU: caminho aberto para a islamização da Europa e do mundo (incluindo o Brasil). A rigor, qualquer entidade da ONU ou qualquer ONG deve atuar seguindo os interesses do povo brasileiro, o que não é o caso deste Pacto.

E, para finalizar, o que este Pacto tem a ver com os brasileiros que residem no exterior? Ou com os estrangeiros residindo no Brasil? Por acaso estes estrangeiros estão sendo maltradados? Não entendí. Na verdade, o Pacto irá impor ao Brasil a migração em massa para o Brasil dos piores tipos de imigrantes, aqueles que desejam impor seus costumes e leis sobre nós, justamente os costumes e leis que tornaram seus países em um buraco sem fundo.

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Brasil assina pacto migratório da ONU, mas sairá dele com o novo governo

12 dezembro, 2018 by José Atento 1 comentário

O Brasil assinou o Pacto Migratório da ONU. Este é mais um ato de traição à pátria cometido pelo governo Temer. Uma traição anterior foi a promulgação da Lei de Migração no ano passado. Os efeitos nocivos deste Pacto foram discutidos em um artigo anterior.

Contudo, para nossa sorte, dia primeiro de janeiro teremos um governo patriota. E o futuro Embaixador das Relações Exteriores, Embaixador Ernesto Araújo, já disse que irá retirar o Brasil deste Pacto.

Até o momento, uma série de países se recusaram a assinar o Pacto. São eles: Áustria, Austrália, Bulgária, Chile, Croácia, Eslováquia, Estados Unidos, Estônia, Hungria, Itália, Israel, Letônia, Polônia, República Dominicana e República Tcheca não compareceram à conferência internacional na cidade marroquina de Marraquexe para assinar o acordo. A Suíça também não compareceu e irá decidir se assina ou não em plebiscito popular.

Outros países, apesar de terem assinado, se dividiram politicamente por isso. São eles Dinamarca, Holanda, Bélgica e Grécia. Este assunto ira certamente ser um ponto focal nas próximas eleições nestes países.

Ernesto Araújo 

Futuro chanceler diz que Brasil vai deixar Pacto Global de Migração

Agência Brasil, via IstoÉ

O embaixador Ernesto Araújo, confirmado para assumir o Ministério das Relações Exteriores, disse hoje (10), nas redes sociais, que o governo do presidente eleito, Jair Bolsonaro, vai se desassociar do Pacto Global de Migração. Segundo ele, a imigração deve ser tratada de acordo com “a realidade e a soberania de cada país”.

“O governo Bolsonaro se desassociará do Pacto Global de Migração que está sendo lançado em Marrakech [Marrocos], um instrumento inadequado para lidar com o problema. A imigração não deve ser tratada como questão global, mas sim de acordo com a realidade e a soberania de cada país”, afirmou o futuro chanceler em sua conta no Twitter.

O Pacto Global para uma Migração Segura, Ordenada e Regular das Nações Unidas (ONU) foi aprovado hoje por representantes de mais de 150 países na conferência intergovernamental da organização na cidade marroquina.

Ao discursar na conferência, o secretário-geral da ONU, António Guterres chamou a atenção para “o direito soberano dos Estados de determinar suas políticas de migração e suas prerrogativa para governar a migração dentro de sua jurisdição, em conformidade com o direito internacional”, insistiu o secretário-geral.

Marco regulatório

Em ocasiões anteriores, o futuro chanceler adiantou como o governo brasileiro pretende lidar com o fluxo migratório. Segundo ele, o país buscará acolher os imigrantes fixando um marco regulatório compatível com a realidade nacional.

“O Brasil buscará um marco regulatório compatível com a realidade nacional e com o bem-estar de brasileiros e estrangeiros. No caso dos venezuelanos que fogem do regime [do presidente venezuelano Nicolás] Maduro, continuaremos a acolhê-los, mas o fundamental é trabalhar pela restauração da democracia na Venezuela.”

O embaixador acrescentou ainda que os imigrantes são bem-vindos no Brasil e não serão discriminados. Porém, defendeu a definição de critérios para garantir segurança a todos. Não detalhou quais seriam esses critérios.

“A imigração é bem vinda, mas não deve ser indiscriminada. Tem de haver critérios para garantir a segurança tanto dos migrantes quanto dos cidadãos no país de destino. A imigração deve estar a serviço dos interesses  acionais e da coesão de cada sociedade.”

