Vale tudo quando o objetivo final é a imposição da Sharia e dos padrões islâmicos de comportamento sobre os outros, mesmo sobre aqueles que não são muçulmanos.
O artigo abaixo apresenta mais um exemplo disso. Uma menina australiana, recém-conversa para o islamismo, resolveu ser bailarina (algo proibido segundo a lei islâmica) e deseja que a arte do balé seja alterada em nome da “tolerância.” E, claro, muitas pessoas boas cairam em mais este conto do vigário (neste caso, seria o “conto do xeique”).
Este é mais um exemplo da chamada “Jihad Cultural” que tenta alterar os padrões culturais dos povos para satisfazerem as exigências da lei islâmica Sharia. Jihad significa guerra para espalhar a religião, e neste guerra, todas as armas podem ser usadas, até mesmo mentir.
Jihad do Balé, restringindo o mundo do balé em nome da “tolerância“
Artigo escrito por Deborah Weiss, e publicado no FrontPage Magazine em 16 de maio de 2016. Tradução de A. L.
Uma menina de 14 anos de idade, muçulmana convertida, quer mudar o mundo do balé, em nome da “tolerância”.
Stephanie Kutlow, 14 anos, de Sydney, Austrália, tem dançado desde que ela tinha dois anos de idade. Ela tem como objetivo se tornar uma bailarina profissional.
Em 2010, Stephanie, então com 8 anos de idade, se converteu ao Islã, juntamente com seus dois irmãos e seu pai, todos eles australianos. Não está claro se a mãe russa já era uma muçulmana ou se ela se converteu junto com a família. Após a conversão de Stephanie, ela parou de dançar por um tempo, alegando que nenhum estúdio de balé em tempo integral iria aceitá-la com seu hijab. Com isso, ela perdeu sua prática no balé. Mas a sensação de que ela não deveria ter que sacrificar seu hijab e nem a sua crença a fim de perseguir seu sonho de se tornar uma bailarina, a levou a retornar à dança.
Embora não haja nenhuma evidência de que ela tenha talento suficiente para atingir um nível profissional, ela culpa sua falta de formação profissional à intolerância ao seu hijab. Em uma entrevista, Stephanie afirmou que o seu hijab era a única coisa que a separava de outras bailarinas profissionais. No entanto, qualquer pessoa com um pouco de conhecimento sobre o balé profissional ou familiaridade com o mundo profissional do balé pode ver que o perfil de Stephanie, os seus pés, o tipo de corpo, é completamente incompatível com o mundo competitivo do balé profissional. (Eu sinto muito, Stephanie!)
A qualquer custo, e inspirada por bailarinos fantásticos como Micheala DePrince e Misty Copeland, Stephanie estava determinada a ser a primeira bailarina do mundo do balé usando um hijab. Ela criou uma campanha de financiamento com o intuito de levantar 10 mil dólares para pagar a sua formação profissional e a tutoria de balé que ela disse que precisava.
Eu suspeito que com a arrecadação de todo esse dinheiro da campanha feita por Stephanie, ela queira, futuramente, criar uma escola de balé de “restauração’, para aqueles que estão desligados do balé, ou que pertencem a minorias religiosas e raciais.
Stephanie considera a exigência de uma bailarina não poder usar hijab uma “ignorância” e “islamofobia”. Ela explica que as pessoas não devem ter vergonha de suas diferenças, mas orgulho. Ela quer que as pessoas saibam que os muçulmanos têm os mesmos valores de amor e bondade que os outros têm.
Embora muito elogiada pelos multiculturalistas da esquerda, Stephanie se queixou de que ela também tem sido muito criticada. Ela lamenta que não exista uma escola de balé cujo alvo sejam as meninas muçulmanas.
A postura de Stephanie a favor da “diversidade” e das suas “aspirações únicas”, chamou a atenção da mídia internacional, tanto que a empresa de Björn Borg, uma empresa sueca de vestuário, concedeu-lhe o “Game Changer Scholarship” para cobrir os custos de sua “formação profissional”. Ela terminou sua campanha de angariação de fundos on-line depois de ter recebido mais 7.000 dólares em doações. Ela afirmou que o dinheiro da campanha iria pagar a sua formação profissional de 30-35 horas por semana em uma escola profissional de alto nível.
Stephanie defende que alguns “ajustes” na coreografia do balé, nas músicas e nos trajes devem ser feitos e serão necessários para “acomodar” os muçulmanos. É importante notar que estes “ajustes” elevam-se a muito mais do que simplesmente uma acomodação religiosa para os muçulmanos que desejarem usar um hijab durante a aula de balé. As demandas por “ajustes” feitas por Stephanie são equivalentes a mudar a arte do balé. Todo o elenco de um corpo de baile tem que dançar os mesmos passos e usar as mesmas roupas. Esta não é uma arte individual em que todos no palco podem fazer a coisa ao seu próprio modo.
