Um dos problemas do islamismo é que ele conduz pessoas aparentemente normais a defenderem o indefensável e a promoverem ações que, para mais de 80% da população mundial, são consideradas crimes hediondos.
Exemplo em questão, um vídeo feito por um brasileiro, Ariel Lanes, que se tornou muçulmano e se arabizou, adotando a alcunha de Abdul Majeed. Ele criou um canal no YouTube onde tenta higienizar o islamismo. Mas é impossível higienizar o que é podre por natureza.
Um vídeo em particular chamou a atenção, tendo como título “Por que só mulheres são apedrejadas no Islam?”
Neste vídeo, o seu autor tenta passar três mensagens:
- Ele defende o apedrejamento como uma punição válida para certos tipos de crime, dentre eles o adultério.
- Já que a punição via apedrejamento pode ser aplicada também a homens, o islamismo é igualitário para homens e mulheres.
- E, de quebra, ele ainda diz que o Brasil é um país violento contra as mulheres, logo, ‘cale a boa e não critique os outros’ (ou seja, ele usou a falácia lógica do tu quoque*, estratégia comum para quem não tem argumentos).
A recompensa daqueles que lutam contra Alá e Seu Mensageiro e espalham corrupção na terra, é apenas que eles devam ser mortos ou crucificados, ou tenham as mãos e os pés cortados em lados opostos, ou sejam exilados da terra. Essa é a sua desgraça neste mundo, e um grande tormento é deles na outra vida.
PS. “Espalhar corrupção na terra” significa desobecer a Sharia (leia mais sobre isso neste artigo).
No Brasil não existe pena de morte, e crucificação, cortar pés e mãos ou exilar por qualquer motivo, são crimes. No Brasil, promover um crime é, por sí, só um ato criminoso.
- Maridos podem bater nas esposas;
- Homens podem se casar com quem quiserem; mulheres apenas com muçulmanos;
- Em termos de herança, mulheres recebem a metade do que o homem recebe
- O testemunho de duas mulheres equivale ao testemunho de um único homem
- Maridos podem se divorciar das esposas dizendo “eu me divorcio” 3 vezes; elas não tem o mesmo direito.
- Por conta disso, os homens podem se casar com quantas mulheres quiserem (mantendo um máximo de 4 a cada instante), além de poderem ter escravas que “sua mão direita possuir.”
- Em caso de estupro, a mulher precisa do testemunho de 4 homens, caso contrário, ela é quem acaba sendo acusada de sexo ilícito.
- Exceto na frente de parentes, as mulheres devem se cobrir mostrando apenas os olhos e as mãos, e, dependendo da jurisprudência, o rosto.
O problema é muito mais sério do que se pensa.
\Brasileiro muçulmano, recém-converso, faz apologia ao crime do apedrejamento