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Pacto Migratório da ONU: caminho aberto para a islamização da Europa e do mundo (incluindo o Brasil)

2 dezembro, 2018 by José Atento 6 Comentários

José Atento, 2 de dezembro de 2018

Este artigo trata do Pacto Mundial para a Migração Segura, Ordenada e Regular, um acordo construído pela ONU que visa submeter as fronteiras e soberania das nações do mundo ao controle de burocratas da ONU, que nunca foram eleitos, e, por conseguinte, não estão subordinados à vontade ou interesses dos cidadãos dos países-membros, mas sim subordinados aos interesses de grupos, sejam eles de governos (por exemplo a Organização para a Cooperação Islâmica – OIC), de grande corporações e bancos, e de ONGs financiadas por estes mesmos grupos de pressão.

O Pacto também criminaliza a crítica contra a imigração em massa, financiando o controle da mídia: criticar os termos deste acordo será considerado crime. 

O Brasil precisa ficar fora deste Pacto!!! 

O Pacto da ONU em vídeo

No dia 13 de julho de 2018, as Nações Unidas aprovaram o rascunho do Pacto Mundial para a Migração Segura, Ordenada e Regular. Este Pacto irá ser assinado em reunião da ONU a ser realizada nos dias 10 e 11 de dezembro, em Marraquesh, no Marrocos.  Este pacto teve dois co-autores principais, o embaixador mexicano Camacho e o embaixador suíço Lauber. O que sabe-se hoje é que a formulação deste Pacto teve forte participação do governo globalista do Canadá, sendo representado pelo seu Ministro da Imigração, Refugiados e Cidadania, Ahmed Hussen, ele próprio um ex-refugiado da Somália.

Em artigo na revista MacLean’s, o ministro Hussen assumiu a co-autoria do Pacto, afirmando que o Canadá irá liderar a sua implementação. Neste artigo, Hussen afirma que os objetivos do Pacto são claros e ambiciosos: acomodar imigrantes do Oriente Médio e da África subsaariana – maioria deles países islâmicos. Ele afirma também que o Brasil já mostrou interesse em reinstalar os refugiados” (isso devido a Lei de Migração aprovada pelo Congresso ano passado).

(Leia depois sobre a Lei da Migração no artigo Nova Lei de Migração elimina as fronteiras do Brasil, tornando-o na “Casa da Mãe Joana”)

Outros grandes globalistas, tais como a chanceler alemã Angela Merkel e o presidente francês Emmanuel Macron (ambos sem filhos) já se manifestaram. Merkel disse que os países europeus devem abrir mão de suas soberanias em prol da União Européia, elogiou o Pacto e rejeitou o nacionalismo. Macron a UE decida as questões relativas a relações internacionais, imigração e desenvolvimento.

Talvez fosse oportuno fazer uma pausa no artigo para sugerir algumas definições importantes para os termos globalização, globalismo e nacionalismo usados ao longo do artigo.

  • Globalização: interação entre pessoas, empresas e governos de diferentes nações, um processo impulsionado pelo comércio internacional e investimento, e auxiliado pela tecnologia da informação. Lida com economia e cultura. 
  • Globalismo: pessoas ou grupos sem representatividade política que se julgam no direito de definir os “interesses do mundo” independente dos interesses das nações individuais. É algo essencialmente político, visando uma “governança global.” Por exemplo: (a) União Européia (UE), controlada por burocratas em Bruxelas, tentando impor normas migratórias para os países-membros; (b) a Organização para a Cooperação Islâmica, tentando impor, a nível global através da ONU, a lei de blasfêmia islâmica.
  • Nacionalismo: crença de que as nações se beneficiam da sua atuação independente, em vez de coletiva, enfatizando objetivos nacionais, e não internacionais. Por exemplo, os países-membros da UE que definem sua política migratória em decorrência de eleições, ou seja, da vontade popular (por exemplo, os países do Leste Europeu). 

Para saber o resultado da imigração muçulmana descontrolada basta olhar o que se passa na Europa Ocidental nos dias de hoje e o choque criado entre os frutos da civilização cristã européia (por exemplo, liberdade, direitos humanos, prosperidade e avanços científicos) com os frutos da civilização islâmica (por exemplo, submissão, direitos desiguais entre muçulmanos e não muçulmanos – leia um resumo aqui).  O que se vê hoje é criação de bairros predominantemente muçulmanos (que se tornam em “zonas proibidas”), o aumento da criminalidade, incluindo-se aí os crimes contra a mulher (assédio e estupro), ataques contra judeus, cristãos e ex-muçulmanos, e muito mais (vários exemplos no blog aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui).

