Estamos a pouco dias das eleições para presidente, governador, senador, deputado federal e estadual. Como reconciliar o seu voto com o interesse em bloquear a islamização do Brasil? Isto é o que discuto neste breve artigo. Nele, irei me focar nos dois candidatos que lideram as pesquisas, e que mais provavelmente farão o segundo turno, se for este o caso: Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Hadad (coligação PT-PCdoB). Eu irei me ater nos históricos dos dois candidatos e na plataforma das duas campanhas, mesmo sabendo-se que plataformas são, em geral, superficiais.
Com respeito à plataforma e ações passadas de cada candidato e seus respectivos partidos, que brechas podem ser exploradas por aqueles que desejam infiltrar aspectos da lei islâmica na nossa sociedade, distorcendo lentamente a nossa cultura e modo de vida?
A nossa conclusão é que, dentre estas duas opções, o candidato Bolsonaro parece ser o único capaz de impor políticas que defendam o Brasil deste inimigo que passa desapercebido pela maioria da população.
Fernando Hadad e Manuela D’Ávila
Coligação Partido dos Trabalhadores (PT) e Partido Comunista do Brasil (PC do B)
Todos nós conhecemos o PT, e, depois de quatro mandatos presidenciais (14 anos no poder) e controle da máquina administrativa federal, fica difícil encontrar alguém que não nutra uma opinião formada sobre o PT. Contudo, vamos ver a plataforma da coligação PT-PCdoB.
A primeira coisa que me chama atenção é que a plataforma do PT-PCdoB é toda voltada ao Lula. O presidente será o Lula. Lula é o centro e o foco. Mesmo sem ser candidato, a eleição de Hadad levará Lula de volta ao poder e comando do país.
A plataforma do PT/PCdoB dá a entender que a política exterior do Brasil seria internacionalista. Ela menciona, como vitória exemplar, duas ações internacionais do governo Lula:
“A assinatura da Declaração de Teerã, mediada por Brasil e Turquia, demonstrou a possibilidade de resolver a questão do programa nuclear iraniano por meio do diálogo. Da mesma forma, o reconhecimento do Estado da Palestina foi um ato corajoso que indicou o único caminho possível para a Paz no Oriente Médio.”
Na verdade, a tentativa de Lula no conflito da Síria foi um fracasso, servindo apenas para aproximar o Brasil de dois regimes islâmicos, Turquia e Irã, que estão entre os maiores desrespeitadores dos direitos humanos do mundo. Para piorar, o Irã mantém o grupo terrorista internacional Hezbollah, que atua na América do Sul (inclusive no Brasil) e está ligado ao tráfico de drogas e armas.
E o reconhecimento de um país que não existe, a Palestina, serve apenas para fortalecer os grupos que detêm o poder sem qualquer tipo de legitimidade: a Autoridade Palestina (antiga Organização para a Libertação da Palestina (OLP), e o Hamas. Estes grupos, que controlam a Cisjordânia e a Faixa de Gaza, respectivamente, foram eleitos pela primeira, e única vez, em 2006 (sendo que o Hamas consolidou o poder de modo violento em 2007). Desde então, os mesmo líderes detém o poder. O Hamas é um grupo terrorista derivado da Irmandade Muçulmana e financiado pelo Irã. Ao se recusarem a reconhecer o Estado de Israel, tanto a Autoridade Palestina quanto o Hamas se tornaram no maior empecilho à paz no Oriente Médio.
“É fundamental igualmente fortalecer as relações de amizade e parceria com a África, continente-mãe da Nação brasileira, e com os países árabes, com os quais mantemos interesses comuns e relações amistosas.”
Esta frase, aparentemente inócua, retrata o desejo de se expandir o relacionamento com os países do Golfo, todos eles riquíssimos. Toda a ação destes países vem com uma condição associada: a construção de uma mesquita, visando a “disseminação da cultura árabe e islâmica”. Ou seja, propagar o islamismo.
No tocante a defesa da soberania do Brasil e suas fronteiras, a plataforma do PT-PCdoB parece implementar o que estabelece a (infame) Lei da Migração. Por exemplo:
“Lula promoverá o direito dos migrantes por meio de uma Política Nacional de Migrações e reconhecerá, de forma ampla, os direitos de refugiados.” [grifos do texto original]
Serão implantadas ações voltadas para a saúde das mulheres, pessoas negras, LGBTI+, idosos, crianças, juventudes, pessoas com deficiência, população em situação de rua, população privada de liberdade, imigrantes, refugiados e povos do campo, das águas e das florestas. [grifo nosso]
A plataforma (página 29) se refere ainda a “migrantes” como parte do “público com direitos violados”, e prevê a criação de um Programa Emergencial de Emprego” visando “migrantes, entre outros”, incorporando “as famílias em condição de pobreza sem acesso ao Bolsa família.”
Vamos lembrar que o membros do PT e do PCdoB foram fundamentais na elaboração, trâmite a aprovação da Lei de Migração, que, em termos efetivos, abriu as fronteiras do Brasil para qualquer estrangeiro que queira se mudar para o Brasil, a qualquer momento e por qualquer motivo. Deve-se salientar que a Lei da Migração, conforme aprovada pelo Congresso, se encaixa dentro de um plano internacional capitaneado pela ONU: o Compacto Global para a Migração. Isso nada mais é do que criar uma legislação internacional para forçar os países do ocidente, dentre eles o Brasil, a aceitarem a imigração em massa de muçulmanos.
