Bem, este título provocativo está associado à resistência da Hungria em aceitar a quota imposta pelos burocratas da União Européia em Bruxelas, e a retalização contra a Hungria. Vamos explicar.
Em primeiro lugar, é necessário lembrar a crise migratória dos países muçulmanos para a Europa, que se acelerou ano passado, e ganhou força com as fotografias, manipuladas, de um menino sírio morto, supostamente afogado, posto deitado em uma praia da Turquia. Isso levou a chanceler alemã, Angela Merkel (a Louca) a dizer que a Alemanha aceitaria todos os “refugiados sírios.” Ao fazer isso, ela quebrou a própria legislação da União Européia, que exige que o país de entrada de refugiados faça a triagem. A afirmação de Merkel levou um milhão de “refugiados sírios” e iniciarem uma marcha pela Europa Oriental rumo a Alemanha, criando confusão generalizada no caminho. A Hungria, um país que ficava na rota dos “refugiados sírios” se recusou a deixá-los passar, o que forçou a criação de uma nova rota através da Eslovênia. A Hungria chegou a construir uma cerca de 175 km de extensão na sua fronteira com a Sérvia em uma tentativa de impedir os de migrantes entrarem. Tudo isso foi discutido no artigo A crise migratória da Europa se agrava e a invasão islâmica se amplia.
O termo “refugiados sírios” está entre aspas porque a maioria dos refugiados não era da Síria. Além disso, 75% deles eram homens jovens e desacompanhados. Este fato levou a uma crise de estupros na Europa, a tal ponto de um novo termo árabe ter sido introduzido nos idiomas europeus, Taharrusch, assédio e estupro coletivo. O taharrush teve o seu debut na Europa durante as celebrações do Ano Novo, e vem ocorrendo com frequência, inclusive em piscinas públicas (Gates of Vienna). Leia mais em “Taharrusch”, o termo árabe para “assédio sexual coletivo” que entrou no vocabulário mundial.
Desde então, a Hungria do presidente Viktor Orbán, vem sendo o país mais vocal contra a política de portas abertas promovida pela Alemanha. Ele alega que quem decide sobre imigração é o parlamento do país e não funcionários da União Européia, que nunca foram eleitos, e, deste modo, não possuem qualquer representatividade (Express).
O presidente húngaro mantém-se irredutível em defender a sua pátria e receber apenas refugiados cristãos. Por causa disso, o ministro das relações exteriores de Luxemburgo defende a idéia que a Hungria deva ser expulsa da União Européia. A Hungria, porém, não se dobrou frente a estas ameaças. (YouTube, Shoebat)
Ele foi em frente e consultou o povo húngaro através de um plebiscito. O resultado foi que 95% dos votantes rejeitaram a idéia de se dar carta branca para a União Européia decidir sobre imigração para a Hungria. Quem decide é o parlamento húngaro. A maioria dos húngaros deseja que a Hungria permaneça como um país soberano, incluindo a sua soberania sobre política migratória. Mais pessoas votaram neste plebiscito no que naquele que decidiu pelo ingresso da Hungria na União Européia (Breitbart).
É preciso compreender que a Hungria foi assolada por séculos pela jihad islâmica promovida pelos turcos-otomanos. Este fato está empregado na alma da Hungria, e não vai ser um multiculturalismo barato e artificial que irá alterar isso. O próprio Viktor Orbán expressou este sentimento por duas vezes:
“Nós não gostamos das consequências de ter um grande número de comunidades muçulmanas como vemos em outros países … Isso é uma experiência histórica para nós.” (Washington Post)
“Nós perdemos nossos valores e identidade europeus do mesmo modo como rãs são cozidos em água sendo lentamente aquecida. É muito simples, lenta e gradualmente, haverão mais e mais muçulmanos, e nós não iremos mais reconhecer a Europa.” (CNN)
É claro que Angela Merkel, o bilionário George Soros, e outros globalistas não estão aceitando este comportamento húngaro e planejam punição exemplar, afinal a República Checa, a Polônia e a Eslováquia, todos eles antigos países comunistas, também se opõem ao plano da União Européia para realocar 160.000 “requerentes de asilo”, que eles também acusam ser uma imposição da União Européia que viola a soberania nacional.
Este foi o principal assunto das entrevistas do especialista em inteligência do exército hungaro, László Földi, para a TV húngara. Os pontos principais destas entrevistas são apresentados abaixo. É de deixar qualquer um preocupado.
Primeira Parte: Exército muçulmano na Europa pronto para expandir as zonas proibidas e lutar pela Sharia.
Neste primeiro vídeo, László Földi questiona quem são os “1 milhão de refugiados.” Ele diz que milhares de “soldados muçulmanos” já estão na Europa. Segundo ele, a invasão que se presencia tem 2 intenções.
Em primeiro lugar, trazer o maior número possível de soldados treinados para dentro da Europa. A primeira tarefa destes soldados será recrutar muçulmanos que já vivem na Europa, aquela segunda – ou terceira – geração de muçulmanos que vivem na penumbra das zonas proibidas (“no go zones” ou guetos muçulmanos). Mais de 50% deles não querem se integrar na cultura que os acolheu, e todos são membros potenciais de um futuro exército.
A outra tarefa é a de ampliar a influência política, com a criação de partidos políticos islâmicos, que teriam o voto maciço dos muçulmanos. Ninguém deve acreditar que haverá espaço para os partidos políticos tradicionais a partir do momento que estes partidos políticos islâmicos se estabelecerem na Europa.