E quem ganha com a imigração em massa de muçulmanos para os países de base civilizacional cristã? Basicamente, três grupos globalistas, que, com objetivos diferentes, consideram a “base cristã” (mais precisamente, a base greco-romana e judáica-cristã) como entrave para o seu avanço.

  • A elite globalista (que se reunem por detrás do grupo Builderberg, incluindo-se os banqueiros famosos como os Rothschilds e Goldman Sachs, mega-investidores como George Soros, e governantes e políticos alinhados ao globalismo, ou seja, a elite globalista, que vê o restante da população mundial como mercadoria descartável).
  • A Esquerda Internacionalizante (da qual, infelizmente, a esquerda brasileira se alinhou) que adotou o Marxismo Cultural como sua bandeira (veja aqui o que é o Marxismo Cultural). 
  • A Organização para a Coorperação Islâmica (OIC), o bloco de 57 países muçulmanos que possue como objetivo promover a lei islâmica (Sharia) como fonte legal absoluta em todo o mundo e busca um controle global das comunicações de modo que qualquer crítica ao islamismo seja considerada como crime (leia sobre a OIC aqui). 
Apesar dos objetivos serem diversos (a elite globalista quer o domínio dos mercados, a esquerda internacionalizante sonha com a utopia comunista, e a OIC deseja ver o mundo transformado em um califado global) estes grupos trabalham em conjunto. Por exemplo, estes três grupos apoiam com toda a força a crescente imigração em massa de muçulmanos para a Europa, mesmo com todos os problemas que isso vem causando e com evidências que indicam que isso vai levar uma convulsão social ou mesmo a uma guerra civil. Mas cada grupo anseia um final diferente: a elite globalista acha que sociedades divididas são mais fáceis de serem comandadas, a esquerda internacionalizante acha que do caos surgirá a utopia comunista, e os islamistas por detrás da OIC vêm o caos como uma oportunidade para tomada do poder, tendo como ponto-de-apoio a população muçulmana recém estabelecida na Europa. 
Um outro exemplo desta “aliança profana” é a recém terminada reunião da “esquerda bolivariana” da América Latina realizada em Buenos Aires, da qual fazem parte o PT, PCdoB, PSOL, dentre outros. Além de líderes comunistas latino-americanos, também participaram representantes dos palestinos (Irmandade Muçulmana) e do Irã (Hezbollah). O que estes grupos estão fazendo no nosso continente? 
Imagem de destaque na página da ONU que trata do Pacto Migratório.
Alguma dúvida de quem vai se beneficiar com ele?

Agora, iremos destacar o que de mais nefasto existe no Pacto Mundial para a Migração Segura, Ordenada e Regular da ONU (link para o documento em inglês e espanhol).

  1. Imigração passa a ser considerada como direitos humanos. Este direito fundamental de imigrar deverá ser respeitado, fomentado, facilitado e assegurado pelos países membros da ONU. 
  2. Refugiados e imigrantes passam a pertencer a uma mesma categoria.
  3. Não existe referência a palavra “ilegal”,  ou seja, imigração pode acontecer sob qualquer motivo ou pretexto.
  4. O Pacto apenas fala dos “direitos” dos refugiados e imigrantes. Em momento algum fala sobre seus “deveres”, por exemplo, respeitar a cultura, valores e religião local. Não existe menção sobre a necessidade dos imigrantes se inserirem na sociedade que os acolhe. 
  5. Os países signatários se obrigam a trabalhar para diminuir os riscos e vulnerabilidades que os imigrantes possam vir a encontrar no trajeto até seus destinos (ou seja, prover segurança e custear o transporte).
  6. Todos os países signatários deverão manter websites oficiais (nas línguas que os imigrantes compreendam) que expliquem detalhadamente como os imigrantes podem entrar em seus países e conseguir emprego, educação, e acesso a serviços. Ou seja, além de apagar as suas fronteiras, os países ainda terão a obrigação de fazer propaganda para atrair os imigrantes.
  7. Os imigrantes serão “empoderados” (isso mesmo) para assegurar sua inclusão e coesão social integral nos países de destino.
  8. O Pacto determina a promoção do respeito mútuo pelas culturas, tradições e costumes de todas as comunidades. Ou seja, adota-se o lema do multiculturalismo cego de que todas as culturas são iguais. Ele consolida o multiculturalismo na esfera internacional. 
  9. Discordâncias não serão toleradas! O Pacto impõe que os países signatários censurem a imprensa para “dissipar narrativas enganosas que geram percepções negativas dos imigrantes”. Para tal, apenas financiar a parte da mídia que esteja alinhada à agenda de liberdade migratória irrestrita e promova o Pacto. A parte da mídia de cada país que não promover o Pacto deve ter seu financiamento cortado. Com isso, o Pacto diz promover o “pleno respeito pela liberdade dos meios de comunicação social” (ou seja, para os globalistas, censura é liberdade).
  10. Sem nunca definir os termos, o Pacto diz que pretende “eliminar todas as formas de discriminação, condenar e combater expressões, atos e manifestações de racismo, discriminação racial, violência, xenofobia e intolerância correlata contra todos os migrantes, em conformidade com o Direito Internacional dos Direitos Humanos.”

