A Europa, Estados Unidos, Canadá, e até mesmo o Brasil do ex-presidente Lula, vem dando bilhões de dólares para os palestinos, na vã tentativa que eles construam um país viável. Mas as “autoridades palestinas” usam o dinheiro para se enriquecerem e para financiarem o terrorismo, contra Israel, contra os países vizinhos e em vários outros lugares no mundo.
Pois bem, os “Papéis do Panamá” acabam de desmascarar os “pobres palestinos” (entre aspas, me refiro aos crápulas que se usam do povo como massa de manobra). Os palestinos de verdade, sim, são alimentados com ódio e enganados por aqueles os lideram (e os roubam). E o Hezbollah também está “na onda.”
Vamos então a lista.
Tarek, o filho de Mahmoud Abbas (presidente da Palestina desde 2007) está relacionado a uma sociedade domiciliada no paraíso fiscal das Ilhas Virgens Britânicas (estranhas para uma região descrita como a mais pobre do mundo), o árabe palestino Companhia de Investimento Árabe Palestina (Arab Palestinian Investment Company o ou APIC ) que “intervém” (entendido no sentido de que se beneficia de corrupção) em muitas partes da economia na Cisjordânia.
O Fundo de Investimento Palestino , criado em 2003, é diretamente dependente da Autoridade Palestiniana, detém 18% de participação nesta empresa. Tareq Abbas se juntou ao conselho de administração da APIC em 2011. Ainda de acordo com os Documentos de Panamá, Tareq tomou um interesse em APIC até 982 mil dólares (de onde vem o dinheiro?)
Em 2009, a Reuters tinha investigado as fortunas dos dois filho de Mahmoud Abbas. Uma das suas empresas, a empresa Sky Relações Públicas, tinha descontado dois milhões de dólares para “melhorar a imagem dos Estados Unidos nos territórios”, financiado pela Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID).
Tarek também é proprietário e presidente de vários shopping centers e centros comerciais na Cisjordânica, sendo também é diretor do Unipal General Trading Company, principal distribuidora de produtos alimentares, as marcas de cigarros, cosméticos territórios.
Outras personalidades palestinas citadas Nos Documentos de Panamá:
Khaled Osseili, prefeito de Hebron desde 2007.
Mohammed Mustafa, assessor econômico Mahmoud Abbas, que abriu as suas contas no exterior com um passaporte jordaniano!
Mohammed Rashid, ex-assessor de Yasser Arafat, condenado por corrupção por um tribunal em Ramallah, em junho de 2012, por desvio de 34 milhões de dólares de um fundo de investimento para ajudar a economia palestina.
Tarek Aggad, um membro do conselho de administração do Fundo Palestino de Investimento (PIF), parte da Autoridade Palestina, creditado com uma carteira de um bilhão de dólares no Wikileaks.
Durgham Maraee, advogado árabe-israelense representando o BIP e patrono de uma das duas maiores empresas de telefonia celular territórios, Wataniya Mobile.
Hezbollah
O empresário libanês Abd Al Nur Shala.
Salah Ezzedine outro homem de negócios ligados ao grupo terrorista.
Bilal Mohsen Wehbe, representante-chefe do Hezbollah na América do Sul.
Fawzi Kan’an, importante provedor de ajuda financeira Hezbollah na Venezuela. É ele quem está patrocinando viagens para terroristas do Hezbollah no Líbano e repatria os fundos levantados na Venezuela.
Ghazi Nasserdine, diplomata venezuelano, e presidente do Centro Islâmico Xiita, em Caracas, o apoio financeiro do Hezbollah.
Dino Bouterse, Hezbollah financeira, condenado a 16 anos de prisão por tribunal dos Estados Unidos, após se declarar culpado de apoiar o Hezbollah.
Os irmãos Ayman Saied joumaa e Akram (o último é gerente-geral do hotel de luxo Caesar Park Hotel Beirut). Os irmãos Joumaa desviam uma média de 200 milhões de dólares por mês para o Hezbollah.
Tajudeen Hussein, dono da maior cadeia de supermercados em Gâmbia (Kairaba) antes de ser expulso da Gâmbia, e ligados à rede Hezbollah.
Tajudeen Ali, ex-comandante do Hezbollah em Tiro, sul do Líbano, presidente da empresa de construção Jihad al Bina’.
Youssef Ali Sharara, presidente da empresa de telecomunicações Spectrum Investment Group Holding (SAL) e agente do Hezbollah em seus investimentos comerciais.
Não é surpresa que árabes palestinos, bem como elementos ligados ao Hezbollah, façam parte das últimas revelações: a Autoridade Palestina é odiada por muitas razões, uma dos principais sendo o grau de corrupção doentio das autoridades palestinas.
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