Além disso, o balé tem séculos de história de coreografia feita por coreógrafos de renome. Vamos mudar os passos do “Lago do Cisne” porque eles não são islâmicos o suficiente? Um “ajuste” significaria que todos os cisnes tem que mudar seus passos ou um cisne apenas teria que fazer diferentes etapas? De qualquer maneira, é um problema. Vamos destruir séculos de tão conhecida coreografia? Vamos destruir a história do balé para acomodar as preferências islâmicas? Se Bach fez uma música não-islâmica, teremos que mudar a música e colocar somente um tambor e um baterista muçulmano (o tambor é o único instrumento autorizado pelo Islã), vamos fazer notas diferentes e ainda dizer que é uma obra de Bach? Balés tem um elenco pré-determinado, uma coreografia secular que Stephanie não deseja executar. Ela pode ter aulas com seu hijab, mas sua aspiração é ser bailarina profissional. No entanto, as suas exigências para ajustes requerem mudar a arte em si, alterando as etapas, tornando as roupas usadas pelos bailarinos “menos indecentes”, e alterando a música.
Além disso, não existe companhia de balé profissional no Ocidente que apenas dancem balé clássico, que, mais provavelmente, usam trajes “mais bem comportados”. As saias curtas, collants mostrando as curvas do corpo, meias transparentes e muitos enfeites na cabeça, incluindo coroas e penas, além de passos de dança muito “indecentes” para o Islã e para uma muçulmana realizar, bem como os passos de dança históricos e “indecentes” do balé clássico e neo-clássico, não deixam espaço para “ajustes” individuais.
Se Stephanie fosse talentosa o suficiente para subir ao posto mais alto de um bailarino, seus problemas aumentariam, pois as dançarinas principais dançam, principalmente, em uma parceria de trabalho que exige que o parceiro masculino a toque e segure o seu corpo de todas as formas e isso é totalmente proibido no Islã.
Claramente, o Islã e a arte do balé estão em conflito. Se performances fossem adaptadas para cumprir os requisitos do Islã, o resultado não seria o mesmo, e como efeito, a arte do balé seria obliterada.
Apesar disso, Stephanie declara que ela quer promover no mundo a “harmonia” e a “aceitação” e encorajar a todos a se “unirem”, não importando a fé, raça ou cor.”
Segundo ela, o dinheiro dado pela empresa sueca de roupas esportivas, Bjorn Borg, transformou a sua vida, e que agora ela poderá começar a sua formação de balé profissional e alcançar seus objetivos.
Realmente, uma bela história, mas algo está errado, pois os artigos sobre a jornada de Stephanie estavam repletos de inconsistências, por exemplo, sobre ter que parar de dançar porque ela não podia encontrar uma escola que lhe permitisse usar um hijab, ou sobre ela sair de escolas de balé porque ela se sentia desconfortável e “diferente” por vestir um hijab. Nenhum dos artigos pesquisados afirmou qual a escola de balé Stephanie estava indo depois de receber sua bolsa de estudos. Será que uma “escola de balé profissional” de repente muda a sua política e permite hijabs só porque a aluna agora tem um monte de dinheiro? Que escola a aceitou apesar de sua falta de técnica e seu tipo de corpo?
Investigações posteriores revelaram que Stephanie começou em 2012 na escola “Australian Nasheed and Arts Academy” (ANAA), quando ela tinha 10 anos. Longe de ser uma escola profissional, esta escola oferece uma grande miscelânea de atividades, desde aulas de ballet até aulas de como falar em público e aulas de artes marciais. Parece que a “formação profissional” que Stephanie está recebendo após a doação é nesta escola, e ela não é uma escola de formação de profissionais em balé. Na verdade, descobriu-se mais tarde, com mais investigações, que tal escola pertence à mãe de Stephanie. A ANAA, no entanto, é de propriedade da mãe de Stephanie como a única operadora, ou seja, a mãe e a empresa são indistinguíveis legalmente, e sua mãe fica com os lucros, ao contrário das escolas de formação de profissionais de balé que são entidades sem fins lucrativos.
Além disso, a escola da mãe de Stephanie tem uma iniciativa inter-religiosa que visa “construir pontes” entre muçulmanos e judeus, dentre outros. A escola estabelece parceria com a comunidade e com a “autoridade local” (seja lá o que isso signifique), trazendo seus programas para as escolas locais.