Mesmo não sendo juridicamente vinculativo, o Pacto se refere a obrigações, algo como “leis brandas” que restringem a soberania dos países. Contudo, cria-se um precedente internacional que pode ser explorado por ONGs nos tribunais internacionais, criando-se precedente e jurisprudência a nível de lei internacional. Ou seja, a aplicação do Pacto irá tornar seu conteúdo em lei internacional.

Na prática, os países signatários concordam em ceder a soberanias de seu país aos cuidados da ONU, controladas por burocratas que nunca foram eleitos e que não estão sujeitos ao escrutínio público, e silenciar todos aqueles que discordarem disso.

E o que é pior: a população dos países que irão receber estes refugiados e imigrantes nunca serão consultadas para saber se concordam com os termos deste Pacto. 
Agora, advinha se vai existir caravanas de refugiados ou imigrantes com destino a Arábia Saudita, Rússia ou China? Não. O destino é a Europa, América do Norte e América do Sul. 
Para finalizar, existe ainda um outro documento, o Pacto Global sobre Refugiados, parte da resolução anual do Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, que deverá ser adotado antes do final de 2018. Alguns destaques:

  1. O conceito de refugiado é estendido às pessoas afetadas pelas mudanças climáticas e pela destruição ambiental (parágrafo 12).
  2. A cada quatro anos, a partir de 2019, um fórum global de refugiados verificará e produzirá um índice de como cada país cumpriu as obrigações do acordo (parágrafos 17-19).
  3. Será estabelecida uma rede acadêmica global com universidades, associações acadêmicas e institutos de pesquisa para criar oportunidades para os refugiados em educação, pesquisa e bolsas de estudos (parágrafo 43).
  4. Promover uma atitude positiva em relação aos refugiados transferidos de um país para outro (parágrafo 90).
Importante. Os seguintes países já anunciaram que não irão assinar o Pacto Migratório da ONU. São eles: EUA, Hungria, Polônia, Austria, Eslováquia, República Tcheca, Bulgária, Croácia, Japão, Austrália, e a Suíça está ainda decidindo se irá assinar ou não.
O Brasil também precisa ficar fora deste Pacto!!!

E modificar a Lei da Migração aprovada ano passado.

Sugestões para leitura adicional:
1. Anúncios na TV alemã e sueca promovem o genocídio e substituição do seu povo
2. Estados Membros da ONU: Migração é um Direito Humano

2. O Pacto Suicida 
3. PACTO GLOBAL DE MIGRAÇÃO DA ONU | O Brasil Vai Assinar (vídeo)
https://voiceofeurope.com/2018/11/un-migration-pact-will-flood-europe-with-59-million-migrants-mep-warns/
https://voiceofeurope.com/2018/11/un-pact-will-legalise-mass-migration-and-criminalise-criticism-of-migration-enf-group-warns/

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Nova novela da Globo gira em torno de refugiados que se instalam em São Paulo

8 novembro, 2018 by José Atento 7 Comentários

Algum produtor ou diretor da Globo vai produzir uma novela que mostre a realidade dos abusos destinados contra mulheres, ateus, cristãos, judeus e outras minorias religiosas, homossexuais, ex-muçulmanos, no mundo muçulmano? E sobre os mesmos abusos que estão sendo trazidos para os países ocidentais como consequência da política migratória de portas abertas? Nenhuma chance disso acontecer.

“Nova novela de Thelma Guedes e Duca Rachid tem jeito de produção das 21h na Globo,” por Sandro Nascimento, NaTelinha, 24/9/2018

De acordo com uma fonte ao NaTelinha, a trama possui uma linguagem e história que poderiam transitar, com êxito, no horário das 21h. “Órfãos da Terra” gira em torno de famílias de refugiados que se instalaram na cidade de São Paulo, fugindo da guerra em seus países de origem, além de discutir o tema do preconceito contra estrangeiros no Brasil. 

