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Catar

Catar, pequeno, rico e financiador do extremismo islâmico

19 agosto, 2019 by José Atento 1 comentário

Um reportagem do The Telegraph, de 2014, já indicava que o fabulosamente rico Catar, que possui uma série de propriedades e negócios em Londres e afirma ser um dos melhores amigos no Oriente Médio, é um dos principais patrocinadores de violentos islamitas.

Recentemente, artigo de Rami Dabas, no Jihadwatch, discute o problema

Catar: pequeno, mas perigoso

13 DE JULHO DE 2019, por RAMI DABBAS

O Catar tem apoiado o terrorismo no Iraque, Síria, Iêmen, Líbia, Tunísia e Egito, e gastou enormes quantias de dinheiro em apoio e financiamento de grupos da jihad e atividades terroristas na Europa e em outras partes do Ocidente. O Catar tem apoiado o terrorismo da jihad a fim de ganhar uma posição em alguns países árabes e da região, de modo a contrabalançar seu pequeno tamanho e fraqueza relativa, bem como a falta de qualquer peso político ou militar no Oriente Médio. De fato, o Catar conseguiu penetrar em alguns países por meio do terrorismo e ajudar a formação de grupos terroristas armados como a Al Qaeda na Síria e no Iraque, desestabilizando a segurança. Os cataris também compram poder e influência política, ampliando o sonho do Catar de ser uma potência regional, ou pelo menos dando a ilusão de ser uma delas.

O principal defensor da Irmandade Muçulmana no Egito foi o Catar. A retumbante queda da Irmandade Muçulmana no Egito e a insistência do povo egípcio em se livrar do regime da Irmandade Muçulmana tiveram um grande impacto na psique do regime do Catar. Isso, por sua vez, teve um efeito muito negativo sobre as políticas do Catar em relação ao Egito e outros países árabes que rejeitaram o terrorismo da Irmandade Muçulmana, e que também trabalharam para erradicá-lo daquela região e do mundo.

O apoio do Catar ao terrorismo da jihad tornou-se uma ideologia política que se infiltrou nas instituições militares, de segurança, diplomáticas e até caritativas do Catar. Isso levou a um aumento sem precedentes na disseminação do terrorismo da jihad na região, acompanhado pelo surgimento de muitos grupos terroristas da jihad sob o apoio do Catar, que lhes fornece fundos e armas. Isso levou outros países árabes a boicotar o Catar a fim de interromper suas atividades terroristas, que violaram a segurança e a estabilidade da região.

As atividades da Irmandade Muçulmana financiadas pelo Catar na Europa, por sua vez, promoveram a islamização da Europa. A solidariedade do Catar com o Irã e sua coordenação com a Guarda Revolucionária Islâmica (que é designada como uma organização terrorista pelos Estados Unidos), a Força Quds e a inteligência iraniana têm trabalhado para minar a segurança e estabilidade dos países árabes vizinhos, em particular, e a do mundo inteiro. As atividades do Catar em apoio ao terrorismo na região do Golfo e em todo o mundo continuam.

O Catar também apóia as atividades das notórias ativistas anti-Ocidente Linda Sarsour e Ilhan Omar, por exemplo, e na tentativa de explorar jovens pobres, recruta-los para organizações terroristas como os houthis no Iêmen, o Hezbollah e as milícias jihadistas sectárias iraquianas, bem como para os remanescentes do Estado Islâmico (ISIS), a fim de desestabilizar a segurança nacional, especialmente no Egito e na Arábia Saudita, em retaliação por isolarem o Catar e seu aliado, a Irmandade Muçulmana. O Catar tem dificultado o progresso e o desenvolvimento nos países árabes que são contra a Irmandade Muçumana, visando segurança e estabilidade, atacando suas relações com o mundo e tentando atingir seus interesses e investimentos. Esta se tornou uma das principais razões para o apoio do Catar ao terrorismo da jihad.

O Catar se tornou um aliado do Irã e de seus representantes, bem como da Turquia de Erdogan e da Irmandade Muçulmana. O Catar tornou-se uma ferramenta do terrorismo iraniano e das intervenções turcas e uma ferramenta financeira para os representantes da Turquia na Europa. Por causa de suas alianças com o Irã e a Turquia, tornou-se um risco perigoso para a segurança dos países árabes e para o mundo em geral.

Por que o Catar é importante para os Estados Unidos? Simplesmente por causa da Base Aérea de Al Udeid, que é uma das bases mais importantes dos EUA no mundo. Ele foi usado por outros aliados dos EUA para operações militares, como o Reino Unido e a Austrália, durante as Guerras do Golfo e operações na Síria. O Catar é um estado minúsculo e rico que paga lobistas e políticos nos EUA para influenciarem algumas das políticas dos EUA. Por exemplo: “O Catar gastou 16,3 milhões de dólares fazendo lobby nos EUA em 2017, em comparação com 4,2 milhões de dólares em 2016, em uma tentativa de pressionar cerca de 250 pessoas que podem influenciar a política externa do presidente Trump.”

Catar. Pequeno, mas perigoso.

Leia mais sobre conferência “Catar: Aliado dos EUA ou Ameaça Global“, relatos da conferência (fevereiro de 2019) e vídeos.

Outros artigos sobre o Catar:

– Who’s Funding ISIS? Wealthy Gulf ‘Angel Investors,’ Officials Say, NBC, setembro de 2014

– Leaked Hillary Clinton emails show U.S. allies Saudi Arabia and Qatar supported ISIS, Salon, outubro de 2016

– Trump: Qatar must stop funding terrorism, CNN, junho de 2017

– Does Qatar Support Extremism? Yes. And So Does Saudi Arabia, New York Times, Agosto de 2017

Doha, capital do Catar

Arquivado em: Irmandade Muçulmana, Jihad Marcados com as tags: Catar, Irmandade Muçulmana, Jihad, Organização da Cooperação Islâmica (OIC)

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