Abaixo estão listados artigos sobre a Industria Halal e suas ramificações no Brasil. Eles incluem, dentre outros assuntos:
- a crueldade do abate halal
- a certificação halal, e o o “dízimo islâmico” que todos acabam pagando ao comprar comida
- a falta de identificação da comida halal vendida nos supermercados
- outros produtos halal (e.g., cosméticos)
- o controle da produção de alimentos por organizações islâmicas
- lista das empresas brasileiras que participam da “Certificação Halal” … e por isso merecem serem boicotadas
- lista de produtos halal importados para o Brasil
- como identificar se um produto é halal
- vídeos sobre o tema
Lista de artigos:
- Boicote Produtos Halal (e o porquê de boicotá-los)
- Comida Halal
- Abate Halal: abate ritualístico islâmico
- A rigor, a Certificação Halal é anti-islâmica … mas quem não se vende ao dinheiro?
- Novo livro afirma que halal é “tradição inventada”, e não um pilar do Islã
- Lista de empresas com ‘certificação halal’ no Brasil
- Lista de empresas com ‘certificação halal’ em Portugal
- Lista de restaurantes, lojas e distribuidores que vendem produtos halal no Brasil
- Quais são as instituições islâmicas que fazem a certificação halal? (no Brasil e em Portugal)
- Videos sobre a “Indústria Halal”
Outros:
- Eid al-Adha, o Festival do Sacrifício, durante o qual animais são abatidos cruelmente
- Conexão entre a ‘certificação halal’, a zakat (dízimo) islâmica e o financiamento da jihad
- Carne oriunda do abate halal faz mal para a saúde
- Reportagem mostra como a Certificação Halal, e apoio estrangeiro, alimenta a islamização do Brasil
- Passo Fundo se torna núcleo da islamização, centrada na “indústria halal”
- Polícia Federal monitora, crescente atividade salafista e do Estado Islâmico no Brasil
- Muçulmanos árabes compram “órgãos puros” (halal) extraídos à força de outros muçulmanos da China – contrabando de órgãos
- A ascensão do turismo Halal
Quando você vir este símbolo, não compre, não coma, denuncie. Pergunte ao dono do estabelecimento porque ele vende halal, e se ele concorda que não muçulmanos paguem um “dízimo islâmico” sem consentirem com isso.
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