O lema da União Européia é “unidade na diversidade”. Esta diversidade, na mente daqueles que são os pais da criação da União Européia, (Schuman) não tem o mesmo significado de hoje. Diversidade significava húngaro ou francês, alemão e russo. Entretanto, como resultado da imigração, a estrutura étnica da Europa irá mudar para sempre. Mas os pais criadores da União Européia nunca pensaram que a tal “diversidade” iria significar introduzir a Lei Islâmica Sharia na Europa.
“Eu espero que eu esteja errado, mas estamos falando, em breve, sobre milhares de europeus envoltos em uma guerra civil. Devido aos problemas com as zonas proibidas, onde quem não seja muçulmano não pode ir durante o dia e, principalmente, durante a noite, será desses locais, que os soldados muçulmanos bem treinados e armados sairão e começarão a invadir outras vizinhanças e com isso aumentar as áreas proibidas aos não muçulmanos e eles começarão a lutar contra a população nativa, que terá que tentar se defender. As autoridades não serão capazes de lidar com isto utilizando sua lógica existente atualmente.”
Ele termina discutindo sobre a necessidade de expulsar a Turquia da OTAN.
Neste segundo vídeo, László Földi discursa sobre a sua apreensão de que a Hungria irá ser atacada, simultaneamente, de três frentes diferentes. A primeira frente será um ataque político oriundo de Bruxelas. A segunda frente será um ataque informal oriundo a imprensa internacional, mas também da imprensa local com financiamento do exterior. A terceira frente será um ataque concreto contra as fronteiras húngaras. Existem evidências que este ataque concreto já está sendo organizado por entidades civis em cooperação com soldados muçulmanos para trazerem massas de muçulmanos “refugiados” invadindo a Hungria pela sua fronteira oeste e sul.
László Földi diz que estas entidades civis se julgam corretas por pensarem que estão ajudando pessoas, o que tem um efeito influenciador sobre o cidadão comum. Estas entidades civis também se julgam no direito de controlar a direção dos países ao usarem de pessoas vulneráveis e desesperadas.
László Földi diz estas entidades civis pertencem a uma quarta geração de operações militares contra a Europa. Elas não usam armas convencionais, mas sim armas economicas e sociais.
O objetivo é o de vencer a resistência da Hungria, e fazê-la de exemplo do que acontece quando um país-membro da União Européia se rebela contra a decisão de tornar a Europa em um sistema multicultural.
Terceira Parte: Apoio material ao terrorismo
Neste terceiro vídeo, László Földi discute em termos específicos os 200 mil cartões SIM comprados na Hungria por uma única pessoa, a um custo de 500 mil dólares. Alguns destes cartões foram utilizados pelos jihadistas na Boate Bataclã, em Paris. László Földi questiona quem (ou que grupo) poderia ter financiado a compra de tantos cartões. Ele menciona investimento por parte de pessoas que desejam ver o caos na Europa, e que financiam as “entidades civis.” Por outro lado, existe o financiamento islâmico propriamente dito.
László Földi diz que estes grandes investidores externos que projetaram uma Europa multicultural tem a ganhar com um mercado unificado sem as interferências nacionais que ainda existem. O resultado seria um sistema super-nacional super-consumidor que seria mais fácil de ser controlado. Para atingir este objetivo parece que eles decidiram diluir a população européia, pois deste modo eles esperam encontrar menos resistência. László Földi menciona George Soros, que havia dito dias antes que a Europa deveria contratar empréstimos para financiar os custos emanados da imigração em massa. Claro, os credores são os mega-capitalistas, tais como George Soros, que, deste modo, passam a controlar a economia e também a política. O risco para estes mega-capitalistas é a possível desintegração da Europa, que impediria que o investimento deles se concretizasse.
László Földi diz que estes mega-capitalistas não contavam com o Estado Islâmico, que vem junto com a imigração em massa. Segundo ele, o islamismo/Estado Islâmico não irá dar o poder de mãos dadas para os mega-capitalistas caso eles tomem o poder. László Földi vê nisso mais um fator desestabilizante.
O que eu acho muito interessante nisso é a visível união entre o capitalismo corporativo de mega-investidores, como George Soros, e a esquerda internacionalizante, que acaba sendo financiada por estes mega-investidores. Ambos vêm o islamismo como aliado de conveniência, porém eles não podem co-existir, pois tanto o islamismo quanto a aliança mega-investidores-esquerda desejam o controle final. De modo que existem três forças, duas globalistas e momentaneamente alidas (os mega-investidores-esquerda-globalizante e o islamismo) e uma nacionalista (que começa a tomar forma como um movimento anti-islamização).
A entrevista termina com uma discussão sobre a marcha de uma coluna de refugiados homens, em idade militar, sainda da Bósnia, em uma formação militar, para cobrirem 30 km por dia! László Földi diz que isso é claramente uma coluna militar, pois civis não são capazes de tal disciplina. Este será o primeiro teste a ser enfrentado pela Hungria desde o plebiscito.
\Islamizacao Europa – Hungria UE mega-investidores planejam invasão 2016
separatista-50-50 diz
A alta finança (capital global) está apostada em dividir/dissolver as Nações… terraplanar as Identidades… para assim melhor estabelecerem a Nova Ordem Mundial: uma nova ordem a seguir ao caos – uma ordem mercenária (um Neofeudalismo).
Unknown diz
Tudo isso é muito bem comentado pelo Professor Olavo de Carvalho neste vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=BIiwo4N9kSM
Anônimo diz
Minha nossa estou cada vez mais assombrada com o futuro do mundo temo que a guerra civil da Europa não esta muito longe de ocorrer a semente já virou planta que criou raízes.O Islã não se adapta por isso é incompatível com os valores do ocidente não é a toa que os que se integram nos países europeus deixam a religião justamente por a mesma não se encaixar.