O artigo confirma que será uma novela “no primeiro horário de dramaturgia da Globo.”

A empolgação é muito pelo enfoque que foi dada a temática. Síria, Líbano e Grécia estão entre os cenários previstos para ambientar “Órfãos da Terra”, mas tudo utilizando recursos gráficos, ou seja, sem grandes gastos com viagens internacionais da equipe. 

Existe uma intenção de colocar a cada final de capítulo depoimentos de pessoas reais que enfrentaram o desafio de sair de seus países e tentar uma nova vida no Brasil. Recurso similar a que foi utilizado em “Explode Coração”, de Glória Perez, e “Laço de Família”, de Manoel Carlos. 

Propaganda do Hamas e da OLP nestes “depoimentos”?

A trama já tem mais 30 capítulos escritos, mínimo exigido pela Globo pra iniciar a gravação de uma novela. Sua produção iniciou em janeiro e tem Gustavo Fernandez como diretor. 

No elenco estão escalados Alice Wegmann, Marcelo Médici e Julia Dalavia. 

Já não bastam as novelas água-com-açucar turcas, que romantizam a Turquia ao ponto de levar brasileiras a cairem na cantada do namoro pela Internet e agora vamos ao coitadismo dos refugiados.

É interessante que um lado (islamismo) seja romantizado enquanto que a realidade dos não muçulmanos seja ignorada.

E triste que tanto ênfase se dê a “refugiados” enquanto que dezenas de milhões de brasileiros vivem abaixo da linha da pobreza.

Que tal uma novela centrada nos cristãos coptas do Egito? Hum, isso iria ferir a imagem do Islã. Nos dias de hoje, a verdade ofende, portanto, deve ser omitida

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Denunciada possível influência do Irã na eleição em favor de Haddad (PT-PCdoB) – Cristãos do Oriente Médio ameaçados

14 outubro, 2018 by José Atento 3 Comentários

Twitter de Walid Phares, Especialista em Segurança Nacional e Política Externa da Fox News, menciona a interferencia do Irã na eleição presidencial no Brasil.

O Hezbollah atua na América do Sul e tem pontas de lança na Venezuela e na fronteira tríplice entre Brasil, Argentina e-Paraguai, com conexão com o PCC, no tráfico de armamentos pesados e drogas.

Com certeza, a eleição de Bolsonaro irá refletir negativamente nas ações criminosas deste grupo terrorista internacional, que é financiado pelo governo do Irã. Para eles, é preciso que Haddad seja eleito.

A tradução da primeira notícia:

“Fontes brasileiras afirmam #IranRegime está se intrometendo nas eleições presidenciais especialmente no segundo turno.  #Teerã perderia influência se @jairbolsonaro for eleito. Pró #Irã  #Beirute e redes de #Damasco estão mobilizando suas comunidades no #Brasil para #Haddad 

#JairBolsonaro”

A tradução da segunda notícia:

Fontes cristãs do Oriente Médio estão advertindo que #Irã e seus aliados no Iraque, Síria e Líbano, estão colocando pressão sobre Igrejas nestes países para influenciar o (Conselho Nacional dos Bispos do Brasil) para quebra de neutralidade da CNBB na eleição para Presidente do Brasil contra #JairBolsonaro 

@ FoxNews 

https://twitter.com/WalidPhares/status/1050950359177400320
https://twitter.com/WalidPhares/status/1051142474641678337

A conexão islâmica com o PT-PCdoB torna-se aparente.

O PT tornou o Brasil no quintal de todos os governos e regimes que não prestam.

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As eleições e a islamização do Brasil. Como usar seu voto?

4 outubro, 2018 by José Atento 2 Comentários

Estamos a pouco dias das eleições para presidente, governador, senador, deputado federal e estadual. Como reconciliar o seu voto com o interesse em bloquear a islamização do Brasil? Isto é o que discuto neste breve artigo. Nele, irei me focar nos dois candidatos que lideram as pesquisas, e que mais provavelmente farão o segundo turno, se for este o caso: Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Hadad (coligação PT-PCdoB). Eu irei me ater nos históricos dos dois candidatos e na plataforma das duas campanhas, mesmo sabendo-se que plataformas são, em geral, superficiais.

