Este artigo discute como um movimento criado a partir da “nova religião global”, dentro do movimento Novo Pensamento Global, higieniza o islamismo colocando-o acima de qualquer discussão ou crítica. No Novo Pensamento Global tudo vale, até mesmo o que é contraditório. A verdade é algo relativo de modo a agradar a todos, mas com isso, mata-se o absoluto.
Uma iniciativa deste movimento é o “Caminhos de Abraão”, uma espécie de caminhada ecológica, cultural e espiritual, passando pelas diversas localidades pelas quais Abraão teria passado, segundo a Bíblia, e segundo as narrativas distorcidas do Alcorão. Eis a nova religião global!
Um grupo no Brasil resolveu festejar o Caminhos de Abraão com atividades, visando “levar uma mensagem de convivência pacífica, paz e união entre cristãos, judeus e muçulmanos”, quando, a rigor, esta convivência pacífica precisa ser promovida nos países de maioria islâmica (onde as minorias religiosas são perseguidas). Ao ignorar isso, na prática, a intolerância e xenofobia inerentes ao islamismo são aceitas como algo normal, e as minorias que vivem nos países islâmicos condenadas para sempre.
O artigo termina apresentando um dos líderes deste movimento “caminhos” no Brasil, um empresário libanês e ex-governador de uma província, sua ligação com a história recente do Líbano e o motivo que o trouxe ao Brasil.
A religião global do Novo Pensamento Global e os Caminhos de Abraão
A Escola de Direito da Universidade de Harvard, em Cambridge, nos EUA, iniciou, com o apoio da Associação para um Novo Pensamento Global (Association for Global New Thought), a chamada Iniciativa Caminhos de Abraão [1], [2]. Os Caminhos de Abraão são apresentados como uma espécie de caminhada ecológica, cultural e espiritual, passando pelas diversas localidades pelas quais Abraão teria passado, segundo a Bíblia, e, … segundo o Alcorão [3]
Associação para um Novo Pensamento Global é uma organização de ministros, leigos, chefes de outras organizações de Novo Pensamento, e de pessoas de todas as fés, dedicados a “co-criação consciente”. Ou seja, é um conglomerado pertencente a uma nova religião mundial onde vale tudo para se sentir bem, e não existe verdade absoluta, tudo é relativo, já que tudo tem que ser aceito como correto, mesmo o contraditório.
O conceito de Novo Pensamento (às vezes conhecido como “Pensamento Superior”) “é uma forma espiritualmente motivada de vida e abraça as tradições de sabedoria antigas do Oriente e do Ocidente. “Nós encarnamos a crença que a consciência é essencialmente criativa, retribui o pensamento, e molda, assim, toda a manifestação. Nossos princípios refletem uma convicção universal que a comunidade de toda a vida é sagrada; nossas práticas de meditação e oração reforçam uma visão global promovendo a reverência e serviço para a humanidade e para o planeta Terra. O Novo Pensamento está empenhado na cura global através da transformação pessoal, de construção da comunidade, da compreensão inter-religiosa, intercultural e interdisciplinar e o ativismo compassivo”[4].
Apesar da Associação para um Novo Pensamento Global ter sido fundada em 1996, a idéia que permeia o Novo Pensamento vem do século passado, sendo o seu fundador o americano Phineas Quimby, em meados do século 19 [5]. A Wikipédia traz uma relação das denominações do Novo Pensamento. Parece um aglomerado de grupos exotéricos, pseudo-cristãos, e até mesmo um grupo chamado de judaísmo científico. Porém, nenhum grupo islâmico [6].
O problema desta nova religião mundial, onde vale tudo para se sentir bem, e não existe verdade absoluta, tudo é relativo, é que duas narrativas contraditórias são aceitas como corretas. No caso específico de Abraão, existe a narrativa bíblica judáica, seguida fielmente pelo cristianismo, que vem de quase 4 mil anos atrás. Aí, de repente, aparece Maomé, a 1400 anos atrás, e apresenta uma narrativa totalmente diferente e contraditória, que saiu da sua cabeça psicótica, onde, basicamente, Maomé afirma que Ibrahim (e não Abraão) era muçulmano (mas como, se não existia islamismo?) e que ele fundou Meca (mas como, se Meca foi fundada aproximadamente 200 anos antes de Maomé?). A afirmação de que judaísmo, cristianismo e islamismo são religiões abraâmicas (oriundas do mesmo Abraão) é uma mentira, e é lamentável que rabinos, padres e pastores afirmem isso. Mas, no dia de hoje, o que vale é ser bomzinho para receber elogio de jornais … e a verdade que se lasque.
