O esforço de propagar o islão visando a implementação da leis islâmica é algo incansável. Nenhuma oportunidade é disperdiçada. Nem mesmo quando elas são fabricadas, afinal, o que a Copa do Mundo de futebol no Brasil e o islamismo têm em comum?
Este artigo trata de uma iniciativa, com o apoio de organizações internacionais, visando a propagação do islamismo aproveitando as atividades em torno da Copa do Mundo.
Esta iniciativa pretende corrigir “concepções erradas sobre o islamismo.” Como se discute no final deste artigo, se os islâmicos desejam corrigir concepções erradas, eles deveriam começar pelos países islâmicos, pois é lá que as “concepções erradas” são praticadas diáriamente.
(leitura adicional: exemplos da islamização do Brasil)
Talvez em conjunto com a tentativa de usar a abertura da Copa do Mundo como plataforma de propaganda islâmica (como mencionado em Extra Extra … Dilma convida o “Papa do Islão” para fazer discurso na abertura da Copa do Mundo), ou talvez por mera coincidência, o fato é que a Federação das Associações Islâmicas do Brasil (FAMBRAS) e o Centro de Divulgação do Islam para a América Latina estão levando a cabo o projeto chamado “Salam Brasil World Cup 2014” que visa a distribuição de 1 milhão de exemplares do Alcorão, livros, panfletos e demais materiais de propaganda, durante da Copa do Mundo.
Isto se chama “dawa” (pronuncia-se ‘dáua’) e se traduz literalmente por “convite”, significando o proselitismo ou pregação do Islã: uma tarefa comum e obrigatório de cada muçulmano.
Detalhes do projeto:
O Projeto “Conheça o Islam” (Get to know Islam), foi concebido pela Federação das Associações Islâmicas do Brasil (FAMBRAS) e levado a cabo com o apoio de organizações internacionais, tem espalhado a religião através do Brasil. O objetivo não é o de converter as pessoas ao islamismo, mas o de trazer a cultura islâmica e conhecimento, através de contatos pessoais. Um dos estágios do “Conheça o Islam” ocorrerá durante a Copa do Mundo de 2014, através das mesquitas e centros islâmicos, nas doze cidades-sede da Copa do Mundo, e terá a participação de centenas de voluntários. Ele usará barracas e veículos para a distribuição de livros que expliquem e ensinem a religião islâmica, em diversos idiomas.
Comentários:
(1) Deduz-se pelo texto acima que este projeto “Conheça o Islam” já se encontra em andamento, ou seja, ele começou antes da Copa do Mundo.
(2) Ele tem o apoio de “organizações internacionais.” Que organizações internacionais são estas? Alguma organização ligada à Irmandade Muçulmana, ou aos Wahhabis, ou ao Irã, ou ao Fetula Güllen? É importante saber disso, pois isso define o tom e o objetivo final desta propaganda.
(3) O texto acima é um exemplo de taquia. Senão, vejamos. O texto diz que o objetivo não é o de converter pessoas, mas ele envolve a distribuição de livros que ensinem a religião islâmica e tragam “conhecimento.”
(continua …)
O 1 milhão de exemplares do Alcorão, mais livros e panfletos serão distribuidos através de viaturas do “Salam Team.”
Para os turistas, estarão disponíveis o Guia do Torcedor:
Os turistas, prestadores de serviços e profissionais de imprensa envolvidos com a copa terão à sua disposição o GUIDE MUSLIM FAN, na área de desembarque, no balcão de informações, dos principais aeroportos de todo o país, em agencias de viagem e companhias aéreas. O GUIDE MUSLIM FAN faz parte do projeto Salam Brasil – Copa do Mundo 2014, e traz informações importantes sobre o país e sobre o islam no Brasil.
Com se vê, este projeto é grandioso, e virou notícia hoje na BBC Brasil.
O Fan Guide (Guia do Torcedor) contém informações como uma lista de mesquitas em cada uma das cidades-sede, o endereço das embaixadas dos países árabes e islâmicos (incluindo-se na lista a Croácia* e O País da Palestina no Brasil), informação sobre o horário das 5 rezas (voltadas para a Pedra Negra de Meca), bem como um histórico do islão no Brasil (um parágrafo) e dizendo o quanto o islão têm crescido no Brasil. É interessante ver que eles consideram que existem perto de 1 milhão de muçulmanos no Brasil, concentrados principalmente em São Paulo e Paraná, com mais de 100 mesquitas, madrassas e centros islâmicos, e que o número de convertidos cresce dia-a-dia.