Com respeito à plataforma e ações passadas de cada candidato e seus respectivos partidos, que brechas podem ser exploradas por aqueles que desejam infiltrar aspectos da lei islâmica na nossa sociedade, distorcendo lentamente a nossa cultura e modo de vida?

A nossa conclusão é que, dentre estas duas opções, o candidato Bolsonaro parece ser o único capaz de impor políticas que defendam o Brasil deste inimigo que passa desapercebido pela maioria da população.

Fernando Hadad e Manuela D’Ávila 
Coligação Partido dos Trabalhadores (PT) e Partido Comunista do Brasil (PC do B)

Todos nós conhecemos o PT, e, depois de quatro mandatos presidenciais (14 anos no poder) e  controle da máquina administrativa federal, fica difícil encontrar alguém que não nutra uma opinião formada sobre o PT. Contudo, vamos ver a plataforma da coligação PT-PCdoB.

A primeira coisa que me chama atenção é que a plataforma do PT-PCdoB é toda voltada ao Lula. O presidente será o Lula. Lula é o centro e o foco. Mesmo sem ser candidato, a eleição de Hadad levará Lula de volta ao poder e comando do país.

Capa da Plataforma: está claro que a coligação PT-PCdoB deseja levar Lula de volta ao poder

A plataforma do PT/PCdoB dá a entender que a política exterior do Brasil seria internacionalista. Ela menciona, como vitória exemplar, duas ações internacionais do governo Lula:

“A assinatura da Declaração de Teerã, mediada por Brasil e Turquia, demonstrou a possibilidade de resolver a questão do programa nuclear iraniano por meio do diálogo. Da mesma forma, o reconhecimento do Estado da Palestina foi um ato corajoso que indicou o único caminho possível para a Paz no Oriente Médio.”

Na verdade, a tentativa de Lula no conflito da Síria foi um fracasso, servindo apenas para aproximar o Brasil de dois regimes islâmicos, Turquia e Irã, que estão entre os maiores desrespeitadores dos direitos humanos do mundo. Para piorar, o Irã mantém o grupo terrorista internacional Hezbollah, que atua na América do Sul (inclusive no Brasil) e está ligado ao tráfico de drogas e armas.

E o reconhecimento de um país que não existe, a Palestina, serve apenas para fortalecer os grupos que detêm o poder sem qualquer tipo de legitimidade: a Autoridade Palestina (antiga Organização para a Libertação da Palestina (OLP), e o Hamas. Estes grupos, que controlam a Cisjordânia e a Faixa de Gaza, respectivamente, foram eleitos pela primeira, e única vez, em 2006 (sendo que o Hamas consolidou o poder de modo violento em 2007). Desde então, os mesmo líderes detém o poder. O Hamas é um grupo terrorista derivado da Irmandade Muçulmana e financiado pelo Irã. Ao se recusarem a reconhecer o Estado de Israel, tanto a Autoridade Palestina quanto o Hamas se tornaram no maior empecilho à paz no Oriente Médio.

“É fundamental igualmente fortalecer as relações de amizade e parceria com a África, continente-mãe da Nação brasileira, e com os países árabes, com os quais mantemos interesses comuns e relações amistosas.”

Esta frase,  aparentemente inócua, retrata o desejo de se expandir o relacionamento com os países do Golfo, todos eles riquíssimos. Toda a ação destes países vem com uma condição associada: a construção de uma mesquita, visando a “disseminação da cultura árabe e islâmica”. Ou seja, propagar o islamismo.

No tocante a defesa da soberania do Brasil e suas fronteiras, a plataforma do PT-PCdoB parece implementar o que estabelece a (infame) Lei da Migração. Por exemplo:

“Lula promoverá o direito dos migrantes por meio de uma Política Nacional de Migrações e reconhecerá, de forma ampla, os direitos de refugiados.” [grifos do texto original]

 Serão implantadas ações voltadas para a saúde das mulheres, pessoas negras, LGBTI+,  idosos, crianças, juventudes, pessoas com deficiência, população em situação de rua, população privada de liberdade, imigrantes, refugiados e povos do campo, das águas e das florestas. [grifo nosso] 

A plataforma (página 29) se refere ainda a “migrantes” como parte do “público com direitos violados”, e prevê a criação de um Programa Emergencial de Emprego” visando “migrantes, entre outros”, incorporando “as famílias em condição de pobreza sem acesso ao Bolsa família.”