O Caminho de Abraão da Associação para um Novo Pensamento Global propaga esta mentira.
É claro que todos os “irmãos em Abraão”, podem caminhar em todos os lugares do caminho, exceto Meca e Medina, abertas apenas para os muçulmanos. Ou seja, a intolerância e a segregação islâmica são aceitas como norma. O islamismo vence.
O Caminho de Abraão no Brasil
O “caminho de Abraão” fica no Oriente Médio, certo? Errado. Trouxeram ele para o Brasil.
Três pessoas, o empresário libanês Mohammed Souheil Yamout, o empresário brasileiro Alexandre Chade (Dotz) e o rabino Raul Meyer, “pegaram carona” na Iniciativa Caminhos de Abraão e criaram atividades no Brasil: o Caminho Virtual de Abraão, que consiste em uma corrida, a Corrida Caminho da Paz, e letreiros gigantes de 2 metros de altura, colocados em determinados lugares de São Paulo. As palavras usadas incluem “paz”, “diversidade” e “amor.”. Houve uma benção ecumênica com a participação de um padre ortodoxo, um rabino e um xeique muçulmano. Um almoço no Lounge One do Shopping JK Iguatemi, para convidados, fechou o evento. [7]
A questão é que o conceito de amor no islamismo é totalmente diferente daquele do judaísmo e do cristianismo. Enquanto que nos dois últimos, Deus ama incondicionalmente a todos, inclusive os pecadores, no islamismo Alá apenas ama aqueles que ele (Alá) criou para seram muçulmanos. Os demais seres humanos foram criados (pelo próprio Alá) para não aceitarem Alá, e, por conseguinte, serem condenados ao inferno islâmico [8]. O Alcorão é claro ao afirmar que Alá não ama os descrentes (3:32 e 30:45), e que Alá amaldiçoa os judeus e os cristãos (Alcorão 9:30). Além do mais, Alá proíbe os muçulmanos de serem amigos dos judeus e cristãos:
Ó fiéis, não tomeis por amigos os judeus nem os cristãos; que eles sejam amigos entre si. Porém, quem dentre vós os tomar por amigos, certamente será um deles; e Alá não encaminha os iníquos. Alcorão, Surata 5,51.
O Alcorão considera os ‘não muçulmanos’ (káfirs) como “os animais mais repugnates” (Alcorão 98:51). O Alcorão os chama de “inimigos inveterados” dos muçulmanos (Alcorão 4:101). Os muçulmanos devem “prendê-los, cerca-los e embosca-los em todos os lugares” (Alcorão 9:5). Eles devem ser “emboscados, presos, e mortos onde quer que eles sejam encontrados, devem ser mortos ao serem encontrados, os inimigos do islão devem ser perseguidos de modo implacável” (Alcorão 4:90). Os muçulmanos devem “lutar contra eles até que o islão reine supremo” (Alcorão 2: 193). Os muçulmanos devem “cortar suas cabeças, e cortar as pontas de seus dedos” (Alcorão 8:12).
O islamismo separa o mundo entre a Casa do Islão (Dar al-Islam) e a Casa da Guerra (Dar al-Harb). Não é com corridas onde a palavra “paz” esteja escrita no peito dos corredores que irá mudar isso. O islão precisa mudar.
Um outro problema muito sério que existe nesta iniciativa Caminhos de Abraão no Brasil, que diz desejar promover a união entre os povos, “levar uma mensagem de convivência pacífica, paz e união entre cristãos, judeus e muçulmanos”, é que esta promoção apenas ocorre em “terras infiéis.” Esta promoção não ocorre nos “países islâmicos.” Por que será? A rigor, se existe um lugar no mundo onde a união entre os povos precisa ser promovida é exatamente lá.
