Um desenho simplório que retrata o verso (surata) 9.5 do Alcorão foi proibido de ser reproduzido em uma determinada rede social sob a alegação que ele desrespeita padrões da comunidade sobre discurso de incentivo ao ódio.
Nós concordamos. O Alcorão 9.29 é discurso ódio.
Decida você mesmo:
“Lute contra aqueles que não acreditam em Alá ou no Último Dia, que não proíbem o que foi proibido por Alá e Seu Mensageiro, e que não reconhecem a Religião da Verdade (islão), mesmo que sejam do Povo do Livro (cristãos e judeus), até que paguem o imposto tributo jizyah em submissão, sentindo-se subjugados e humilhados.”
O hadice autêntico (sahih) de Bukhari (V4B53N386) explica:
“Nosso Profeta, o Mensageiro de Alá, ordenou-nos a lutar contra você [descrente em Alá] até que você adore apenas Alá ou nos pague o imposto de tributo jizyah, em submissão. O nosso profeta nos informou que nosso Senhor diz: “Quem entre nós for morto como um mártir irá para o Paraíso para levar uma vida tão luxuosa como ele nunca viu, e quem sobreviver deve se tornar o seu mestre [mestre dos descrentes].”
Ou seja, converta-se para o islão, aceite a ordem social imposta por ele (Sharia) e pague imposto para não ser morto, ou, lutaremos contra você até te matar.
A imagem original se encontra abaixo.
(Leia mais sobre os 164 versos da jihad, e sobre a jihad como definida pela lei islâmica – Sharia)
marceloDC diz
Enfim, a hipocrisia.
Dizer de algo violento que ESTÁ no Alcorão passou a ser algo “censurável”? Mas quando é de outros livros sagrados nada é barrado. Deve ser dito as incoerências e horrores de qualquer livro religioso, e como religião basicamente traz problemas à humanidade, o Islã seria o caso extremo.
Dizer dos que fazem questão de cumprir esses versículos é “intolerãncia religiosa”?
Se foi feito pelos toscos algoritmos é normal falhas, o que mais tem e sempre vai ter. Jamais se iludam, algoritmo algum vai distinguir um cometário, um debate ou afins da promoção de preconceitos. Até podem enganar, como haver palavras chave para distinguir se é da Bíblia ou Alcorão, mas algoritmos nunca saberão distinguir com INTELIGÊNCIA algo. Requer algo além de réles algoritmos, como processadore neuromórficos.
Se foi nos (raros) casos em que ALGUÉM inspecionou, só demonstra tendenciosidade. Coisa que não deveria ser permitido, mas no mundo das corporações e dos que deturparam o Politicamente Correto acaba dando nisso.
Pedro Albanese diz
Quanta bobagem. Isso é dito inúmeras vezes no livro de Salmos, ou Daví é aconselhado por Javé a acolher as religiões dos cananeus? Ambos são códigos tribais (eles não sabiam que existia a América por exemplo). Eu sou muçulmano e creio que inclusive ateus vão para o paraíso, e isso independe da religião que professam, vale a conduta e a lealdade. Fiabilidade e fidelidade. O que dizem em público é irrelevante.
Pedro Albanese diz
O mal é inerente ao homem. Não temam pagar zakat, só ricos pagam. Eu não sou rico mas pago zakat aos pobres (sim, isso é possível).
Ao invés de pobres pagarem dízimo aos ricos pastores e bispos, propomos apenas ricos pagarem o zakat de pobres necessitados. É essa a proposta do Islã sem deturpação.
José Atento diz
Tem certeza disso, ou isso é o que você projeta a partir da cultura na qual você cresceu? De novo, você teria alguma fonte para justificar esta sua afirmação? Fico no aguardo.
José Atento diz
Não existe bobagem alguma. Você pode tentar olhar para os lados para evitar encarar a realidade, mas isso não altera nenhuma das escolas de jurisprudência islâmica, e nem o que é praticado hoje em muitos países de maioria muçulmana. A propósito, nem Alá e nem Maomé concordam com a sua crença que “inclusive ateus vão para o paraíso, e isso independe da religião que professam.” Bem, se você puder me provar o contrário, por favor compartilhe.
Pedro Albanese diz
Só falta, a despeito do epíteto, um infiel desatento arbitrar sobre minha fé. O que sabe sobre Allah? Era “Maomé” seguidor da sharia que fora compilada séculos após sua morte? Eu tenho que passar pelo teu crivo pra ser considerado muçulmano, ou sou livre pra escolher minha fé? Leia o Corão, informe-se e, sobre tudo, fique mais atento. Hoje somos 1 em cada 4 pessoas no mundo, em 2060 seremos 1 em cada 3, e isso não se deve a imposição da fé que é, por si, voluntária. Não existe islã involuntário.
Para nós, se for para ser um terraplanista, é melhor que você seja apenas ateu. Do contrário, é interesse nosso que você siga sendo cristão que um mal-muçulmano. E assim sucessivamente ou digressivamente, dependento do ponto de vista.
José Atento diz
Você está cometendo uma falácia lógica chamada bandwagon: apelar para o fato de que muitas pessoas fazem algo como indicador de que este algo está correto.
Pedro Albanese diz
Você é desinformado, desatento e travesso, e quem incorre nestes “transvios” não está condenado ao inferno.
José Atento diz
Hahahaha. Reação típica.
Pedro Albanese diz
Se teu intuito é semear discórdia, quem não estará no paraíso é você próprio. Segundo o Corão, ninguém pode ser forçado a se converter e, se for, não haveria punição caso se desvinculasse. Eu sou muçulmano e sou contra a tal “Sharia”, você deve ser algum encrenqueiro ocioso.
José Atento diz
Pedro Albanese, por favor, me indique que suratas dizem que ninguém pode ser forçado a se converter, e, mais importante, quando elas foram “reveladas.” Igualmente, que força essa hipotética surata tem frente às dezenas que dizem exatamente o contrário? (Você já ouviu falar em ab-rogação e dualismo?)
Pedro Albanese diz
O Islã é um convite, a festa não acontece nessa vida, nem a negativa, tão pouco, se constitui, per se, razão para não participar dela ou ser excluído dela e isso não é decisão nossa.
Pedro Albanese diz
Não dá pra eu julgar o cristianismo me baseando na conduta de milicianos evangélicos que controlam tanto o tráfico de drogas quanto a distribuição de gás de cozinha e internet em favelas cariocas. Eles só cantam louvores, não amam o próximo e, só nisso se baseia o cristianismo.