Vamos lembrar que o membros do PT e do PCdoB foram fundamentais na elaboração, trâmite a aprovação da Lei de Migração, que, em termos efetivos, abriu as fronteiras do Brasil para qualquer estrangeiro que queira se mudar para o Brasil, a qualquer momento e por qualquer motivo. Deve-se salientar que a Lei da Migração, conforme aprovada pelo Congresso, se encaixa dentro de um plano internacional capitaneado pela ONU: o Compacto Global para a Migração. Isso nada mais é do que criar uma legislação internacional para forçar os países do ocidente, dentre eles o Brasil, a aceitarem a imigração em massa de muçulmanos.

(Lembre-se: o maior bloco votante na ONU é a Organização da Cooperação Islâmica – que promove o califado global – com o apoio de diversos paises “progressistas” tais como a Coréia do Norte, e, lamentavelmente nos últimos anos, o Brasil também – desde Lula até o “governo golpista” de Temer.)

O Brasil não precisa participar disso. Vários países europeus estão se negando. Mas o governo PT-PCdoB vai abraçar esta “lei da ONU” por ser internacionalista.

Foto da capa do documento da ONU Global Compact for Immigration

E, finalmente, a plataforma diz ainda que:

“As ações de educação para as relações étnico-raciais e as políticas afirmativas e de valorização da diversidade serão fortalecidas.” 

Valorização da diversidade é um prato cheio para o estabelecimento do islamismo no Brasil. Veja bem a lógica tortuosa: nós não somos diversos pois temos poucos muçulmanos; precisamos ter mais muçulmanos para atingirmos a “diversidade” (independente do fato dos países muçulmanos trucidarem suas minorias, sejam cristãos, hindus, budistas, ateus ou LGBT). E se você discordar disso você é islamófobo, racista e xenófobo e deve ser preso ou punido de algum modo (por exemplo, ser processado e gastar seu dinheiro no processo, mesmo que nada aconteça no final, ou perder o seu emprego).

Podemos também olhar para atitudes que membros do PT e do PCdoB tomaram em apoio ao islamismo. Por exemplo, O PCdoB registra várias manifestações de apoio aos grupos terroristas palestinos, e chama Israel de terrorista, prestando homenagem a líderes terroristas do Hamas mortos por Israel.

Em diversas oportunidades nos últimos 10 anos, eu escreví sobre ações de apoio ao islamismo no Brasil. Vou citar alguns deles como exemplo (existem muito mais artigos e exemplos):

  • Prefeitura de São Paulo promove evento que descaracteriza o conflito na Palestina (o prefeito era Hadad), 
  • Emirados Árabes Unidos financia a islamização do Brasil (o prefeito de São Paulo era Hadad)
  • Lei Rouanet financia exposição de propaganda islâmica que distorce a história da ciência
  • Mudança na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) beneficia muçulmanos mas prejudica ensino
  • A aliança entre o narcotráfico e o avanço islâmico no Brasil

Os argumentos feitos no artigo escrito quatro anos atrás, A eleição e a postura do novo governo frente à islamização do Brasil, ainda é válido no tocante ao PT.

Fernando Haddad é homenageado pela comunidade árabe islâmica em São Paulo

Partido Social Liberal (PSL): Jair Bolsonaro e Mourão Filho

O Programa do PSL, de Jair Bolsonaro, é bem mais direto. Destacamos:

“c) políticas de proteção às nossas fronteiras”

Apesar da Lei de Migração não ser mencionada no programa, ela já foi assunto de críticas por parte diversos deputados que apoiam Bolsonaro.

“j) combate à censura, ao constrangimento e aos desequilíbrios morais e sociais decorrentes do discurso “politicamente correto”;”

O “Politicamente Correto” advém do Marxismo Cultural, e permite o silenciamento da crítica séria e fundamentada ao islamismo e à lei islâmica sob os gritos de “Islamofobia!” Ou seja, o PSL é à favor da liberdade de expressão em sua plenitude!

“6. Conservadorismo: Conservador é aquele que respeita e deseja preservar as instituições (família, entidades religiosas, polícia, Poder Judiciário, entre outros) e costumes, de modo geral.”

Do jeito que estamos, um pouco de conservadorismo não irá fazer mal. Na verdade, mais do que nunca, precisamos valorizar a nossa cultura, herança religiosa e modo de vida.

E existem também diversas declarações do candidato Bolsonaro que o definem como um nacionalista, na linha dos líderes europeus que estão resistindo à islamização, como os líderes da Áustria, Polônia, República Tcheca, Eslováquia, Hungria e Itália.