(Lembre-se: o maior bloco votante na ONU é a Organização da Cooperação Islâmica – que promove o califado global – com o apoio de diversos paises “progressistas” tais como a Coréia do Norte, e, lamentavelmente nos últimos anos, o Brasil também – desde Lula até o “governo golpista” de Temer.)
O Brasil não precisa participar disso. Vários países europeus estão se negando. Mas o governo PT-PCdoB vai abraçar esta “lei da ONU” por ser internacionalista.
E, finalmente, a plataforma diz ainda que:
“As ações de educação para as relações étnico-raciais e as políticas afirmativas e de valorização da diversidade serão fortalecidas.”
Valorização da diversidade é um prato cheio para o estabelecimento do islamismo no Brasil. Veja bem a lógica tortuosa: nós não somos diversos pois temos poucos muçulmanos; precisamos ter mais muçulmanos para atingirmos a “diversidade” (independente do fato dos países muçulmanos trucidarem suas minorias, sejam cristãos, hindus, budistas, ateus ou LGBT). E se você discordar disso você é islamófobo, racista e xenófobo e deve ser preso ou punido de algum modo (por exemplo, ser processado e gastar seu dinheiro no processo, mesmo que nada aconteça no final, ou perder o seu emprego).
Podemos também olhar para atitudes que membros do PT e do PCdoB tomaram em apoio ao islamismo. Por exemplo, O PCdoB registra várias manifestações de apoio aos grupos terroristas palestinos, e chama Israel de terrorista, prestando homenagem a líderes terroristas do Hamas mortos por Israel.
Em diversas oportunidades nos últimos 10 anos, eu escreví sobre ações de apoio ao islamismo no Brasil. Vou citar alguns deles como exemplo (existem muito mais artigos e exemplos):
- Prefeitura de São Paulo promove evento que descaracteriza o conflito na Palestina (o prefeito era Hadad),
- Emirados Árabes Unidos financia a islamização do Brasil (o prefeito de São Paulo era Hadad)
- Lei Rouanet financia exposição de propaganda islâmica que distorce a história da ciência
- Mudança na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) beneficia muçulmanos mas prejudica ensino
- A aliança entre o narcotráfico e o avanço islâmico no Brasil
Os argumentos feitos no artigo escrito quatro anos atrás, A eleição e a postura do novo governo frente à islamização do Brasil, ainda é válido no tocante ao PT.
Partido Social Liberal (PSL): Jair Bolsonaro e Mourão Filho
O Programa do PSL, de Jair Bolsonaro, é bem mais direto. Destacamos:
“c) políticas de proteção às nossas fronteiras”
Apesar da Lei de Migração não ser mencionada no programa, ela já foi assunto de críticas por parte diversos deputados que apoiam Bolsonaro.
“j) combate à censura, ao constrangimento e aos desequilíbrios morais e sociais decorrentes do discurso “politicamente correto”;”
O “Politicamente Correto” advém do Marxismo Cultural, e permite o silenciamento da crítica séria e fundamentada ao islamismo e à lei islâmica sob os gritos de “Islamofobia!” Ou seja, o PSL é à favor da liberdade de expressão em sua plenitude!
“6. Conservadorismo: Conservador é aquele que respeita e deseja preservar as instituições (família, entidades religiosas, polícia, Poder Judiciário, entre outros) e costumes, de modo geral.”
Do jeito que estamos, um pouco de conservadorismo não irá fazer mal. Na verdade, mais do que nunca, precisamos valorizar a nossa cultura, herança religiosa e modo de vida.
E existem também diversas declarações do candidato Bolsonaro que o definem como um nacionalista, na linha dos líderes europeus que estão resistindo à islamização, como os líderes da Áustria, Polônia, República Tcheca, Eslováquia, Hungria e Itália.
Acho que no momento, precisamos de políticos que amem o Brasil e estejam dispostos a defendê-lo. Não existe outra alternativa.
A Lei de Migração citada anteriormente, que tem criado todos os problemas que enfrentamos nas fronteiras. Ela foi aprovada pela maioria dos Senadores. Dos 81 senadores, apenas 4 votaram contra, a saber: Ronaldo Caiado, José Medeiros, Magno Malta e Romário. Desses somente Magno Malta deve permanecer no Senado.
Agora tramitam leis que dão direito a eleição e voto para estrangeiros não naturalizados. Isso é um ataque direto na nossa cidadania e também um perigo à nossa cultura e modo de vida.
Precisamos nos empenhar em renovar a Câmara e o Senado.
Precisamos de Senadores fortes contrários ao antigo jogo do Foro de São Paulo e contra o lobby das ONGs da ONU. A renovação é importante.
Partidos que participam do Foro de São Paulo. Não votem neles.
1. Partido Democrático Trabalhista – PDT
2. Partido Comunista do Brasil – PCdoB
3. Partido Comunista Brasileiro – PCB
4. Partido Patria Livre – PPL
5. Partido Popular Socialista – PPS
6. Partido Socialista Brasileiro – PSB
7. Partido dos Trabalhadores – PT
E evite o PSOL também.
\Islamizacao do Brasil – 2018 As eleições e a islamização do Brasil. Como usar seu voto
Unknown diz
Valeu José eu sabia que você não ia deixar passar um assunto tão importante
Rodrigo diz
Perfeito José