- Por que não fazer esta iniciativa na Arábia Saudita, onde o governo considera ateísmo como terrorismo? [9]
- Por que não fazer esta iniciativa no Irã, onde o governo prende muçulmanos que abandonam o islamismo ou mesmo cristãos por beberem vinho sacramental? [10], [11]
- Por que não fazer esta iniciativa no Paquistão, onde o governo persegue raivosamente as minorias religiosas com a lei da blasfêmia? Durante a “oração ecumênica” alguém se lembrou, por exemplo, da paquistanesa Asia Bibi, condenada à morte por ter bebido água da mesma fonte que muçulmanos (e presa desde 2010)? [12], [13]
- Por que não fazer esta iniciativa na Indonésia? Ah, a moderada Indonésia, onde o governo açoita jovens em praça pública e igrejas são atacadas. [14]
Puxa, parece que este negócio de religiões abraâmicas irmãs, letreiros gigantes e corridas pela paz não funciona no mundo islâmico, não é mesmo?
Um efeito colateral deste caminho de Abraão no Brasil é o de promover o islamismo, igualando-o ao judaismo e ao cristianismo, e livrando-o de qualquer responsabilidade das atrocidades cometidas ao redor do mundo, ao longo dos séculos, oriundas das ações e dizeres de Maomé, incluindo aquelas vindas do seu alter-ego, Alá, e sedimentadas na lei islâmica Sharia [15].
Mohammed Souheil Yamout é um empresário libanês de sucesso. Ele é dono de uma empresa, a Sousam Importação e Exportação de medicamentos, que movimenta 2.61 milhões de dólares e que gera 3 milhões de dólares de receita por ano [16], [17], [18]. Souheil Yamout foi governador da província libanesa de Mount Lebanon no final da década de 90, mas teve que fugir do Líbano, vindo para o Brasil, devido a uma ordem de prisão emitida contra ele pelo então Primeiro Ministro Lahoud, em uma campanha anti-corrupção [19]. Uma das referências consultadas diz que “fontes judiciais informaram que não consideravam Souheil Yamout como fugitivo da justiça como reportado pela imprensa” [20]. Uma outra fonte, em 2011, Yamout “não tinha respondido a uma série de ordens judiciais exigindo-lhe para retornar ao Líbano e testemunhar sobre o seu conhecimento do escândalo” [21]. (Fica difícil saber se o problema é real ou político.)
Souheil Yamout foi um dos braços direitos de Rafiq Hariri, o multi-milionário ex-primeiro ministro do Líbano, tanto em termos políticos quando em termos de operações financeiras, inclusive ficando responsável pelos negócios de Hariri no Brasil [22], [23]. Com o assassinato de Hariri, em 2005, Souheil Yamout foi mencionado no voto de pesar do Senado do Brasil, emitido pelo então senador Pedro Simon. Este voto de pesar menciona os encontros de negócio de Hariri com figuras importantes, tais como o Presidente Lula, os governadores de São Paulo (Alckmin) e de Minas Gerais (Aécio Neves), bem como com a prefeita de São Paulo (Marta Suplicy) [23]. Uma notícia mais recente diz que Souheil Yamout financiou a ida de um número grande de libaneses residentes no Brasil (10 mil?) para votarem nas eleições libanesas em 2011 [24]. Soheil Yamout permanece uma figura importante em parte da comunidade islâmica no Brasil, por exemplo, ao ser citado diversas vezes durante uma sessão solene na Assembléia Legislativa de São Paulo, em 2010 [25].
Informações sobre o primeiro ministro Rafiq Hariri podem ser encontradas em várias referências, algumas listadas abaixo [26].
Palavras finais
Este artigo não é uma crítica ao espírito da iniciativa das pessoas citadas nele, e muito menos crítica a estas pessoas. Contudo, o artigo é uma chamada à reflexão. Muitas vezes, nós projetamos nos outros os nossos valores, quando os valores dos outros são diferentes para pior. No final, dá-se com os burros nágua. O fato é que a maioria dos muçulmanos desejam a lei de Alá (a Sharia) onde eles moram, e a carga negativa da Sharia, sobre muçulmanos e não muçulmanos, é insustentável.
O problema está no mundo islâmico, onde os governos aplicam a Sharia. Promover corridas, construir letreiros gigantes, acender velas, coisas deste tipo, podem nos fazer sentir bem, mas não resolvem o problema. As pessoas envolvidas neste projeto são poderosas. Por que não usar o seu poder para influenciar o governo da Arábia Saudita, Irã, Paquistão e Indonésia para deixarem de perseguir as minorias não muçulmanas (liberar Asia Bibi das garras do governo paquistanês já seria um começo)? Por que não ajudar os cristãos e iázides, perseguidos e esquecidos, a reergerem as suas vidas no Planalto de Níneve, ensinando os seus vizinhos sunitas a respeitá-los e não denunciá-los como “infiéis” para o primeiro grupo jihadista que virar a esquina?