Acho que no momento, precisamos de políticos que amem o Brasil e estejam dispostos a defendê-lo. Não existe outra alternativa.

Um alerta sobre a renovação do Senado Federal e da Câmara dos Deputados

A Lei de Migração citada anteriormente, que tem criado todos os problemas que enfrentamos nas fronteiras. Ela foi aprovada pela maioria dos Senadores. Dos 81 senadores, apenas 4 votaram contra, a saber: Ronaldo Caiado, José Medeiros, Magno Malta e Romário. Desses somente Magno Malta deve permanecer no Senado.

Agora tramitam leis que dão direito a eleição e voto para estrangeiros não naturalizados. Isso é um ataque direto na nossa cidadania e também um perigo à nossa cultura e modo de vida.

Precisamos nos empenhar em renovar  a Câmara e o Senado.

Precisamos de Senadores fortes contrários ao antigo jogo do Foro de São Paulo e contra o lobby das ONGs da ONU. A renovação é importante.

Partidos que participam do Foro de São Paulo. Não votem neles.

1. Partido Democrático Trabalhista – PDT
2. Partido Comunista do Brasil – PCdoB
3. Partido Comunista Brasileiro – PCB
4. Partido Patria Livre – PPL
5. Partido Popular Socialista – PPS
6. Partido Socialista Brasileiro – PSB
7. Partido dos Trabalhadores – PT

E evite o PSOL também.

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Onze brasileiros presos, acusados de montarem célula do Estado Islâmico (ISIS)

19 maio, 2018 by José Atento 3 Comentários

Por que eles querem nos fazer mal, se o Brasil não participar de guerra, nem no Oriente Médio e nem em lugar nenhum?

É comum pessoas justificarem o terrorismo islâmico dizendo coisas do tipo … “eles estão se vingando da guerra nos seus países.” … mas, e o Brasil, cujo governo inclusive vem votando em favor dos palestinos na ONU? Vingarem-se do que?

O que precisa ser lembrado é que a jihad é uma obrigação de todo muçulmano, segue as ordens the Alá no Alcorão, é regulamentada na lei islâmica (Sharia) e advogada por todas as escolas de jurisprudência islâmica!

09:05 : “Quando os meses sagrados tiverem terminado, mate os idólatras onde quer que você os encontre, e os capture e os confine, e fique à espreita deles em cada local de emboscada.”

09:29 : “Combata aqueles que não crêem em Alá.”

9:123 : “Ó crentes, lute contra os incrédulos que estão perto de vocês; e deixe-os encontrar em você uma dureza; e saiba que Alá está com os tementes.”

47:4 : “Quando você se encontrar com os incrédulos, golpeie os seus pescoços.”

MPF denuncia 11 brasileiros acusados de promover Estado Islâmico

Otávio Augusto, Correio Braziliense.

postado em 17/05/2018 13:37 / atualizado em 17/05/2018 16:30

Segundo a denúncia, um dos gerenciadores é de Caldas Novas, distante 310 km de Brasília. Duas pessoas estão presas preventivamente

Onze brasileiros foram denunciados pela Procuradoria da República em Goiás (PR-GO) acusados de fazerem parte de uma organização criminosa que promove o grupo terrorista Estado Islâmico no Brasil. Eles são apontados como resposáveis por tentar recrutar pessoas para articular atentados e criar uma célula de promoção das ideias jihadistas (forma de terrorismo religioso) no país. Segundo a denúncia, um dos gerenciadores é morador de Caldas Novas (GO), município situado a 310km de Brasília. Duas pessoas estão presas preventivamente. 

A denúncia se baseia em conversas em que os participantes trocavam materiais extremistas. As investigações começaram em novembro de 2016, após a Guarda Civil Espanhola avisar autoridades brasileiras sobre a existência dos grupos de mensagem com números do Brasil. Na denúncia, alguns deles, em depoimento à polícia, confessaram que faziam contato com simpatizantes do Estado Islâmico que moravam na Turquia, Síria, Líbia e até no Brasil.

Umas das conversas sugere uma ação no Rio de Janeiro inspirada no ataque à Ponte de Londres, em 2017, quando três terroristas do Estado Islâmico atropelaram e esfaquearam pedestres na capital britânica, matando oito pessoas e ferindo 48. Outra hipótese era um ataque durante carnaval de Salvador. 

Os onze são também acusados de corrupção de menores por tentarem aliciar um menor de idade para participar do grupo criminoso.

Leia a notícia toda no Correio Braziliense.

Esta notícia fez manchete ao redor do mundo …

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