- Isso é, claro, um erro, pois a população muçulmana na Croácia é mínima. Bem, um erro de revisão. Isso é normal, afinal, Alá também cometeu muitos “erros de revisão” no Alcorão.
Eu tenho muita curiosidade em saber que livros estão sendo distribuidos, para saber realmente se o objetivo não é o de “converter as pessoas para o islão”, mas apenas mostrar a “cultura islâmica” como eles dizem.
Eu tenho as minhas dúvidas quanto a isso.
Por exemplo, no site da FAMBRAS existe à disposição um livro chamado “A Doutrina da Trindade é Realmente Divina?” …. isso não me cheira muito a cultura islâmica, mas a tentativa de converter os cristãos.
Um outro lívro disponível se intitula “Jesus, um Profeta do Islão.” Outros têm também títulos bastante sugestivos, como “Meu grande amor por Jesus me levou ao Islam” e “Profecias Bíblicas sobre Muhammad” … “cultura islâmica” onde?
Eu sugiro que quem puder vá até estas barracas ou veículos e pegue o máximo de literatura possível. Que livros estão sendo distribuidos? Tire fotos. Pergunte quem está financiando isso? É importante documentar isso.
E é interessante também lembrar que o livro Metodologia da Dawah, de Shamim A. Siddiqi, diz como os muçulmanos devem se aproximar dos não-muçulmanos de modo a converte-los para o islão. Esse livro foi escrito por um muçulmano para muçulmanos. Ele específicamente diz para os muçulmanos não contarem aos novos convertidos toda a verdade sobre o islão.
E é sempre oportuno ter um alcorão à mão. Não me refiro para queimá-lo ou a usa-lo como bucha, mas para assinalar o que ele tem de podre. Por exemplo, pode-se assinalar no alcorão os 164 versos relativos à Jihad, ou os relativos aos “direitos das mulheres” sob a Sharia, ou os relativos à ab-rogação, ou os versos que definem a punição para apostasia, ou relativos a taquia. Estes versos, bem como as tradições de Maomé, formam a base da Sharia, que é o que os muçulmanos mais desejam, e que é exatamente aquilo que não desejamos e precisamos nos posicionar contra.
Mas, algo que realmente me incomoda quando eu vejo islamistas fazendo um esforço para “corrigir concepções erradas sobre o islão” é POR QUE ELES NÃO FAZEM ISSO NA TERRA DELES PRIMEIRO?
O fato é que nos países onde a lei islâmica está embebida na constituição, em parte ou no todo, a vida dos não-muçulmanos é um INFERNO. Não-muçulmanos têm direitos básicos negados. Por exemplo, no Egito, é quase impossível para um cristão copta arrumar emprego no governo. No Paquistão, a lei da blasfêmia prende e mata todos aqueles que falem algo que muçulmanos tomem como ofensivo, e o mesmo acontece em todos os lugares onde o islão reina. O fato é que o islão é intolerante com outras religiões (seja cristianismo, judaismo, budismo/hinduismo), e mesmo com a falta destas (ateus e agnósticos também estão na mira de tiro, veja exemplo).
Ao invés de desejarem propagar o islamismo no Brasil, porque eles primeiro não acabam com a lei que diz que muçulmano que deixar o islamismo deve ser punido ou morto (algo que contraria o artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos)? Porque eles não re-avaliam o conceito de Jihad, conceito este que tem provocado a morte de centenas de milhões de pessoas ao longo dos últimos 14 séculos desde que o islão foi inventado? (veja o que aconteceu na Igreja Nossa Senhora da Salvação no Iraque.
Porque eles não vão para os “paraísos islâmicos” onde a lei islâmica é implementada e convencem os seus governantes que o que eles estão fazendo é errado? Porque eles não convencem a maioria dos muçulmanos a não desejarem a Sharia?
Ou, porque eles não dizem para o clérigo muçulmano no sul do Brasil que ensina como se deve bater em mulher seguindo os princípios islâmicos, que o que ele está ensinando está errado?
Na verdade, as autoridades brasileiras deveriam ter preocupação semelhante à das autoridades alemãs, que se preocupam com a distribuição gratuita de alcorões pois eles notaram uma relação entre acesso ao alcorão com “radicalização.” A doutrinação é algo sério!!!
Aliás, falando em “radicalização” (eu chamaria, este fenômeno de “interiorização do exemplo de Maomé) isto já acontece no Brasil. Você já ouviu falar no Comando Islâmico Brasileiro?
Mais exemplos do que está acontecendo no Brasil estão sendo agrupados aqui.