A iniciativa brasileira dos Caminhos de Abraão é boa, mas não está sendo feita onde ela se faz necessária. Ela precisa acontecer nos países de maioria islâmica.
Algumas leituras complementares ao artigo:
- Direito das Mulheres sob o Islão (teologia), e exemplos (Parte 1 e Parte 2)
- Por que as mulheres não muçulmanas (káfir) são estupradas?
- Por que, no islamismo, uma mulher é presa, açoitada ou morta depois de ser estuprada?
- O que a Sharia prescreve para os não muçulmanos (leia também as Condições de Umar)
- Tratamento dos não muçulmanos na atualidade (cristãos: parte 1 e parte 2, judeus, ateus, outras religiões)
- A Sharia prescreve que o muçulmano que deixar de ser muçulmano deve ser morto. Veja exemplos disso.
- Islão, o aniquilador de civilizações
- Por que temos medo: um segredo de 1400 anos
- O Estado Islâmico é islâmico e representa o verdadeiro rosto do islão
- Eid al-Adha: veja como o islamismo celebra Ibrahim (o Abraão deles)
- UNESCO, controlada por islamistas, nega história judáica e cristã em Jerusalém e arredores
Referências:
[1] Abraham Path Initiative, sponsored by the Global Negotiation Project of the Harvard Law School, acessado em 2/12/2016.
[2] Abraham Path Initiative, about the Abraham Path, acessado em 2/12/2016.
[3] An Introduction to the Abraham Path Initiative, The Association for Global New Thought, acessado em 2/12/2016.
[4] The Association for Global New Thought, acessado em 2/12/2016.
[5] Phineas Parkhurst Quimby, 1802 – 1866, Father of New Thought, acessado em 2/12/2016.
[6] List of New Thought denominations and independent centers, Wikipédia, acessado em 2/12/2016.
[7] referências sobre a corrida:
Em intervenção urbana, palavras gigantes chamam a atenção pelas ruas, VEJA São Paulo, 1/11/2016.
ONG Caminho de Abraão pilotou almoço no JK Iguatemi em São Paulo, Glamurama, 24/10/2016.
Caminho da Paz dá informações úteis aos atletas; haverá traslado à largada, esportividade.
Caminho da Paz, quem somos, acessado em 2/12/2016.
Corrida Caminho da Paz traz novidades e amplia “palavras gigantes” em São Paulo, webrun, (O evento … leva uma mensagem de convivência pacífica, paz e união entre cristãos, judeus e muçulmanos.)
[8] Descrição gráfica do inferno: uma contribuição do islão para o mundo, Lei Islâmica em Ação.
[9] Saudi Arabia: New Terrorism Regulations Assault Rights, Human Rights Watch, 20/3/2014
[10] Eighteen Iranian Christian Converts Sentenced to a Total of 23 Years in Prison, Mohabat News, 22/5/2015
[11] Christians sentenced to 80 lashes by Sharia court for drinking communion wine, Express, 16/11/2016
[12] Lei da Blasfêmia no Paquistão, Lei Islâmica em Ação
[13] Asia Bibi: Sentenciada à Morte por um Gole D’Água, Lei Islâmica em Ação.
[14] Indonésia: onde a Sharia se faz presente, cada vez mais, Lei Islâmica em Ação.
[15] Lei Islâmica (Sharia) para os não-muçulmanos, Center for the Study of Political Islam, 2010.
[16] Sousam Importaçăo E Exportaçăo Ltda, FindTheCompany, acessado em 2/12/2016.
[17] Sousam Importao e Exportao Ltda, FindTheCompany, acessado em 2/12/2016.
[18] Sousam Importaçăo E Exportaçăo Ltda, Saúde Brasil, acessado em 2/12/2016.
[19] The name game, NOW, acessado em 2/12/2016. (“Lahoud embarked on an anti-corruption campaign aimed at jailing Hariri’s allies and business partners. One target of that campaign was Mount Lebanon governor Mohammad Suhail Yamout, who had done business on Hariri’s behalf in Brazil. Yamout fled Lebanon in 1999 for Brazil to escape an arrest warrant.”)