(Ou seja, a escola também faz dawa, ajudando a promover o islão.)
Além disso, como se vê, os comentários críticos que Stephanie recebeu, não eram de “infiéis islamofóbicos”, mas em grande parte de outros muçulmanos, que condenaram Stephanie porque a dança pública, o vestuário, as músicas, são todos considerados haram, ou proibidos no Islã. É por isso que nas classes da escola de sua mãe usam-se apenas música de voz e nenhum outro instrumento exceto instrumento de percussão, presumivelmente pelo mesmo motivo, porque são haram (proibidos).
(leia aqui sobre música, canto e instrumentos musicais no islamismo: todos proibidos)
Não há registro de Stephanie sequer ter frequentado uma escola de balé profissional, não há registro de nenhum estudante de balé profissional que frequentasse uma escola de balé em Sydney, ou em outro lugar, com um hijab. Parece que Stephanie está sendo “treinada” em uma escola que não é nada mais do que uma escola de bairro local dirigida por sua mãe, e claramente não profissional.
Isso levanta a questão do dinheiro. Por que Stephanie precisa de uma bolsa de estudos e um adicional de 7.000 dólares para frequentar a escola de sua mãe? Como é que Stephanie passa as alegadas seis a sete horas por dia praticando balé, se ela está cursando o ensino médio em uma escola comum e não em uma escola-especial que geralmente acomoda as necessidades de programação de crianças profissionais?
De qualquer forma, os heróis de Stephanie, Misty Copeland do American Ballet Theatre, e Micheala DePrince do Balé Nacional Holandês, nunca, nunca propuseram “ajustes” para esta arte milenar que é o balé. Nenhuma delas pediu “ajustes” na música, coreografia ou vestimentas em nome da sua condição de minoria (por serem negras). Ao contrário, elas ajustaram-se ao balé profissional, submetendo-se ao treinamento rigoroso do verdadeiro balé profissional. O resultado foi que elas se destacaram em sua arte, e se superaram, para atender aos padrões estabelecidos pela posição que aspiravam nas respectivas empresas nas quais são filiados atualmente.
O balé é ilegal em países muçulmanos como a Arábia Saudita e o Irã, como é qualquer coisa considerada “ocidental”. O traje, a coreografia e a música que Stephanie procura é haram (proibida) no Islã. Mas em países livres, as pessoas são permitidas, e até mesmo encorajadas, a explorar uma gama completa de expressões artísticas.
Se Stephanie realmente procura “tolerância” e um “mundo harmonioso”, talvez seus esforços fossem melhor utilizados na causa da expansão da liberdade individual no mundo muçulmano – i ncluindo em sua própria família – em vez de restringir a liberdade de ocidentais em nome da “tolerância” apenas para que ela se sinta mais confortável.
Não existe nenhuma indicação de que qualquer escola de balé tenha rejeitado Stephanie porque ela era “muçulmana”. Se ela optar por usar o hijab, ou se abster de certos passos de dança, ela está escolhendo ser diferente, já que ela escolheu sua religião.
Além disso, é difícil entender o que uma “iniciativa inter-religiosa” com a construção da ponte para o Islã tem a ver com aspirações de se tornar uma bailarina profissional. No entanto, a mídia comprou toda a história sem se aprofundar qual seria o resultado final.
Por viver em um país livre, Stephanie está livre para dançar vestindo qualquer coisa que ela queira e ela está livre para abster-se da dança, música ou roupas que são consideradas ofensivas ao Islã. No entanto, ela quer impor suas restrições religiosas em todos os outros, a fim de alterar uma arte clássica atemporal e tradicional, tudo em nome da “tolerância”.
A jihad continua.
Anônimo diz
Dissimulados e espertos..esses Islâmicos, querem a todo custo converter o mundo para a sandice e o fanatismo dessa religião do diabo!
Anônimo diz
A Austrália ainda é um país livre?
PIDY diz
Bom muçulmanos não tem nada de bondade e nem de amor ao próximo, o islã nunca foi religião, mas seita satânica e criminosa, e a ONU, direitos humanos e redes sociais estão dando todo apoio a esses porcos imundos dos muçulmanos até armas a ONU da para os malditos.
Anônimo diz
Vocês viram que no Paquistão, uma mãe torturou e queimou a filha, por que ela se casou por amor?
http://noticias.terra.com.br/mundo/a-paquistanesa-de-18-anos-torturada-e-morta-pela-propria-mae-apos-se-casar-por-amor,3f7ceaaf764d60ac438b2eff761777d9d86ybksk.html
Anônimo diz
Vi. Talvez seja mais por recalque do que por tradição.