[20] Lebanon – Corruption – Muncipal Fund Squandering Investigations Gather Steam, soc.culture.lebanon, acessado em 2/12/2016. (Judicial sources added that they did not consider former Mount Lebanon governor Mohammed Souheil Yamout to be “a fugitive from justice, as was being reported in the media.” … But the sources added that judicial authorities were awaiting
clarification from the premier’s office regarding the expiry of Yamout’s authorized permission to leave the country, after hearing reports that it had ended in March.)
[21] Souheil Yamount, a long-time investment and government relations advisor to the Hariri Family Group, Wikileaks: the Lebanon cables, #416, theorangeroom, acessado em 2/12/2016. (Meanwhile, a warrant has been issued by Assistant State Prosecutor Amin Abu Nassar for the arrest of former Mount Lebanon Governor Mohammed Souheil Yamout in connection with the case. Yamout, who currently lives in Brazil, had not responded to a series of court orders requiring him to return to Lebanon and testify about his knowledge of the scandal.)
[22] Ex-premier do Líbano tinha negócios no Brasil, O Trabuco, acessado em 2/12/2016.
[23] REQUERIMENTO Nº 34, DE 2005, SENADO FEDERAL, acessado em 2/12/2016.
[24] Souheil Yamount, a long-time investment and government relations advisor to the Hariri Family Group, Wikileaks: the Lebanon cables, #417, theorangeroom, acessado em 2/12/2016. (President Suheil Yamout of the Future Institute provided perhaps the most concrete example of intense selective engagement when he described his organizations “get out the vote” drive for Lebanon’s March parliamentary elections to Cohen and Keil. The Future Institute aims to fly some ten thousand Brazilian citizens who also hold Lebanese passports back to Lebanon to vote this March, providing up to USD 10,000 in financial support to each one to make the trip.)
[25] 020ª SESSÃO SOLENE EM COMEMORAÇÃO AO “DIA DO ISLAMISMO”, Assembléia Legislativa de São Paulo, 10 DE MAIO DE 2010, acessado em 2/12/2016.
Algumas (poucas) referências sobre Rafia Hariri
[26]
Totalitarian Hezbollah Islamic thugs’ murder of Lebanon’s PM Rafik Hariri and the threats terror-tactics, violence for any exposue, trial, comentário de leitor ao artigo Who is Behind Hezbollah?, Middle East Forum, 13/1/2011, acessado em 2/12/2016.
Embezzlement and Corruption under the Hariri Regime, Middle East Intelligence Bulletin, Vol.1, No. 4, 1999, acessado em 2/12/2016.
Embezzlement and Corruption under the Hariri Regime: Part II, Middle East Intelligence Bulletin, Vol.1, No. 5, 1999, acessado em 2/12/2016.
Dossier: Rafiq Hariri, Prime Minister of Lebanon, Middle East Intelligence Bulletin, Vol.3, No. 7, 2001, acessado em 2/12/2016.
\Islamizacao do Cristianismo – 2016 Caminhos de Abraao
Anônimo diz
O que as sociedades infíeis tem que entenderem é que elas precisam defender sua cultura,diferencia la e enaltecer suas coisas boas e com isso exigir que se a religião e a cultura islamica quer ser respeitada ela tem que mudar sua estrutura básica nas suas raizes e locais de aplicação enquanto isso não acontecer elas não tem moral nenhuma para defende la.O Islã não vai acabar assim como o Cristianismo,Budismo contudo é preciso mostra lo do jeito que ele é e como é usado nos países para só assim poder combate lo e tentar mudá lo de acordo com a cultura de cada região.As culturas não são iguais e nunca serão homogenizadas isso é uma ilusão não é a toa que todos os lideres e suas ideologias totalitárias que tentaram fazer isso fracassaram exemplo mais recente disso são países do leste europeu que sofreram com o comunismo onde tentaram destruir a cultura a religião e identidade nacional do povo resultado hoje são eles que estão lutando com unhas e dentes para defender sua liberdade e autonomia mediante a loucura de burocratas e megacorporações que só pensam em dinheiro e não entendem o quanto a subjetividade e identidade de um povo é forte por isso tão perdendo terreno, ninguém vence uma nação segura de quem é.